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sexta-feira, 27 de março de 2009

Earth Hour

Está chegando a hora da campanha mundial para apagamento das luzes por 1 hora em todo mundo.

O site: www.earthhour.org está promovendo a campanha que visa o desligamento de energia elétrica voluntária por 1 hora para ajudar a diminuir os efeitos do aquecimento global.

A Ação está marcada para Sábado, dia 28 de março às 8:30 da noite em todo mundo (não será uma ação simultânea, e sim com horários locais). Assim, em cada lugar do mundo, nesse horário, as luzes serão apagadas.

377 cidades estão esperadas para participar da ação, contando 37 capitais e grandes cidades.

Vários monumentos públicos, edifícios famosos e atrações mundiais já se candidataram a participar da ação: As pirâmides de Giza, Cristo Redentor, Empire State Building, Cairo Tower, Biblioteca de Alexandria, Sydney Opera House, CN Tower em Toronto, o edifício mais alto do mundo Taipei 101 e Las Vegas’ MGM Grand Casino são apenas alguns exemplos que aderiram à ação.

Também ficarão no escuro centenas de parques públicos em todo mundo.

O site pede para que as pessoas também façam parte da ação, desligando tudo (luzes, aparelhos eletrônicos e quaisquer equipamentos) no período.

O movimento também traz em seu site jogos que ajudam a conscientizar o uso de energia elétrica para ajudar a diminuir a emissão de gases (geradas na fabricação de energia elétrica) que provocam o efeito estufa.
O mundo todo irá participar. Que tal aderir?

http://www.earthhour.org

Cientistas inventam calçado que "cresce" no pé de crianças.

Crianças passam por uma fase onde o crescimento é muito rápido e fica difícil acompanhar a compra de calçados que sempre se ajustem corretamente aos pés.

Muitas vezes os pais compram números maiores para que os calçados não fiquem apertados.

Após muitas pesquisas, cientistas da Alemanha criaram tênis que "crescem" junto das crianças.

Veja abaixo vídeo:

Fonte: gnn.com

Coca-Cola lança lata sleek no Rio de Janeiro

Já está no mercado carioca a série limitada de latas sleek (270 mililitros) de Coca-Cola com design inspirado no sol. As latas, produzidas pela Rexam, são comercializadas no Rio de Janeiro apenas em supermercados.

A Coca-Cola não informa se a nova embalagem - já presente em cervejas da AmBev - será estendida a outros mercados.

Fonte: Embalagem Marca

Parece champanhe. Mas é chá

A Golden Star Tea Company, empresa sediada em Belmont, na Califórnia (EUA), lança um produto inédito no mercado: chá espumante de jasmim branco. Segundo a empresa, a sensação do consumidor é a mesma de quem bebe champanhe – a única diferença é que a bebida não é alcoólica.

O design da garrafa e dos rótulos foi criado pela Elixir Design, de São Francisco, também na Califórnia.

A agência desenvolveu uma embalagem que tem o apelo premium de uma bebida “que é uma alternativa a vinhos finos e espumantes”.

Fonte: Embalagem Marca

Inspiração no saquê e no oxigênio

Criado pelo perfumista Olivier Polge, a nova fragrância masculina Kenzo Power, da Kenzo, tem uma flor amadeirada como fonte de inspiração. Para criar a embalagem deste perfume, o designer Kenya Hara inspirou-se em antigas garrafas de saquê e desenhou uma que parece um cilindro de metal espelhado, com uma inscrição do nome do perfume na parte inferior.

A tampa de alumínio é inspirada também nas tampas de saquê. O perfume chegará às lojas brasileiras no mês de abril.Já a Hugo Boss lançou neste mês no mercado internacional a nova fragrância masculina para seu perfume Hugo Element.

A embalagem segue a originalidade da marca: um tubo de oxigênio com tampa metálica. O Hugo Element chegará às lojas brasileiras somente no segundo semestre.

Fonte: EmbalagemMarca

Pin-up faz topless em rótulo de cerveja australiana

A cerveja “Skinny Blonde Beer” é a nova sensação na Austrália, devido provavelmente, antes de mais nada, à embalagem. O nome (em tradução livre, “Loira Magrinha”) já é provocativo, mas o que mais chama a atenção é o rótulo.

A pin-up desenhada faz um topless conforme a temperatura da garrafa vai subindo.

O efeito é conseguido graças à tinta termossensível utilizada na impressão.

Fonte: Embalagem Marca

Gráficas têm direito à restituição da majoração das alíquotas do SIMPLES FEDERAL

A majoração de 50% das alíquotas do SIMPLES FEDERAL (Lei nº 9.317/1996) constante no artigo 82 da Lei 10.833/2002, não atinge as empresas gráficas. Isto está claro na resposta da Superintendência da Receita Federal de São Paulo (8ª RF), à consulta elaborada pela ABIGRAF Regional do Estado de São Paulo.

Portanto, as gráficas que efetuaram o pagamento com a referida majoração, possuem um crédito contra o fisco federal, que é passível de restituição.

O citado artigo 82, dispõe que “ficam acrescidos de cinqüenta por cento os percentuais referidos no art. 5º da Lei nº 9.317, de 5 de dezembro de 1996, alterado pela Lei nº 9.732, de 11 de dezembro de 1998, em relação às atividades relacionadas nos incisos II a V do art. 1º desta Lei às pessoas jurídicas que aufiram receita bruta decorrente da prestação de serviços em montante igual ou superior a trinta por cento da receita bruta total." (g.n.)

Para o referido Órgão, consideram-se como prestação de serviço as operações realizadas por encomenda direta do consumidor ou usuário, na residência do preparador ou em oficina, sendo esta o estabelecimento que empregar no máximo cinco operários e, caso utilize força motriz, não seja esta superior a cinco quilowatts. Cumulativamente, a mão-de-obra empregada para o preparo do produto deve alcançar, no mínimo, 60% de seu valor (Decreto 4.544/2002 – RIPI - artigo 5º, inciso V c/c com o artigo 7ª, inciso II).

Assim, a empresa gráfica poderá pleitear a restituição de créditos decorrentes do pagamento a maior no âmbito do SIMPLES FEDERAL, referente ao período de março/2004 a julho/2007.

Mais informações podem ser obtidas no site www.abigrafsp.org.br , no campo assessoria jurídica, ou pelo e-mail nborelli@abigraf.org.br . Este endereço de e-mail está sendo protegido de spam, você precisa de Javascript habilitado para vê-lo.

Fonte: Departamento Jurídico Abigraf

Registros em sunrise period

Em 2008 o DPN .com.br tornou-se um DPN "genérico", passando a aceitar
registro tanto de pessoas jurídicas como de pessoas físicas. O mesmo
foi decidido pelo Comitê Gestor quanto ao domínio .net.br. Assim,
esses dois DPNs, o .com.br e o .net.br, aceitarão registros tanto de
pessoas jurídicas como de pessoas físicas.

Em 6 de abril de 2009 inicia-se a operação do .net.br como DPN
genérico.

Para que se garanta um início suave de operação e se preservem
direitos, durante os primeiros seis meses ("sunrise period"), os
domínios existentes no .com.br, que tenham sido registrados antes de 6
de abril estarão reservados no .net.br, a espera de manifestação de
seus detentores no .com.br. Ou seja, os detentores de domínios no
.com.br terão seis meses, a partir de 6 de abril e até 6 de outubro
para, manifestando seu interesse, registrar o mesmo nome sob o
.net.br.

Findo o período de "sunrise", a partir de 27 de outubro, os domínios
para os quais seu detentor no .com.br optou por não registrá-los no
.net.br estarão disponíveis para registro a todos.

Fonte: registro.br

quarta-feira, 25 de março de 2009

Dora - A Aventureira


A Mattel e o Nickelodeon anunciaram que a bonequinha Dora cresceu. A versão adolescente da personagem parece não ter agradado aos pais. Conforme matéria publicada no Yahoo News (inglês), houve uma enxurrada de comentários negativos. Segundo a opiniã de alguns pais o grande problema está no aspecto sexy do que seria um ícone infantil. A nova Dora, com calça capri e vestinho curto, está mais para Bratz.

Abaixo a "antiga" Dora, mais nova:



Fonte: popwatch.ew.com

Bacardi - Novas embalagens


Depois do Kuat, Pepsi, Sprite, Heineken, Gatorade e outras a Bacardi anunciou o lançamento mundial das suas novas embalagens aliadas a novos sabores de Rum. O Novo logotipo do rótulo passa o conceito de estilo e sofisticação que a bebiba representa.

Fonte: espaco.com

Agência de Papelão


Os designers Alrik Koudenburg e Joost van Bleiswijk (criador da técnica de trabalhar com papelão sem usar cola e pregos/parafusos) resolveram elevar o nivel de suas criações com papelão. Criando um escritório de papel para a agência de publicidade Nothing de Amsterdã, Holanda.

A ideia se resume em criar do algo do nada (Nothing) . E conseguiram, mesas, vasos, divisórias, estantes, mezaninos, mesas, letreiro, escadas e entre outras feito tudo com papelão.

Veja algumas fotos:







Fonte: Espaco.com

EcoDesign

Ecodesign significa que o ambiente ajuda a orientar a direção das decisões de design. Com esse processo se dá ao ambiente o mesmo status dos valores industriais mais tradicionais, como: faturamento, qualidade, funcionalidade, estética, ergonomia e imagem. Em certos casos, o ambiente pode, inclusive intensificar valores tradicionais da empresa.

Hoje a importância dada ao meio ambiente difere muito de empresa para empresa, mas isso, certamente, mudara à medida que se adquirir maior experiência. O Ecodesign se tornará, portanto, um dos elementos condutores na base de qualquer empresa, juntamente com pesquisa e desenvolvimento, marketing, política de investimentos e inovação.

No Ecodesign, o ciclo de vida inteiro do produto é um dos aspectos verificados no processo de design. Isso também consolida o caminho para um esforço orquestrado para reduzir a carga ambiental total com os fornecedores, distribuidores, usuários, companhias de reciclagem e empresas de processamento.

A empresa tem, então, com o ciclo de vida do produto, de fazer uma escala em relação ao que necessita atingir. A ligação entre Ecodesign, gerenciamento ambiental e tecnologias mais limpas aparece de forma mais evidente, a partir do momento em que a empresa avança em atividades ambientalmente orientadas. A idéia básica consiste em que quanto mais alta for a posição da empresa/setor na escala, mais básico e mais preventivo será o enfoque dado aos problemas ambientais. A introdução do gerenciamento ambiental interno da empresa tem como objetivo leva-la ao topo da escala.

Fonte: cgimoveis.com.br

Governo oferece software que avalia qualidade de sites para deficientes

O Portal do Software Público Brasileiro oferece o software Avaliador e Simulador para a Acessibilidade de Sítios (ASES). A carta que divulga a solução à sociedade foi assinada pelo secretário de Logística e Tecnologia da Informação (SLTI) do Ministério do Planejamento e o diretor de Governo Eletrônico, João Batista Ferri de Oliveira.

O ASES permite avaliar, simular e corrigir a acessibilidade de páginas, sítios e portais, com funcionalidades para a avaliação e desenvolvimento de portais acessíveis a pessoas deficientes.

Para internautas cegos, por exemplo, a ferramenta oferece recursos como a utilização de descritores de imagens. Voltada para desenvolvedores de portais e sites públicos, a ferramenta alerta quando um portal não está acessível e oferece os procedimentos necessários para a sua correção.

O desenvolvimento desse software é resultado de uma parceria entre a SLTI e a OSCIP Acessibilidade Brasil. Para os usuários brasileiros, o programa é distribuído gratuitamente sob a licença LGPL - GNU Lesser General Public License.

Fonte: IDGNOW

Ainda estamos descobrindo o mundo...

Cientistas descobrem novas espécies de plantas e de animais no Peru

Cientistas anunciaram nesta quinta-feira (19) a descoberta de quatro espécies, uma de planta e três de animais, nas florestas próximas à Cordilheira Branca, no Peru.

Três das espécies encontradas são comprovadamente novas para a ciência: uma planta do altiplano andino (Senecio sanmarcosensis) e dois besouros (Eriopis canrash e Cycloneda andresii). Os cientistas encontraram também um pequeno rato (Akodon sp.nov), que provavelmente é uma nova espécie.

As descobertas foram feitas durante uma série de expedições realizadas na região entre 2005 e 2008, lideradas pela Associação de Ecossistemas Andinos (Ecoan, da sigla em espanhol), em parceria com a ONG Conservação Internacional.

O pequeno roedor do gênero Akodon mede menos de nove centímetros de comprimento e tem uma cauda de 6,5 centímetros. Ele vive entre 2.880 e 4.733 metros acima do nível do mar e é encontrado somente na região de Ancash, no noroeste do Peru. Esse ratinho desempenha um papel importante no controle de insetos e na dispersão de sementes no ecossistema onde vive.

Outra descoberta relevante foi a da planta Senecio sanmarcosensis, que faz parte da vegetação dos pântanos do altiplano andino. Essa vegetação purifica a água que vem da montanha e atua como seu reservatório. A planta desabrocha entre maio e julho e é encontrada somente em três lugares da região de Ancash, todos acima dos 4.500 metros de altitude.

A Ecoan acredita que essa planta deveria ser incluída na categoria de "Quase Ameaçada", conforme os critérios da Lista Vermelha da União Mundial para a Natureza (IUCN, da sigla em inglês), uma vez que só é encontrada em poucas áreas que sofrem pressões, como as do pastoreio intensivo.

Também fazem parte das descobertas anunciadas hoje dois besouros, o Eriopis canrash e o Cycloneda andresii, que controlam as populações de pulgões e de ácaros, responsáveis pela destruição de plantações importantes para a sobrevivência dos povos daquela região.
Fonte: cienciaesaude.uol.com.br

The Story of Stuff

Vídeo fala sobre consumo, extração, indústria, comercialização, utilização e dejetos lançados pelo homem e prova com estatísticas o quanto o mundo, com a quantidade de consumo de hoje é insustentável.
O Vídeo pode ser assistido no link: www.storyofstuff.com e já foi visto por mais de 5 milhões de pessoas.

Sapateiro de luxo, Christian Louboutin abre loja em SP e diz não sentir a crise


Talvez você não conheça Christian Louboutin pelo nome. Mas certamente conseguirá identificar um de seus sapatos ao vê-los de costas, calçados por alguma fashionista endinheirada, exibindo o solado vermelho geralmente evidenciado por um salto fino altíssimo. "Queria que as mulheres deixassem uma imagem quando vistas indo embora", conta o designer francês de origem vietnamita sobre a marca-registrada de suas criações (o solado vermelho). Figura festejada do mundo da moda, Louboutin desenha sapatos que desfilam pelos tapetes vermelhos nos pés de estrelas de Hollywood como Nicole Kidman, peças exclusivas como o modelo usado por Sarah Jessica Parker no casamento da atriz (o da vida real, não o do filme), além de realizar parcerias como a da exposição Fetiche, organizada pelo cineasta cult David Lynch, de quem é amigo íntimo. Nas passarelas, idealizou modelos para o último desfile do estilista Yves Saint Laurent à frente da marca que leva seu nome.

No mês passado, de passagem por São Paulo para acompanhar as obras da sua primeira loja na América Latina, aberta nesta terça (24) no shopping Iguatemi, Louboutin conversou com o UOL Estilo sobre o segredo dos seus sapatos, a nova loja e as expectativas em relação ao impacto da crise financeira. "Por enquanto não senti a crise. Nos Estados Unidos sim, mas não em Paris", afirmou.

Com doze lojas próprias e pontos de venda em 46 países, Louboutin diz que resolveu abrir endereço em São Paulo por insistência de clientes e amigas brasileiras. O negócio porém, não tem nenhum investidor local, segundo a assessoria de imprensa do designer no Brasil, e é bancado pelo próprio Louboutin.

Criada em 1992, a marca de sapatos de luxo prima pelo design e pela combinação de cores e adornos arrojado, com saltos que já chegaram a 25 centímetros de altura, num modelo feito por encomenda. Na loja, o máximo à venda são 16 centímetros de altura, mas Louboutin revela que a média dos modelos fica com módicos sete, oito centímetros.

Embora seja o autor de uma declaração célebre de que não gosta da palavra conforto, o designer esclarece que o que não suporta é a idéia de olhar para um sapato e a primeira coisa que sua imagem passar é a idéia de conforto. De resto, declara, com experiência de quem veste pés exigentes de várias partes do planeta: "Sapato é estrutura. O resto é enfeite". Entre os "enfeites" que fazem seus modelos custarem em média R$ 2 mil estão segredos como o recorte cavado dos escarpins, deixando aparecer o comecinho dos dedos ("alonga a silhueta") e a costura feita à mão da parte de cima do sapato, com uma técnica que evita que ela pareça esgarçada com o volume e o movimento dos pés.

Solicitado também por muitas noivas, Louboutin cria modelos exclusivos para amigas e famosas casarem com suas peças que, para a ocasião, levam solado azul. E revela que sempre faz um modelo a mais de reserva, que invariavelmente se transforma na escolha final. "As noivas sempre ficam nervosas e descontam no sapato. São como as atrizes de Hollywood: primeiro pensei que fossem mimadas, depois vi que não: focam todo o nervosismo numa peça menor". Sua mais recente cliente célebre foi a mulher de David Lynch, que casou com o cineasta com um modelo de Louboutin em fevereiro.

Apesar de rodeado por estrelas, Louboutin tem como musa Farruda, uma de suas quatro irmãs. O motivo? "Suas lindas pernas e seu jeito de andar", diz. Para sua próxima coleção, o Brasil deve ser uma de suas inspirações: depois de São Paulo, Louboutin iria para Porto Seguro para começar a criar os modelos da próxima estação.

Veja alguns sapatos criados por Christian Louboutin







Fonte: UOL MODA

Tensoativos a base de açúcares apresentam potêncial econômico e científico

Tensoativos iônicos a base de açúcares (como a aminoglicose) desenvolvidos no Instituto de Química (IQ) da USP, possuem grande potencial para aplicações comerciais e científicas, entre as quais está a terapia de gene. Originários de fontes renováveis, como carboidratos e óleos ou gorduras, os tensoativos de açúcares são biodegradáveis, biocompatíveis e de baixo custo. O processo de produção é descrito em artigo escrito por pesquisadores do IQ e publicado em livro lançado recentemente nos Estados Unidos.

O professor do IQ, Omar El Seoud, responsável pela pesquisa, explica que os tensoativos são uma classe de compostos químicos dos quais fazem parte os detergentes, e sua estrutura inclui uma “cabeça” iônica ou polar e uma “cauda” apolar. “Nos detergentes de uso doméstico, por exemplo, o componente responsável pela limpeza é obtido, principalmente, de petróleo, sendo que a cabeça é benzeno sulfonato e a cauda é um alcano”, aponta.

“Nos tensoativos obtidos de fontes renováveis, a cabeça é um açúcar, como glicose, sacarose ou frutose, e a cauda é um ácido ou álcool graxo”. Na pesquisa, foram desenvolvidos tensoativos iônicos a base de aminoglicose. “Este açúcar é obtido da quitina, um carboidrato que compõe as cascas de camarão, e crustáceos em geral”, aponta El Seoud. A quitina e seu produto des-acetilado, a quitosana, já são empregados em filmes biocompatíveis para tratamento de queimaduras.

"Os tensoativos catiônicos a base de açúcares estão sendo usados no protocolo não-viral da terapia de gene”, explicam o professor e a pós-graduanda do IQ, Paula D. Galgano, que pesquisa tensoativos para sua tese de doutorado. “Nos protocolos não-virais, o DNA é incorporado nas células como complexo com um lipídeo catiônico, como o tensoativo de açúcar. Esta associação protege o DNA de degradação, favorecendo sua incorporação nas células”, relata Paula.

Gene
“O uso do protocolo viral requer uma série de cuidados especiais, além de problemas de toxicidade, imunogenecidade, e uso em larga escala”, afirmam os pesquisadores do IQ. O protocolo não-viral, embora ainda intrinsecamente menos eficiente que o viral, é seguro, de baixo custo, e não apresenta problema de escala de uso”.

A terapia de gene (gene therapy) é o tratamento ou prevenção de doenças por transferência de DNA, que ganhou destaque nas últimas duas décadas por seu potencial no tratamento de doenças infecciosas, cardiovasculares, artrite reumatóide, fibrose cística, doença de Parkinson, e alguns tipos de câncer. Para tal, usam-se vetores, ou veículos para transferência virais, não-virais, e físicos.

Outro ponto positivo apontado nos tensoativos é a flexibilidade da estrutura, o que permite uma maior variação em suas propriedades e aplicações. “As experiências com diversos tipos de açúcares permitem verificar quais estruturas são mais adequadas para cada aplicação”, afirma o professor. Tensoativos a base de glicose, por exemplo, já são usados em formulações domésticas, inclusive no Brasil. Ésteres de sorbitol (glicose reduzida) e de sacarose (açúcar comum) são usados em medicamentos, cosméticos, produtos de higiene pessoal, e alimentos, entre outros.

“O Brasil está numa posição privilegiada no campo dos tensoativos, pois produz em larga escala açúcares e material graxo” lembra El Seoud. A síntese, propriedades e aplicações dos tensoativos pesquisados pelo IQ estão descritos em um capítulo do livro Sugar-based Surfactants : Fundamentals and applications.

Fonte: Notícias da USP

Excesso de competição marca mercado do livro no Brasil

O mercado do livro no País enfrenta dificuldades crônicas próprias da área e excesso de competição. As editoras de sucesso são aquelas que têm vantagens, como a vinculação a empresas maiores, multinacionais estrangeiras, organizações religiosas ou sistemas de ensino. Os leitores aprendem a ler por imposição e, para muitos, a leitura é um hábito difícil e não prazeroso. Essas são algumas conclusões de uma tese de doutorado defendida em novembro de 2008 na Escola de Comunicações e Artes (ECA) da USP pelo editor José Rosa.

Com cerca de 20 mil funcionários e movimentando apenas R$ 3 bilhões, a indústria editorial tem uma importância econômica pequena no Brasil.

Fabricantes de livros têm problemas com falta de tempo das pessoas para a leitura, dificuldade de achar o livro "certo" em meio à grande oferta, escassez de bibliotecas e altos preços dos livros. Além disso, segundo o Instituto Brasileiro de Alfabetização Funcional (INAF) apenas 26% dos brasileiros de 15 a 64 anos mostraram capacidade de ler, entender e resumir textos longos e encontrar informações neles — alfabetização plena.

Além disso, um pequeno número de editoras domina uma parcela grande do mercado. "O Brasil tem, aproximadamente, 600 editoras. Dessas, 30 provavelmente detém 70% do faturamento da indústria do livro", explica Rosa.

Editoras de sucesso geralmente estão vinculadas a grupos de mídia, a editoras globalizadas, redes comerciais, sistemas de ensino, ou a outras empresas, universidades e grupos religiosos. As editoras mais expostas à dificuldades do mercado são as pequenas nacionais e independentes. Essas têm menos poder de negociação, mas, como têm custos menores, acomodam-se melhor às mudanças do mercado editorial e a insucessos de seus lançamentos.

Editoras menores sobrevivem vendendo poucos livros, em geral e especializados em algum segmento. "O custo de montar uma editora é baixo, por isso é facil entrar no mercado. Mas é difícil vender livros e permanecer", conta o pesquisador. Mesmo assim, no Brasil a quantidade de títulos aumenta — são lançados por volta de 1500 por mês. "Esses títulos têm menores tiragens. As livrarias não dão vazão a tudo", explica Rosa.

Para escrever a tese, Rosa partiu de sua experiência profissional de 20 anos, analisou dados estatísticos e pequisas internacionais, entrevistou donos de livrarias e administradores bem sucedidos de editoras. Por fim, conversou com dez pessoas que lêem mais de 20 livros por ano e 12 que não tinham o hábito de ler, mesmo tendo condições para isso. A tese foi orientada pelo professor Mitsuru Yanaze.

Comportamento dos leitores
José Rosa obteve informações iniciais sobre o comportamento do leitor que podem dar base a outros pesquisadores, para maior aprofundamento. A tese mostra que leitores assíduos aprenderam a ler cedo e têm potencial para gastar tempo e dinheiro com o livro. Eles não prezam, necessariamente, pela qualidade e começaram a ler em razão de alguma necessidade.

Para a maioria das pessoas, ler é um exercício difícil e não-prazeroso. Ele geralmente surge por auto-imposição, imposição da escola, igreja, trabalho, ou por descoberta de livros que motivem muito o leitor. Depois, a leitura torna-se cada vez mais prazerosa. O pesquisador também percebeu que o livro é universalmente valorizado, até por quem nunca leu um.

Para o pesquisador, o futuro da indústria do livro é incerto. “O estilo de texto do livro deve sobreviver, mas em formatos digitais”, explica. “O livro digital é mais ecológico, com custos de produção e distribuição menores”. Rosa também considera possível que o livro perca a importância que teve no passado: " Com a internet a pessoa acessa a informação e cultura sem passar pelo livro impresso", explica.

Fonte: Notícias da USP

Shoppings aproximam marcas e consumidores

Centros de compras ampliam oferta de merchandising e comemoram aumento das receitas


A necessidade cada vez maior dos anunciantes de se aproximarem dos consumidores e a tendência de pulverizar ações em diversas mídias abriu uma oportunidade para os shoppings centers ampliarem receitas. De acordo com a Abrasce (Associação Brasileira de Shopping Centers), o merchandising nos centros de compra cresceu 46,8% em 2008.

O aumento na demanda por mídias em shoppings tem várias explicações. Uma delas é o perfil do consumidor que circula nesses locais: 93% das classes A, B ou C, segundo a Abrasce. Ou seja, quase 100% das pessoas têm intenção e condição de comprar. Além disso, o consumidor passa um tempo grande circulando pelos corredores dos malls, em média 73 minutos. Soma-se ainda o fato de que 81% dos consumidores decidem a compra no ponto-de-venda.

A Ancar Ivanhoe, composta por 16 empreendimentos - próprios e de terceiros -, entre eles o Shopping Eldorado (SP) e Rio Design Barra e Rio Design Leblon (RJ), é uma das empresas que festeja os números do ano passado. De acordo com Alex Dumbrosck, diretor de advertising in shopping da Ancar, a locação de mídia pela rede gerou uma receita de R$ 41 milhões para os empreendedores em 2008.

Para ele, o setor deve cresce ainda mais, sempre impulsionado pela mudança no comportamento do consumidor e o questionamento das mídias tradicionais. “A mídia out of home vem ganhando espaço porque as marcas buscam novos espaços de contato com o consumidor. O shopping ganha destaque maior por causa de leis como a Cidade Limpa (SP), que geram necessidade de substituição. Temos nos apresentado como boa alternativa para isso. Temos o ponto-de-venda no local, temos as lojas que vendem o que está sendo divulgado. Temos ainda um consumidor com intenção de compra e com bastante tempo, propício a receber mensagens”, enfatiza Dumbrosck.

A Multiplan, maior empresa de shopping centers do Brasil em faturamento – que tem na sua carteira Morumbi Shopping (SP), Anália Franco (SP), Barra Shopping Sul (RS), entre outros -, registrou crescimento de 41,8% em merchandising em 2008, totalizando R$ 38,1 milhões em receitas.

Para Dumbrosck, as mídias podem agregar valor ao shopping quando usadas corretamente. “Há uma restrição conforme o posicionamento do shopping. Nem todo tipo de comunicação e nem todo o tipo de anunciante pode estar em qualquer lugar. Temos o cuidado de trazer algum valor agregado para o consumidor. O consumidor gosta de estar informado, de ver modernidade e um estande bonito. O importante é que a experiência no shopping seja agradável”, conclui o executivo.

por Suellen Vallini

Fonte: PropMark

73% da população mundial está equipada por aparelhos móveis


Dado foi divulgado por Michael Becker, vp executivo da iLoop Mobile, durante workshop no Mobile Marketing Forum São Paulo

Existem atualmente 4,1 bilhões de assinantes de telefonia móvel no mundo, sendo que o Brasil está em quinto lugar no ranking dos países que mais utilizam o serviço, com uma base de 152 milhões de assinantes. As informações, que são para lá de promissoras, foram divulgadas por Michael Becker, vp executivo da iLoop Mobile (uma das agências responsáveis pelas ações de mobile marketing na campanha eleitoral de Barack Obama, presidente dos EUA), durante workshop apresentado no Mobile Marketing Forum São Paulo, evento realizado até quinta-feira (26), no Hotel Sofitel. "Temos 73% da população mundial equipada por aparelhos móveis", afirma Becker.

Já nos EUA, o executivo diz que 86% dos americanos possuem a tecnologia mobile, e que 56% utilizam o serviço de mensagens de texto. "No Brasil, é preciso compreender o que são os aplicativos destinados aos mercados de massa (SMS) e aos de nicho (bluetooth, mobile web e vídeos). Em relação ao bluetooth, por exemplo, muitas pessoas ainda não sabem como reagir à tecnologia. O mercado precisa entender essa questão e começar a educar os consumidores", enfatizou Becker.

O executivo também disse que um dos erros principais no processo de criação de uma campanha de mobile marketing é imaginá-la, primeiramentente, apenas como "uma grande ação". De acordo com ele, é necessário iniciá-la com um bom programa de marketing. "É fundamental criar o engajamento com o consumidor e criar comunicações que possam ter feedback", disse Becker, que ressaltou a necessidade de se explorar de maneira flexível a interação com os consumidores.

Outro fato importante destacado por Becker é que a Mobile Marketing Association (MMA) está analisando formas de diminuir as barreiras existentes em relação às taxas de transmissões de dados que, para Becker, são altas no Brasil. "O MMA está pensando em como definir ações gratuitas para o usuário. Nos EUA, por exemplo, é pago algo em torno de US$ 15 centavos pelo envio de mensagens de texto. Mas a questão depende muito da geografia e do sistema de cada País. E as empresas precisam estar muito atentas em verificar qual aplicativo funcionará em cada região", disse Becker.

A respeito das ações de marketing durante a campanha eleitoral do presidente norte-americano Barack Obama, o vp executivo da iLoop Mobile disse que a iniciativa envolveu a integração de todas as formas de mídia. "Utilizou-se marketing viral, websites, e as mensagens de texto continham informações que eram relevantes e importantes para as pessoas contatadas. Esse pode ser um bom exemplo para as empresas", disse Becker.

Já Jeff Merkel, senior director business development da AdMob - uma das maiores agências de marketing móvel do mundo e que possui clientes como Cola-Cola, Adidas, Semp Toshiba e GAP - apresentou em seu workshop no MMF um panorama geral do mercado norte-americano de mobile marketing. De acordo com ele, a audiência de usuários do país que acessam internet no celular cresceu de 32,3 milhões em 2007 para 46 milhões em 2008. "Também constatou-se aumento de 53% de assinantes que optaram por um plano de dados ilimitado", disse ele.

Em relação aos conteúdos mais acessados, estão as informações sobre restaurantes (com crescimento de 68,7%) stock quotes (aumento de 62%), e dados de filmes (+51%). "Entre as rede sociais, o Orkut não cresce nesse mercado de internet móvel. Neste sentido, o facebook é o mais utilizado, além da introdução de milhares de outros sistemas. É importante enfatizar que estamos falando com um público novo e que está em constante crescimento. Devemos pensar fora dos limites", afirmou Merkel.

O executivo também disse que a AdMob vem crescendo na América Latina, e está desenvolvendo parcerias com empresas e monitorando conteúdos. "O mobile marketing continua em grande ascensão na América Latina. No Brasil, vejo que ainda há uma imaturidade para com o iphone. Os brasileiros precisam ser educados a utilizá-lo", salientou.

por Juliana Welling

Fonte: PropMark

Oral-B agora é creme dental

A linha de escovas dentais Oral-B, da Procter & Gamble, acaba de ser expandida com o lançamento dos cremes dentais com a chancela da marca. Os produtos são importados do México e da Alemanha e chegarão às gôndolas em abril.

Fonte: Valor Econômico

Unilever muda embalagem de Comfort Concentrado

A Unilever mudou a comunicação visual do Comfort Concetrado. O produto apresenta sua nova embalagem com rótulo termoencolhível, com mais espaço para explicar o conceito do produto. A nova embalagem deixará mais evidente os benefícios do produto e como utilizá-lo. “O produto, que possui 500 mililitros, foi desenvolvido dentro de uma plataforma de sustentabilidade, atendendo os três pilares: social, econômico e ambiental”, explica Priya Patel, diretora de marketing da área de Higiene e Limpeza da Unilever.

Fonte: EmbalagemMarca

Democratização do Luxo

Revista EmbalagemMarca traz matéria sobre produtos sofisticados e desejados pelo grande público que estão mais acessíveis.


Para visualizar o conteúdo na íntegra da revista, CLIQUE AQUI

Seminário internancional traz Karim Rashid

O Seminário internacional "Desmistificando a Inovação em Embalagem" traz entre outros palestrantes o Designer Anglo-egípcio Karim Rashid.

Palestrantes confirmados

Karim Rashid – designer anglo-egípcio residente em Nova York e responsável por diversos projetos na área de embalagem, entre eles alguns de produtos de marcas renomadas, como Carolina Herrera, Fauchon, Kenzo e Prada;

Maria Ângela R. de Barros – presidente da ANPEI – Associação de Pesquisa e Desenvolvimento das Empresas Inovadoras;

Lúcia Maria Klein – Analista de projetos da FINEP – Financiadora de Estudos e Projetos, empresa vinculada ao Ministério da Ciência e Tecnologia que financia a inovação e a pesquisa em empresas, universidades, institutos tecnológicos, centros de pesquisa e outras instituições públicas ou privadas;

Luís Serafim – gerente de comunicação corporativa da 3M (área produtos de consumo);

Paulo Villas – Packaging Manager/Supply Chain da Divisão Brasil da Coca-Cola.

O Seminário é promovido pela embalagem marca e será no dia 03/06, em São Paulo.

Maiores informações pelo endereço: www.embalagemmarca.com.br/ciclo

Ver TV antes dos dois anos não traz benefícios, indica estudo


Um estudo que acompanhou crianças do nascimento até os três anos mostrou que ver TV antes dos dois anos de idade não melhora a linguagem nem as habilidades visuais e motoras.

A pesquisa, realizada pelo Children's Hospital Boston e pela Harvard Medical School (EUA), reafirma diretrizes atuais da Academia Americana de Pediatria, que recomendam que bebês não assistam à televisão antes de completar dois anos, e sugere que características maternas, da criança e do ambiente doméstico influenciam mais o desenvolvimento cognitivo da criança.

O estudo analisou dados de 872 crianças. Foram feitas visitas às mães e às crianças imediatamente após o nascimento, aos seis meses e aos três anos, e as mães completaram questionários por e-mail sobre os hábitos televisivos dos filhos no primeiro e no segundo ano de vida.

O estudo mostrou que a exposição crescente das crianças à televisão não é benéfica para o desenvolvimento cognitivo, mas também não é prejudicial. O conteúdo dos programas e vídeos não foi considerado.

Os pesquisadores disseram que novos estudos são necessários, mas alertaram pais e pediatras sobre a existência de pesquisas que sugerem que ver TV antes dos dois anos faz mais mal do que bem -o hábito já foi associado a maior risco de obesidade, problemas de atenção e queda na qualidade do sono. O importante, dizem, é que bebês não se beneficiam, de nenhuma forma, de ver televisão.

Fonte: Folha de S. Paulo

Malwee lança aplicativo para i-Phone

A Malwee acaba de lançar um aplicativo de i-Phone para a sua linha de roupas infantis Zig Zig Zaa. O aplicativo, que possui o mesmo nome da linha, é bem infantil (no bom sentido da palavra) e possui um jogo da memória, com três níveis de dificuldade. Além disso, “as crianças” ainda podem “brincar” com um jogo das sombras, combinando as sombras com as suas respectivas imagens.

Além dos jogos infantis, o aplicativo traz uma área dedicada aos pais, onde os mesmos podem conferir a classificação etária do jogo. Além disso, esta área traz dicas para auxiliar os pais no desenvolvimento das crianças. O aplicativo já está disponível na App Store e seu download é gratuito.

Fonte: Mobilepedia

Mitos do Marketing Infantil


Mitos do Marketing Infantil

Temos visto na nossa prática profissional e no acompanhamento de textos sobre marketing infantil - principalmente da imprensa - que há uma compreensão equivocada de muitos conceitos da área. Este capítulo procura falar dos erros mais comuns e trazer uma breve explicação para cada tópico.

O público infantil é como eu, quando criança
As crianças de hoje tiveram criação, influências e desenvolvimento muito diferentes de décadas atrás. Em função disso, têm necessidades específicas, diferentes da criança que o adulto de hoje foi. É de fundamental importância a compreensão da criança atual para o sucesso da empresa de produtos infantis.

O público infantil é como meu filho ou outra criança próxima
Uma criança que conviva com você pode não refletir necessariamente o comportamento médio da maioria do seu público. Por isso, é muito arriscado basear-se no comportamento ou nas escolhas de algumas poucas crianças próximas. O ideal é beasear-se em pesquisas que reflitam de forma mais correta o comportamento de seu público específico.

O produto infantil é semelhante ao dos adultos, mas adaptando-se o tamanho
Apesar de ser claramente uma prática inadequada aos olhos de muitas pessoas, várias empresas ainda praticam a miniaturização de produtos de adultos para desenvolver produtos infantis. Essa prática é incrivelmente comum no setor de moda. Como as necessidades, desejos e percepções dos adultos são muito diferentes daquelas das crianças, os produtos infantis precisam ser desenvolvidos de forma específica, a partir da criança.

O produto das meninas pode ser baseado no dos meninos, com adaptação de cores e itens decorativos
As meninas também precisam ser consideradas com suas necessidades específicas. Pintar um produto de rosa ou lilás não o transforma automaticamente em algo que atenda às necessidades femininas. Por isso, o desenvolvimento dos produtos também precisa levar em conta a compreensão de suas necessidades e envolvê-las em etapas de testes e aprovação, antes do lançamento.

O marketing infantil é propaganda para crianças
Marketing não é sinônimo de publicidade. Ele pode lançar mãe dessa ferramenta, entre tantas outras, para atingir seus objetivos, mas não pode ser confundido com ela. Há nas empresas muitos departamentos de marketing que não passam de setores de comunicação. Isso mostra a compreensão errada do termo. Da mesma forma, vemos muitas matérias jornalísticas onde os termos se confundem. Marketing é o estudo do mercado e a definição e execução de estratégias e ações que visam atingir os objetivos da empresa. Para isso, procura atender os clientes, levando benefícios valorizados por eles. O marketing pode se utilizar de muitas outras técnicas e ferramentas, como pesquisas de mercado, ações no ponto-de-venda, demonstradoras, assessoria de imprensa, eventos, vendas pessoais, etc. A própria estratégia de produto e de preço cabem ao marketing ajudar a definir. Portanto, este é muito mais amplo que a publicidade.

O marketing infantil é anti-ético, pois manipula as crianças aproveitando-se de sua inocência
Infelizmente, práticas anti-éticas são vistas nos mais diferentes campos de ação. No entanto, isso não as justifica. O consumidor de hoje tem um poder incrível, tendo muito mais facilidade para denunciar e se manifestar diante de uma prática injusta oun incorreta de qualquer empresa. Em mercados competitivos, isso pode ser fatal à companhia. Nos últimos anos, vimos empresas bilionárias terem problemas sérios ou até falirem em função de uma crise de confiança. O mercado não terá espaço para empresas que não souberem conciliar a geração de lucro com compromissos sociais. O consumidor cada vez mais escolherá empresas que, além de oferecerem um produto de qualidade a um preço justo, são socialmente responsáveis, transparentes e éticas. Assim, o marketing infantil também não poderá se aproveitar da inocência ou inexperiência da criança para proveito próprio. Pelo contrário, a preocupação constante deverá ser a entrega de benefícios a longo prazo.

O marketing infantil está proibido
Embora haja uma série de normas, regulamentações e leis que tratam do marketing infantil e, mais especificamente, da comunicação com a criança, as práticam envolvidas na área não estão proibidas. Enquanto as empresas estiverem procurando entender o mercado, desenvolver produtos adequados, com preços bem aceitos, distribuídos da melhor forma, já estarão fazendo marketing. Está em trâmite no Brasil um projeto de lei que propõe a proibição da comunicação comercial diretamente com as crianças, mas ainda não foi aprovado.

Fonte: marketinginfantil.com.br

Como utilizar o licenciamento dentro da estratégia de marcas


O licenciamento – ou licensing – de propriedade intelectual é a concessão de direitos de uso de determinada propriedade para terceiros com o objetivo de agregar valor ao produto, serviço ou comunicação da empresa licenciada. Podem ser licenciados personagens, imagens de personalidades famosas, obras artísticas e diversos tipos de marcas, como as corporativas, de moda, de clubes esportivos, de programas de TV, filmes de cinema, ONGs, etc. Esse mercado movimentou 2,7 bilhões de reais no Brasil em 2005, dado mais recente disponível. Isso representa um crescimento de 14% sobre o ano anterior.

As vantagens mais facilmente percebidas nesse processo para o licenciado são o instantâneo reconhecimento e valorização do público, a associação a conceitos e valores ligados à licença, a economia em desenvolvimento de marca e o aumento das vendas.

Para quem é detentor dos direitos da propriedade intelectual, as vantagens incluem a geração de receita adicional, a facilidade e rapidez para explorar diferentes segmentos e regiões, a possibilidade de focar sua atividade no desenvolvimento, fortalecimento e controle da propriedade licenciada ou de novas.


No entanto, algumas empresas têm uma percepção errada de certos aspectos do licenciamento, tanto licenciadas quanto licenciadoras. Tornar-se um licenciador de sucesso não é simples. Não é qualquer marca ou personagem que obterá sucesso no processo de licenciamento. Algumas condições são necessárias. A marca ou personagem deve ter não apenas um grande reconhecimento e exposição, mas deve ter no público o que chamamos de “defensores da marca” ou “fãs da marca”. São aqueles que indicam e defendem espontaneamente a marca, que criam fã-clubes, que até tatuam no corpo a marca. Isso exige não só uma exposição maciça, mas o aprofundamento da essência e da personalidade da marca, de seu contexto, o uso consistente de associações a determinados valores, que são reconhecidos, identificados e valorizados pelo público. A marca ou o personagem devem contar uma história que deixe claro seu valor simbólico. A empresa detentora da licença deve estar preparada para apoiar o licenciado, com orientação, controle e contínua promoção da marca ou personagem. O cuidado na expansão é crucial, pois a extensão desenfreada de qualquer marca tende a enfraquecê-la. O reconhecimento do que a marca representa não pode ser perdido ou dificultado. É importante também a seleção criteriosa de empresas licenciadas.

Por outro lado, quem adquire os direitos de uso de uma propriedade não deve considerar que a principal vantagem é a economia em esforços promocionais. O que se economiza é o processo de construção e fortalecimento da marca, um trabalho difícil, demorado e dispendioso. A comunicação que apóia esse processo não visa o curto prazo, mas a manutenção de uma percepção a longo prazo. Para divulgar o produto com a marca licenciada e incentivar sua demanda, é necessária a publicidade promocional. As ações de promoção de vendas visam objetivos de curto prazo e não devem ser confundidas com comunicação de marca.
Na escolha de uma propriedade, o licenciado deve verificar o sucesso do personagem ou marca que está considerando. Deve também distinguir se é um personagem clássico, cujo reconhecimento dura muito tempo, ou se é uma “onda”, moda passageira, mas que pode gerar boas vendas se utilizada no período correto.


O que deve ser administrado de forma estratégica é o portfólio de marcas, um conjunto de marcas, próprias ou licenciadas, que uma empresa utiliza em suas linhas de produtos. Para explicar as etapas necessárias nessa administração, utilizo a sigla S.A.P.:

* Segmentação – o público total da empresa deve ser analisado quanto aos seus aspectos decisivos em seu comportamento de compra. Podem ser seus hábitos e atitudes, seus valores, seus desejos. Se houver muitas diferenças, o que é comum, deve-se dividir o público em grupos menores com características mais homogêneas.

* Alvo (escolha do público) – aqui são definidos os grupos que se pretende atender, normalmente selecionados de acordo com o potencial de rentabilidade. Cada grupo, ou segmento, deverá ter uma solução ou linha específica.

* Posicionamento – cada linha desenvolvida deve ser claramente identificada, não apenas em suas características intrínsecas e objetivas, mas também em suas qualidades subjetivas, como associações simbólicas. Se diferentes linhas de produtos têm diferentes “promessas”, significados e associações, devem ter marcas diferentes. O processo de associar cada marca a valores e idéias específicas é o que chamamos posicionamento. É a forma como a marca será percebida pelo público.


Visto dessa forma, o licenciamento pode ajudar muito na administração de marcas de uma empresa, mesmo que ela já seja detentora de uma marca forte. Linhas que têm conceitos muito diferentes da marca da empresa podem ser bem sucedidas ao se associarem a uma marca compatível. Com isso, a empresa evitará conflitos de percepção entre diferentes grupos de clientes e evitará o enfraquecimento de sua própria marca.

Todas as licenças que ilustram essa matéria são comercilizadas e tiveram suas imagens cedidas pela Exim Licensing Group

Fonte: www.marketinginfantil.com.br

Nova linha de periféricos “Betty Boop”, da Multilaser

Chega às lojas de todo o país no final deste mês de março uma nova linha de periféricos da Multilaser ilustrada com a estrela “Betty Boop”. A linha de produtos é composta por mini mouse, mousepad, caixas de som, webcam e combo (teclado + mouse), todos nas cores preto brilhante com vermelho e ricamente ilustrados.

“Acreditamos que o lançamento alcançará sucesso imediato, afinal Betty Boop tem um apelo muito forte junto ao público feminino, especialmente entre adolescentes e mulheres dos 16 aos 40 anos, transmitindo a sensação de força, exuberância, charme e modernidade”, explica Deise Somayama, gerente de Marketing da Multilaser. “A coleção irá animar os mais diversos ambientes e ainda oferecerá a vantagem de ser comercializada a preços altamente competitivos.”

Fáceis de usar e instalar, todos os produtos da linha destacam-se pela alta qualidade, possuem conexão USB, são plug and play e compatíveis com Windows 98, SE, ME, 2000, XP ou Vista.

Um dos destaques da coleção é o mini mouse ótico Betty Boop, repleto de belos detalhes e que promete conquistar o público feminino devido a suas dimensões compactas, adequadas às mãos mais delicadas de crianças e mulheres. Ele conta com as cores preto brilhante e vermelho, tem assinatura e pin up da Betty Boop, além de estrelas e beijo. A novidade é ideal para ser usada com desktops e notebooks, contando com 3 botões, scroll e 800 dpi de resolução, e tem o preço médio sugerido para o consumidor final de R$ 49,00 (valor válido para março / abril de 2009).

O consumidor também pode optar pelo Combo, que vem com o mesmo mini mouse e com um exclusivo teclado da Betty Boop. O teclado é macio e silencioso, contando com corpo preto brilhante, 106 teclas na cor vermelha com fonte customizada e mais 13 teclas de atalho multimídia. Ricamente ilustrado, o produto possui assinatura e pin up da Betty Boop, estrelas, beijo, corações e a frase Stuck on You (Amarrada em Você). Outros diferenciais do teclado são as funções sleep, wake e power, além do formato compacto: o produto mede 395x165x25 e pesa apenas 813 gramas. O preço médio sugerido para o consumidor final do Combo Betty Boop é de R$ 139,00 (valor válido para março/abril de 2009).

Outro belo artigo da nova linha da Multilaser é o mousepad em forma de beijo, com assinatura e pin up da Betty Boop. A novidade conta com base de borracha aderente, possui excelente acabamento e é fabricada com PVC durável de 2 mm. O preço médio sugerido para o consumidor final é de R$ 14,90 (valor válido para março /abril de 2009).

Para aumentar ainda mais a diversão das fãs da estrela, a Multilaser lança também as caixas de som 2.0. Ricamente ilustrado, o conjunto conta as cores preto e vermelho, pin up e assinatura da Betty Boop e ainda com o cachorrinho da estrela correndo atrás de um gatinho. A potência do conjunto é de 2 W RMS, garantindo som limpo e distinto. Indicada para uso em desktops, notebooks e players em geral, a novidade possui botões liga e desliga e cada unidade mede 111x60x40 mm, pesando 190 gramas. O preço médio sugerido para o consumidor final do conjunto de caixas é de R$ 69,00 (valor válido para março/abril de 2009).

A linha de periféricos Betty Boop da Multilaser é completada pela Webcam Betty Boop, com led light na cor vermelha que acende quando o aparelho está ligado. O produto é fabricado nas cores preto e vermelho, contando ainda com estrelas, beijo, assinatura e pin up da Betty Boop. Outro atrativo é o clip para ser usado em notebooks ou telas lcd. Com resolução de 2 megapixels (1600 x 1200) no software ou 480k (800x600) no hardware, a webcam tem foco de 30 mm-infinito e frame de 30 quadros por segundo. O preço médio sugerido para o consumidor final é de R$ 54,90 (valor válido para março/abril de 2009).

Fonte: palavraeditoraearte.com.br

Revista Licensign Brasil - Março / Abril


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Disney Interactive Studios anuncia Split/Second

O premiado Black Rock Studio criou um inovador jogo de corrida e ação, em que velocidade e estratégia se combinam com muita destruição

Correr até a linha de chegada é ainda mais emocionante quando os competidores abusam da destruição da pista para atrapalhar os adversários. A Disney Interactive Studios anunciou o lançamento de Split/Second, um jogo de corrida com muita ação, ambientado no universo de um reality show muito competitivo da televisão. Os participantes disputam corridas em uma cidade cinematográfica construída justamente para ser destruída, enquanto brigam pelo título da temporada. Desenvolvido pelo Black Rock Studio, Split/Second tem lançamento previsto para o início de 2010 para Xbox 360®, PLAYSTATION®3 e PCs com Windows.

Em Split/Second, os corredores não colidem apenas com outros veículos para tirá-los da pista: também é possível detonar eventos explosivos que mudam drasticamente a dinâmica da prova. Os jogadores devem usar cada estratégia no momento certo para surpreender os adversários, alterando a pista e criando rotas completamente novas.

“Split/Second revoluciona os jogos de corrida e ação porque os jogadores podem usar estratégias para tirar seus adversários da disputa mudando o percurso em tempo real”, conta Craig Relyea, vice-presidente sênior de marketing global da Disney Interactive Studios. “Split/Second é mais uma demonstração da capacidade do Black Rock Studio em inovar e oferecer uma experiência cativante, com apelo muito maior do que o gênero tradicional de corridas”.

“Estamos criando momentos inesquecíveis e comparáveis aos melhores filmes de ação”, diz Nick Baynes, diretor de jogos do Black Rock Studio. “As corridas de ação encantam fãs de videogame no mundo todo, e nós vamos redefinir esta experiência com Split/Second”.

Em 2008, o Black Rock Studio também foi o responsável por PURE, um jogo de esportes de ação muito elogiado pela crítica. PURE ganhou diversos prêmios, inclusive o Game Critics Award de “Melhor Jogo de Corrida do Ano” durante a E3 2008. Também foi considerado um dos 10 melhores jogos de 2008 pela Entertainment Weekly. Antes chamado de Climax Racing, o Black Rock Studio é um estúdio de desenvolvimento da Disney Interactive Studios com sede em Brighton, na Inglaterra.

Para mais informações sobre Split/Second, visite

http://www.splitsecondvideogame.com/.

Sobre a Disney Interactive Studios

A Disney Interactive Studios, parte da Disney Interactive Media Group, é a afiliada de entretenimento interativo da The Walt Disney Company (NYSE: DIS). A própria Disney Interactive Studios publica e distribui um abrangente portfólio de videogames para diversas plataformas, jogos para celular e entretenimento interativo a nível internacional. A companhia também licencia propriedades e trabalha diretamente com outros fabricantes de jogos interativos para levar ao mercado produtos para consumidores de todas as idades. A Disney Interactive Studios está localizada em Glendale, na Califórnia, e possui diversos estúdios de desenvolvimento ao redor do mundo. Para mais informações, acesse http://www.disneyinteractivestudios.com.

Fonte: palavraeditoraearte.com.br