Na verdade, nenhum futuro se partirmos do pensamento ainda corrente, em muitos casos, de que um website de marca, pessoa ou instituição é uma espécie de versão online do escritório/sede/estúdio/casa do referido.
Hoje, como dita o andar da carruagem, essa central da existência online de quem ou que quer que seja tem que existir em vários lugares, ou melhor, timelines. Daí, enfim, não é mais uma central nem uma versão online, mas uma trilha, a história sendo escrita enquanto acontece ou algo que o valha.
O vídeo abaixo traz reflexões interessantes sobre o próximo passo da vida (ou morte) dos websites como os conhecemos. Ou como lembramos deles. Massa. Peguei no blog do Om Malik, fundador do GigaOM.
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