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quinta-feira, 11 de abril de 2013

Capital paulista tem a pizza mais cara do mundo

http://msalx.vejasp.abril.com.br/2013/04/05/1540/T6mXp/_mg_8633.jpeg?1365198734

O preço médio de uma pizza grande na cidade de São Paulo é de R$ 52,00. Esse valor coloca a capital paulista na liderança das cidades com a pizza mais cara do mundo e com preço 27% superior à média nacional. O levantamento realizado pela Ernst & Young Terco só considerou o preço da pizza grande, de oito pedaços, de Margherita servida nos restaurantes de 25 cidades (dez brasileiras).

SÃO PAULO EM COMPARAÇÃO COM O EXTERIOR
RankingCidadePreço (R$)
SÃO PAULO (BRASIL)52,00
Nova York (EUA)36,00
Pequim (China)35,00
Moscou (Rússia)34,00
Tóquio (Japão)33,00
Miami (EUA)31,00
Toronto (Canadá)29,00
Buenos Aires (Argentina)28,00
9Paris (França)26,00
10ºBarcelona (Espanha)25,00  


SÃO PAULO EM COMPARAÇÃO COM OUTRAS CAPITAIS BRASILEIRAS
RankingCidadePreço (R$)
São Paulo (SP)52,00
Porto Alegre (RS)47,00
Rio de Janeiro (RJ)45,00
Brasília (DF)41,00
Curitiba (PR)41,00
Belo Horizonte (MG)40,00
Salvador (BA)39,00
Goiânia (GO)39,00
Recife (PE)33,00
10ºFortaleza (CE)30,00
-Média Nacional41,00  

 Fonte: Indicador Brasil

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

Os ricos também pechincham

Ganham força no mercado os outlets de luxo, varejo especializado em marcas premium, criados para atrair aspirantes à classe A e endinheirados mais precavidos.

Até bem pouco tempo atrás, a expressão ponta de estoque definia as lojas que comercializavam produtos de linhas descontinuadas, fora de estação, numeração incompleta ou com pequenos defeitos.

Coisa para uma turma menos exigente, que não se importava em ter roupas de coleções passadas ou uma mesa com um tampo de vidro lascado. Agora, no entanto, os tempos são outros: a ponta de estoque velha de guerra virou outlet, os produtos são premium e quem chega para comprar são endinheirados que adoram uma pechincha – sobretudo na Europa, onde a crise bateu mais forte entre a turma abonada. É o caso da cadeia Chic Outlet, da companhia britânica Value Retail, que criou o conceito em 2003 e conta com lojas em Barcelona, Madri, Londres, Dublin, Paris, Milão, Bruxelas, Frankfurt e Munique.

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Apostando em marcas fashion, como a inglesa Burberry ou a italiana Versace, em artigos de design sofisticado e serviços impecáveis – de restaurantes a galeria de arte –, os outlets viram o faturamento crescer em 2012, mesmo em plena crise europeia. “Só no primeiro trimestre do ano passado, crescemos 29% em nossas noves unidades, em relação ao ano anterior”, diz Desirée Bollier, CEO da Value Retail. De acordo com o estudo da consultoria americana Bain&Co, sobre o desempenho global do mercado de luxo, em 2012, os europeus lotaram os outlets atrás de produtos de qualidade a preços que o bolso apertado deles podia pagar.
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Sites especializados em compras off-price também receberam uma enxurrada de pedidos de compra. Nos Estados Unidos, um fenômeno semelhante aconteceu. Em março de 2012, o empresário Jason Binn lançou a revista Du Jour, especializada em barganhas de luxo. Em menos de um ano, a conta do Twitter da publicação tinha mais de três milhões de seguidores. O acesso à compra depende da aprovação de critérios, como ser doador de pelo menos US$ 10 mil por ano para instituições de caridade ou gastar pelo menos US$ 100 mil no setor. Desirée assume seu interesse em operar no Brasil. “Os brasileiros são a quinta nacionalidade que mais consome em nossas lojas, no mundo”, afirma.

Dados do Banco Central confirmam esse potencial: em 2012, os brasileiros gastaram US$ 22,2 bilhões de despesas lá fora, o maior volume da história do País. Porém, abertura de loja mesmo só na China, que ganhará um Chic Outlet em 2014. Para Dhora Costa, professora do curso de moda da Faculdade de Belas-Artes, em São Paulo, os brasileiros de maior poder aquisitivo ainda enxergam com preconceito esse modelo de compra, o que faz do investimento numa operação desse tipo no Brasil uma estratégia arriscada. “Os ricos no País têm receio de usar roupas de coleções passadas”, afirma. Vale lembrar que o Chic Outlet também vende coleções atuais. Contudo, já é possível notar no Brasil uma alteração nesse humor.

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Em junho, a capital paulista ganhará um empreendimento do gênero, focado no setor de decoração: o CasaOutlet, um complexo multiuso às margens da rodovia Régis Bittencourt, com shopping de marcas de alto padrão, como a Espaço Til, Vallvé, Brentwood e byKamy – a preços até 70% menores –, um hotel, restaurante e torre de escritórios de 19 andares. Uma aposta alta, de R$ 80 milhões, apoiada em uma pesquisa que indicou que 95% dos entrevistados frequentariam uma loja desse tipo.

Para Arnaldo Kochen,  executivo que está no comando da implantação e comercialização do negócio, outros dois fatores deverão contribuir para o sucesso dos outlets no Brasil: o canal de escoamento de produtos, o que incentiva os fabricantes, e o delicado momento da economia global. “As pessoas lá fora estão valorizando mais o seu dinheiro”, afirma. “E aqui não será diferente.”


Fonte: Istoé Dinheiro

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

Microsoft já vendeu 75,9 milhões de Xbox 360

Número de vendas foi divulgado com o de número de assinantes da Xbox Live: 40 milhões

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Desde seu lançamento, em novembro de 2005, 75,9 milhões de unidades do Xbox 360 saíram das prateleiras. A informação foi divulgada durante um relatório financeiro da Microsoft.

A empresa confirmou que a rede Xbox Live possui 40 milhões de assinantes, embora não tenha divulgado quantos desses são proprietários da conta Silver (gratuita) ou Gold (paga mensalmente).
A Sony informou em dezembro passado que entregou 77 milhões de aparelhos PlayStation 3 às lojas do mundo todo. O número é 1 milhão superior aos entregues pela Microsoft. Todavia, esse não é o número de vendas finais, conforme explicou o site CVG.

Fonte: Geek

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Brasil é o quinto país que mais contrata

Fortalecimento das classes emergentes e grandes obras de infraestrutura contribuíram para isso

 http://exame1.abrilm.com.br/assets/images/2013/2/96857/size_590_profissionais.jpg?1359896510

As contratações no Brasil tiveram em 2012 o melhor desempenho dos últimos três anos. Segundo o International Business Report (IBR), 42% das empresas que atuam no País admitiram trabalhadores no ano passado, acima dos 40% verificados em 2011. O contexto geral é de otimismo, apesar de situações pontuais, como o aumento do desemprego em áreas específicas da indústria.

O mercado de trabalho aquecido colocou o Brasil como o quinto país que mais contratou no ano passado, entre 44 economias pesquisadas pela Grant Thornton - ao todo, foram entrevistadas 12,5 mil empresas. "O nível de desemprego no Brasil está tão baixo que as empresas estão com dificuldade para contratar mão de obra", afirmou Paulo Sérgio Dortas, sócio diretor da Grant Thornton Brasil.

Entre os motivos que mantêm o mercado de trabalho aquecido, ele cita o fortalecimento das classes emergentes - que mantém a demanda por bens e serviços em alta - e as grandes obras de infraestrutura.

Vale lembrar que a taxa de desocupação atingiu no ano passado o nível mais baixo da história, apesar do crescimento econômico decepcionante - o mercado acredita que Produto Interno Bruto (PIB) tenha crescido apenas 1%. Em dezembro, a desocupação foi de 4,6%, a mais baixa desde março de 2002, quando teve início a nova metodologia da Pesquisa Mensal de Emprego (PME), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No ano, a desocupação média foi de 5,5%.

Em 2012, a maior quantidade de contratações foi na Índia (62%), seguida pela Turquia (60%). Na frente do Brasil, também ficaram dois países latino-americanos: Peru (57%) e Chile (43%). "Peru, Chile e até a Colômbia vêm aparecendo como importantes receptores de investimentos dos estrangeiros. Isso se explica por dois grandes motivos. O primeiro é a estabilidade econômica desses três países: os níveis de inflação estão bem inferiores ao brasileiro, por exemplo. O outro motivo é que alguns desses países estão crescendo num ritmo maior do que o Brasil", disse Dortas. "Isso, de certa forma, é preocupante porque esses países não tinham tradição de aparecer nessas pesquisas", afirmou.

Na parte de baixo da tabela, nenhuma surpresa. As últimas posições foram ocupadas pelos países europeus afetados pela crise: Grécia (-38%) e Espanha (-24%).

Reajuste
A intensa disputa pela mão de obra também deve fazer com que boa parte das empresas brasileiras conceda reajustes acima da inflação na comparação com outros países. Segundo o levantamento, 29% das companhias no País devem dar reajuste real. Esse número só é maior na Tailândia, onde 42% das empresas pretendem conceder ganho acima da inflação.

"O Brasil tem uma disputa grande pela mão de obra. Uma parte desse aumento real no salário se justifica pela necessidade de reter o talento. Quando existe uma escassez de mão de obra, há uma tendência de as empresas serem mais agressivas na concessão de aumentos salariais", afirmou Dortas.

A tendência, na avaliação do executivo, é que o mercado de trabalho continue aquecido neste ano, justamente por causa das obras de infraestrutura. "A grande questão que fica é onde é que vamos achar esse povo para trabalhar", disse Dortas, sobre a necessidade de ingresso de mão de obra estrangeira qualificada no País. A pesquisa também coloca o Brasil como o sexto maior em "otimismo empresarial" para os próximos 12 meses. As empresas que atuam nos países emergentes, porém, demonstram insatisfação com a situação da infraestrutura. Na área de transporte, por exemplo, 26% das empresas no Brasil afirmam que as deficiências do setor prejudicam o crescimento da economia. Esse indicador só é maior na Tailândia (36%), na Índia (39%) e no Vietnã (42%).

Fonte: Exame

domingo, 3 de fevereiro de 2013

Consumidores de tablet são os que mais investem em conteúdo

22% dos consumidores investem US$ 50/mês, e 9% desembolsam US$ 100 ou mais

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O investimento em conteúdo é maior entre os usuários de tablets, segundo uma nova pesquisa realizada pela firma de análise de mercado ABI Research.

A pesquisa descobriu que 22% dos donos de tablet gastam US$ 50 por mês em conteúdo, e uma parcela menor, 9%, investe US$ 100 ou mais, ultrapassando os valores gastos pelos usuários de smartphone.

Contando que, desde 2009, estima-se que tenham sido enviados às lojas 200 milhões de unidades de tablets (com a marca de mais um bilhão prevista para os próximos 5 anos), conforme noticiou o site TG Daily, a informação é favorável aos meios que investem no segmento.

Fonte: Geek

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

Consumo de material escolar deve crescer 11% em 2013

Classe C será responsável por 42% dos gastos com esses produtos

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O início do ano letivo movimenta o mercado de material escolar e papelaria em todo o País. Só neste ano, os brasileiros devem gastar R$ 6,8 bilhões na área, crescimento de 11% em relação a 2012.
 Segundo o Pyxis Consumo, ferramenta de dimensionamento de mercado do IBOPE Inteligência, o consumo per capita desses produtos será, em média de R$ 41,54, ante R$ 37,62 no ano passado.

Em 2013, a classe C superou a classe B e agora apresenta o maior potencial de consumo, com R$ 2,8 bilhões, o que representa 42% do total de gastos. Já a classe B tem um consumo estimado em R$ 2,7 bilhões, 39% do total. Em 2012, as classes B e C tinham um potencial estimado de R$ 2,6 bilhões e R$ 2,4 bilhões, respectivamente. 

O estudo mostra, também, que a região Sudeste concentra metade do potencial de consumo do País, com R$ 3,43 bilhões. Mas, por habitante, o Centro-Oeste apresenta maior potencial de consumo, com R$ 46,55, seguido da região Sudeste (R$ 45,16) e Sul (R$ 44,81).

Mensalidades e matrículas
O Pyxis Consumo também projeta aumento dos gastos com mensalidades e matrículas. Neste ano, os brasileiros devem desembolsar R$ 52,4 bilhões com esses serviços, 6% a mais do que em 2012. A classe B será responsável por 57% deste consumo, alcançando R$ 29,7 bilhões.

Assim como a classe B, por região, o Sudeste concentra mais da metade dos gastos. De acordo com o IBOPE Inteligência, os moradores dessa região devem desembolsar R$ 29,5 bilhões (57% do total do país), com um consumo per capita de R$ 389,53.

Potencial de consumo
O potencial de consumo refere-se apenas ao consumo domiciliar, ou seja, às compras de pessoa física junto a varejistas do ramo e inclui o pagamento de mensalidades, taxas, atividades extras, entre outros, em educação básica e ensino superior. Já os materiais escolares e artigos de papelaria incluem cadernos, lápis, cola, caneta, papel, hidrocor, lápis de cor, régua, cartolina, entre outros.

Sobre o Pyxis Consumo
O Pyxis Consumo é uma base de dados que apresenta o potencial de consumo (demanda) por família ou grupo de produtos de todos os municípios brasileiros. Esta base permite ao usuário identificar diferenças entre os 21 setores disponibilizados, as quatro classes socioeconômicas (A, B, C, D/E) e os 51 grupos de produtos.

Fonte: IBOPE

quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

TV paga fecha 2012 com 16,2 mi de usuários, alta de 27%

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O número de assinaturas de TV paga no Brasil chegou a 16,2 milhões ao fim de 2012, de acordo com balanço divulgado  pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). Com 3,4 milhões de novos clientes no ano passado, o mercado cresceu 27% em relação a 2011. Somente em dezembro foram 222 mil adições líquidas à base de usuários.

A participação da modalidade via satélite continua liderando a TV paga no País e chegou a 60,8% dos clientes ao fim de 2012. Já o serviço via cabo representa 38,3% das assinaturas.

Segundo estimativas da Anatel, a TV paga chegou a 27,2% dos domicílios brasileiros ao fim do ano passado. Em dezembro de 2011, a chamada densidade do serviço era de 21,19%. A região Sudeste lidera o indicador, com 38,6% de atendimento. O Grupo NET/Embratel detinha mais da metade do mercado brasileiro ao fim de dezembro, com 8,5 milhões de clientes. Em segundo lugar, a SKY/Directv registrava 5 milhões de usuários, seguida por Oi (748,7 mil), Telefônica (594,9 mil) e GVT (425,6 mil).

Fonte: Istoé Dinheiro

Apple perde posto de empresa mais valiosa do mundo para a Exxon Mobil

Valor de mercado da empresa atinge cerca de US$ 413,7 bi neste pregão.
Montante está abaixo dos US$ 417 bilhões da Exxon.

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A Apple perdeu o posto de empresa mais valiosa do mundo para a Exxon Mobil, gigante dos hidrocarbonetos, após resultados fracos levarem as ações da companhia a fortes perdas.

Os papéis da companhia fecharam em queda de 2,36%  a US$ 439,88, segundo dados preliminares.

Com isso, o valor de mercado da empresa caiu para US$ 413, abaixo dos US$ 418 bilhões da Exxon, cujas ações subiram 0,42%, para  US$ 91,73.

Apple não só decepcionou os investidores com uma receita líquida menor do que a esperada durante o primeiro trimestre do ano fiscal de 2013, como também acionou a cautela dos grandes bancos quanto a suas ações.

Pelo menos seis financeiras reajustaram suas projeções para baixo, sendo que algumas acabaram cortando a recomendação para o investimento.

O grande problema para as corretoras é que, apesar de ter atingido faturamento e lucro líquido recordes, o preço médio dos produtos mais vendidos foi reduzido. Para o iPad, por exemplo, o fato de mais versões "mini" do aparelho terem sido comercializadas fez com que o volume de vendas subisse 48%, mas a receita cresceu apenas 22%.

O mercado passou a acreditar, em setembro do ano passado, que a Apple entraria para o seleto rol de companhias de capital aberto nos Estados Unidos que manteria o valor de suas ações acima de US$ 700.

No dia 15 deste mês, as ações da Apple fecharam abaixo de US$ 500 pela primeira vez desde fevereiro de 2012, após relatos de cortes de encomendas de peças devido a uma demanda menor que a esperada pelo iPhone 5, o mais recente modelo de smartphone lançado pela companhia criada por Steve Jobs.

A Apple se transformou pela primeira vez na empresa com maior valor na bolsa, à frente da ExxonMobil em agosto de 2011. Em agosto, o grupo marcou o recorde da maior capitalização de mercado do mundo, superando o recorde ostentado desde 1999 por sua competidora Microsoft.

Em seu pico, em setembro, a ação alcançou US$ 705,07, mas, desde então, a empresa vem perdendo seu valor de mercado em Wall Street.

Fonte: G1

Atari entra com pedido de falência nos Estados Unidos

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A Atari anunciou nesta segunda-feira (21) por meio de um comunicado à imprensa que entrou com pedido de falência nos Estados Unidos, visando se separar de sua parceira francesa, a Atari SA (também conhecida como Inforgames), e para focar suas atividades no mercado de jogos móveis e digitais, e no licenciamento de produtos.

No relatório, a empresa explica que pede a aprovação do seu pedido de falência para conseguir receber o investimento de US$ 5,25 milhões (R$ 10,7 milhões) do fundo Capital Management Tenor, para impedir que haja interrupção em suas atividades. O fundo, por sua vez, terá o controle total sobre o seu patrimônio, incluindo jogos famosos como Command, Pong, Asteroids entre outros.

"O Capítulo 11 do processo constitui a melhor opção estratégica para as operações da Atari nos Estados Unidos, enquanto eles buscam preservar seu valor inerente e desbloquear a receita potencial não liberada quando estava sob o controle da Atari SA. Durante este período, a empresa espera continuar suas operações normalmente", afirmou a companhia em nota.

http://imagens.canaltech.com.br/14382.27319-Atari.jpg 
Na atual gestão da companhia, a Atari, fundada em 1972 por Nolan Bushnell e Ted Tabney, mudou seu foco das vendas de jogos no varejo para a distribuição digital de seus títulos e no licenciamento dos seus produtos. Atuando desta forma, a Atari SA continuou uma empresa lucrativa, enquanto a Atari Inc. foi perdendo lucros e ganhando prejuízos.

Fonte: Canal Tech

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

ABIGRAF Nacional vê futuro incerto para a indústria gráfica em 2013

 http://www.guiacmyk.com.br/blog/wp-content/uploads/2010/09/industria-grafica.jpg

O ano de 2012 chegou ao fim dando graves sinais de que, sem um empenho mais significativo do Governo Federal, as perspectivas para a indústria gráfica brasileira em 2013 serão pouco animadoras. 

Dados relativos ao terceiro trimestre de 2012 compilados pelo Departamento Econômico da Associação Brasileira da Indústria Gráfica (DECON-ABIGRAF), com base em informações do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostram um cenário desolador em todos os segmentos que compõe a indústria de impressão nacional e dão o tom de como deve se comportar o setor nos meses que seguirão. De acordo com o último Boletim de Atividade Industrial preparado pelo DECON-ABIGRAF, em setembro de 2012, a produção do setor recuou 5,4% em relação com o mesmo mês de 2011.

Na comparação entre o terceiro trimestre deste ano com o mesmo período do ano passado a retração chega a 9,5%. O levantamento também mostrou resultado negativo de 4,3% no período de janeiro a setembro de 2012 sobre o mesmo período do ano anterior. Já na análise dos dados anualizada (de outubro de 2011 a setembro de 2012), a queda é de 4,4%.

Vale destacar que a indústria gráfica obteve resultados piores do que os verificados no restante da indústria brasileira. Na comparação entre setembro de 2012 e o mesmo mês de 2011, a produção industrial medida pelo IBGE recuou 3,8%; no fechamento do terceiro trimestre de 2012, o setor regrediu 2,8% frente ao período de julho a setembro do ano passado; nos nove primeiros meses de 2012, o resultado foi negativo em 3,5%; já na análise anualizada, a queda foi de 3,1%.

Assim, no agregado da indústria gráfica, expectativa é de que o setor termine com recuo na produção. E, se mantido o cenário macroeconômico, nem este segmento deve se livrar dos resultados negativos em 2013. Segundo as projeções econométricas mais recentes, a indústria gráfica deve amargar queda de 5,4% na produção em 2013, puxada principalmente por uma retração de quase 4% no segmento editorial.

Tais números refletem, em grande medida, a perda de competitividade sofrida pela indústria gráfica brasileira, que além dos problemas comuns aos demais setores industriais, como o Custo Brasil, tem sofrido com o crescimento na importação de impressos editoriais e o alto custo dos insumos do setor.

No caso do segmento editorial (livros e revistas), por exemplo, dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) mostram pequeno recuo, de 2,4%, nas importações de impressos no período acumulado entre janeiro e novembro de 2012 na comparação com o mesmo período de 2011. O resultado, entretanto, não diminui a importância do segmento sobre o total de produtos gráficos comprados no exterior. Os US$ 157 milhões de produtos editoriais importados entre janeiro e novembro equivalem a 31% dos US$ 503,3 milhões importados até novembro  de 2012.

Além disso, em setembro, a Câmara de Comércio Exterior (Camex) do MDIC incluiu seis tipos de papéis de imprimir na lista de cem produtos da pauta de importações brasileira sobretaxados, o que deve implicar na elevação dos custos do setor.

Atuação Política
Para responder a esses ataques, ao longo do ano, foram intensos os contatos entre a entidade e representantes no Executivo, Legislativo e Judiciário no sentido de sublinhar a gravidade da situação e propor medidas que possam ajudar a mitigar os efeitos negativos da falta de competitividade que acomete o setor.

Dentre os pleitos proposto pela entidade em nível nacional, estão: a inclusão de toda a indústria gráfica entre os setores contemplados pela desoneração na folha de pagamento no âmbito do Plano Brasil Maior; a extensão da alíquota zero do PIS/Cofins para a atividade de impressão de livros no Brasil, uma vez que olivro é produto imune e já não paga as contribuições quando vendido ou importado; e a retirada de insumos da indústria gráfica da lista de cem produtos que tiveram suas alíquotas de importação elevadas pela Camex.

“Embora os resultados deste trabalho ainda estejam sendo gestados, temos percebido uma crescente sensibilização para o problema em ministérios estratégicos como o da Fazenda e o MDIC”, afirma o presidente da ABIGRAF Nacional, Fabio Arruda Mortara. “Para ganharmos esta guerra, precisamos continuar mobilizados para mostrar que é a saúde de mais de 20 mil empresas, responsáveis pela geração e manutenção do emprego de aproximadamente 222 mil brasileiros, que está em jogo”, conclui Mortara.

Fonte: ABIGRAF

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

China cortará tarifas de cartão para estimular consumo

http://navalbrasil.com/wp-content/uploads/2011/11/Bandeira-da-China-ATUAL.jpg

A China cortará as tarifas do pagamento do cartão bancário a partir de 25 de fevereiro em uma tentativa de impulsionar o consumo doméstico, afirmou a Comissão Nacional de Desenvolvimento e Reforma da China.

A agência de planejamento disse em um comunicado em seu site que o governo vai definir taxas para tarifas de serviços cobradas pelos bancos emissores dos cartões, bem como para instituições de compensação, e também fornecer orientações para taxas cobradas pelos bancos que manuseiam pagamentos. As tarifas de cartão na China atualmente cobrem essas três áreas.

As tarifas de cartões de crédito e débito serão cortadas em geral, exceto as tarifas sobre compras de propriedades e automóveis, de acordo com a nota da agência de planejamento e um comunicado anterior do Banco do Povo da China (PBOC, o banco central chinês).

A redução nas tarifas de pagamento de cartão, que estava sendo estudada há algum tempo, provavelmente será negativa para o crédito dos bancos, pois resultará em uma redução de quase 30% na receita com tarifas cobradas dos vendedores pelo cartão de crédito e pode reduzir os lucros antes de impostos entre 1% a 1,5%, de acordo com um relatório recente da Moody's Investor. As informações são da Dow Jones.

Fonte: Istoé Dinheiro

quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

Vendas online devem crescer 25% em 2013, prevê e-bit

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As vendas online devem crescer 25% neste ano em relação a 2012, de acordo com previsão da e-bit, empresa especializada em informações do setor. Um levantamento divulgado mostra que e-commerce brasileiro deve faturar R$ 28 bilhões em 2013, em função da retomada do crescimento econômico e da aceleração das vendas de dispositivos móveis como tablets e smartphones.

A diretora de negócios da e-bit, Cris Rother, acredita que mais brasileiros vão aderir aos dispositivos móveis em razão da redução dos preços, conforme aponta o índice Fipe Buscapé, e pela maior oferta de pacotes de banda larga com valores mais acessíveis. "A cada ano vemos maior adesão dos brasileiros a dispositivos móveis. Somente em 2012 a queda de preços dos celulares em comparação a 2011 foi de 13,41%", explica Cris.

Ela avalia que o crescimento da classe C também deve contribuir para o aumento do faturamento do setor já que, aproximadamente, 56% dos novos entrantes pertencem a esse grupo. Por outro lado, o endividamento das famílias pode prejudicar as vendas online. "Em Novembro, por exemplo, 59% das pessoas disseram estar endividadas, sendo que e 6,8% declararam que não terão como pagar as dívidas, o que acaba refletido também no e-commerce. Caso esse endividamento fosse menor, o e-commerce poderia crescer ainda mais", disse.

Copa

Cris afirma que a aposta deste ano está focada na venda de televisores, puxada pela Copa das Confederações. "Vimos em 2010 um movimento muito forte na venda de eletrônicos, especialmente TV's de LED e tela fina, por conta da Copa do Mundo. Em 2013, teremos a Copa das Confederações, o que pode antecipar essa renovação dos aparelhos visando a Copa de 2014", analisa diretora da e-bit.

Fonte: Espaço Palavra

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

SETOR CALÇADISTA DEVE SER MAIOR EM 2013

 http://www.gironews.com/images/noticias/NOTICIA-18068-1.JPG

A produção em volume de peças deve ser 3,8% maior nesse ano. É o que indica o estudo “Projeções de Mercado”, elaborado pelo IEMI Inteligência de Mercado. Marcelo Villin Prado, diretor do IEMI, explica que o resultado obtido em 2012 ainda é reflexo de situações sentidas mais fortemente em 2011: a entrada de produtos importados, a baixa exportação devido ao câmbio e à crise mundial e o protecionismo da Argentina, um dos principais mercados da produção calçadista nacional. Por outro lado, a valorização do dólar frente ao real e a reação do varejo, ocorridos em 2012, são os fatores que deverão tornar 2013 um ano de recuperação do setor produtivo. Ações macroeconômicas também devem agir favoravelmente.

Fonte: Giro News

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

L’Oréal lança novo centro de pesquisa e inovação na Índia

L’Oréal, uma das empresas de beleza de mais rápido crescimento na região, acelera o desenvolvimento de produtos para o mercado indiano graças às avançadas instalações de Pesquisa e Inovação

http://www.baguete.com.br/sites/default/files/multimedia/imagens/noticia/83527-lorealgrazi.jpg

A L’Oréal inaugurou, no último dia 10, seu novo Centro de P&I para estudar as especificidades de cabelo e pele indianos, assim como as rotinas e expectativas de beleza dos consumidores indianos. A L’Oréal pretende investir um total de € 140 milhões (Rs. 970 Crores) na Índia entre 2011 e 2016.

O Centro de P&I na Índia é o sexto hub de Pesquisa e Inovação do Grupo em todo o mundo. Ele inclui um Centro de Desenvolvimento de Produtos em Mumbai e um Centro de Pesquisas Avançadas em Bangalore, e empregará mais de 100 pesquisadores e cientistas indianos das áreas de Química Física, Química Orgânica, Química Analítica, Biotecnologia, Engenharia Química, Física e Biologia até o final de 2013.

Na inauguração, Jean-Paul Agon, Presidente e CEO da L’Oréal, disse: “Com um dos maiores crescimentos do Grupo na região da Ásia-Pacífico, a Índia desempenha um papel fundamental para o objetivo da L’Oréal de alcançar um bilhão de novos consumidores. O Centro de P&I na Índia reflete nossa confiança no grande potencial do mercado indiano e nosso forte compromisso com o país. Ele está alinhado à estratégia de universalização da L’Oréal com a adaptação de nossas marcas globais às necessidades específicas de cada cultura”.

Instalações de ponta

O Centro de Desenvolvimento de Produtos, com uma área de 5.000m2, é localizado em Mumbai. Suas atividades são baseadas no conhecimento amplo e singular das especificidades de cabelo e pele indianos adquiridos por meio de estudos clínicos e um profundo entendimento das expectativas de beleza dos consumidores. Sua missão é a de traduzir as necessidades em produtos inovadores que vão desde cuidados com a pele, com os cabelos, passando por coloração, cosméticos com cor até higiene pessoal. Instrumentos de ponta são usados diariamente para garantir uma avaliação rigorosa dos benefícios técnicos, funcionais e sensoriais dos produtos.

O Centro de Pesquisas Avançadas de Bangalore tem uma área de 2.000m2 em Whitefield. O ambiente científico de Bangalore favorece o aproveitamento de fitoquímica, biotecnologias e bioinformática para testar ingredientes ativos que possam tratar distúrbios de pigmentação, problemas com o couro cabeludo e cabelos quebradiços. A decodificação de raízes Ayurveda receberá um foco especial, com a aplicação de modernos métodos biológicos, químicos e analíticos.

Inovação para o consumidor indiano

L’Oréal foi a primeira a lançar categorias essenciais na Índia, como a moderna coloração creme, condicionadores para cabelo, o conceito de salão de beleza moderno, a categoria de dermo-cosméticos etc. Por exemplo, Garnier Men e Garnier Color Naturals foram desenvolvidos para o mercado indiano. A L’Oréal também desenvolveu produtos intermediários entre rotinas tradicionais de beleza e tecnologia moderna, como o Shampoo + Óleo Garnier, e o Maybelline Colossal Kajal.

Outros hubs de P&I ficam na Europa, nos EUA, na China, no Japão, no Brasil e também trabalham de forma coordenada com as equipes de P&I globais sediadas na França

Graças às instalações de pesquisa de ponta localizadas em Mumbai e Bangalore, a L’Oréal irá acelerar as inovações. Laurent Attal, Vice-Presidente Executivo de Pesquisa e Inovação, afirma que “este centro de pesquisa e inovação é uma homenagem a excelência científica da Índia. É projetado para tornar-se um laboratório de inovação para a beleza indiana e uma fonte de inspiração para o resto do mundo”.

Presente na Índia há 18 anos, a L’Oréal é uma das empresas de beleza de mais rápido crescimento no país, com uma taxa de crescimento superior a 20%, seu faturamento pode chegar a € 230 milhões em 2012. Suas marcas são distribuídas em cerca de 750 mil pontos de venda.

Fonte: Inteligemcia

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

A nova era do varejo

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O jogo do varejo está mudando rapidamente com uma inversão em sua lógica comercial. Se antes era o consumidor que procurava as melhores lojas e ofertas, agora são os varejistas que disputam esse cliente. Frente ao cenário de concorrência acirrada, o varejo precisa oferecer produtos e serviços personalizados para que o público se identifique. Afinal, ele detém o poder de decisão da compra.

Tal mudança no perfil do consumidor se intensificou em 2012 com o avanço e integração de tecnologias que trouxeram – e continuarão trazendo – novas oportunidades de modelos de negócio para empreendedores do comércio eletrônico e também do varejo tradicional.

Geolocalização
Como exemplos, vale mencionar a rápida explosão da base de smartphones no País (o Brasil já está no top 10 dos países com maior número de aparelhos iOS e Android, segundo ranking da Flurry Analytics), o lançamento de aplicativos baseados em geolocalização e o desenvolvimento de softwares de análises de comportamento, que viabilizaram o ambiente ideal para  o protagonismo do chamado mobile commerce na tão esperada revolução do varejo.

Até então, o comércio eletrônico havia feito apenas a transposição das lojas de rua e dos shoppings para o ambiente digital, permitindo aos consumidores fazer suas compras no conforto do lar. E, com um poder muito maior de pesquisa de produtos por meio da comparação de preços, proporciona ao internauta a melhor tomada de decisão na hora de fechar negócio.

O maior desafio
A partir dos avanços do mobile commerce, o consumidor passa a carregar uma infinidade de shoppings e lojas no próprio bolso e, o mais importante nesta nova era do e-varejo, onde quer que esteja. É, justamente, nessa mobilidade que reside o maior desafio para a batalha entre os varejistas: a customização de ofertas para atrair clientes.

É preciso conhecê-lo para identificar seus hábitos e desejos de consumo. Também é fundamental saber como esse consumidor se relaciona com o varejo para garantir a aderência de ofertas personalizadas.

Este ano entrará para a história do comércio eletrônico, marcando, portanto, a transformação do Digital Commerce em Personal Commerce. Logo, nossos empreendedores de startups devem estar atentos a tais tendências. Oportunidades não vão faltar.

Fonte: Istoé Dinheiro

quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

"Mercado da moda ainda não explora todo o potencial do Branding", afirma especialista

De acordo com Gabriel Rossi, o setor ainda precisa trabalhar muito para estreitar o relacionamento com o cliente

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Não é mais novidade para o mercado que o Branding tenha se tornado a bola da vez quando o assunto é promover um relacionamento satisfatório com o público-alvo. De acordo com a análise feita pelo especialista em marketing Gabriel Rossi com as empresas que participam, por exemplo, da São Paulo Fashion Week, a conclusão é de que muito ainda precisa ser feito neste campo. "O mercado da moda ainda não explora todo o potencial que o Branding oferece. As limitações que os clientes encontram para entrar em contato com essas empresas na internet, por exemplo, chamam a atenção pela falta de estrutura."


De acordo com Rossi, os websites das empresas avaliadas ainda são estáticos e com uma área de contato em que o cliente apenas pode deixar um e-mail ou mensagem. "Uma boa plataforma de contato assegura às empresas do mundo fashion a oportunidade de ouvir seus clientes e obter vários tipos de feedback, como tendências, os desejos do consumidor, além de comportamentos de compra e muito mais."

Embora seja nítida a possibilidade de diferenciar uma marca e seus produtos pela postura digital adotada pela empresa, o trabalho do profissional de Branding no mercado da moda é, para Rossi, um dos mais difíceis. "Uma série de conceitos atua simultaneamente para compor uma experiência junto ao público: o design e o designer das peças e a própria celebridade que endossa os produtos. Tudo precisa funcionar como uma orquestra e a diferenciação não é algo tão simples", explica.

O especialista afirma também que há uma excelente oportunidade para que diversas marcas do mundo fashion brasileiro acordem para a nova realidade digital e a utilizem de maneira astuta e íntegra. "O maior desafio de muitas dessas marcas será entrar no universo das redes sociais mantendo o preceito básico de exclusividade, que é esperado que elas transmitam. Porém, há muito mais a ganhar do que a perder", finaliza.

Fonte: Administradores

Compradores são infiéis em relação às lojas de brinquedos

Pesquisa da Sonne Branding mostra que entre os pais das classes A, B e C, os índices de infidelidade são superiores a 68%

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Os compradores das classes A, B e C são pouco fiéis quando o assunto é a compra de brinquedos. Pesquisa realizada pela Sonne Branding revela que em média, 68% dos shoppers brasileiros são infiéis às redes especializadas em diversões para as crianças. A Classe C apresenta o maior índice de infidelidade, com 78%. Quando perguntados sobre planejamento antes da compra, os pais da Classe B são os que mais se preparam antes de ir às lojas. Dos entrevistados, 78% concordaram total ou parcialmente com esta afirmação, enquanto este percentual cai para 61% na C e 53% na A. 

Os números servem como alerta para que as redes especializadas orientem suas ações de ponto de venda no período de Natal. “As lojas de brinquedos são muito parecidas com supermercados, onde os produtos ficam amontoados em prateleiras, sem nenhum atrativo ou trabalho de marca diferenciado. Aliado a isso, o atendimento deixa muito a desejar na opinião dos entrevistados. A maior frustração é com o mau atendimento. Esta deveria ser uma questão básica de qualquer empresa de varejo e pode ser considerado, ainda hoje, um diferencial competitivo importante mais relevante que o próprio preço”, diz Maximiliano Bavaresco, Sócio Diretor da Sonne Branding, em entrevista ao Mundo do Marketing.

Embora o preço não seja apontado como fator mais influente para a decisão de compra, nas classes B e C somente 32% e 21% dos pais, respectivamente, afirmam comprar os brinquedos de acordo com a vontade dos filhos. Na classe A, este índice é de 60%. Isso não impede que a maioria dos entrevistados, independente da renda, considere a compra de brinquedos com a presença dos filhos. “Os pais gostam de levar o filho para comprar o brinquedo. A maioria afirmou ter a companhia das crianças no ato da compra: 78% na classe A, 63% na classe B e 48% na classe C. Os números parecem contraditórios com relação a atender as vontades dos filhos, mas a compra do brinquedo transcende o ato em si e é encarado como um momento familiar”, explica o Sócio Diretor da Sonne Branding.

O caminho para fidelizar este cliente passa por melhorar as experiências no ponto de venda, pois o ato de comprar brinquedos tornou-se importante para a interação entre pais e filhos. “Temos a clara percepção de que existe uma oportunidade enorme de mercado, pois falta ao cliente uma experiência de marca única, que poderia ser proporcionada no ponto de venda, e desta forma, transformar a visita à loja de brinquedos em uma atividade prazerosa, sem deixar de lado as questões relativas ao atendimento”, afirma Maximiliano Bavaresco. A consultoria entrevistou pais de todas as classes sociais com filhos entre três a 11 anos de idade.

Fonte: EXAME

terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Brasil não tem estrutura nem ambição para ser rico, diz economista indiano

 http://ec.i.uol.com.br/economia/2012/12/03/o-diretor-de-mercados-emergentes-do-morgan-stanley-o-economista-ruchir-sharma-1354526491910_300x420.jpg

Indiano da cidade de Wellington, no extremo oeste da Índia, o atual diretor de mercados emergentes do banco Morgan Stanley, o economista Ruchir Sharma, adota um discurso cético quando se põe a falar sobre o Brasil.

A despeito dos últimos dez anos de crescimento econômico praticamente ininterrupto, Sharma descrê do discurso que vê o país rumo ao status de uma nação desenvolvida.

“Eu não creio que o Brasil esteja no caminho certo, ao menos por enquanto”, afirmou em entrevista concedida ao UOL por email. Os motivos já fazem parte de uma análise clássica: excesso de impostos, altos gastos do governo, falta de investimento em infraestrutura e presença muito forte do Estado na economia.

Sharma também diz que falta uma certa “dose de ambição” para o Brasil ser rico.

Segundo o economista, o país também depende demais dos países importadores de commodities (como minério de ferro), sobretudo da China.

Ele ainda ressalta que o crescimento da Bolsa de Valores do Brasil para os próximos anos deve estar abaixo dos demais países emergentes, que devem registrar uma alta na casa dos 10%.

Sharma ainda critica o acrônimo Bric –termo cunhado por um analista do banco concorrente Goldman Sachs e que coloca Brasil, Rússia, Índia e China dentro de um mesmo grupo. “Esses países são as maiores economias de suas respectivas regiões, mas, para além disso, não possuem mais nada em comum”, diz.


Ele afirma que dificilmente os países em desenvolvimento vão  se tornar ricos. “Seria muito bom se todos os pobres pudessem alcançar os padrões de vida dos ricos, e nós pudéssemos acabar em um mundo onde todos estariam no topo. [Mas] temo que não veja isso acontecer, certamente não no futuro previsível.”

Ruchir Sharma acabou de lançar o livro “Os Rumos da Prosperidade”, pela  Editora Campus, em que faz uma análise da economia dos países emergentes e sua relação com o resto do globo.

A seguir, leia os principais trechos da entrevista.

UOL - O sr.  diz que não faz sentido agrupar Brasil, China, Rússia e Índia em um único bloco. Por quê?
Ruchir Sharma -
Esses países são as maiores economias de suas respectivas regiões, mas, para além disso, não possuem mais nada em comum. Todos os quatro estão em diferentes estágios de desenvolvimento –a Índia tem uma renda per capita próxima de US$ 1.500, a China, perto US$ de 6.000. Brasil e Rússia possuem rendas per capia próximas de US$ 12.000. Então eles encaram desafios bem diferentes.

Entre eles há importadores e exportadores de commodities [matéria-prima, como minério de ferro, usado para fabricar aço], produtores fortes e fracos de manufaturas, e por aí vai. Economias precisam ser compreendidas como casos individuais, e talvez o pior impacto de conceitos “marqueteiros” como o de “Bric” tenha sido o encorajamento do péssimo hábito de se pensar as nações emergentes como uma categoria sem rosto ou como subcategorias com acrônimos sem sentido.

O sr. acha que está totalmente furada a previsão de que os Brics superarão, até 2050, o PIB e a renda per capta do G-6 (EUA, Japão, Reino Unido, Alemanha, França e Itália)?
Eu nem chego a discutir essa previsão, como, aliás, me rebelo contra toda essa moda de fazer previsões a longo prazo. Eu sei que praticar futurologia é até divertido, que pretender enxergar o próximo século é irresistivelmente gratificante para alguns, mas também não deixa de ser intelectualmente desonesto. Será que essas pessoas que ficam fazendo tais previsões serão responsabilizadas pelo que falam?

Existe uma boa razão para que pessoas sérias, aquelas incumbidas de fazer as coisas acontecer no mundo real –CEOs, grandes investidores- foquem apenas nos próximos três a cinco anos, no máximo dez anos, enquanto toda essa moda de previsões a longo prazo são proferidas principalmente por “experts”, professores e marqueteiros.

Para além do período de cinco a dez anos, muitas das mudanças que podem ser previstas irão ocorrer juntamente com resultados impossíveis de previsão –eleições de novos governos, o aparecimento de novos competidores (como a China depois de 1980), ou de uma nova tecnologia (a internet depois de 1990).

A certeza desses importantes mas completamente imprevisíveis acontecimentos torna previsões de longo prazo totalmente sem sentido.

O sr. acha que só a China tem o potencial para exercer um crescimento estável e forte até 2050 ou nem mesmo esse país?
Eu analiso a China apenas para o próximo período de cinco a dez anos, e por muito tempo tenho pensado que o país estava prestes a desacelerar seu ritmo de dois dígitos de crescimento visto na última década. Toda nação que alcançou um crescimento rápido e sustentável por ao menos três décadas, incluindo Japão, Coreia do Sul e Taiwan, continuou a crescer, mas desacelerou significativamente em três ou quatro pontos percentuais quando atingiu um estágio similar de desenvolvimento no qual a China está hoje.

Nesse ponto, a economia é simplesmente muito grande para crescer tão rápido, e é assim que a China está agora.

Quais seriam os efeitos no Brasil se gigantes como a China reduzissem suas importações?
Nós estamos vendo isso agora. O Brasil tem confiado fortemente na exportação das commodities para países consumidores liderados pela China, e a desaceleração desse país é um grande motivo que nos faz ver o crescimento no Brasil escorregar para 2%, e o crescimento na Rússia escorregar para 3% a 4%. Ambos os países têm feito muito pouco para melhorar o ambiente de investimento doméstico, e o investimento deles em relação ao PIB continua muito devagar para estimular qualquer crescimento econômico mais rápido.

Na sua visão, poucos países alcançarão o estágio de nações desenvolvidas. O Brasil será um deles?
Eu não creio que o Brasil esteja no caminho certo, ao menos por enquanto. Um de seus grandes problemas é seu grande histórico de tributação e gastos em níveis muito altos, não acompanhados de suficiente investimento produtivo –fatores que deixaram o país com uma infraestrutura muito fraca, e, portanto, com uma tendência de crescimento em um ritmo muito devagar.

Outro problema é que o Brasil, instigado por seu histórico de instabilidade econômica, tem estado nos últimos anos mais preocupado com a estabilidade do que produzir crescimento –o que o deixa fundamentalmente menos ambicioso que muitos mercados emergentes.
E, por último, o Brasil ainda possui a mania de resolver seus problemas com a mão do Estado: a parte do Estado na economia do Brasil é muito alta para um país com seu nível de renda, comparado aos Estados de Bem-Estar Social avançados na Europa. Basicamente, o Brasil precisa de uma reforma estrutural profunda, que reduza seus impostos e gastos com encargos, e uma dose de ambição para se colocar em um movimento de arranque.

Se economias de países importadores como a China desacelerarem, como o Brasil poderia escapar de seus efeitos negativos em tal situação?
Eu acho que o Brasil poderia começar com o básico que eu falei acima. A atual situação é apenas um sintoma de problemas mais profundos com o papel do Estado, com o impacto de seu histórico, com as décadas de tendências de investimento ultrapassadas, a má infraestrutura etc.

Quais são as perspectivas para a Bolsa de Valores brasileira nos próximos anos?
Nossas previsões dizem que as Bolsas do mundo em desenvolvimento devem crescer por volta de 10% em média em dólar, por ano, nos próximos cinco anos. Não tenho uma previsão específica para o Brasil, mas acho que o país deve ficar abaixo de outros mercados emergentes, especialmente em dólar, já que a moeda ainda está muito cara.

O sr. defende que as diferenças entre a renda per capita dos países ricos e a dos países pobres voltaram para os níveis na década de 50.
Foi Armínio Fraga, ex-presidente do Banco Central do Brasil (1999-2002), que me mostrou que a renda per capita do país havia crescido de 12% para 25% da renda per capita americana durante o primeiro boom de crescimento dos anos 50 e 60, caiu para 16% durante as décadas perdidas, e voltou a 20% na última década. A experiência brasileira, tal qual uma estrela que morreu e caiu do céu, é uma característica típica dos mercados emergentes.

Um recente artigo do economista político de Harvard Dani Rodrik mostra que antes dos anos 2000 o desempenho dos mercados emergentes como um todo não “convergia” ou alcançava o mundo desenvolvido. Na verdade, a diferença entre a renda per capita entre os países avançados e as economias em desenvolvimento aumentou de maneira estável dos anos 50 aos anos 2000. Foi somente depois dos anos 2000 que o desempenho dos mercados emergentes começou a alcançar o dos países desenvolvidos, mas em 2011 a diferença na renda per capita entre os países ricos e os países em desenvolvimento está de volta ao que era nos anos 50.

O sr. fala que há uma desilusão com os antigos paradigmas econômicos, como os do Japão, União Europeia e o Consenso de Washington, e que novos modelos deverão surgir. Quais seriam esses modelos? E o que havia de errado com cada um dos outros?
Modelos surgem com o sucesso das grandes potências. Hoje nenhuma nação desenvolvida é vista como bem-sucedida. A crise da dívida de 2008 minou a credibilidade de todos esses modelos; economias que um dia estavam reivindicando entrada na zona do euro, como Polônia, República Tcheca e Turquia, se perguntam agora se realmente querem entrar em um clube em que muitos de seus membros estão lutando para não se afundarem.

A Turquia, por exemplo, se tornou um exemplo brilhante para os países islâmicos que estão lutando e adorariam seguir o modelo de rápido crescimento turco. Mas o que pôs a Turquia no caminho certo foi a ortodoxia –a redução da dívida, o estrangulamento da superinflação– então o que acabamos vendo agora é um respaldo político islâmico para o consenso de Washington [corte de despesas públicas].

O sr. diz que a noção de convergência a longo prazo entre o mundo em desenvolvimento e o mundo desenvolvido é um mito. Por que esse mito ainda é reproduzido?
As ideias relacionadas a um grande boom econômico sempre demoram mais para morrer, mas essa tem demorado mais do que a maioria. Apenas poucas pessoas ainda falam com aquele ideal sobre como a tecnologia poderia fazer do mundo um lugar melhor, coisa que todos ouvíamos  até a bolha da internet estourar.

O crescimento em mercados emergentes tem desacelerado profundamente desde 2008, mas você ainda ouve muito sobre convergência, talvez porque seja uma visão transformadora profunda. Seria muito bom se todos os pobres pudessem alcançar os padrões de vida dos ricos, e nós pudéssemos acabar em um mundo onde todos estariam no topo. Imagine: competição global sem perdedores. Temo que não vejo isso acontecer, certamente não em um futuro previsível.

A história sugere que o desenvolvimento econômico é como um jogo de cobras e escadas. Não há um caminho direto para o topo, e há menos escadas que cobras, o que significa que é mais fácil cair do que subir.

Uma nação pode subir as escadas por uma década, duas, três, até topar com outra cobra e cair novamente para o chão, onde deve começar tudo de novo, e talvez de novo e de novo, enquanto os rivais passam por ela.

A percepção de que o jogo de crescimento subitamente se tornou simples –no qual todos podem ser um vencedor– é construída em cima de resultados únicos da última década, quando virtualmente todos os mercados emergentes cresceram juntos. Mas essa foi a primeira e, provavelmente, a última vez que nós veremos essa era de ouro: na próxima década, quase que com certeza, não veremos mais isso.

Fonte: UOL

quinta-feira, 29 de novembro de 2012

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA MULTA FABRICANTES DE ADOÇANTES

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Correm no mercado informações de que algumas fabricantes de adoçantes, entre elas, a Stevia Brasil e a Wow Nutrition, foram multadas pelo Ministério da Justiça em R$ 325.510,69. Para a Justiça, há publicidade enganosa e ausência de informações adequadas sobre a composição dos produtos, em um processo de investigação que teve início em 2005. O diretor comercial da Stevia Brasil, Flavio Silva, informou ao Portal Giro News, que a empresa não foi notificada sobre qualquer multa e disse ainda que a informação não tem fundamento já que a empresa trabalha de acordo com as normas impostas pela legislação.

A multa aplicada pelo Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor (DPDC), da Secretaria Nacional do Consumidor do Ministério da Justiça (Senacon/MJ), foi devido ao fato do consumidor ser induzido a acreditar que adquiria um produto à base de edulcorantes naturais de steviosídeo (stevia), quando a quantidade da substância que dava nome ao produto era mínima. Além disso, havia ausência de informação sobre a composição do produto e a concentração de adoçantes químicos.

De acordo com o diretor do Departamento DPDC, Amaury Oliva, houve uma inadequação da informação na rotulagem dos produtos Doce Menor Stevia Mix e Stevip e os produtos continham além do ingrediente natural stevia outros adoçantes químicos artificiais, como o ciclamato de sódio e a sacarina. “Nesse caso, o nome do produto e as informações incompletas sobre a composição induziram o consumidor ao erro”, explica Amaury.

Defesa da Wow Nutrition
Em comunicado oficial, a Wow Nutrition, fabricante dos adoçantes Gold Premium Sweet e Doce Menor, informou que o “Doce Menor STEVIA MIX já não é comercializado pela empresa desde Fevereiro/2011 e durante seu período de comercialização, o produto esteve de acordo com a legislação vigente”. Sendo assim, a empresa alega que “não houve violação aos princípios mencionados” e irá recorrer da decisão administrativa do Ministério da Justiça.

Fonte: Giro News

quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Venda de tablets mais que triplica no Brasil

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Os tablets ganham mercado em ritmo acelerado no Brasil. Uma pesquisa divulgada pela consultoria GfK mostra que entre janeiro e agosto de 2012 houve um aumento de 267% nas vendas do produto na comparação com o mesmo período do ano passado.

O que mais contribuiu para esse crescimento foi a combinação da demanda dos usuários - cada vez mais atraídos pela portabilidade da prancheta eletrônica - com o surgimento de modelos com preços mais baixos que o iPad, o precursor do mercado.

Hoje, a versão mais básica do iPad 2 (16 gigabytes, Wi-Fi) é vendida no site da Apple por R$ 1.299. Mas, quase dois anos após o lançamento do primeiro tablet da empresa de Steve Jobs, há várias opções abaixo dos mil reais no Brasil. O Samsung Galaxy Tab 2, de 8 gigabytes e Wi-Fi, tem o preço sugerido de R$ 699. Com especificações iguais, o Ypy, da Positivo, tem o mesmo preço. A média de preços hoje, segundo levantamento da GfK feito em agosto, é de R$ 968. Em dezembro de 2010, esse valor ultrapassava os R$ 2 mil. "Isso ilustra bem o quanto os tablets estão mais acessíveis", diz Cláudia Bindo, gerente de telecomunicações da GFK.

Ela explica que os tablets apenas com Wi-Fi são os mais vendidos. "Mas isso não significa que os aparelhos 3G não são importantes. O uso dos produtos é que difere." Há os usuários iniciantes que optam pelo Wi-Fi (geralmente os mais baratos) e há os que precisam da conexão de internet móvel a todo momento, segundo ela. São os usuários mais avançados.

Também são parte significativa do mercado os aparelhos de tamanho próximo a 7 polegadas. Segundo a consultoria IDC, esse modelo responde por metade das vendas no País. Com o lançamento do iPad mini, a Apple deve começar a concorrer nesse mercado, observa o analista de mercado da IDC Attila Belavary.

O último levantamento da consultoria indica que 2,6 milhões de tablets serão vendidos até o fim deste ano. Para 2013, a empresa espera que o mercado brasileiro alcance a marca de 5,4 milhões de unidades. Estão incluídos nessa estimativa os tablets adotados em empresas, universidades públicas e privadas e as cerca de 900 mil unidades que o Ministério da Educação deve entregar a escolas públicas entre o fim de 2012 e meados de 2013.

Fonte: Istoé Dinheiro