Header

quarta-feira, 31 de dezembro de 2008

Grupo Exim Comunica mudanças na sua estrutura regional e na Exim Character Brasil

O Grupo Exim anunciou mudanças nas operações de sua matriz em Miami com o objetivo de seguir com o processo de consolidação e expansão dos negócios na América Latina.

Celso Rafael assume a Vice Presidência Executiva do Grupo Exim a partir de 01 de Janeiro de 2009 e estará exercendo suas atividades em Miami no escritório central da organização.


Após vários anos dedicados às atividades de marketing, licenciamento e promoções no Brasil, o executivo que em conjunto com o presidente do grupo Elias Hofman participou da criação da Exim Character Brasil no ano de 2004, partirá para novos desafios em sua carreira, desta vez em nível regional.

"A Exim Character Brasil nestes últimos anos se consolidou como uma das principais empresas de licenciamento, promoções e entretenimento do mercado brasileiro, e segue seu caminho rumo a liderança no setor. Nossa meta agora é levar nossa bem sucedida experiência brasileira para toda América Latina, integrando as operações dos 16 escritórios distribuidos pela região" comenta Celso Rafael.

Para assumir a direção geral da Exim Character Brasil, o grupo anuncia a chegada do executivo Marcus Macedo, que possui vasta experiência em marketing, gerenciamento de marcas, licenciamento, promoções e televisão. Marcus reportará ao escritório central do grupo em Miami, e assumirá os negócios da empresa no Brasil.

"É com enorme alegria e satisfação que informamos a nossos amigos, clientes e a todo mercado a chegada do Marcus que certamente acrescentará bastante à empresa e a todo Grupo Exim. Nesse momento de transição, não poderia deixar de agradecer a todos os parceiros pela confiança depositada no trabalho da Exim em todos esses anos especialmente a nossa equipe de colaboradores que nunca mediu esforços na realização de seus trabalhos" completa Celso Rafael.

"Fazer parte desse time vencedor é um prazer e motivo de grande orgulho para mim. A forte presença do Grupo na região será traduzida em maior vantagem na aquisição de novas marcas e propriedades que garantirão a vanguarda da Exim Character no mercado brasileiro e melhores resultados para nossos clientes. Manter a nossa empresa forte e seguir crescendo são desafios que estou adorando enfrentar" celebrou Marcus Macedo.

A Exim Character atua há mais de 25 anos no mercado de Licenciamento de marcas e personsagens infantis bem como na área de entretenimento como produção de conteúdo para TV e peças infantis para teatro.

Fonte: Exim Licensing Group

sexta-feira, 19 de dezembro de 2008

Isqueiros da BIC ganham novos selos de segurança contra os piratas

A fim de dificultar o comércio de falsificações, a BIC está mudando o selo holográfico aplicado em seus isqueiros. O novo dispositivo de segurança mantém a homologação do Inmetro, mas traz como novidade a sigla RTB – Regulamento Técnico Brasileiro.

O selo, fabricado pela OpSec, também possui um código oculto, capaz de ser visualizado somente com o uso de um laser especial. Cada uma das marcas e modelos de isqueiros possui um código específico.

O selo do Inmetro, além de certificar segurança e qualidade do produto, é de uso obrigatório desde a publicação da Portaria número 93 do Inmetro, em maio de 2002. O selo holográfico é a garantia de aprovação de critérios da norma NBR-ISO 9994, tais como altura mínima e máxima da chama, resistência à pressão interna, queda e temperaturas elevadas.

Estoques de isqueiros com o selo antigo terão que ser comercializados pelos varejistas até o dia 1º de junho de 2009. A partir desta data, os fiscais do IPEM não aceitarão mais o selo anterior e poderão apreender os isqueiros nestas condições, em qualquer parte do país.

A pirataria já prejudicou bastante os negócios da BIC no mercado de isqueiros. Há mais de cinco anos, a empresa teve sua produção, com capacidade de 180 milhões de unidades por ano, reduzida a 50%. “Sempre combatemos rigorosamente a comercialização de produtos piratas. Em 2003 e 2004, intensificamos nossas ações - em parceria com o IPEM - para apreender isqueiros falsificados, promovemos campanhas publicitárias para o consumidor final e varejista, realizamos treinamentos para fiscais, delegacias e aduanas, nos associamos ao Grupo de Proteção à Marca (BPG) e colaboramos com a destruição dos isqueiros ilegais e falsificados”, recorda Eliana Rodrigues, gerente da categoria de Isqueiros da BIC Brasil.

Fonte: EmbalagemMarca

quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

LIN entrevista - Aurélia Picoli e Ana Amélia De Césaro

O live information news entrevista Aurélia Picoli e Ana Amélia De Césaro, da Play Pesquisa e Conteúdo Inteligente, empresa voltada para o Mercado Infantil e Adolescente.

live information news (LIN) - Quem é a Play?
Aurélia Picoli e Ana Amélia De Césaro (Play) - A Play Pesquisa e Conteúdo Inteligente é uma empresa voltada para o Mercado Infantil e Adolescente, dividida em dois núcleos de negócio.
O Núcleo de Pesquisa Qualitativa customiza o trabalho de acordo com a necessidade de cada cliente, tendo como premissa trabalhar com a criança e adolescente num ambiente natural para cada público. Já o núcleo de Consultoria tem como objetivo principal, direcionar as melhores licenças para cada segmento de acordo com o target e perfil da empresa.

(LIN) - Como a Play faz para monitorar as licenças e a visibilidade de cada uma delas?
(Play) - A Play conta com uma rede de 4 agentes de informação fora do Brasil, nas cidades do México, Honk Kong, Nova Iorque e Londres e com a Galera Play (meninos e meninas) que ajudam a direcionar o que é ou não interessante e o que pode virar “mania”, além da excelente parceria que tem com os agentes de licenciamento no Brasil e fora do Brasil, que nos passam as informações com muita agilidade.

(LIN) - Fale um pouco mais sobre a Galera Play.
(Play) - A Galera Play são 24 meninos e meninas de classe AB, de 7 a 12 anos, que nos ajudam a avaliar não somente as licenças, como a monitorar as novidades, lançamentos e produtos que entram no mercado, bem como o comportamento de consumo relacionado a estes produtos.

(LIN) - Onde costumam se encontrar?
(Play) - Nós costumamos nos reunir uma vez por mês com elas, sempre em lugares diferentes. Depende do mês vamos à pré-estréia de um filme, no outro abordamos assuntos que eles trazem, como foi o caso das marcas que não estão na internet, por exemplo.

(LIN) - A Play trabalha com a parte de pesquisa qualitativa, mas qual o diferencial?
(Play) - Não costumamos trabalhar com sala de espelho para não perder a espontaneidade dos pesquisados, então adequamos o lugar de acordo com o produto. Já realizamos pesquisas em lojas de brinquedos, papelaria e super mercado, por exemplo. Outro diferencial é a análise que sempre prima por ter um direcionamento ao cliente e não apenas um bloco de informações.

(LIN) - Quais serão os próximos passos para 2009?
(Play) - Continuar trabalhando focado neste universo infantil e adolescente, buscando cada vez mais aperfeiçoar o conhecimento neste segmento, porém teremos novidades no núcleo de pesquisa qualitativa.

(LIN) - Quem são os clientes da Play?
(Play) - Bic, Tilibra, Pacific, Lepper, Brandili, Lupo, Nestlé, Schincariol, entre outros.

Play Consultoria Infantil LTDA
Alameda Iraé, 620, cj 41
Moema
F: 55 11 3297 4372
play@letsplay.com.br

PESQUISA E CONTEÚDO INTELIGENTE

terça-feira, 16 de dezembro de 2008

Alta do dólar capitaliza lojas e reduz estoques

A alta do dólar nos últimos meses está capitalizando o comércio. O varejo de importados aproveitou os baixos custos da moeda norte-americana de maio a agosto deste ano, quando o dólar estava em cerca de R$ 1,70, para antecipar as compras de Natal. Agora, esses produtos, que já estavam estocados, estão sendo vendidos pelo dólar do dia (R$ 2,35, no fechamento de ontem), e algumas lojas estão mudando os preços conforme a cotação.

Para o empresário e ex-diretor executivo do Instituto para Desenvolvimento do Varejo (IDV) Emerson Kapaz, "alguns lojistas estão vendendo os produtos adquiridos com a cotação do dólar em baixa por valores mais altos prevendo um custo maior no momento da reposição do estoque, visando o equilíbrio em relação a um custo adicional na compra".

Ele ressalta que a questão é saber se este varejista está conseguindo vender igual ao concorrente, que pode não estar adotando esta estratégia, pois o consumidor também já busca os itens mais baratos. "Entretanto, alguns setores como o de automóvel e informática adotaram a tática de enfatizar o dólar a US$ 1,70, por exemplo, para aumentar o volume de vendas", disse.

Esse equilíbrio ressaltado por Kapaz traz também outra questão, de certa forma, preocupante. Se o dólar continuar a subir, as lojas que comercializam produtos importados podem começar o próximo ano com baixo estoque de produtos. Segundo apurou o DCI, importadores, supermercadistas e lojas de brinquedos frearam os pedidos e afirmam esperar a estabilização do câmbio para fazer a renovação dos estoques.

Apesar de acreditarem que o Natal será bom para as vendas, eles estimam que, no ano que vem, o mercado deverá desaquecer. No caso do varejo popular, por exemplo, as empresas almejam crescimento de 7% nas vendas de itens importados neste ano, mas apenas 3% em 2009.

De acordo com Gustavo Dedevits, presidente da Associação Brasileira dos Importadores de Produtos Populares (Abipp), os estoques para o ano que vem estarão baixos. "Estamos em uma praia e vemos a onda lá em baixo, não sabemos se é de surfe ou um tsunami que nos arrebentará. Apenas um dólar no patamar de R$ 2,00 estaria bom", avalia.

"Ninguém quer comprar agora. Todos vão esperar o começo do ano e a taxa de câmbio. Não tem como adiantar as importações", disse. Ele reforça que o pagamento das primeiras parcelas das compras dentro da Abipp já foi feito. "Em outubro, novembro e dezembro são efetuados os pagamentos. O ideal é vender tudo para capitalizar." Segundo o presidente, os 23 associados da Abipp distribuem os produtos a 55 mil pontos, em todo Brasil.

Para ele, este mercado é necessário à economia, pois corresponde a cerca de 30% do comércio em geral e atende as classes C, D e E. "Todos têm o direito de consumir. O que custa US$ 10 vai continuar a custar o mesmo, mas o consumidor, ao invés de pagar R$ 17, pagará R$ 23", disse.

Synesio Batista da Costa, presidente da Associação Brasileira dos Fabricantes de Brinquedos alerta de que em 2009 os importados devem subir de preço e os estoques do varejo devem ficar baixos. "Não é muito problema, pois varejo e atacado vendem 30% no primeiro semestre e o restante no Dia da Criança e no Natal".

Alexandre Navarro, diretor da loja Navarro, especializada em bonés e óculos, e um dos diretores da União dos Lojistas da 25 de Março, diz ter mercadoria suficiente para começar o ano, assim como os outros lojistas, e que a alta do dólar não prejudica o fim do ano.

"A região da 25 [de Março] não tem um estoque apenas para reposição rápida, como acontece no comércio em geral, mas, um estoque que atenda à necessidade para o varejo." Quanto a repor estoque para 2009, o diretor é enfático: "Nem acabou o ano e boa parte dos comerciantes locais querem viajar ao exterior para renovar o estoque. Viajamos para a China em maio para receber as mercadorias até outubro."

Fonte: Diário do Comércio de SP

Madagascar 2: para vestir e se divertir

Brandili apresenta peças com as estampas da animação mais aguardada do ano

Madagascar 2 chegou às telonas e também às lojas mais bacanas de roupa infantil! Como não poderia deixar de ser, os clássicos dos cinemas fazem parte do casting que a Brandili escolheu para estampar suas coleções. O leão Alex, a zebra Marty, a girafa Melman e a hipopótamo Glória, estrelas do filme Madagascar, ganharam destaque em camisetas, regatas e bermudas. São peças leves e superconfortáveis para a garotada de 1 a 8 anos de idade.


Na cartela de cores, tons vibrantes da estação, com destaque para o verde, azul, laranja, vermelho e amarelo em combinações modernas e muito divertidas.

Veja mais informações no site: www.brandili.com.br

No Brasil, a licença Madagascar 2 é comercializada pela Exim Licensing Group

Mauricio de Sousa doa três milhões de gibis

O desenhista Mauricio de Sousa e a Editora Globo doaram na última quarta-feira, 10 de dezembro, três milhões de gibis da Turma da Mônica para o Mais Cultura, o principal programa do Ministério da Cultura. A doação aconteceu na Fundação Biblioteca Nacional, no Rio de Janeiro, durante um evento no qual o Ministério da Cultura anunciou o resultado da seleção dos dois editais nacionais do Mais Cultura: Concurso Pontos de Leitura 2008 e Prêmio de Ludicidade/Espaços de Brincar. Em 2009, serão distribuídos mais de 2,5 milhões de livros às iniciativas selecionadas.

Mauricio de Sousa, que completa 50 anos de carreira em 2009, enfatizou que “a história em quadrinhos é um excelente portal para entrar no mundo da literatura”. O desenhista agradeceu a oportunidade de poder contribuir ao Programa Mais Cultura e se dispôs a participar da entrega das revistinhas a algumas das gibitecas que serão formadas em 2009.

As revistas em quadrinhos doadas ao Programa Mais Cultura “constituirão a base de um acervo importantíssimo nas bibliotecas públicas brasileiras, nos pontos de leitura, nos espaços de brincar e nas arcas das letras. Serão mais de dez mil gibitecas em todo o país”, explicou Silvana Meireles. A secretária salientou, ainda, que o interesse pela ação dos Pontos de Leitura tem sido surpreendente. “Os projetos de leitura chegaram de todas as regiões do Brasil, de todos os Estados, das zonas rural e urbana, de comunidades remanescentes de quilombos, aldeias indígenas, hospitais públicos, psiquiátricos, creches, unidades prisionais, de associações comunitárias, bibliotecas itinerantes, bibliotecas em barco, enfim, ações que dialogam diretamente com a diversidade cultural e a imensa criatividade brasileira”, detalhou.

Sobre Mauricio de Sousa
Mauricio de Sousa iniciou sua carreira como ilustrador na região de Mogi das Cruzes, próximo de Santa Isabel, onde nasceu. Aos 19 anos, mudou-se para São Paulo e, durante cinco anos, trabalhou no Jornal Folha da Manhã (atual Folha de S.Paulo) escrevendo reportagens policiais.

Em 1959 criou seu primeiro personagem, o cãozinho Bidu. A partir daí vieram, Cebolinha, Cascão, Mônica, e tantos outros.

Em 1970, lançou a revista Mônica, com tiragem de 200 mil exemplares. Depois de passar pela Editora Abril e Editora Globo, assinou contrato com a multinacional italiana Panini.

O autor já alcançou o extraordinário número de 1 bilhão de revistas publicadas. Mais de 100 empresas nacionais e internacionais são licenciadas para produzir quase 3 mil itens com os personagens de Mauricio de Sousa, suas criações chegam a cerca de 30 países

Em 2005, lançou o personagem Ronaldinho Gaúcho que em menos de um ano ganhou publicações em mais de 20 países e centenas de produtos infantis lançados na Europa.

No ano passado, num feito inédito, o UNICEF – Fundo das Nações Unidas para Criança e Adolescência – nomeou como embaixadora a personagem Mônica, criação de Mauricio inspirada em sua segunda filha.

Nesta ocasião, Mauricio de Sousa foi nomeado Escritor para Crianças do UNICEF. Suas mais recentes criações são Tikara e Keika, personagens especialmente criados para as comemorações do Centenário da Imigração Japonesa no Brasil e que farão parte das histórias da Turma da Mônica em breve.

Para mais informações sobre A Turma da Mônica, visite: http://www.monica.com.br

Fonte: www.licensingbrasil.com

Vendas de papelão ondulado registram crescimento

Considerado um dos termômetros da economia por ser a embalagem das embalagens, o papelão ondulado registrou vendas de 186,9 mil toneladas em novembro, número 2,23% menor que o obtido em novembro passado.

Entretanto, as vendas acumuladas até novembro desse ano apontaram crescimento de 1,34% ante o mesmo período de 2007. Foram 2.117,6 mil toneladas comercializadas em 2008 frente as 2.089,5 mil toneladas de 2007. "Encerramos novembro com vendas dentro das novas previsões do setor, de 1% a 1,5%", assinala Paulo Sérgio Peres, presidente da Associação Brasileira do Papelão Ondulado (ABPO).

Fonte: embalagemmarca.com.br

Portal iMAGiNABiLiS divulga portfólio de prestadores de serviços do segmento de comunicação



A iMAGiNABiLiS se compõe de um "mix" de produtos composto por CATÁLOGO, AGENDA e CD-ROM, além do WEBSITE com uma pequena amostra do portfólio dos prestadores de serviços do segmento de comunicação. A distribuição dos exemplares é gratuita para 8 mil profissionais contratadores das áreas de marketing, comunicação, produto, editorial, criação, arte e produção gráfica das mais atuantes empresas brasileiras, incluindo agências de propaganda, design, promoção, internet e editoras.

No portal o visitante pode procurar profissionais pelas categorias: Audiovisual, Branding, Cenografia & Mock-Up, Comunicação Visual, Design, Fotografia, Ilustração, Internet, Marketing & Comunicação, Serviços de Apoio, Serviços Gráficos e Tratamento de Imagens.

No site também há a sessão Notícias, onde é possível encontrar as últimas novidades do mundo da comunicação.

Acesse pelo endereço: http://www.imaginabilis.com.br

iCarly

iCarly é uma série de televisão americana destinada a adolescentes e pré-adolescentes, que estreiou em 8 de setembro de 2007 nos Estados Unidos e em 17 de abril de 2008 no Brasil. É transmitido no canal de TV Nickelodeon.

A série protagoniza Miranda Cosgrove (muito famosa por seu papel em Drake & Josh), como a garota Carly Shay. Carly cria um site chamado iCarly, onde coloca os vídeos feitos por pessoas dos Estados Unidos inteiro. iCarly é feito por ela e seus melhores amigos, Sam, interpretada por Jennette McCurdy e Freddie, interpretado por Nathan Kress.

Personagens principais:

Carly Shay (Miranda Cosgrove) - Carly é uma garota de 13 anos que criou seu próprio site de shows (iCarly.com), que fez dela e seus melhores amigos Sam e Freddie estrelas da internet. Ela vive com seu irmão de 26 anos Spencer num apartamento de 3 andares, pois seu pai, soldado da marinha, está no mar trabalhando a mais de 3 quilômetros embaixo d'água. Ela gosta de café, mas Spencer dá a ela café descafeinado sem ela saber. Carly tem asma, porém não tem um ataque desde os 7 anos. Carly e Sam são amigas desde os 5 anos de idade, depois de um desentendimento com um sanduíche de atum.A garota está sempre tentando conter as brigas entre Sam e Freddie.

Samantha "Sam" Puckett (Jennette McCurdy) - Sam é uma garota amante de qualquer coisa que não a engula primeiro ao comê-la e seus dois melhores amigos são Carly e Freddie, ainda que brigue com ele a maior parte do tempo. Adora Drake Bell e o padre mais gordo do mundo. Também odeia qualquer tipo de trabalho. Também gosta muito de pregar peças nos professores(principalmente na srta. Briggs), fazendo com que quase sempre esteja pagando detenção. Ela é bem agressiva e mal-educada, e passa a maior parte do tempo na casa de Carly, pois sua mãe é muito pobre. Sam "odeia" Freddie ( na verdade não saberia viver sem ele ), e vive zoando ele por causa do jeito que o garoto é tratado pela mãe. Sam sabe arrombar portas muito bem.

Fredward "Freddie" Benson (Nathan Kress) - Freddie é o outro melhor amigo e vizinho de Carly. Ele é o produtor e câmera do iCarly.com. Freddie tem uma enorme paixão por Carly,mas não é correspondido.Odeia a Sam com quem sempre briga, as vezes até se irrita,mas no fundo não saberiam viver sem o outro. O garoto tem alergia a abelhas e sabe fazer qualquer coisa com um computador. Tem uma mãe extremamente cuidadosa e paranóica, que o faz limpar o banheiro e outras tarefas domésticas, bloqueia canais e não o deixa comer lasanha com garfo, pois acha que machuca a língua.

Spencer Shay (Jerry Trainor) - Spencer é o irmão mais velho de Carly e seu tutor legal. Ele saiu da faculdade de direito para se tornar um artista, e quase sempre é visto trabalhando numa nova escultura. Ele é meio pateta e descuidado, mas muito carinhoso com a irmã. É visto muitas vezes namorando ou paquerando uma garota, e passa grande parte do tempo num ferro-velho, procurando por peças para suas esculturas. Spencer tem várias meias e gravatas brilhantes e muito coloridas, que consegue com seu amigo, Meião.

iCarly é o primeiro show que o público ajuda a mostrar seus talentos enviando clips de vídeo para o site oficial.

A música do tema de abertura ('Leave It All to Me') é cantada por Miranda Cosgrove e Drake Bell. Um videoclipe para a canção foi lançado no canal Nickelodeon na primiera semana de Junho, pouco antes do lançamento da trilha sonora da série.

Confira aqui o site oficial de iCarly: http://www.icarly.com.br/

No Brasil a licença de iCarly é comercializada pela Exim Licensing Group

Pequenos e fortes consumidores

Não é só pedindo ou chorando, com a famosa “birra”, que crianças conseguem o que querem. Seja com o próprio dinheiro, dos pais ou parentes, pequenos são também consumidores diretos de produtos e serviços infantis. Noções de gasto e economia não faltam às crianças, que chegam a influenciar hábito de consumo dos pais. Mas educação financeira infantil deve ser feita de maneira supervisionada para que relação entre criança e dinheiro seja saudável, afirmam especialistas.

Pesquisa Kids Experts, realizada pelo Cartoon Network, mostra que 43% das crianças entrevistadas são consumidoras diretas, mas compram com dinheiro dos pais ou parentes, e 39% compram o que desejam com o dinheiro que ganham de mesada. Do total de 1,2 mil entrevistados, apenas 18% responderam que pedem as coisas que gostariam de ter, ou seja, são consumidores indiretos. Além do potencial de consumo direto dos pequenos, levantamento constata que filhos influenciam pais na hora de consumirem.

Entre crianças de 6 e 7 anos, a maioria, 49%, é consumidora direta, através do dinheiro dos pais. Dos 8 aos 9 anos, o número de crianças que compram com o próprio dinheiro cresce para 29%, porém não ultrapassa o número das que compram com dinheiro dos pais, que são 42% delas. Com mais independência, dos 10 aos 11 anos, quantidade das que compram com o próprio dinheiro empata com as que compram com o dinheiro dos pais, em 42%.

Segundo economista Aurélio Troncoso, tanto a mesada quanto o cofrinho fazem das crianças consumidoras diretas. Explica que a partir desses mecanismos, elas sabem o que querem e o quanto custa, aprendendo a economizar e administrar os ganhos. “Assim elas sempre arrumam dinheiro para comprar ou consumir serviços como cinema, seja economizando dinheiro do lanche escolar, ganhando no dia do aniversário ou negociando brinquedos com amigos”, diz.

Cofrinho
Aos 11 anos, Fillipe Galindo não ganha mesada, mas sabe que para sair ou comprar alguma coisa que deseja tem que juntar dinheiro. Ele e o irmão, Guilherme, 13, economizam moedas de R$ 0,50 e R$ 1 no cofrinho para comprar videogame que custa de R$ 1 mil a R$ 2 mil. “Mas quem coloca mais é minha mãe”, confessa. De acordo com Fillipe, dentro do “porquinho” já deve ter R$ 1 mil. Ressalta, porém, que o destino do dinheiro depois que quebrar o cofre ainda não é certo. “Se eu tiver enjoado de videogame, vou usar o dinheiro para viajar para Caldas Novas”, diz.

Explica que quando consegue juntar quantia suficiente, compra CDs de jogos. “Mas quando eu tenho só R$ 5 ou R$ 10, por exemplo, aí eu compro comida”, diz. Se o valor obtido é alto, como o ganhado no aniversário, em setembro, Fillipe prefere deixar o dinheiro sob controle da mãe. Mas se o dinheiro não dá para comprar o que deseja ou tem que comprar algo que não é do interesse, como roupa e calçado, então é a mãe que tem que desembolsar.

Nem mesmo quando falta dinheiro, a pequena Mauê Luísa Olmos, 7, pede o que quer comprar. Ela pega a quantia que precisa emprestada com o pai, mãe ou irmão. “Às vezes, ela enrola as dívidas com um ‘esqueci’, mas paga”, diz o pai, contador Ozéias Alves. Mas para não faltar dinheiro, Mauê juntou moedas em cofrinho. “Dei o dinheiro para meu irmão guardar no banco”, diz. Conseguiu poupar R$ 250 para comprar duas bonecas. “Mas eu só vou comprar depois do Natal”, ressalta. Além de brinquedos, Mauê conta que doces, lanches e livros são os principais produtos que gosta de comprar.

Ozéias diz que orienta a filha em relação ao dinheiro. Na hora das compras, conta que é ela quem escolhe o que quer, “mas sempre querendo saber se está dentro das condições.”

Educação supervisionada
É importante que, desde cedo, crianças aprendam o valor do dinheiro e como este pode ser usado e poupado de forma consciente. Psicólogo Rogério Gonçalves explica que quando educação financeira infantil é feita de maneira supervisionada, acompanhada pelos pais, a criança se torna adulto mais consciente de prioridades e responsabilidades. Ressalta que má orientação durante infância por parte dos pais pode criar nos filhos falsa impressão de que ganhar dinheiro é fácil, e gastá-lo mais ainda.

Dar mesada ao filho, conscientizando-lhe de que terá que administrá-la até o final do mês, é forma de instruir a criança financeiramente, explica o economista Aurélio Troncoso. Outra maneira é mostrar ao pequeno o poder e a importância da poupança. Primeiro passo é presentear a criança com cofrinho e ajudá-la a encher. “Quando for abrir, faça um ritual, contando junto com a criança, mostrando que de moeda em moeda faz-se um valor bem maior”, salienta.

Aurélio destaca que a pesquisa reflete percepção do mercado em relação ao potencial de consumo das crianças. “As empresas já perceberam isso e bombardeiam com ferramentas de marketing, direcionando propagandas a este público”, diz. A exemplo desta situação está a inclusão de pratos com temas infantis oferecidos por restaurante de Goiânia. Chefe-consultor, Fancesco Bruno explica que novos serviços foram criados no estabelecimento para atender clientes que vão ao restaurante principalmente aos domingos.

Por Juliana dos Anjos

Fonte: Diário da Manhã

Destine parte do seu imposto de renda a ações sociais que beneficiem a criança


Termina em 30 de dezembro o prazo para empresas e cidadãos apoiarem projetos sociais voltados à criança por meio do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA) de sua cidade. Os recursos investidos na entidade de sua escolha podem ser deduzidos do imposto de renda.
Para participar, pessoas jurídicas precisam declarar seu imposto de renda com base no lucro real e pessoas físicas precisam declarar o imposto de renda com base no modelo completo.

Para mais informações, procure o CMDCA de sua cidade. Veja os do estado de São Paulo aqui.

Fonte: marketinginfantil

Google Mapas mostra rotas de transporte público em SP e BH

Nova funcionalidade indica como utilizar ônibus, trens e metrô

O Google anunciou nesta sexta-feira (12) o lançamento do Google Transporte Público, uma nova funcionalidade capaz de encontrar rotas utilizando transportes públicos nas cidades de Belo Horizonte e São Paulo por meio do Google Mapas (www.google.com.br/mapas).


A disponibilização das informações sobre rotas é fruto de uma parceria do Google com a SPTrans (São Paulo Transporte S/A), a EMTU (Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos) e a BHTrans (Empresa de Transportes e Trânsito de Belo Horizonte).

"A inclusão de rotas de transporte público torna o Google Mapas ainda mais relevante para os usuários brasileiros, sobretudo dessas duas capitais. É uma ferramenta concebida para reunir informações e imagens que facilitarão a vida dos usuários", afirma Alex Dias, diretor geral do Google no Brasil. "Com a facilidade de acesso por computadores ou por celulares, o Google Mapas torna-se ainda mais útil para quem está nessas metrópoles".

Essas são as duas primeiras cidades da América Latina a ter a funcionalidade disponível. As rotas de transporte público estão atualmente disponíveis em outras 75 cidades no mundo, nos Estados Unidos e Europa.

Fonte: propmark.com.br

Pepsi questiona padrões

Marca adota novo slogan “Questione. Mude. Beba Pepsi”

Com o novo slogan “Questione. Mude. Beba Pepsi”, a Pepsi lança sua campanha de verão. Com esse tom, a marca também apresenta seu novo posicionamento, que vai acompanhar diversas ações da marca ao longo do próximo ano, desde peças publicitárias até eventos e promoções. A nova campanha tem como objetivo incentivar o questionamento não só dos jovens de idade, mas de todos que tem a “cabeça jovem”.

Filmes, anúncios e peças de mídia exterior ficarão no ar nos próximos meses e poderão ser vistos nas regiões Sul, Sudeste, Nordeste e Centro-Oeste do País. A estratégia começou com um teaser, que estreou no último dia 6. Os primeiros filmes começaram a ser veiculados no último sábado (13).

O comercial “O Beijo” começa com o questionamento: “por que não usar mais porquês?”. Em seguida vê-se um garoto em uma festa quando aborda uma menina e a propõe de que lhe dará um gole da sua Pepsi em troca de um beijo. Num primeiro momento ela não concorda, já que tem namorado, mas depois de vários questionamentos feitos pelo rapaz ela começa a pensar e repensar até que muda de idéia, toma um gole da Pepsi do rapaz e dá lhe dá o beijo. O filme termina com o slogan “Questione. Mude. Beba Pepsi”.

Além do comercial, a marca irá veicular diversos anúncios em revistas e jornais, peças de mídia exterior e várias ações diferenciadas para levar o “porque” às ruas. Na internet, a Pepsi lançará a “Porquepedia”, um hotsite onde os visitantes poderão responder a inúmeros questionamentos comuns do dia a dia, mas não com respostas, e sim com novas perguntas.

A marca também prepara diversas ações de verão, com destaque para o lançamento do projeto Pepsi DayClub nas praias de Maresias/SP e Búzios/RJ, que vai questionar o porquê das festas mais bacanas só acontecerem à noite. O Pepsi DayClub começa já no dia 26 de dezembro, em ambas as praias, e funcionarão durante o dia, com muita musica e diversas atrações durante todo o verão.

Fonte: propmark.com.br

Problemas Pessoais no Trabalho

O relógio toca as oito badaladas matinais, você registra sua presença no livro ou ponto eletrônico e automaticamente todos os seus dilemas pessoais são trancafiados no armário do vestiário. Agora você pode iniciar a jornada de trabalho com toda energia e foco em suas tarefas, as quais serão desenvolvidas com elevada produtividade. Contas vencidas, parentes enfermos e desilusões amorosas voltarão a habitar seus pensamentos apenas ao final do expediente.

O quadro acima é tão surreal quanto alguns empregadores gostariam que espelhasse a realidade. A publicitária alemã Judith Mair publicou em 2003 um livro intitulado “Chega de Diversão”, depois rebatizado de “Chega de Oba-Oba”, em que sentencia que trabalho não tem que ser sinônimo de prazer, o ambiente profissional não é lugar para amizades e a jornada deve terminar na empresa, sendo proibido levar serviço para casa.

O fato é que colocar uma linha divisória entre a vida pessoal e a profissional pode ser possível num mundo prussiano, mas é absolutamente impraticável dentro da cultura latina. Razão e emoção coexistem em nosso ser, a cada instante, onde quer que estejamos. Assim, o que podemos fazer é minorar o impacto de nossos problemas pessoais dentro do espaço corporativo, buscando conciliar nossos interesses com os da empresa.

Quando este equilíbrio deixa de ser atingido, as conseqüências são imediatas. Primeiro, o estresse, que em grau mais acentuado pode levar ao burnout. Em paralelo, surge o presenteísmo, a síndrome de estar presente no ambiente de trabalho, porém absolutamente desconectado das atividades profissionais, afetando drasticamente a produtividade. Mais adiante, vem o absenteísmo, a ausência física da empresa motivada seja por desestímulo, seja por doenças clinicamente identificadas.

Mas então, como lidar com estes infortúnios do cotidiano pessoal sem comprometer a posição na empresa? Algumas sugestões:

1. Siga pelo caminho do meio. Evite o isolamento, deixando de compartilhar seus problemas com as pessoas mais próximas. Passamos ao menos oito horas envolvidos com o trabalho. Se você não conversar com alguém, sua cabeça pode virar uma panela de pressão prestes a explodir! Entretanto, evite também a exposição demasiada. Você não precisa dividir seus anseios com todos ao redor, até porque no ardiloso ambiente corporativo há muitas pessoas à espera de descobrir suas fraquezas para lhe atacar. Seja seletivo.

2. Comunique. Seu superior hierárquico não tem bola de cristal para saber o que está se passando e pode avaliar sua apatia como desinteresse ou até desleixo. Informe-o, ainda que superficialmente, que está passando por uma fase difícil, mas que está em busca da superação.

3. Seja discreto. A menos que seu espaço seja delimitado por uma sala privada, com boa vedação acústica, onde seja possível trancar a porta, cuide para que seus assuntos pessoais sejam tratados reservadamente. Assim, afaste-se para falar ao telefone ou travar aquela batalha verbal comum a muitas discussões. Se o embate for pelo computador, certifique-se de fechar a tela que contém o diálogo ao sair do ambiente. E jamais, jamais chore em público. Alguns serão solícitos e lhe oferecerão carinho e apoio. Mas outros não se esquecerão deste seu momento de fragilidade. E usarão isso contra você no futuro.

4. Peça ajuda. Se o problema é de ordem financeira, procure obter um adiantamento ou um crédito consignado para solucionar o problema. Já se for uma questão de saúde, busque tratamento. Se enfermo, evite a automedicação e agende um médico. Se diante de dependência química, comece uma terapia. E tenha no RH ou Departamento de Saúde Ocupacional de sua empresa um aliado.

5. Afaste-se para cuidar dos problemas. Se o seu desempenho está sendo prejudicado e seus problemas não estão sendo resolvidos, o melhor a fazer é se licenciar. Antecipe parte das férias para direcionar toda a atenção na solução do que lhe aflige. Em última instância, vale até considerar um pedido voluntário de demissão, negociando as condições da saída.

Se com você está tudo bem, mas seu colega de trabalho notadamente está passando por um período turvo, use da empatia e coloque-se por um instante no lugar dele, procurando ajudá-lo. Aconselhamento e orientação podem fazer toda a diferença. Afinal, lembre-se de que um dia os papéis poderão estar invertidos.

Por Tom Coelho

Fonte: http://www.curriculum.com.br/00_artigos.asp?materia_cod=986&tem_tema=22

Câmara proíbe demissão de trabalhador cuja mulher esteja grávida

A Comissão de Constituição e Justiça da Câmara aprovou na quinta-feira passada (4), em caráter conclusivo, o projeto de lei que proíbe a demissão arbitrária ou sem justa causa do trabalhador cuja esposa ou companheira esteja grávida, durante o período de 12 meses. O projeto segue para o Senado.

O projeto, de autoria do presidente da Casa, Arlindo Chinaglia (PT-SP), estabelece ainda que o período será contado a partir da concepção presumida, comprovada por laudo de médico vinculado ao SUS. As informações são da Agência Câmara.

De acordo com o texto, o empregador que desrespeitar a norma está sujeito a multa equivalente a 18 meses de remuneração do empregado.

O projeto não se aplica ao trabalhador contratado por tempo determinado, que poderá ser dispensado se o prazo de seu contrato terminar antes que se complete o período de 12 meses.

Para Chinaglia, além de estabelecer um instrumento que permite um aumento da confiança na relação trabalhista, o projeto 'tem uma alcance maior, pois 'reintroduz um pouco de solidariedade nas relações econômicas'.

Fonte: G1

Máquinas: déficit pode ser menor

Entre janeiro e setembro, o faturamento da indústria de máquinas e equipamentos atingiu R$ 57,9 bilhões, com alta de 27,6% sobre 2007, segundo o levantamento da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq). No período, o consumo aparente totalizou R$ 69,8 bilhões, com crescimentos de 34,9% sobre 2007. De acordo com o presidente da Abimaq, Luiz Aubert Neto, ainda não há cancelamento de pedidos, o que se pode notar é o adiamento de investimentos. As exportações do setor cresceram 17,9%, totalizando US$ 9,26 bilhões. Para a Abimaq, a possível desaceleração das importações, em conseqüência da alta do dólar, deve resultar em redução do déficit da balança comercial de 2008, que antes previsto para US$ 12 bilhões poderá fechar o ano em até US$ 10 bilhões.


Fonte: Revista Embanews, nº 224, pág. 62, dezembro de 2008

Setor de balas, confeitos e chocolates terá R$ 6,4 milhões para promoção de exportações

As exportações do setor de balas, confeitos, gomas de mascar e chocolate vão ganhar um reforço nos próximos dois anos. A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) e a Associação Brasileira da Indústria de Chocolate, Cacau, Amendoim, Balas e Derivados (Abicab) vão investir R$ 6,4 milhões em ações de promoção até 2010. O convênio acaba de ser assinado e prevê ampliar as exportações para mercados da Ásia Ocidental, do Leste Europeu, e do Oriente Médio. O Projeto irá beneficiar 26 empresas de grande, médio e pequeno porte que, juntas, representam 43% (17 mil) do total de empregos diretos do setor. Seis estados serão contemplados – São Paulo, Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Norte e Rio Grande do Sul.

Um dos principais objetivos é aumentar o valor das exportações das empresas participantes do projeto em 10%. Hoje elas representam 37% (US$ 111 milhões) do total exportado pelo setor. De acordo com a Abicab, as exportações em 2007 chegaram a US$ 300 milhões, com a venda de 158 mil toneladas. Os 10 maiores compradores são Estados Unidos, Argentina, Paraguai, África do Sul, Canadá, Uruguai, Venezuela, Bolívia, Angola e Chile.

Este projeto deve priorizar alguns mercados, onde foram identificadas oportunidades de negócios, tais como: China, Cingapura, Índia, Indonésia, Argélia, Oriente Médio, União Européia, Argentina, México e Estados Unidos.

Entre as feiras internacionais que as entidades estudam a participação conjunta está a Gulfood, que é realizada em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos. Além da feira, as entidades também pretendem organizar missões comerciais ao Oriente Médio e Cingapura. “Os países árabes são um mercado a ser explorado, pois têm hábitos diferentes, língua diferente e outros costumes”, afirmou a responsável de Relações Internacionais da Abicab, Natasha Bauab.

De janeiro a outubro, as exportações brasileiras de chocolate, cacau, amendoim, balas e derivados para os países árabes somaram US$ 5,6 milhões, o que representou um aumento de 9,2% em relação ao mesmo período do ano passado. Na comparação dos 10 primeiros meses do ano com o mesmo período de 2007, o país árabe que apresentou maior crescimento das importações brasileiras do setor foi o Egito, com 263%. As vendas saíram de US$ 103 mil para US$ 373 mil.

Fonte: NetComex

sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

Nestlé compra água mineral Santa Barbara

A Nestlé anunciou ontem a compra da Água Mineral Santa Bárbara, em São Paulo. O investimento estimado é de R$ 100 milhões, a serem gastos nos próximos cinco anos. Além do valor pago pela empresa, entram na conta a ampliação e a modernização das linhas de produção e embalagens.

O negócio deverá ser submetido ao Cade (Conselho Administrativo de Defesa da Concorrência) nos próximos dias.

A Nestlé já é dona das marcas de água Aquarel, São Lourenço, Petrópolis, Perrier, San Pellegrino e Acqua Panna. Dona de quase 20% das vendas mundiais de água, a Nestlé enfrenta protestos de ambientalistas, que são contra a exploração de reservas hídricas.

Fonte: Folha OnLine

Restaurações dentárias em blisters

A FGM, empresa atuante no mercado odontológico, acaba de ampliar seu portfólio de produtos com o lançamento da resina para restaurações Llis. Os blisters, de PCV cristal, são termoformados pela própria empresa. Já a cartela de cartão com verniz é da Gráfica Expressa Boa Vista. A Llis é o primeiro produto da FGM que vem acondicionado em blister, e poderá ser encontrado em embalagens unitárias ou com cinco dosadores. O layout das embalagens, que trazem uma flor de lis ao fundo, é da Design Inverso.

Fonte: EmbalagemMarca

terça-feira, 9 de dezembro de 2008

Paranaguá terá terminal público de frigorificados no próximo ano

A Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa) planeja lançar em janeiro edital para licitação da construção de um terminal público de frigorificados, que fará parte do que está sendo chamado de Corredor de Congelados do Paraná, contando com a participação de parceiros privados. O armazém está orçado em cerca de R$ 18 milhões, e a equipe envolvida no projeto tem a expectativa de colocá-lo em operação em setembro do ano que vem.

O diretor técnico da Appa, André Cansian, explicou que a intenção é aumentar a capacidade operacional do porto. Pelo projeto, o terminal terá oito docas independentes, que poderão ser operadas simultaneamente, e uma capacidade estática de armazenagem de 12 mil toneladas. A operação diária deverá ser de 48 contêineres. “Esse projeto é uma das prioridades do porto”, afirmou Cansian aos representantes de companhias que atuam no segmento de cargas congeladas.

O gerente comercial do Terminal de Contêineres de Paranaguá (TCP), Marcelo Dias, contou que muitas empresas estão consultando a possibilidade de enviar cargas não só de carne, mas também de madeiras, móveis e produtos da área metal-mecânica. O TCP conta com 2080 tomadas para contêineres e pode elevar esse número para 4 mil, de acordo com a demanda.

Outras empresas estão ampliando a estrutura em Paranaguá, como a Martini Meat, empresa de armazéns que tem capacidade estática para 13 mil toneladas e vai investir R$ 20 milhões para chegar a 20 mil em junho. “Isso vai aumentar nossas chances de conquistar clientes”, explicou o diretor administrativo da companhia, Luiz Roberto Braga. Uma das preocupações dos empresários é com a dragagem do porto, que precisa ser feita com urgência - a última aconteceu em 2005. A obra será licitada pelo governo federal, e a intenção é aumentar o calado de 11,3 metros para 15 metros.

Fonte: Valor Econômico

Tempo de espera é o maior problema no transporte de contêiner

Com o objetivo de comprovar a complexidade do transporte de contêiner, a NTC&Logística realizou uma pesquisa para mapear a operação deste equipamento e elaborou uma planilha referencial de custos. A pesquisa, apresentada envolveu empresas de transportes que movimentam 15% dos contêineres no Porto de Santos. O maior problema detectado está no tempo parado. “São perdidas, na média, mais de 15 horas em cada operação completa, tanto na importação como na exportação, ou seja, nas movimentações nos terminais vazios e cheio e na estufagem ou desova”, disse o assessor técnico da NTC&Logística, Juliano Dian. “Isto representa um elevado custo para as empresas de transportes, uma vez que não estão sendo repassados aos embarcadores”, comentou, por sua vez, o presidente da NTC&Logística, Flávio Benatti.

Já o presidente do Sindicato das Empresas de Transportes Comercial de Cargas do Litoral Paulista, Marcelo Marques da Rocha, destacou a importância da pesquisa para as empresas que atuam no segmento. “O que pretendemos é iniciar uma nova fase neste segmento com a eliminação de problemas e ter a compreensão dos embarcadores”.

O coordenador da Câmara Técnica de Contêiner da NTC&Logística, Sérgio Luiz Batista, informou que o levantamento dos problemas do segmento continuará. “Ficaram ainda algumas questões não resolvidas, como a movimentação de terminais”, disse.

Ao mapear o segmento, a pesquisa detectou algumas taxas de generalidades que diferenciam o transporte de contêineres e os serviços com carga fracionada. Uma delas, explica Dian, é o pré-stacking, que ocorre quando o contêiner precisa ficar armazenado no pátio da transportadora, antes de ser levado ao terminal de embarque. Inclui o handling in/out e armazenagem por tempo pré-determinado pela empresa. Outro diferencial que gera custos é a taxa para cumprimento do Draft (Siscarga), ocasionado devido à necessidade de retirada antecipada do contêiner vazio e remoção para o terminal da transportadora para obtenção dos dados do contêiner para atendimento do draft documental na exportação. A diferença entre os preços dos fretes praticados hoje no mercado e os custos apurados pela pesquisa da NTC& Logística chega a representar, na média, 22%. Essa pesquisa teve a coordenação da engenheira Karenina Teixeira.

Fonte: Redação NTC&Logística

Estudo prevê avanço do uso de nanomateriais

Imagem de um circuito integrado ampliada 2400 vezes

Um novo estudo da Lux Research (consultoria norte-americana especializada em tecnologias emergentes) mostra que desenvolvimentos estão surgindo em diversos segmentos da indústria e, em 2007, produtos nanotecnológicos valendo ao menos US$ 147 bilhões foram fabricados.

Esse montante deve crescer para US$ 3,1 trilhões em 2015. “As inovações criadas por nanotecnologia não são sempre visíveis para os consumidores, mas elas melhoram produtos e ampliam as margens. É por isso que o uso de nanomateriais só irá aumentar”, afirma Jurron Bradley, PhD e analista sênior da Lux Research.

O estudo realizado pela Lux Research (“Estado do mercado dos nanomateriais no terceiro trimestre de 2008: sucesso samuflado, amplo impacto”) contendo dados obtidos de mais de mil entrevistas anuais realizadas com desenvolvedores de tecnologia, além de uma nova pesquisa com 31 corporações líderes e ativas no segmento de nanotecnologia, apresenta algumas conclusões interessantes. O maior impacto, em 2007, foi sentido no setor de materiais, com cerca de US$ 97 bilhões em produtos nanotecnológicos, seguido pelo segmento de eletrônica e TI, com US$ 35 bilhões, e o de saúde, com mais US$ 15 bilhões em vendas. Até 2015, esses valores crescerão a taxas de 51% na eletrônica, 46% na saúde e 45% em materiais, que se manterá como a área predominante, alcançando vendas de US$ 1,8 trilhão.

O maior impacto, até o momento, acontece na economia norte-americana, que absorveu produtos nanotecnológicos no valor de US$ 59 bilhões. A Europa responde por outros US$ 47 bilhões, a região da Ásia/Pacífico, por US$ 31 bilhões, e o resto do planeta revela ampla defasagem, com apenas US$ 9,4 bilhões. No entanto, o crescimento europeu será mais acentuado, e o continente chegará ao mesmo US$ 1,8 trilhão, na metade da próxima década. A Ásia permanecerá na terceira posição, com US$ 717 bilhões.

Os investimentos em P&D, voltados para nanotecnologia, cresceram 14% sobre 2006, em 2007, batendo nos US$ 13,5 bilhões. As corporações, pela primeira vez, superaram os esforços governamentais, gastando US$ 6,6 bilhões, 23% a mais que no ano anterior. “A partir de 2012, inovações mais drásticas começarão a se fazer sentidas”, diz o diretor de pesquisa da Lux Research, Michael Holman.

Fonte: Revista Plástico Moderno

Mercado de biscoitos cresce 4,1% em volume

O segmento de biscoitos deve encerrar o ano de 2008 com um crescimento, em volume, de 4,1% ante 2007 - o que corresponde a 46 mil toneladas a mais. A previsão é que no acumulado do ano, o setor tenha produzido um total de 1.177 milhões de toneladas, enquanto em 2007 o volume comercializado foi de 1.131 milhões. Segundo José dos Santos dos Reis, presidente do Sindicato da Indústria de Massas Alimentícias e Biscoitos do Estado de São Paulo (Simabesp) e vice-presidente da Associação Nacional da Indústria de Biscoitos (Anib), o faturamento de fábrica ficou em torno de R$ 5,65 bilhões. "Na verdade, o que tivemos foi um aumento real de cerca de 1,5%", explica. De acordo com Reis, o aumento ocorreu em virtude de lançamentos de novos produtos de maior valor agregado e não dos produtos que já estavam sendo comercializados. Este resultado mantém o Brasil como o segundo maior mercado de biscoitos no mundo, ficando abaixo somente dos Estados Unidos. Em consumo, o Brasil ocupa o 12º lugar, com uma média per capita de consumo de seis quilos por ano. Para 2009, o setor prevê um crescimento de 2,2% em volume. "Quanto aos investimentos, acreditamos que haverá cautela nas decisões em decorrência dos acontecimentos mundiais, mas com certeza os que estão em andamento serão mantidos e os novos deverão ser mais pontuais, principalmente voltados ao desenvolvimento de novos produtos", acredita Reis. Os biscoitos recheados foram responsáveis por 28% da produção do setor, seguidos pelos salgados que corresponderam a 22%. Os amanteigados ficaram com 14%, enquanto maisena e outras categorias corresponderam a 12% cada um.

Fonte: Jornal DCI

Sem identificação, menos embalagens são recicladas

Ao colocar o símbolo de identificação da resina na embalagem, as empresas transformam a preocupação com as questões de preservação ambiental e de sustentabilidade em ações concretas.

Embora todos concordem que o compromisso com o meio ambiente é importante, estudo feito sobre reciclagem de materiais plásticos pelo Centro de Tecnologia de Embalagem (Cetea/Ital), de Campinas (SP), demonstra que apenas 80% das embalagens avaliadas apresentaram o símbolo de identificação da resina de acordo com a norma elaborada pela ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) em 1994. E, em alguns casos, até 40% das embalagens apresentaram a identificação de forma incorreta.

De acordo com a pesquisadora científica do Cetea/Ital, Leda Coltro, o que motivou a pesquisa foi justamente a observação de que há ainda grande variedade de símbolos no mercado, além de muitas embalagens plásticas sem a identificação da resina, apenas com triângulo de três setas indicativo de material reciclável.

A pesquisa traçou um panorama das diferentes classes de produtos, com foco maior nas embalagens plásticas rígidas.

Segundo as cooperativas de reciclagem e especialistas, dentre os pontos-chave destaca-se a separação das embalagens plásticas por causa da diversidade de classificações.

Esta questão contribui para o plástico não ser tão reciclado quanto deveria. Se há mistura de materiais, o uso é restrito.

O material melhor separado e beneficiado também agrega valor aos produtos.

O trabalho sobre o símbolo de reciclagem de materiais plásticos realizado pelo Cetea/Ital analisou 177 embalagens de todos os segmentos, sendo 102 não-alimentícias e 75 alimentícias. No caso dos produtos alimentícios, 83% das embalagens plásticas rígidas avaliadas apresentaram identificação da resina, e 90% das embalagens de PET, PEAD e PP destes produtos apresentaram identificação correta do material da embalagem.

Do total dos produtos não-alimentícios da amostragem, 100% das embalagens de PET, 85% de PEAD, 80% de PVC e 78% de PP apresentaram identificação correta do material. Mas apenas 60% dos frascos de polietileno de baixa densidade (PEBD) identificavam corretamente o material.


Fonte: Revista Pack

Marginal Tietê vai ganhar novas pistas, diz governador

O governador de São Paulo, José Serra, anunciou que a Marginal Tietê vai passar por obras no ano que vem. As duas margens do rio Tietê vão ganhar novas pistas e todos os acessos serão refeitos.

Serra também anunciou que a futura Linha 6 (Laranja) do Metrô vai ser ampliada até Vila Nova Cachoeirinha e Brasilândia, na Zona Norte de São Paulo. O prefeito Gilberto Kassab também participou do anúncio da expansão. A licitação deve ser feita ainda este ano. E as obras começam em 2010.

A construção da Linha 6 (Laranja) do Metrô da estação São Joaquim até a Freguesia do Ó já tinha sido anunciada no primeiro semestre. O projeto foi reavaliado e foi considerada a necessidade de estender a Linha 6 até os bairros de Vila Nova Cachoeirinha e Brasilândia, na Zona Norte de São Paulo.

Ao todo, serão oito km de trilhos e mais seis estações no caminho. A nova linha terá integração com as linhas 7 (Rubi) e 8 (Diamante).

Fonte: G1

Lacres eletrônicos em veículos entram em vigor em janeiro

Em 1° de janeiro de 2009 entrará em vigor a obrigatoriedade da utilização de lacres rastreáveis no emplacamento e lacração dos veículos. A norma será válida para todo o território nacional e deverá ser realizada pelos Detrans – Departamentos de Trânsito de todo o país.

A decisão sobre os lacres eletrônicos foi tomada em dezembro de 2007 pelo Denatran – Departamento Nacional de Trânsito e pelo Contran – Conselho Nacional de Trânsito.

De acordo com o Denatran, o lacre possuirá duas características: será inviolável e proporcionará rastreabilidade. Espera-se que a medida ponha fim a uma série de práticas criminosas, como roubo de veículos, clones de placas, desmanches e desvio de carros para as fronteiras.

Segundo o órgão, com o sistema, todos os agentes responsáveis pelo manuseio ou utilização do lacre se identificarão por biometria (leitura da sua impressão digital). Além disso, todo o processo de lacração será acompanhado por uma central eletrônica, cujo sistema é o mesmo utilizado pelos principais bancos do país, o que impossibilitará qualquer fraude.

Fonte: Redação Webtranspo

Finep libera R$ 241 milhões para empresas inovadoras

Essa será a primeira rodada de um projeto que pretende beneficiar 5.400 empresas nos próximos quatro anos


A Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) vai liberar R$ 241 milhões, no decorrer de um ano, para 2.015 empresas inovadoras que estejam em fase inicial. Essa será a primeira rodada de um projeto que pretende beneficiar 5.400 empresas nos próximos quatro anos, com um investimento total de R$ 1,3 bilhão – o maior da história da instituição. A iniciativa foi batizada como Prime (Programa Primeira Empresa Inovadora).

O dinheiro será usado para estruturar planos de negócios e desenvolver novos produtos e serviços dos empreendimentos selecionados. O objetivo é transformar idéias em novos negócios. Portanto, podem participar desde empresas que ainda não se constituíram até aquelas com dois anos de funcionamento. A Finep assinou, ontem, convênio com 18 incubadoras-âncoras (nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Amazonas, Paraíba, Sergipe e Pernambuco), que serão as responsáveis pela seleção das empresas a serem beneficiadas. O contrato tem valor total de R$ 249 milhões: R$ 241,8 milhões como subvenção para as empresas inovadoras e R$ 7,2 milhões como remuneração para as incubadoras.

Fonte: http://www.cosmeticsonline.com.br/ct/ct_le_noticia.php?id_noticia=647

Mercado publicitário continua crescendo, apesar da crise

Dentre as mídias, o destaque é a internet, com receitas publicitárias que cresceram 47,2% de janeiro a setembro deste ano (na comparação com 2007), diz relatório da Meio & Mensagem

As empresas continuam investindo em publicidade, apesar da crise financeira internacional. É o que afirma o projeto Inter-Meios, relatório da editora Meio & Mensagem que mede, mês a mês, os investimentos feitos por anunciantes na mídia brasileira. Dentre as mídias, o grande destaque é a internet, com receitas publicitárias que aumentaram 47,2% nos nove primeiros meses do ano, comparados com o mesmo período de 2007. Os anúncios na web movimentaram R$ 519 milhões, nos meses de janeiro a setembro deste ano. A participação total nos investimentos foi de 3,4%, quase a mesma alcançada pela TV por assinatura, que registrou crescimento de 3,6% e receita de R$ 556 milhões. As receitas do mercado publicitário, como um todo, aumentaram 15,8% até setembro. A arrecadação total de empresas de comunicação de diferentes áreas no período chegou a R$ 15,3 bilhões. De janeiro a setembro de 2007, a arrecadação totalizou R$ 13,2 bilhões. A TV aberta continua com a maior fatia desse mercado, com R$ 8,9 bilhões nos primeiros nove meses do ano – crescimento de 14,2% em relação a 2007.

Fonte: Meio&Mensagem

Brasil despreza leis para conteúdo infantil na TV


As emissoras abertas brasileiras investem cada vez menos na programação infantil, que tem se concentrado nos canais pagos, restritos às classes econômicas mais privilegiadas.

No Brasil, investir ou não nesse tipo de conteúdo é uma decisão das redes, uma vez que não há nenhuma lei para regulamentar faixas da programação dirigidas às crianças.

Essa é uma das lacunas da legislação brasileira na proteção da infância e adolescência, de acordo com um estudo realizado pela Andi (Agência de Notícias dos Direitos da Infância).

O levantamento será apresentado hoje, por Veet Vivarta, secretário-executivo do órgão, em Atenas, no Fórum Global para Desenvolvimento da Mídia, que debate, entre outros temas, formas de garantir uma "programação de qualidade".

Por um ano, a Andi mapeou, em 14 países da América Latina, leis e projetos de lei que abordam a relação entre os meios de comunicação e o direito de crianças e adolescentes. Em seguida, comparou com a legislação da Suécia, considerada modelo mundial nessa área, com um sistema regulatório implementado há quase cem anos. Concluiu que, apesar de o continente não viver um "vazio regulatório", não há nada "tão coeso" como na Suécia, principalmente por serem raros na América Latina órgãos reguladores independentes.

No Brasil, além da programação infantil, não há leis que regulamentem o trabalho de menores em meios de comunicação -só a Argentina possui esse tipo de norma. Também não está contemplada na legislação brasileira a publicidade dirigida à criança, como acontece no México e no Paraguai.

O estudo constatou não existir, em nenhum dos 14 países, cotas para exibição de desenhos animados nacionais nem para a garantia de veiculação de produções regionais.

O Brasil se destaca na classificação indicativa dos programas. Recém-implementada, é considerada "a mais completa".

Em comum entre os países há o fato de a TV ser o principal meio de informação e de emissoras públicas e educativas serem pouco representativas.

Fonte: Folha S.Paulo - Ilustrada - Laura Mattos

6º Prêmio Revista Espaço Brinquedo

No dia 9 de dezembro, a Espaço Palavra Editora e Arte realizará o 6º Prêmio Revista Espaço Brinquedo. Na ocasião, os profissionais do setor que mais se destacaram em 2008 serão homenageados. Entre eles:

COMPRADOR DO ANO
Anna Sotero – Lasa
Equipe de compras – Ri Happy
Tatiana Alves – Ri Happy
Renata Pastro – Planeta Brinquedo


LICENÇAS DO ANO
BEN 10 – REDIBRA
BACKYARDIGANS – EXIM CHARACTER

Este ano, a premiação foi reformulada. Antes de serem contemplados os vencedores, serão anunciados os indicados em cada categoria. Será o Oscar do Brinquedo... Conheça os indicados:

LOJA ESPECIALIZADA DESTAQUE DE 2008
PBKIDS
Planeta Brinquedo
Ri Happy


MAGAZINE DESTAQUE DE 2008
Casa & Vídeo
Lasa
Leader

ATACADISTA DESTAQUE DE 2008
Armarinhos Fernando
Issam
Semaan


DISTRIBUIDOR DESTAQUE DE 2008
Atacadão Monte Bello
Centro Atacadista Barão
Rugolo Distribuidora


DESTAQUE 2008 EM EXPANSÃO NO NÚMERO DE PDVs
B Mart
Cia Toy
Le Biscuit


LOJA DESTAQUE 2008 – REGIÃO NORDESTE
Casa Freitas
GBarbosa
Le Biscuit


LOJA DESTAQUE 2008 – REGIÃO NORTE
Belém Importados
Carrossel Brinquedos
Hobby Brinquedos


LOJA DESTAQUE 2008 – REGIÃO SUDESTE
Ciranda Brinquedos
Dadalto
Prolar


LOJA DESTAQUE 2008 – REGIÃO SUL
Bumerang
Del Turista
Zaffari

LOJA DESTAQUE 2008 – REGIÃO CENTRO-OESTE
Cia Toy
Harry’s Brinquedos
Real Presentes e Brinquedos


No dia, ainda serão anunciados os vencedores das categorias Brinquedo do Ano, Empresa do Ano e os três primeiros colocados no IV Concurso de Criação de Brinquedo.

Fonte: palavraeditoraearte.com.br

Revista Brinquedo 34


Revista Brinquedo traz em sua nova edição matéria onde profissionais comentam o desempenho do setor brinquedeiro em 2008.

Confira o conteúdo da revista na íntegra AQUI

iPhone a 99 dólares deve chegar em breve

O iPhone pode ganhar em breve uma versão mais barata nos EUA. A rede varejista Wal-Mart deve começar a vender o smartphone da Apple a 99 dólares, preço que vale para o modelo de 4 gigabytes de memória interna.

Atualmente, há duas versões disponíveis: uma com 8GB e outra com 16 GB ao preço de 199 e 299 dólares respectivamente. A nova pferta poderia ser a chave para a maior popularização do aparelho nos EUA e em outros mercados.

A especulação do lançamento foi levantada pelo site Bloomberg, especializado em negócios. Segundo a reportagem, cinco funcionários do Wal-Mart foram consultados e confirmaram que a nova versão estará disponível até o fim do mês.

Na visão de Shaw Wu, analista da empresa de finanças Kaufman Brothers, é “inevitável” que a Apple ofereça uma versão de 4 GB do smartphone. Segundo ele, é preciso incluir outras faixas de consumo para o iPhone.

Tanto a Apple quanto a Wal-Mart não quiseram comentar os rumores.

Fonte: AdNews

Pesquisas de mercado têm confiabilidade de apenas 50% por parte do público


Apenas 50% das pessoas que utilizam pesquisas de mercado confiam nas conclusões e recomendações dos relatórios apresentados pelos Institutos. É o que revela a sondagem desenvolvida pela Omni Marketing e Gauss Consulting. O documento teve o objetivo de explorar a percepção dos usuários de pesquisa acerca da qualidade e credibilidade dos relatórios divulgados por empresas do setor. Foram ouvidas 133 empresas diferentes, divididas em micro, pequeno, médio e grande porte dos setores de Indústria, Comércio e Serviço.


Usar as pesquisas como apoio para tomada de decisão não faz parte do dia a dia da maioria dos entrevistados. Cerca de 28% das pequenas e médias organizações se baseiam nas recomendações dos Institutos e somente 40% delas confiam nas conclusões dos mesmos.

Este resultado comprova uma hipótese verificada com freqüência por profissionais envolvidos com pesquisas de mercado: a utilização disseminada de pesquisas é uma prioridade de empresas de grande porte.

Quanto aos critérios de amostragem, 41% dos entrevistados não têm dúvidas em relação a isto. No quesito interpretação dos resultados, mais da metade dos respondentes consideram-se plenamente competentes para interpretar os relatórios de pesquisa, tendo maior dificuldade em analisar os gráficos, margens de erro e diferença de bases.


O estudo revelou que apenas 43% dos respondentes estão totalmente satisfeitos. Esse cenário é intensificado quando cruzado com a pergunta “Acha importante saber ler e interpretar os resultados de uma pesquisa para ter uma visão mais crítica sobre as conclusões e recomendações apresentadas por um instituto?”. Neste ponto, 98,7% responderam “sim”, sendo que 69% deles consideram imprescindível.

Paralelo a este cenário, foi percebido uma elevada correlação entre a confiança nas conclusões e recomendações e o alcance das expectativas quanto ao relatório final. “Viabilizar análises de fácil entendimento é um fator crítico para que os pesquisadores promovam confiabilidade e credibilidade às suas conclusões e recomendações”, explica Rafael Scucuglia, Diretor de Operações da Gauss.


Percebe-se também certa disparidade quando o assunto é “consultar o pesquisador” para entender os resultados da pesquisa. Embora 44% dos entrevistados consultem os responsáveis para entender os resultados, 29% deles nunca ou raramente o fazem.

Para completar, um resultado preocupante: entre os entrevistados que declararam já terem tomado decisões baseadas em pesquisa, 30,5% deles informam terem errado em suas decisões. Esse percentual é constante para qualquer tamanho de empresa, inclusive as de grande porte.


Entre as ações a serem realizadas para mudar esse cenário, o estudo identificou a necessidade de um maior nível de informação quanto aos métodos de interpretação de relatórios, melhorias nos conteúdos analíticos dos relatórios de pesquisa, maior conscientização quanto aos métodos de amostragem e disseminação da utilização de pesquisas viáveis a empresas de pequenos portes.

Fonte: curriculum.com.br

Pesquisa da NovaS/B e Ibope aponta que País está otimista para 2009

55% dos entrevistados crêem que situação financeira pessoal irá melhorar no próximo ano.

A agência NovaS/B encomendou pesquisa ao Ibope, que ouviu 1.400 pessoas entre os dias 28 de novembro e 1º de dezembro, para saber como anda o comportamento dos brasileiros nesses tempos de crise global. O estudo aponta que 97% da população estão conscientes de que a crise existe e que estão se preparando para os próximos meses com cautela. Nesse caso, 67% declararam que vão pisar o pé no freio das compras, seja para não se endividar ou para optar por aplicação em poupança.

Por outro lado, 55% dos entrevistados crêem que situação financeira pessoal irá melhorar no próximo ano e 34% projetam que o País vai evoluir econômicamente no primeiro semestre de 2009. O meio televisão é a principal fonte de informação para 83% da amostra coordenada pelo Ibope.

O estudo também apurou que 37% acreditam que os canais de mídia estão realizando cobertura satisfatória da crise. O crédito, mola mestra da economia brasileira na era Lula, preocupa: 39% culpam o governo pela redução da oferta; 33% atribuem a queda aos bancos e 17% aos empresários.

"A maturidade do brasileiro para enfrentar a crise pode estar relacionada ao alto nível de informação sobre o assunto. Desde a hiperinflação e o congelamento de preços na década de 80 que a população não prestava tanta atenção a um tema", argumentou Bob Vieira da Costa, sócio da NovaS/B.

9 de Dezembro - Aniversário do Mouse

Mouse faz 40 anos dia 9 de dezembro

Faz tanto tempo que usamos o mouse que nem percebemos que já se passaram quase 40 anos.

Foi lançado na conferência "Joint Computer Conference" (veja vídeo), realizada em São Francisco (oeste dos EUA), onde o engenheiro Douglas Carl Engelbart, hoje com 83 anos, realizou a primeira demonstração pública do "X-Y Position Indicator for a Display System", que pouco depois foi chamado de "mouse".

O protótipo tinha quase o dobro do tamanho dos que são fabricados atualmente. Possuía apenas um botão de comando e seu corpo era feito todo em madeira, além de ter um cabo que o conectava ao computador instalado na parte traseira.

Naquela época, no entanto, aparência era o que menos importava. Sua função --interagir de maneira mais rápida e precisa com os computadores-- ditou os caminhos que seriam seguidos pelos desenvolvedores de sistemas operacionais, principalmente os que utilizam janelas e ícones.

Engelbart conta que criou o mouse sem esperar resultados positivos a partir de suas pesquisas. "O mouse fazia parte de um estudo realizado no centro de pesquisa da Universidade de Stanford sobre interatividade, e o grande desafio era interagir com informações na tela. Fazíamos isso com uma caneta que emitia luz nos ícones e o computador a reconhecia, mas não era muito precisa. Então pensei que deveriam existir outros meios para apontar isso com nossas mãos, sem esperar muita coisa disso tudo."

A história provou que a criatura superou as expectativas de seu criador. Dado o sucesso de sua invenção, Engelbart patenteou o mouse em 1970 e cedeu os direitos para o Instituto de Pesquisa da Universidade de Stanford, que, mais tarde, os vendeu à Apple.

Essa negociação marcou a história do dispositivo, que pegou carona no sucesso do Apple Lisa, de 1983, primeiro PC a surgir no mercado munido de um mouse, e, um ano depois, com o Macintosh 128. Um levantamento feito junto às principais fabricantes de mouses, como Logitech e Microsoft, aponta que sejam comercializados no mundo cerca de 400 milhões de mouses por ano.

O mouse foi peça chave na revolução dos computadores, antes dele ser lançado a única forma de mover o cursor era movendo as setas do teclado. Realmente ele facilitou muito a nossa vida. Tivemos vários tipos de mouse até hoje, touchpads, mouses com fios, sem fios, bluetooths, para gamers, isso sem contar na infinidade de estilos, como gatinhos, passarinhos entre muitos outros. Mas pela minha visão o mouse não vai comemorar muito mais aniversários, sua vida útil esta chegando ao fim, o próprio iPhone foi um teste mostrando que o touch veio para ficar, agora já temos HP Touch Smart, Surface entre outros.

Vamos ver para onde a revolução nos leva, lembrando que já tivemos um dispositivo que adoravamos e mesmo assim ficou obsoleto e hoje nem sentimos faltas, como o drive de disquete.

Esta foto mostra um protótipo de madeira que foi o primeiro mouse, apresentado em 1968.

Abaixo vemos o release original, da Stanford Research Institute - California sobre o lançamento do primeiro mouse
.

Fontes:
rodrigomerino.com.br

MouseSite - Nesse site é possível ver diversos vídeos demonstrativos da operacionalidade do primeiro mouse.

Folha OnLine

População brasileira vai encolher a partir de 2039

O IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) revisou para baixo a estimativa de projeção de crescimento da população brasileira para os próximos anos. A nova projeção demonstra que a população vai começar a encolher a partir de 2039, o que fará com que o total de habitantes em 2050 não passe de 215,287 milhões.

Anteriormente, o órgão projetava uma população de 259,769 milhões em 2050, segundo estudo feito em 2004. Aquela estimativa apontava que a população só passaria a encolher a partir de 2062.

Entre 1950 e 1960, a taxa de crescimento da população era de 3,04% ao ano. Em 2008, tal incremento não passará de 1,05%. A expectativa é que, em 2050, essa taxa seja de -0,2%.

Em 2008, o IBGE estima que a população some 189,612 milhões de pessoas. A população de 0 a 14 anos representa 26,47% desse total [o que dá 50,190 milhões de crianças]; o grupo de 15 a 24 anos significa 18,11%; a faixa entre 25 e 54 anos abriga 42,07% da população; e 13,36% representam a parcela com 55 anos ou mais.

Desse modo, o Brasil, que detém a 5ª maior população do mundo, cairá para o 8º lugar em 2050, sendo ultrapassado pelo Paquistão, por Bangladesh e pela Nigéria.

Atualmente, estão à frente do Brasil, pela ordem, China (1,3 bilhão), Índia (1,1 bilhão), Estados Unidos (308,798 milhões) e Indonésia (234,342 milhões). A estimativa é que a Índia torne-se o país mais populoso do mundo em 2050, suplantando a China.

A idade média da população brasileira em 2008 é de 27,9 anos. A tendência é de envelhecimento, sendo que em 2050, a estimativa é de que a idade média chegue a 46,2 anos. Em 1980, a média era de 20,2 anos.

Em 2008, para cada grupo de 100 crianças de 0 a 14 anos, há 24,7 idosos de 65 anos ou mais de idade. Em 2050, estima-se que haverá 172,7 idosos para cada 100 crianças. Pelos cálculos do IBGE, a população idosa ultrapassará a infantil em 2036. Anteriormente, o IBGE projetava essa mudança apenas em 2049.

Fonte: Folha Online

Folha publica especial com curiosidades sobre brinquedos

A Folha Online publicou um especial com 170 curiosidades sobre brinquedos: o Almanaque do Brinquedo. Lá, você tem informações sobre bonecas, carrinhos e outros brinquedos com rodas, jogos de bola, de tabuleiro, artes e videogames.


Confira em: http://www1.folha.uol.com.br/folha/especial/2008/almanaquedobrinquedo/