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quarta-feira, 29 de junho de 2011

Consumo de moda pela internet

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Consumir moda é um desejo comum, e não se trata apenas do consumo de luxo, moda pode ter, e tem várias vertentes, interpretações e segmentos.

Para quem pode consumir a moda dos grandes nomes e marcas, ter no armário o que é mostrado em passarelas das grandes semanas de moda do Brasil e do mundo, o acesso à informação se conjuga com a possibilidade de consumo em lojas exclusivas, mas o consumidor comum, que não pode viajar ou ter acesso a estas lojas, precisa e busca outras alternativas, e a compra pela internet poderia ser uma delas, não fosse a ainda tímida procura de compra de moda por este meio.

O consumo de moda através de compras pela internet esbarra ainda na questão do toque e do querer experimentar a roupa ou o calçado antes de comprar, mas isso cai um pouco por terra, quando o assunto é marca, pois muitos querem ter uma peça de vestuário ou acessório simplesmente por ser de uma determinada marca ou estilista. Neste caso, o consumo pela internet seria uma excelente opção, pois a qualidade do que se vai comprar, já está consolidada pelo mercado, e o fator “desejo de consumo”, conta mais do que qualquer outro.

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Não há pesquisas direcionadas exclusivamente para o consumo de moda por meios eletrônicos, mas de acordo com a revista Consumidor Moderno, há indicativos de que: os que pretendem comprar pela internet no terceiro trimestre de 2010 teve alta em relação ao segundo trimestre deste ano: passou de 80,7% para 87,0%, e leve crescimento de 0,9 p.p. em relação ao 3º trimestre de 2009. A “Pesquisa Trimestral de Intenção de Compra na Internet” foi realizada pelo PROVAR (Programa de Administração do Varejo), da FIA (Fundação Instituto de Administração), em parceria com a Felisoni Consultores Associados e a e-bit, empresa especializada em informações do comércio eletrônico. A amostra, feita com 6.219 domiciliados no Estado de São Paulo durante a primeira quinzena de julho, analisa a intenção de compra e de gasto em relação a dez categorias de produtos (Linha Branca; Eletroeletrônicos; Telefonia e Celulares; Informática; Produtos para Casa; CDs, DVDs, Livros e Revistas; Cosméticos, Perfumaria e Saúde; Brinquedos; Utilidades Domésticas; Viagens e Turismo) e avalia a utilização de crédito nas compras.

Como se vê, moda não é relevante a ponto de ser uma categoria na pesquisa, mesmo se levarmos em consideração perfumes e cosméticos como moda, e lembrando que tênis para práticas esportivas são compra comum pela internet, e também podem ser considerados moda, ainda assim a participação é tímida, ficando nos últimos lugares, perdendo sempre para CDs, livros, eletrônicos, e telefonia em geral.

Sites de compras como: www.Shopping.UOL.com.br; www.submarino.com.br, www.comprafacil.com.br entre outros, fazem um tremendo sucesso entre os aficcionados por compras na rede, mas ou não possuem um item dedicado a moda, ou quando tem, são apenas peças mais básicas, outro importante portal de vendas pela internet e que talvez pudesse atender ao consumidor de moda, o www.sacks.com.br é focado em perfumes e cosméticos.

Ao que tudo indica, o consumidor de roupas e acessórios de moda, se sente mais atraído por opções que estejam ligadas a marcas com as quais se identifique ou que pareçam sedutoras e confiáveis, como o caso do www.brandsclub.com.br, um tipo de clube onde marcas desejadas como: Iodice, Dior, Nu Luxe, Reserva, Nk, Asics, podem ser compradas a preços acessíveis por sócios cadastrados, ou o www.vestesbr.com.br, onde o comércio B2B encontrou um bom caminho para que confecções consagradas ou iniciantes, possam fechar negócios com lojistas das mais variadas regiões, neste caso além da visibilidade das marcas de moda participantes do portal, resolve-se a gestão comercial e há ainda o acesso a financiamentos em condições especiais. Alguns grandes magazines também estão buscando este caminho, como por exemplo: a Zara, que já tem planos de vender pela internet na Alemanha, Reino Unido, Itália e Portugal, mas não há ainda previsão para implantação no Brasil.

Uma pesquisa realizada pelo portal byMK com seus usuários, tendo como tema o mercado de moda na Internet, confirma a falta de hábito de consumir moda por este meio, e os principais motivos. Entre 1.193 pesquisados com a participação de 97% do público feminino e 3% do sexo masculino, a maioria com idade entre 20 e 40 anos, sendo 80% pertencentes à classe AB.

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A compra pela Internet de itens de moda ainda não faz parte da rotina de grande parte dos usuários. Os principais fatores são as dúvidas sobre o caimento da peça (25%), desconfiança da troca (21%) e a segurança ao colocar dados de cartão de débito ou crédito na loja virtual (21%). Cerca de 12% não adquirem produtos por não saberem suas medidas.

Dos internautas que compram, 21% adquirem roupas, 30% maquiagem, 16% joias, 26% acessórios, 19% calçados e 9% adquirem peças de lingerie e praia. 61% dos entrevistados realizam o pagamento com algum tipo de operação de crédito. Entre as formas de compra, 31% pagam à vista, 28% parcelam se não tiver juros, 15% parcelam com ou sem juros, 18% compram com cartão de crédito e apenas 8% usam débito online ou boleto.

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Há também uma pesquisa que a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (Fecomercio), em parceria com a empresa e-bit, divulgou recentemente, que o comércio eletrônico faturou R$ 7,8 bilhões no Brasil de janeiro a julho deste ano, um crescimento de 41,2% em comparação ao mesmo período do ano passado. Esse faturamento superou o total de vendas dos shoppings centers da Grande São Paulo, estimado em R$ 7,2 bilhões no períodoMesmo sem haver divisão por segmento na pesquisa da Fecomercio é certo que moda representa parcela significativa do consumo em shopping, mas o mesmo não se replica nas compras on line. Ou seja, há muito o que avançar com relação ao consumo de moda pela internet, o que mais se consome hoje, é informação de moda, e não produtos de moda. Os que trabalham na área deveriam ficar atentos para entender e atender aos anseios deste consumidor que na vida real representa grande faixa de consumo, mas pela internet ainda tem participação inexpressiva... está aí um bom nicho a ser explorado.

Fonte: Web Fashion

Havaianas sela parceria com Água de Coco

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Após anos de namoro, as marcas se unem e lançam produtos modernos e sofisticados

O mercado de moda no Brasil acaba de ganhar uma parceria pra lá de esperada. Referência no segmento de beach wear, a marca brasileira Água de Coco elege as Havaianas para produzir sandálias sofisticadas com uma pegada moderna.

A dupla promete esbanjar criatividade nas suas concepções. Prova disso está no primeiro produto dessa união. O modelo ganha requinte e glamour quando apresentado nos tons do dourado e do coral que, misturados com as cores cítricas completam a delicadeza da peça.

A primeira sandália da parceria ganha estampa exclusiva do ícone da marca - o coqueiro, e chega coordenado como produto da coleção 2011.

A celebração dessa parceria não para por ai. No ano em que a Água de Coco completa 25 anos, as Havaianas aproveita o gancho e lança uma linha comemorativa mais democrática. O modelo especial símbolo desta comemoração, chega em duas versões, uma feminina nas cores mais cítricas e outra masculina nas cores mais fechadas.

As novidades são apenas um passo dessa parceria que tem tudo para dar o que falar. Todas as peças serão distribuídas em todas as lojas exclusivas da Água de Coco.

Numeração adulta: 33/4 a 45/6
Preço sugerido: R$ 79,90
Espaço Havaianas
Rua Oscar Freire, 1116, Jardins – São Paulo, SP. Tel 11 3079-3415
SAC SP: 2505-7405 e outros estados: 0800 70 70 566
www.havaianas.com.br

Fonte: Web Fashion

Antes e depois: Modelo se transforma com maquiagem que tem pedrinhas de cristais coladas no rosto


Inspirado pelos bailes de Carnaval da época do sambista Noel Rosa - homenageado no desfile de Ronaldo Fraga, que encerra o SPFW Verão 2012 -, Marcos Costa criou uma maquiagem em que pequenas pedrinhas de cristais foram coladas no rosto de algumas modelos, recriando a imagem dos pierrôs.

Fonte: UOL Estilo

Beleza de verão

A volta da chapinha, a continuidade do reinado das tranças e penteados com os fios bem puxados, sem nada de volume, se destacam entre as tendências de cabelo para o verão. Já na maquiagem, as bocas coloridas e a volta da valorização dos cílios e sobrancelhas são contraponto à maquiagem natural, em que as modelos parecem não ter qualquer tipo de produto na pele. Veja a seleção de UOL Estilo e fique ligada no que vai ser hit nos necéssaires nos dias mais quentes do ano.

Fonte: UOL Estilo

Diferença de preços em bairros paulistanos chega a 400%

Apontada como a cidade mais cara das Américas, São Paulo tem várias cidades – e custos de vida – dentro de si; veja o infográfico.

Recentemente, a consultoria Mercer divulgou um estudo que colocava São Paulo como a cidade mais cara das Américas, superando inclusive Nova York. Mas há diversas cidades dentro da mesma São Paulo. Dependendo do bairro em que se vive, comparando-se preços de estabelecimentos com qualidade semelhante, a vida pode ser muito mais cara. Ou mais barata.

A combinação pão com manteiga na chapa e suco de laranja sai por R$ 3 na Vila Zatt, enquanto um pedido semelhante no Itaim custa R$ 6,95. Parece pouco, mas essas pequenas despesas do dia-a-dia podem consumir boa parte do orçamento no fim do mês. Em 30 dias, o frequentador da padaria da Vila Zatt gastaria R$ 90 com o café da manhã, enquanto quem faz o desjejum no Itaim pagaria R$ 208,50.

Levantamento feito pelo iG em 11 bairros da capital paulista em maio mostra que a diferença de preços chega a 400%, dependendo da região da cidade, e que o lugar mais caro para se viver é o Itaim Bibi, conforme mostra o infográfico abaixo:


Serviços, como estacionamento e salão de beleza, apresentam variação de preços maior que a de produtos. A oferta escassa e a grande procura ajudam a explicar esse movimento. “É muito carro para pouca vaga”, diz o funcionário de um estacionamento no Itaim Bibi. Parar o carro por um período de 12 horas sai por R$ 25 em um estacionamento da região, enquanto em Itaquera o motorista pagaria cinco vezes menos: R$ 4,99.

A renda dos moradores e a percepção de valores como qualidade e bom atendimento também pesam na conta que chega aos consumidores. “Os preços se baseiam no quanto a pessoa está disposta a pagar pelo produto ou serviço”, diz Silvia Sfeir, professora de marketing do Instituto de Ensino e Pesquisa (Insper). “Em áreas nobres, cobrar mais barato pode até levar as pessoas a pensar que a qualidade é inferior”.

Exemplo disso são os preços nos salões de beleza – o corte de cabelo feminino pode variar até 220%, segundo o levantamento. Lavar, cortar e secar o cabelo sai por R$ 80 no Itaim Bibi e no Anália Franco, enquanto na Vila Zatt, um dos bairros mais baratos para se viver da cidade, a cliente desembolsa R$ 25 por um visual novo.

Quando a comparação é feita com produtos iguais, o levantamento mostra que a variação de preços entre os bairros é um pouco menor. Afinal, por mais nobre que seja a região, o pão quentinho de todo dia é feito da mesma farinha, água, sal, óleo e fermento biológico. Ainda assim, tomar um café da manhã na Vila Zatt pode custar menos da metade que em uma padaria do Itaim Bibi.

“Em geral, os preços tendem a ser mais baratos na periferia”, diz Antonio Evaldo Comune, coordenador do IPC-Fipe, que mede a inflação em São Paulo. Isso ocorre também porque os custos – que incluem impostos, salário dos funcionários e gastos com imóvel – costumam ser menores nessas regiões. No Itaim Bibi, o metro quadrado de uma casa a venda custa em média R$ 6.290. Na Vila Zatt, o valor médio é de R$ 1.000, segundo o Índice Fipe Zap de Preços de Imóveis.

Fonte: IG

Década de ouro faz grandes grupos crescerem 2,5 vezes além do PIB

Levantamento do iG revela que 19 dos 20 maiores grupos nacionais faturam mais de R$ 10 bilhões. Há dez anos, eram apenas dois.

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Na primeira década do século 21, os maiores grupos brasileiros cresceram numa velocidade 2,5 vezes acima da expansão da economia brasileira.

No detalhe, o faturamento dos 20 maiores grupos nacionais de capital privado subiu 534% entre os anos de 2000 e 2010, alcançando uma receita bruta conjunta de R$ 587,9 bilhões. No primeiro decênio do século, o lucro consolidado destes grupos chegou a R$ 60,3 bilhões no ano passado, o que significou uma alta de 678% na comparação com o ganho líquido obtido em 2000.

As conclusões fazem parte de um levantamento inédito elaborado pelo iG com os dados dos 20 maiores grupos de capital privado de controle nacional. Nesta década de ouro para os grupos brasileiros, o Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 212%, a maior expansão observada desde o Milagre Econômico.

Veja o infográfico de faturamento dos 20 maiores grupos privados de capital nacional:

A pesquisa mostra outra curiosidade: as receitas de 19 dos 20 maiores grupos privados ultrapassaram os R$ 10 bilhões em 2010. A velocidade de crescimento do faturamento e do lucro supera também outros indicadores econômicos. No mesmo período de dez anos, as ações do Ibovespa, o principal índice da Bolsa de Valores brasileira, valorizaram 337%. O índice também foi superior aos principais indicadores de inflação, como o IPC-Fipe (77,3%), o IPCA (89,7%) e o IGP-M (129,7%).

O desempenho dos 20 conglomerados privados ajuda a explicar parte da transformação da economia brasileira nos últimos dez anos. “A maioria destas empresas passou por um período não só de crescimento orgânico forte por causa da expansão da economia brasileira, mas também por aquisições tanto no Brasil como no exterior”, diz o professor de finanças da Fundação Dom Cabral (FDC), Haroldo Mota.

Grupos econômicos voltados à produção de commodities são maioria no levantamento. Dos 20 grupos, nove deles têm atividades principais nas áreas de produção de agronegócios e cadeia mineral. De sétima colocada, a Vale, que lidera o levantamento com uma receita bruta de R$ 83 bilhões, tornou-se nos anos 2000 a segunda maior mineradora do mundo. Uma expansão de 747%.

“O crescimento da Vale se deve à realização maciça de investimentos ancorada na disciplina da alocação do capital em resposta à uma forte expansão da demanda global por minérios e metais”, explicou o diretor de relações com investidores da Vale, Roberto Castello Branco, lembrando que os planos são fazer a empresa a maior em termos de capitalização de mercado já em 2015.

“O ciclo de commodity tem sido menos volátil e mais duradouro do que no passado”, diz o professor de economia da FGV-EAESP, Evaldo Alves. Para ele, as necessidades das classes médias dos países emergentes, liderados por China e Índia, vão exigir o fornecimento constante de produtos agrícolas e minerais, os quais o Brasil têm se especializado, por muitos anos ainda. “Esse é o retrato que está sendo delineado para a economia brasileira”, completa.

“Hoje se fala muito em gerar valor agregado, mas a atividade produtiva ligada à produção de commodities não é necessariamente ruim”, argumenta Sérgio Lazzarini, do Instituto de Ensino e Pesquisa (Insper). Para ele, empresas como a Vale possuem uma tecnologia “embarcada”: “A mineradora investe em pessoal, no seu negócio, criando, por exemplo, diferentes tipos de minério”, explica, concluindo: “o foco deve ser o desenvolvimento da cadeia produtiva”.

Curiosamente, a Embraer, considerada um dos quilates na área de tecnologia brasileira, ficou de fora na lista dos 20 grandes grupos da década de ouro, ocupando a 21ª posição. Seu faturamento cresceu 177%, abaixo da média da expansão do PIB para o período.

Mas além do crescimento da economia e da onda de aquisições, Lazzarini aponta a política ativa do Estado brasileiro como indutora do fortalecimento de alguns grupos privados. “Foi um período em que o governo decidiu criar os campeões nacionais”, diz Lazzarini, que é autor do livro “Capitalismo de laços”, que narra a participação do Estado brasileiro no mundo corporativo depois da privatização dos anos 1990.

O grupo frigorífico JBS talvez seja o exemplo mais eloquente. Induzido pelo BNDES, o JBS ganhou musculatura, comprou rivais, como o Bertin no Brasil e a Swift e a Pilgrim’s Pride, ambas nos EUA, e se transformou no maior grupo processador de carne. O desempenho fez faturamento crescer acima de 5.000% em dez anos, o maior índice de expansão entre os 20 grupos analisados.

Ajustes pré-crescimento

A década de 2000 começou com os grupos econômicos sendo forçados a fazerem um ajuste em suas atividades em razão da desvalorização do real frente ao dólar, que teve um repique em 2002, durante a campanha que levou Lula à presidência. “Há que lembrar que o dólar chegou a quase R$ 4. Isso impôs um esforço em busca da maior eficiência operacional ao mesmo tempo em que se tentava competir com os grupos estrangeiros aumentando sua escala e seu volume de produção e vendas”, diz Mota, da FDC.

Obrigada a rever sua estratégia por causa do endividamento pós-desvalorização do fim dos anos 1990, a Odebrecht se desfez de ativos para atuar apenas na área de construção e petroquímica. Depois de saldar suas dívidas, partiu para a fase de crescimento em meados da década: fez a consolidação na petroquímica, ingressou na produção de etanol e intensificou as sinergias de áreas ligadas à atividade de engenharia e construção.

“Os investimentos em empreendimentos em setores importantes para o País, como petroquímico, infraestrutura e habitação, foram essenciais para o desempenho positivo”, disse o grupo Odebrecht, que se tornou o terceiro maior do País em faturamento, com receitas de R$ 53 bilhões, alta de 558% sobre 2000.

Projetar-se fora das fronteiras do Brasil foi também a estratégia da tradicional empreiteira Andrade Gutierrez. “Nos últimos 10 anos, o grupo passou a ter uma atuação internacional expressiva, desenvolvendo trabalhos em mercados na Europa, na Ásia e na África”, explicou o grupo, que tem negócios em engenharia e construção, telecomunicações e concessões. Seu faturamento aumentou em 578%, atingindo R$ 18,2 bilhões.

Acordos estratégicos

Os grupos que formaram alianças estratégicas com empresas internacionais também despontaram. A cervejaria AmBev fechou acordo com os belgas da InBev, criando a maior empresa do mundo no setor, que depois adquiriu a Anheuser-Busch. Sua receita aumentou 316%, para R$ 46,8 bilhões.

A Cosan, que passou a figurar na 16ª posição com R$ 16,6 bilhões, criou uma joint venture com a Shell, de forma a levar o etanol para fora das fronteiras nacionais. “É bom lembrar que os países desenvolvidos passam por uma crise, com estagnação em seus índices de produtividade, ao passo que os países emergentes, como o Brasil, vêm ganhando espaço no exterior”, diz Alves, da FGV.

A operadora de telefonia Oi cresceu com um misto de aquisição (a compra da Brasil Telecom) e a introdução da telefonia móvel ao seu portfólio de negócios, conta Alex Zornig, diretor financeiro da Oi. A empresa teve um crescimento de 323% em seu faturamento, chegando a R$ 45,9 bilhões. “Esses movimentos ajudaram a compensar a perda da receita com telefonia fixa”, lembrando que a empresa focando investimentos nas áreas de internet e telefonia móvel.

Na busca de escala, o Pão de Açúcar, oitavo da lista com R$ 36 bilhões, aproveitou o crescimento de renda da classe média nos anos 2000. O grupo adquiriu o rival Ponto Frio e associou-se às Casas Bahia. Multiplicou por quatro sua receita. “O movimento de aquisição foi importante para o crescimento do grupo que desenvolveu formatos múltiplos de atendimento no varejo e no comércio de eletrônicos”, diz o diretor de Relações com Investidores do grupo Pão de Açúcar, Vítor Fagá de Almeida. “O objetivo sempre foi atender os diferentes segmentos da população.”

Fonte: IG

terça-feira, 28 de junho de 2011

MUDE: primeira exposição fotográfica em 3D com Nintendo

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Intitulada «Dimensões», é amanhã, 29/06, que abre ao público no Museu do Design e da Moda, em Lisboa, a primeira exposição de fotografias em 3D, tendo por base trabalhos de cinco fotógrafos portugueses conceituados em diferentes áreas.

Com entrada gratuita, a exposição nasce do repto lançado pela Nintendo aos cinco fotógrafos, para que substituíssem a sua câmara fotográfica profissional por uma consola de videojogos e, com ela, tornassem realidade a primeira exposição fotográfica em 3D realizada em Portugal.

Através das duas câmaras exteriores da consola Nintendo 3DS que permitem tirar fotografias que podem ser vistas em 3D sem a necessidade de óculos especiais, os cinco profissionais aceitaram o desafio de dar uma nova dimensão à fotografia – literalmente – criando novos desafios e oportunidades e convidando a repensar a abordagem ao objecto fotográfico. Isto ao mesmo tempo que proporciona aos visitantes um novo olhar sobre o mundo da fotografia.

Durante quase um mês, os cinco fotógrafos levaram consigo, para além da tradicional máquina fotográfica, a Nintendo 3DS, que os acompanhou nas suas rotinas profissionais diárias.

Fonte: Diário Digital

Jovens com repulsa a sexo usam web para encontrar semelhantes

Toda vez que pensa naquilo, Bia*, 20, sente um friozinho na barriga. E não do tipo bom. "Na minha cabeça, sexo é algo meio sujo. Sinto repulsa."

Ela é virgem e quer continuar assim para sempre. O primeiro beijo só foi dar este ano, de curiosa. Não curtiu.

É possível viver bem sem sexo, dizem especialistas

No terceiro ano do ensino médio, a mineira Bia costumava se achar "um ET", mas essa fase já passou. Hoje aceita bem o que é: assexual.

A moça não está só. Uma pesquisa do Datafolha de setembro de 2009 revelou que 5% dos jovens de 18 a 24 anos não veem graça no sexo.

O Folhateen entrevistou cinco deles. Quatro, apesar de se dizerem bem resolvidos, não quiseram revelar o nome.

Não é de hoje que o estudante de informática carioca Thiago*, 17, lança mão dessa vida dupla. Em redes sociais, ele mantém dois perfis. Com o "fake", troca ideia com outros jovens que pensam igual.

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Para ele, ainda está cedo para sair do mais bem comportado dos armários. "É ainda pior do que se assumir gay. Mesmo amigos homo teriam grande preconceito..."

O medo que aflige Ricardo*, 19, vem de casa. "Sofro com a família. Comentam que sou gay por não me mostrar interessado em sexo."

Auxiliar administrativo no Rio e "muito evangélico", ele se encheu de tanta especulação sobre sua sexualidade. Aí forçou um namoro. "Queria desviar a atenção de mim."

Como não foi aberto com a moça, a união não chegou a durar dois meses.

O estudante de ciências sociais Júlio Neto, 20, acredita que dizer "não" ao sexo é ainda mais difícil no Brasil, país que põe a sexualidade no mesmo altar do futebol. "Para nós, ser homem é ser 'comedor de mulheres'."

Mas o rapaz entendeu sua orientação sem maiores traumas. "Nunca achei que poderia ser uma doença", diz.

Não à toa, Júlio --dono de uma loja de acessórios para informática em Pernambuco-- foi o único entrevistado que topou se identificar. Ele criou o site assexualidade.com.br.

No Orkut, uma comunidade com 300 membros assexuais é bastante ativa. Um dos tópicos combinava um encontro (para comer cachorro-quente). Outro debatia como lidar com namorados que gostam de sexo ("faço por dó, só para ele parar de encher").

Os assexuais lutam para chegar a um "ponto G" bem peculiar: provar à sociedade que rejeitar sexo é uma orientação como outra qualquer.

O grupo, afinal, tem plena capacidade de se apaixonar, mostrar afeto e até se masturbar. "Esta é minha natureza e estou feliz com ela", resume Ricardo. E ele não está de sacanagem.


*Nomes fictícios

Fonte: Folha.com

Estilista brasileira é premiada por projeto social nos EUA

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Aos 69 anos, a brasileira Neide Ambrosio se lançou no mundo da moda em Nova York com sua pequena empresa de bolsas, onde emprega mulheres de baixa renda e busca envolver as internas de uma prisão do Rio de Janeiro neste projeto.

Neide utiliza argolas de latas, que recolhe nas praias e ruas cariocas com seu marido, para combinar com suas criações. As peças são produzidas artesanalmente por mulheres do Rio de Janeiro e de São Paulo, sua cidade natal.

Segundo a artesã, são mães solteiras, mulheres que foram abandonadas por seus parceiros e que por sua idade não conseguem emprego, além de meninas que, com essa oportunidade, tentam se manter longe das ruas.

"Há 12 anos faço este trabalho com comunidades pobres. Emprego cerca de 30 mulheres", que vivem em favelas, disse à Agência Efe a artesã, que na quarta-feira ganhou dois prêmios do Independent Handbag Designer Awards em Nova York nas categorias de bolsas de "Responsabilidade Social" e de "Melhor Design".

Neide está contente, mas admite que ficou surpresa porque nunca imaginou que isso fosse acontecer nesta fase de vida e lembrou que a falta de dinheiro a levou a começar este trabalho que realiza em sua casa.

"Estou muito contente, agradecida a Deus e as pessoas que respeitam meu trabalho", disse Neide, cujas bolsas chamaram a atenção de personalidades como a atriz Pamela Anderson.

"Comecei sozinha e depois consegui uma empresa que exportava para mim. O negócio cresceu e tive muitos pedidos", disse. As bolsas são vendidas pela internet e podem custar de US$ 20 a US$ 200.

Segundo os organizadores do evento, 1,2 mil estilistas emergentes dos Estados Unidos e de outros países concorreram à premiação e a brasileira foi uma das 40 finalistas da 5ª edição do Independent Handbag Designer Awards, sendo outros três do Brasil, quatro da Colômbia, dois da Venezuela e um da Guatemala. EFE

Fonte: Yahoo

FORD IOSIS MAX CONCEPT: VEÍCULO MULTIUSO DO FUTURO

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O Ford Iosis Max Concept, mostrado no Salão Internacional do Automóvel de Buenos Aires, é um veículo multiuso (VMA) que traz propostas surpreendentes de desenho externo e interno, avançando na linguagem de design Kinetic da Ford para expressar energia em movimento. Ele é resultado de uma interpretação renovada desse estilo, trazendo ao mesmo tempo um novo nível de eficiência, com motorização que incorpora a tecnologia EcoBoost e soluções originais para oferecer flexibilidade e praticidade.

Um dos destaques é a abertura das portas traseiras. Elas correm lateralmente e para trás, facilitando a entrada e saída em espaços reduzidos, como por exemplo em estacionamentos estreitos, onde os carros ficam muito próximos e deixam pouco espaço para as portas tradicionais.

Para aumentar a flexibilidade, o Ford Iosis Max Concept eliminou a coluna B da sua estrutura, proporcionando uma abertura ampla e generosa para a bagagem quando as portas dianteiras e as portas corrediças traseiras estão abertas. Junto com os assentos flutuantes, elas transformam o Ford Iosis Max Concept em um veículo capaz de transportar objetos volumosos e de difícil manuseio, que podem ser facilmente deslizados pelo chão da cabine ou por cima dos bancos traseiros.

Kinetic Design

O desenho externo amplia os limites do design Kinetic para expressar leveza e eficiência. O Ford Iosis Max Concept tem um perfil elegante, de estilo cupê, que o diferencia do aspecto quadrado dos veículos multiuso convencionais. A sensação de leveza é reforçada pelas amplas superfícies envidraçadas, que permitem ver a estrutura do teto.

A coluna C, com seu desenho único de "pilar voador", oferece uma vantagem adicional, já que funciona também como spoiler, direcionando o fluxo de ar mais próximo do vidro da porta traseira para otimizar a aerodinâmica. Na frente, o Ford Iosis Max se destaca pela grade inferior trapezoidal, uma das características do design Kinetic, que neste caso tem a particularidade de contar com três barras horizontais cromadas, dando maior presença e aparência mais dinâmica ao veículo.

No interior, o Ford Iosis Max Concept acompanha a evolução do design Kinetic da carroceria, incorporando formas dinâmicas e materiais inovadores para criar um ambiente luminoso, marcante e com espaço generoso. Um dos destaques é a estrutura tipo espinha dorsal que percorre todo o seu interior, desde o para-brisa até o compartimento traseiro de carga. Essa estrutura suporta o console central, o apoio de braço central e os quatro assentos, que ficam suspensos, gerando nos passageiros a sensação de estar flutuando no ar.

O console central, de toque macio, tem uma superfície contínua que começa no painel de instrumentos e se prolonga à medida que avança até os assentos traseiros. O console também funciona como tela "touch-screen", onde são controlados todos os sistemas do veículo, incluindo o GPS, chamadas telefônicas e conteúdos variados.

Um controle giratório localizado no console permite ao motorista navegar pelas principais funções, enquanto um controle similar a um mouse de computador, no apoio de braço central, fornece a alternativa de navegar de forma rápida pelos diferentes menus.

Aplicação de tecnologias

O conceito é, também, um exemplo de aplicação da tecnologia mais recente desenvolvida para reduzir o consumo de combustível e as emissões de CO2 sem comprometer a performance. Ele é equipado com motor EcoBoost 1.6 a gasolina de quatro cilindros, sistema Auto Start-Stop, alternador inteligente e transmissão automática Ford PowerShift de seis marchas com dupla embreagem, com desempenho projetado para otimizar a eficiência do combustível. As simulações realizadas mostram que as suas emissões de CO2 podem ser reduzidas até a marca de 125g/km.

Fonte: Cross Brasil

Conheça as novas maravilhas do mundo moderno em design

As pirâmides, Machu Picchu, a Grande Muralha da China ganham cada vez mais concorrentes. Já não são apenas as construções antigas que chamam a atenção de gente do mundo inteiro, mas também surpreendentes construções em prédios cada vez mais altos e modernos, esbanjando tecnologia e ousadia. São as Novas Maravilhas do Mundo Moderno em Design, segundo a revista americana Conde Nast Traveler.

A China, em sua impressionante expansão dos últimos anos, tem visto nascerem inúmeros prédios com design futurista, dando uma cara nova e moderna a muitas cidades do país. Os jogos Olímpicos de Pequim, em 2008, foram uma amostra para o mundo que os chineses não estão de brincadeira quando o assunto é arquitetura, futurismo e modernidade. O "Ninho de Pássaro", principal estádio dos jogos, ficou gravado nas memórias de milhões de pessoas do mundo inteiro que assistiram ao evento ao vivo ou pela televisão. Mas é em Cantão, no sul do país, que fica a Torre de TV de Guangzhou, reconhecida como um dos prédios mais bonitos do país e do mundo. A intenção dos arquitetos era evocar a feminidade, com curvas elegantes, em oposição à rigidez da maioria dos arranha-céus.

O resultado é uma torre de 600 metros de altura, moderna e iluminada com luzes vermelhas, e que recebe um museu, um centro comercial, um estacionamento e vários restaurantes. Desde sua inauguração, em 2010, virou uma das principais atrações turísticas da cidade.

A África do Sul também viveu uma explosão de arquitetura monumental com a realização da Copa de 2010. O estádio Soccer City, em Johanesburgo, foi o equivalente do Ninho de Pássaro em Pequim, com um design moderno. Chama a atenção o anel avermelhado, com cores que evocam a terra do continente africano, para a construção com forma de abóbora. O estádio tem capacidade para 94 000 pessoas.

Mas não são apenas eventos esportivos que levam à criação de prédios modernos. Cada vez mais museus, centros culturais e universidades em busca de conquistar um público jovem e mostrar uma cara moderna, solicitam a arquitetos e designers edifícios inovadores para acolher seus visitantes. É o caso, por exemplo, do Museu de Design de Holon, inaugurado em 2010 nos arredores de Tel- Aviv, com uma imponente estrutura de aço enferrujado em diferentes tons de laranja e vermelho e com muitas curvas. Outro exemplo é o surpreendente Museu da Renda e da Moda, em Calais, no norte da França, e sua estrutura de aço misturando côncavo e convexo com painéis de vidro que dão ao interior uma luminosidade única.

E se de futurismo e tecnologia se trata, Tóquio não poderia ficar nunca de fora: o teatro Za Koenji mistura materiais antigos e modernos para criar uma estrutura única no seu tipo, que lembra uma gigantesca barraca, muito leve, ainda que seja feita de aço.

A famosa universidade de arquitetura americana conhecida como Cooper Union, em Manhattan, inovou inaugurando recentemente sua nova sede, com um prédio em forma de cubo desconstruído, com janelas que fazem com que 75 % do interior receba luz natural, além de outros truques que fazem deste prédio um exemplo de cuidado do meio ambiente.

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O estádio Soccer City, em Johanesburgo, é um importante representante arquitetônico da África do Sul.


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A Torre de TV de Guangzhou, na China, é reconhecida como um dos prédios mais bonitos do país e do mundo


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O Museu de Design de Holon de Tel- Aviv é uma imponente estrutura de aço enferrujado em diferentes tons de laranja e vermelho e com muitas curvas


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O Museu da Renda e da Moda, em Calais, no norte da França, possui estrutura de aço misturando côncavo e convexo com painéis de vidro


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O teatro Za Koenji mistura materiais antigos e modernos para criar uma estrutura única no seu tipo, que lembra uma gigantesca barraca


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A famosa universidade de arquitetura americana conhecida como Cooper Union, em Manhattan, inovou inaugurando recentemente sua nova sede

Fonte: Vida e Estilo

Sony aposta em tecnologia 3D, design e conectividade

Um dos destaques da empresa para este ano é a nova linha de televisores Bravia e a nova geração de smartphones da empresa.

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A nova linha de produtos da Sony vai apostar na combinação de design, conectividade e tecnologia 3D para ampliar sua participação no mercado brasileiro, além de focar a nova classe média. De acordo com o gerente-geral de marketing, comunicação e inovação da Sony Brasil, Carlos Paschoal, a empresa fez essa aposta após ouvir as opiniões de consumidores e as expectativas deles em relação ao futuro. "Tentamos traduzir tudo isso em lançamentos que atendam em cheio a todas as necessidades por eles colocadas", disse ele, em São Paulo.

Um dos destaques da empresa para este ano é a nova linha de televisores Bravia. A Serie HX925, por exemplo, alia inovação, conectividade e interatividade em um único produto. Além de possuir tecnologia 3D e um sistema que fornece melhor qualidade de imagem, permite acesso à internet por meio de web browser (navegador de internet) ou do Bravia Internet Vídeo, com conteúdos exclusivos de parceiros Sony.

A companhia também apresentou hoje a nova geração de smartphones da linha Xperia, entre eles o Xperia Play, previsto para chegar ao Brasil no segundo semestre deste ano. "É o primeiro celular do mundo com o certificado PlayStation", disse Magnus Anseklev, presidente da Sony Ericsson Brasil. O produto, com sistema operacional Android 2.3, promete a funcionalidade de um smartphone conjugada com gráficos em alta qualidade e controles dedicados para jogos.

A empresa traz ainda ao mercado brasileiro 14 novos modelos de sua linha de câmeras digitais Cyber-shot. A grande aposta da Sony é o modelo DSC-WX7, primeira câmera digital 3D do mercado brasileiro a ser produzida localmente - foi desenvolvida na unidade da empresa em Manaus (AM). Ela permite tirar fotos 3D estáticas ou panorâmicas, além de gravar vídeos Full HD (AVCHD). O modelo estará disponível no País a partir deste mês, com preço sugerido de R$ 899,00. "A linha Cyber-shot é a mais vendida no Brasil. Com a chegada da DSC-WX7, a primeira câmera digital 3D do mercado a fotografar com uma única lente, certamente a Sony causará uma nova revolução no segmento", disse Paschoal.

De olho no consumo cada vez maior de MP3 e MP4 players, a Sony fará uma campanha de ativação nos pontos-de-venda especialmente para a linha Walkman. Quatro mascotes - O Cara, A Esportista, A Estrela e O Descolado - vão representar os produtos da categoria, a fim de aproximar a marca de seu público-alvo, composto principalmente por jovens. "Queremos cada vez mais mostrar ao consumidor que temos um modelo que se encaixa perfeitamente a seu gosto e jeito de levar a vida", afirmou Carla Murakami, gerente de produto da linha de Áudio Portátil da Sony Brasil.

Fonte: EXAME

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Três pessoas são condenadas pelo roubo de dados sobre o iPad 2

Na lista dos presos está um funcionário da Foxconn, empresa que fabrica vários equipamentos para empresa de Steve Jobs na China.

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A Justiça chinesa condenou três pessoas pelo vazamento de informações sigilosas da Apple sobre o design do iPad 2, que foram usadas para fazer amostras externas do novo tablet meses antes de seu lançamento. Segundo a Justiça, essas pessoas colaboraram para roubar os segredos da Foxconn, que fabrica o iPad na China.

O esquema foi inicado em julho de 2010, quando Xiao Chengsong, presidente de uma companhia de eletrônicos, entrou em contato com Hou Pengna, ex-funcionário da Foxconn para obter informações sobre o iPad 2.

Pengna pagou 20 mil yuans (3 mil dólares) para Lin Kecheng, chefe da área de pesquisas e desenvolvimento na Foxconn, que forneceu documentos com informações sobre o design do tablet. A Companhia de Chengsong, a MacTop Eletronics, usou a informação para fabricar mais de 100 cases para o iPad 2 e anunciou os produtos na Internet.

Xiao foi condenado a 18 meses de prisão e multado em 150 mil yuans (23 mil dólares). Kecheng foi sentenciado a 14 meses e deverá pagar 100 mil yuans (15 mil dólares), enquanto Pengna ficará preso por um ano e pagará multa de 30 mil yuans (4,6 mil dólares). Xiao e sua empresa não foram encontrados para comentar o caso.

A Foxconn disse em depoimento que “nós não podemos comentar casos de segurança internacional, mas nossa empresa está seriamente comprometida em proteger sua propriedade intelectual, assim como seus clientes, e garante totas as ações necessárias para combater violações”.

A corte anunciou a sentença no último dia 14, publicando a informação no microblog do órgão. A Justica afirma que a pesquisa e desenvolvimento ligados ao segredo roubado foram estimados em 2,06 milhões de yuans (300 mil dólares).

Várias capas de proteção para iPad 2 foram lançadas no ano passado no site chinês de e-commerce Alibaba. Mas a companhia tirou os anúncios do ar.

A Apple preferiu não comentar o caso.

Fonte: MacWorld

Guaraná Jesus lança lata inspirada nas festas de São João

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O guaraná Jesus, refrigerante cor-de-rosa típico do Maranhão, criou uma lata usando elementos de identidade visual típicos das festas de São João da região. Lá, a data é celebrada com as cores e os ritmos do Bumba-meu-boi, Cacuriá e Tambor de Crioula.


Junto com a lata, a marca lança também uma campanha de marketing para reforçar a identificação com a cultura do estado. “O sabor de viver todos os sotaques” tem ações em TV, mídia externa e interne.

Fonte: PDV News

Electrolux amplia linha tecnológica com o lançamento do fogão e micro-ondas i-kitchen

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A Electrolux traz o futuro para a cozinha dos brasileiros com o lançamento do fogão e do micro-ondas i-kitchen, que possuem painel LCD Touch Screen e contam com receitas diferenciadas na memória, permitindo a interação do consumidor.


Estes produtos complementam a linha i-Kitchen junto ao refrigerador Infinity i-kitchen, lançado em novembro de 2010, e vêm com a mais recente tecnologia para este segmento: a interatividade. Criada no Brasil, a linha reforça o posicionamento da empresa como pioneira e inovadora no desenvolvimento de produtos tecnológicos, que fazem a diferença no dia a dia dos consumidores.

Interativa e de fácil navegação, a linha i-kitchen é destinada para pessoas antenadas em tecnologia, que buscam por produtos que satisfaçam suas necessidades e agreguem valor a sua vida, além de serem modernos e apresentarem alta performance.

“A linha i-kitchen é a mais tecnológica do mercado, sendo que o seu grande diferencial é a possibilidade do consumidor acessar as receitas passo a passo na própria tela do produto e se tornar um chef de cozinha na sua casa. As receitas no painel Touch Screen permitem uma interação direta entre o consumidor e o produto. Estamos oferecendo mais que um serviço, estamos oferecendo um valor agregado aos nossos consumidores”, explica Rafael Bonjorno, gerente de Marketing Produto e Inovação da Electrolux.

Fonte: PDV News

Capture Insetos com o Aspirador de Insetos

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Se você quer acabar com os insetos de casa, mas não quer esmaga-los ou eletrocutá-los, então precisa de um aspirador de insetos como este.

O Fly-Goodbye Bug Hunter, da Century Japan, é um pequeno aspirador manual que suga os insetos para dentro de um tubo de captura. O gadget não precisa de bateria para funcionar e vem com três tubos de captura equipados com lentes de aumento, para que você possa examinar sua presa.

O aspirador de insetos Fly-Goodbye Bug Hunter custa US$29,99 na ThinkGeek.

Fonte: Digital Drops

Angelina Jolie para Louis Vuitton

Atriz é novo rosto da campanha Core Values da grife e que já teve Bono Vox no papel.

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Angelina Jolie é a nova garota-propaganda da Louis Vuitton. A atriz aparece na campanha Core Values, que já contou com Bono Vox e a mulher, Ali Hewson, e, assim como o casal, que deu o dinheiro para projetos de preservação da natureza, doou o cachê para projetos de caridade. Outros nomes de peso também já posaram para a campanha: Sean Connery e Francis Ford Coppola, ao lado da filha, Sofia.

De acordo com o vice presidente da marca, Pietro Beccari, a ideia é mostrar um lado diferente de personalidades consagradas. A primeira foto traz Angelina descalça, usando suas próprias roupas e carregando sua própria bolsa LV. "As pessoas não estão acostumadas a ver Angelina nessa situação. Gosto da ideia de que este é um momento da vida real dela. Essa mensagem de jornada pessoal é fundamental para a marca".

Na campanha, a atriz aparece com uma bolsa do modelo Alto, que não é mais fabricada pela LV, mas, de acordo com Pietro, ela deve voltar ao mercado. "Estamos considerando voltar a produzi-la", explica.

As fotos foram feitas pela badalada Annie Leibovitz, no Camboja e começaram a ser veiculadas no último dia 13.

Fonte: Bolsa de Mulher

Pesquisa revela que 37% dos adolescentes não conhecem situações de risco para DST

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Um estudo divulgado pelo Instituto Kaplan, entidade não governamental que trabalha para a educação sexual, detectou que 37% dos jovens entre 13 e 18 anos não conhecem as situações de riscos para contrair uma doença sexualmente transmissível.

“Quando falamos de DST, a primeira relação que eles fazem é com a aids, desconhecendo as outras doenças que podem aumentar, inclusive, as chances de se infectar pelo próprio HIV”, explica Camila Macedo Guastaferro, do Vale Sonhar, projeto da Kaplan de prevenção a gravidez indesejada.

A pesquisa foi realizada em São Paulo em fevereiro, com 1.149 adolescentes, sendo 54% do sexo feminino. Do total de entrevistados, 97% apresentaram conhecimento sobre o que é a sigla DST e 100% conheciam a sigla aids. “Isso mostra a importância das campanhas como fator de divulgação do conhecimento em saúde”, observa a coordenadora do Kaplan, Maria Helena Vilela.

A pesquisa apontou ainda que as DSTs mais citadas foram: HIV/aids, gonorréia, sífilis, HPV e Herpes. Mais de 80% dos jovens apontaram que as informações foram dadas pelo professor, na escola.

Só 11% tiveram conhecimento das DST em casa com os pais; 16% disseram ter acesso das informações por revistas e jornais; 9% pela internet; 5% pelas Unidades Básicas de Saúde e 4% com amigos.

“A informação passada pelo professor é importantíssima para a prevenção de DST e gravidez na adolescência. O ambiente escolar e uma metodologia adequada quebram tabus e proporcionam a oportunidade do jovem lidar com a temática de modo natural. Os pais devem intensificar o diálogo em casa para esse adolescente ter todas as condições de se prevenir contra uma gravidez fora de hora ou adquirir uma DST”, conclui Maria Helena.

Fonte: Agência Aids

Relógio de Parede On Time para os Atrasados

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Os relojoeiros italianos Diamantini & Domeniconi criaram o relógio de parede perfeito para quem vive atrasado!

O relógio On Time Wall Clock dá três minutos extras para quem sempre chega tarde nos compromissos, com uma ideia bem simples de entortar o ponteiro de minutos deixando o relógio sempre 3 minutos adiantado. Eu precisava de um relógio desses…

O relógio de parede On Time custa ¥7.875 (R$156) na loja japonesa Rakuten.

Fonte: Digital Drops

domingo, 26 de junho de 2011

Mercado nacional de lingeries ganha uma novidade

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Empresária aposta na importação de grifes estrangeiras que realmente se adaptam às diferentes formas femininas, e lança em Curitiba uma boutique conceito de roupa íntima que resgata o glamour e sensualidade dos anos dourados

Acessório fundamental em qualquer guarda-roupa feminino, a lingerie passou por uma série de transformações ao longo da história até se tornar símbolo de erotismo e sensualidade. Nos anos 40 e 50, musas do cinema como Marilyn Moroe e Brigitte Bardot contribuíram para eternizar um estilo de roupa íntima marcado por uma feminilidade elegante. É este glamour dos anos dourados que a empresária curitibana Beatriz Stresser espera resgatar com a importação para o Brasil de duas grifes europeias. Além do estilo retro, as peças atendem a diversos formatos de corpo, disfarçando pequenas imperfeições, uma novidade no mercado de lingeries.

Engenheira florestal por formação, Beatriz apostou na venda de lingeries como uma alternativa de renda, por considerar um produto de fácil aceitação junto ao público feminino. Trabalhou por dois anos com marcas nacionais, mas não demorou a perceber uma lacuna no mercado brasileiro: a dificuldade com relação aos tamanhos das peças. "Além de pouquíssimas marcas possuírem a numeração para tórax e bojo (designadas pelas letras A, B, C, D, DD), a maioria vende conjuntos e não as peças separadas. As pessoas que não se encaixam neste padrão, se vêm obrigadas a utilizar peças pouco confortáveis", diz Beatriz. Para a empresária, outra dificuldade no mercado é encontrar peças sensuais que não sejam fio-dental ou muito rebuscadas. "Encontramos muitas lingeries bonitas, mas impossíveis de se usar no dia a dia. São alças e bojos muito cheios de fitas e rendas que marcam muito e não ficam bem em quase nenhuma roupa", aponta. Na outra ponta estão as lingeries com cintura alta, que modelam o abdome. "Geralmente são muito feias, pouco sensuais. Ou seja, a mulher de quadris largos dificilmente encontra algo que a vista", destaca Beatriz.

Nascia então a Boutique Cinta Liga, uma loja conceito especializada em moda íntima retro, para venda de corseletes, modeladores, sutiãs e calcinhas inspiradas nos anos 40 e 50. A pós-graduação em Comércio Exterior foi o empurrão que faltava para consolidar a importação de lingeries. E depois de vasta pesquisa e análise da qualidade e estilo dos produtos produzidos por empresas estrangeiras, a empresária optou por duas grifes que ela apresenta às consumidoras brasileiras: a Kiss Me Deadly e What Katie Did, ambas inglesas.

Segundo a empresária Beatriz Stresser, a escolha das marcas atende aos aspectos de beleza e funcionalidade. Ela explica que a grife Kiss Me Deadly é inspirada pelo glamour do retro clássico, pelos anos dourados do cinema e pela sedução sofisticada da "femme fatale". Desenhadas por mulheres e para mulheres, as peças tem estilo clássico, tecidos modernos e design. "A grife mistura de luxo e praticidade, os tecidos que modelam e vestem com charme", diz a empresária. Ela destaca o ‘Vargas Girdle’, um vestido-modelador que nenhuma mulher deve ficar sem, e também a cinta com seis alças, com clipes de metal que não deixam as meias escorregar pelas pernas.

Já a What Katie Did, destaque em vários editoriais da revista Vogue e no Sunday Times, produz peças glamorosas para as adeptas das formas circulares nos bojos dos sutiãs e dos modelos que enfatizam a "cintura de vespa". As peças de alta qualidade tem inspiração vintage, mas são adaptadas para as mulheres modernas. "O mais interessante é que com esse tipo de lingerie a mulher consegue ficar sensual sem parecer vulgar, porque são peças insinuantes, mas elegantes. Além disso, elas disfarçam as imperfeições, dando mais auto confiança e resgatando a feminilidade", afirma a empresária.

E se a proposta é transformar as mulheres em verdadeiras divas de Hollywood, o atendimento na Boutique Cinta Liga não poderia ser diferente. As clientes são recebidas apenas com hora marcada, individualmente ou em grupo, o que permite experimentar a diversidade de modelos e de tamanhos das marcas. "Sem pressa e com a orientação adequada, as clientes têm condições de encontrar modelos confortáveis, que valorizam suas formas, que podem ser usadas no dia a dia e que são elegantes e sensuais", enfatiza a empresária.

LANÇAMENTO
A Boutique Cinta Liga por Bea Stresser está localizada no Cristo Rei, mas o lançamento oficial deste novo conceito no mercado de roupas íntimas acontece no próximo dia 14, no PaneOlio Ristorante & Caffè.

SERVIÇO:
BOUTIQUE CINTA LIGA POR BEA STRESSER
O QUE É: Loja conceito especializada em moda íntima, que atende com agendamento de horário.
GRIFES: Kiss Me Deadly e Wat Katie Did, destaque nas principais publicações de moda internacional, além de Corsets La Peregrina sob encomenda.
DIFERENCIAL: Lingeries de luxo com estilo retro. Opção de 12 tamanhos em costas e bojos vendidas separadamente para a cliente montar seu conjunto.
SITE: http://cintaligalingerie.com
TELEFONES: (41) 3029-5798 / (41) 8808-0878
EMAIL: contato@cintaligalingerie.comEste endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo.
ENDEREÇO: Rua Camões, 20, Cristo Rei
LANÇAMENTO: Dia 14 de setembro, das 14h30 às 19h30, acontece o lançamento oficial da Cinta Liga por Bea Stresser, em evento para convidadas no PaneOlio Ristorante & Caffè (Rua Conselheiro Dantas, 494, Rebouças)

Para compartilhar e ganhar dinheiro

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A recomendação veio direto do Twitter de Lawrence Lessig, inventor das licenças Creative Commons: que tal uma ferramenta para licenciar, compartilhar e ganhar dinheiro sobre o conteúdo que você produz?

O CreationMix é uma plataforma para facilitar o compartilhamento e a monetização sobre vídeos, fotos e músicas, e compartilhar, licenciar e vender conteúdo. E também, diz o site, para buscar inspiração — ou só para dar uma olhada no conteúdo que tem sido produzido de forma livre.

Funciona assim: você sobe seu conteúdo para lá (fotos, vídeos, músicas, ilustrações) e escolhe a licença CC que melhor se adapta às suas necessidades. O site mastiga as questões judiciais para facilitar o entendimento sobre o licenciamento copyleft.

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O legal é que o CreationMix torna mais fácil a comercialização da obra. Além das licenças CC, é possível optar por uma Plus Licence, sistema de licenciamento que facilita o pagamento pelo uso da obra. Ao optar por um licenciamento (por exemplo, uso livre não-comercial) é possível também definir um preço caso o usuário queira usar a obra para uma finalidade diferente. O pagamento para usar a obra é feito via PayPal.

Por enquanto, mesmo que você não produza fotos, vídeos nem música, dá para navegar pelo conteúdo — que ainda tem um acervo pequeno — e usar livremente as obras que estão licenciadas em Creative Commons. Confira: http://creationmix.com/home

Fonte: Estadão

Para 76% dos jovens, Brasil está mudando para melhor

Para 76% dos jovens, Brasil está mudando para melhor
Qual é o grande sonho dos jovens de hoje? O que eles querem da vida? O que esperam do futuro do país? Uma grande pesquisa trouxe as respostas.



Qual é o seu sonho? 2,9 mil jovens, entre 18 e 24 anos, responderam essa pergunta nos últimos meses. Eles participaram de uma pesquisa feita em 173 cidades de 23 estados do Brasil. A pesquisa se chama "Sonho Brasileiro".

“Estudar a juventude é conhecer a sociedade e poder pensar na sociedade e de pensar, inclusive, nos seus rumos”, afirma a antropóloga Regina Novaes.

Nos anos 50 e 60, o objetivo dos jovens era acabar com a caretice do mundo. Eles queriam mais liberdade. Nos anos 70, o inimigo era a ditadura. A meta: fazer a revolução. Nos anos 80 e 90, o sonho ficou mais individualista: carreira, dinheiro, sucesso. E o que quer para o futuro o jovem de hoje?

Segundo a pesquisa, o jovem de hoje não é individualista. Ele quer sim melhorar e transformar o mundo em que vivemos. Acontece que ele quer fazer isso sem deixar de ganhar o seu próprio dinheiro, sem abrir mão de ter sua independência financeira. Então, o ideal para o jovem de hoje é conciliar trabalho e transformação social.

Alguns já fazem isso. Segundo a pesquisa 8% dos jovens são transformadores. Gente que ganha o sustento transformando o mundo para melhor. Como você imaginaria o fundador de um banco? “É o nosso banco. Pode ver que não tem, graças a deus, nenhuma porta giratória”, conta Thiago Vinicius, de 22 anos.

O banco trabalha com um dinheiro que parece de mentira: o Sampaio, uma moeda paralela que circula na comunidade do bairro de Campo Limpo, na Zona Sul de São Paulo. “Para pessoa física, para população, eles emprestam sem juros para consumo de mercadorias.

A dona de uma barraca de madeira pegou um empréstimo e fez uma reforma. Hoje, ela vende os temperos na barraca reformada e aceita o Sampaio como moeda de troca, normalmente. “É como dinheiro. E depois que a barraca foi reformada vem muito mais gente. Eles falam: ‘como mudou’”, conta a dona da barraca.

“Aos 40 anos de idade eu vou estar na comunidade vivendo com prazer e qualidade de vida, isso que a gente vem buscando”, diz Thiago.

A pesquisa aponta que 77% dos jovens acreditam que seu bem-estar depende do bem-estar da sociedade onde vivem. Aos treze anos, João Felipe disparou e-mails para organizações de todo o planeta falando: “‘meu nome é João, tenho 13 anos e eu quero mudar o mundo, me ajuda’. Só cinco pessoas responderam. E dessas cinco, quase todas falavam mais ou menos a mesma coisa: ‘você é muito novo pra fazer a diferença’”.

João começou a conectar jovens com ideias boas e jovens com boas intenções. “Quando eu percebi, eu já tava vivendo 100% do tempo fazendo isso e era isso que me fazia feliz e acabou virando minha profissão”, conta.

Hoje, aos 25, ele trabalha na ONU e já ajudou a mudar o mundo em 41 países. Usa e ensina um método que ele próprio inventou. Uma espécie de jogo para estimular mudanças. “A gente tem sete dias pra mobilizar essa comunidade e pra tentar descobrir qual é o sonho da comunidade e construir esse sonho”, explica João.

Recentemente, colocou o plano em ação em sua cidade natal, Santos, no litoral paulista. “Esse espaço era um lixão, era um matagal e a gente fez um trabalho pra comunidade receber um centro comunitário”, conta.

A pesquisa mostra também que 74% dos jovens disseram estar preocupados em fazer algo pelo coletivo no dia a dia. Um belo dia, Bruna mudou de emprego. “Eu fazia um trabalho legal, eu cresci bastante, aprendi um monte de coisa, mas ali era muito focado na indústria, no que eles faziam, no consumo”, diz Bruna.

Saiu da multinacional e ajudou a criar um site de consumo colaborativo, onde se cadastram coisas que podem ser recicladas, trocadas ou alugadas. “As pessoas podem utilizar o mesmo produto várias vezes, um mesmo produto por várias pessoas, evitando um consumo exagerado de uma coisa que vai ficar parada na sua casa”, afirma.

“Nós nunca tivemos tantos jovens que tenham disposição de olhar mais em torno de si do que no momento atual. Os pessimistas não vão acreditar nisso nunca, mas é isso que as pesquisas têm mostrado”, completa a antropóloga.

Segundo a pesquisa, 76% acreditam que o Brasil está mudando para melhor.

Fonte: Jornal Floripa

sábado, 25 de junho de 2011

C&A aposta em clima old school com Elvis Presley para o Dia dos Namorados



A C&A resolveu trazer um ídolo dos anos dourados para estrelar sua coleção do Dia dos Namorados em alto estilo: Elvis Presley. Ao som do clássico “Fever”, o eterno rei do rock contracena com modelos brasileiras, em uma montagem de vídeo em clima old school.

O vídeo, criado pela DM9DDB, reproduz uma cena do filme “Spinout”, de 1966, estrelado pelo astro. A trilha sonora é uma versão exclusiva gravada com um cover de Elvis.

Coleção

Algumas peças podem ser vistas no corpo das modelos da campanha durante a cena. Um do destaques é a linha Tutti Frutti, que foi inspirada nos anos 50 e traz muita cintura alta marcada, mangas princesa, calças com modelagem cigarette, vestidos tomara-que-caia e jaquetas perfecto em jeans e em couro ecológico. Nas estampas, figuras de doces, cerejas, corações, beijos, poás, oncinha, tattoos old-school e pin-ups.

Par quem curte uma linha mais básica, a aposta da fast fashion é a Camp Rock, que tem mais cara de inverno.

E para esquentar o clima, a C&A preparou uma coleção especial de lingerie para o Dia dos Namorados, com tule de coração, renda trabalhada e muita sensualidade como pede a ocasião.

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Fonte: Vírgula

AC/DC no tabuleiro

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Esta semana, a fabricante americana de jogos USAopoly anunciou que uma nova edição do jogo Banco Imobiliário terá como tema a banda australiana AC/DC.

Esse anúncio faz parte de uma série de outros lançamentos que a empresa vem fazendo em homenagem a outras bandas e artistas lendários do rock and roll, como Beatles, Elvis Presley, Kiss, Rolling Stones e, recentemente, o Metallica.

O tabuleiro do AC/DC entra em produção na semana que vem e começará a ser vendido em agosto, somente nos Estados Unidos, por enquanto.

Fonte: Correio do Brasil

Angry Birds tem mais de 1 milhão de downloads por dia

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O sucesso de Angry Birds continua a surpreender. Durante a Mobile 2.0 Europe, o CEO da Rovio, Peter Vesterbacka, anunciou que o jogo de atirar pássaros contra porcos tem mais de um milhão de downloads por dia.

O anúncio foi feito alguns dias após Vesterbacka contar que as aplicações da Rovio já tinham superado a marca de 250 milhões de downloads.

Em Dezembro, no Natal, a Rovio comemorava que, pela primeira vez, mais de um milhão de downloads de Angry Birds tinham sido feitos num dia.

Fonte: Diário Digital

PORTO DE ITAPOÁ EM OPERAÇÃO

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Santa Catarina colocou em operação mais um terminal portuário para ampliação da sua cadeia logistica no comércio exterior.

O Terminal portuário de Itapoá, finalizou seu processo de alfandegamento em 14/06/2011, através da publicação no Diário Oficial da União nº 113 - Seção 1 - Pag 20; conforme ADE nº 24 de 10/06/2011(tela ao final da postagem).

O Terminal que está subordinado à Alfândega do Porto de São Francisco do Sul, possuindo numeração já inclusa no SISCOMEX (9981403), recebeu na noite do dia 16/06 o primeiro navio o CAP SAN LORENZO, do armador Aliança Nav. e Log. que atracou perto das 20:00h, por meio de cabotagem.

O Cap San Lorenzo, tem 257 metros de comprimento e 32 metros de largura, dos 1,3 mil conteineres a bordo do navio, 294 foram descarregados no terminal de Itapoá, os quais serão reembarcados no navio FLAMENGO na próxima quarta-feira (22/06)
O acesso ao terminal se dará provisóriamento por dentro da cidade de Itapoá, as rodovias municipais serão reformadas para receber o transito pesado dos caminhões.

Abaixo um raio x do terminal:

Porto Itapoá em números:

Investimentos: R$ 500 milhões (total)
- Equipamentos – R$ 110 milhões
- Obras do Acesso – R$ 30 milhões
- Subestação de alta tensão de 138 kV – R$ 9 milhões
- Linha de Transmissão de Energia – R$ 8 milhões
- Tecnologia e Sistemas – R$ 17 milhões
- Obras civis e infraestrutura – R$ 320 milhões
- Mão de Obra e Capacitação – R$ 6 milhões
Cais: 630 metros de comprimento e 43 de largura
Profundidade natural: 16 metros
Berços de atracação: 2 para navios Post-Panamax de até 300 metros de comprimento, com capacidade de carga de aproximadamente 9.000 TEUs em cada embarcação
Ponte de acesso: 230 metros
Retroárea: 136 mil m²
Área administrativa e edificações de apoio: 9 mil m²
Gates de acesso: 6
Tomadas reefers: 1380
Equipamentos:
- 4 STS (Ship to Shore) / Portêineres
- 11 RTGs (Rubber Tired Gantry) / Transtêineres
- 26 TT (Terminal Tractors)
- 5 empilhadeiras de grande porte (2 RS – Reach Stacker e 3 ECH – Empty Container Handler)
Total de colaboradores: Cerca de 500 em 2011 (Fase I)

sexta-feira, 24 de junho de 2011

Zynga processa brasileira Vostu por plágio

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Quem está acostumado a jogar nas redes sociais já notou que existem versões parecidas de aplicativos, como CityVille e MegaCity, ou PetVille e PetMania. A semelhança incomodou a gigante do setor Zynga, que faz sucesso no Facebook desde o lançamento do FarmVille, a ponto de abrir um processo contra a brasileira Vostu.

De acordo com a Zynga, a outra empresa teria se especializado em copiar seus produtos. “Vamos ser claros, uma coisa é se inspirar nos jogos da Zynga, mas isso é totalmente diferente de copiar todas as características-chave dos nossos produtos, estratégias, branding (…). Apreciamos a entrada da Vostu no setor de jogos sociais, mas a flagrante violação das nossas obras criativas não é uma estratégia aceitável, é uma violação de lei”, afirmou o conselheiro geral da Zynga, Reggie Davis.

A brasileira se defendeu afirmando que tem “500 funcionários brilhantes trabalhando noite e dia fazendo desenhos a mão e escrevendo códigos próprios para jogos online”. A Vostu ainda lembrou que sua denunciante “tem sido acusada de copiar muitos jogos, já que eles, infelizmente, perderam a capacidade de reconhecer jogos como nós, que estamos repletos de conteúdo original e criados de forma independente”.

Mas a Zynga gravou um vídeo (veja abaixo) em que compara suas obras às da Vostu para provar que elas realmente são quase iguais. Além disso, ressalta a empresa, alguns jogos brasileiros contêm até mesmo os erros cometidos nos seus, como no CityVille, cujos desenvolvedores se esqueceram de acrescentar estradas para ligar uma comunidade a outra. “O jogo foi lançado sem esse requerimento e o bug nunca foi consertado na versão da Zynga. O MegaCity da Vosty replicou este ‘erro’”, afirmou a empresa, em documento entregue à côrte federal da Califórnia.

Fonte: Job a Job

Nova política industrial do governo terá como foco principal a inovação

Diretrizes vão substituir Política de Desenvolvimento Produtivo (PDP).

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A nova política industrial do governo, que substituirá a Política de Desenvolvimento Produtivo (PDP), terá como foco principal a inovação. Segundo a assessora especial da presidência da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), Marina Oliveira, o lançamento da política, agora chamada de Política de Desenvolvimento da Competitividade (PDC), ficou para final de junho. O governo havia divulgado inicialmente que a apresentação estava prevista para final de maio. Marina participou do X Encontro Nacional da Inovação Tecnológica (X Enitec), realizado em São Paulo nos dias 25 e 26 de maio.

"É a inovação que vai permitir ao Brasil dar o salto de competitividade necessário para ampliar nossa inserção internacional e nossa participação em segmentos de alta e média-alta intensidade tecnológica", afirmou ela. Segundo ela, o foco em inovação difere a PDC da política industrial em vigor, apesar de, no lançamento da Política de Desenvolvimento Produtivo (PDP), o governo ter afirmado que a inovação era um de seus principais pilares.

A PDP inclusive continha a meta de elevar os investimentos privados em atividades de pesquisa e desenvolvimento (P&D) para 0,65% do Produto Interno Bruto (PIB) até 2010, o que o próprio governo admite não ter ocorrido, devido à crise econômica. Em seu recente
estudo sobre intenções de investimento, a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), que representa as empresas do Estado que mais inova no Brasil, reconheceu que a meta não foi alcançada, apesar de o governo ainda não ter divulgado os números consolidados sobre o ano de 2010.

Na sua apresentação, Marina lembrou também a economia ainda sofre com os efeitos da crise de 2008, mencionando a apreciação cambial, a deterioração da pauta de exportação brasileira e de cadeias produtivas nacionais, que não estão conseguindo competir com produtos importados. "Inovação é a grande aposta da PDC, em fase final de elaboração. Deve ser lançada no fim de junho", contou.

Ela revelou também que a PDC deverá trazer medidas para incentivar empresas de grande porte que já são reconhecidamente inovadoras e que podem puxar as demais empresas da cadeia instaladas no Brasil, algo que foi identificado por um grupo de pesquisadores do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). Liderados por Mário Salerno, professor do Departamento de Engenharia de Produção da Escola Politécnica da USP, e por João Alberto de Negri, que era pesquisador do Ipea.

Os estudos que indicaram a existência desse grupo de empresas mais inovadoras e com maior inserção internacional foram divulgados inicialmente no livro organizado por Salerno e Negri, Inovações, Padrões Tecnológicos e Desempenho das Firmas Industriais Exportadoras
. A obra foi publicada em 2005, quando Glauco Arbix presidia o Ipea. Atualmente, Arbix é presidente da Finep, agência de fomento do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), e João de Negri é diretor de inovação da financiadora. Ambos estão trabalhando junto a equipe do governo que elabora a nova política industrial.

Negri identificou esse grupo de empresas, que foram inclusive alvo da
primeira Sondagem de Inovação feita pela ABDI, divulgada em julho de 2010. Uma das sugestões do então pesquisador do Ipea era justamente focar algumas ações de incentivo à inovação para esse grupo, responsável pela maior parte das atividades de pesquisa e desenvolvimento e dos investimentos em bens de capital realizados no Brasil e cujas decisões determinariam o movimento industrial do País, segundo o economista.

Alguns elementos da PDP devem ser mantidos na nova política, a PDC. Os setores de energia e negócios ambientais, defesa, aeroespacial e tecnologia da informação e comunicação, que na PDP são considerados estratégicos, poderão ser alavancados com o uso do poder de compra do Estado na nova política industrial. Mariana revelou também que a PDC terá ações estruturantes setoriais e ações sistêmicas. No caso dessas últimas, seriam exemplos as ações para formação de recursos humanos em áreas críticas, como as engenharias, o apoio a micro e pequenas empresas, e à produção sustentável.

De acordo com Mariana, o governo estava discutindo a possibilidade de lançar o programa Pró Engenharia junto com a PDC. O objetivo desse programa é ampliar a formação de pessoas nas carreiras de engenharia e ciências. Um dos pontos previstos é o maior engajamento das universidades em atividades de apoio ao ensino de ciências e matemática nos níveis fundamental e médio. "Muitos chegam ao ensino superior com déficit em ciência e matemática e desistem do curso", justificou.

Na abertura do X Enitec, Marcos Vinícuis de Souza, representando o secretário de Inovação do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Francelino Grando, também falou sobre a nova política industrial. Ele afirmou que a PDC está interligada com o Plano de Ação de Ciência, Tecnologia e Inovação 2011-2015 (PACTI), em elaboração pelo Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT). Contou que inovação, comércio exterior, comércio e serviços são as "pernas" da nova política industrial. Disse, ainda, que a política vai prever instrumentos para fortalecer os setores da economia que estão sofrendo com a concorrência das empresas estrangeiras e que uma preocupação do governo é elevar a competitividade das firmas nacionais de maneira mais rápida, pensando a inovação de forma mais pragmática.


Também na abertura do X Enitec, antes da fala de Marina Oliveira, da ABDI, João Alfredo Saraiva Delgado, presidente do
Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico da Indústria de Máquinas e Equipamentos da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (IPDMAQ/Abimaq) e diretor de tecnologia da entidade, falou sobre a expectativa do setor em relação a PDC. "Temos medo de que a culpa da vez seja nossa; pode ser que o governo diga que não inovamos, apesar de haver instrumentos [de apoio às empresas para inovar]. Há instrumentos, mas ninguém cuidou do ambiente sistêmico", apontou. Segundo o empresário, o ambiente para inovar no Brasil é árduo. "Preferimos investir no consumo, apesar do câmbio avassalador e dos juros altos", apontou.

Fonte: Inovação Unicamp

Novos kits de carretas Hot Wheels

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A Biotropic Cosmética Licensing acaba de lançar os kits Hot Wheels, com embalagens em formato de carretas nos tons de roxo e laranja, que ficaram ainda mais atraentes e coloridas.

Além das novas cores, as novidades ficam por conta do conteúdo: Cada kit contém 2 shampoos e 2 sabonetes, sendo que um dos deles é inteiramente grátis. A carreta roxa traz os produtos da versão Sport, cuja formulação contém extrato de Aloe Vera e Melissa. A versão laranja oferece os itens da linha Vitaminada, que com vitaminas B e E na fórmula.

Os itens ampliam a linha de higiene pessoal Hot Wheels, da Biotropic Cosmética Licensing, que é formada por shampoos, condicionadores, deo-colônias, sabonetes, desodorante roll-on, sabonetes e kits capilares.

Kits Hot Wheels Shampoos + Sabonetes (contém 2 shampoos de 300ml e 2 sabonetes de 90g), versões com detalhes em roxo (Sport) e laranja (Vitaminada). Preço Médio: R$ 15,00.

Fonte: PDV News

Player Musical Steampunk de Madeira e Ouro

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Suas músicas vão soar muito melhores neste incrível Player em estilo steampunk feito de madeira e ouro especialmente para o publico audiófilo!

O Colorfly Pocket HiFi C4 Pro tem chips CIRRUS Logic CS4398 DAC e CS8422 SRC, que proporcionam um som de alta qualidade, 108dB signal-to-noise ratio e output de 13.3mW. O player vem com entradas para fones de ouvido 6.3mm ou 3.5mm, além de porta SPDIF RCA e cartão de memória microSD. O player steampunk é compatível com arquivos 24 bit/192 KHz WAV.

O Pocket HiFi C4 Pro custa US$799,99 na Amazon.com.

Fonte: Digital Drops

quinta-feira, 23 de junho de 2011

SP segue tendência inversa à do Brasil e concentra mais da metade dos pesquisadores nas empresas

Firmas paulistas reuniam 53% dos pesquisadores do Estado em 2008, contra 42% nas universidades, aponta Fapesp.

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Enquanto há uma contínua diminuição no volume de pesquisadores presentes nas empresas brasileiras, o Estado de São Paulo se destaca pelo aumento da presença desses profissionais no ambiente empresarial. Dados da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) que serão publicados em julho, na nova edição dos Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação em São Paulo, mostram que em 2008 as firmas concentravam 53% dos pesquisadores, contra 42% nas Instituições de Ensino Superior (IES) e 5% nos institutos de pesquisa. Em 2001, a proporção era a inversa, com 43% dos pesquisadores nas empresas paulistas, 51% nas IES e 6% nos institutos.

No Brasil, a tendência dos últimos anos tem sido a diminuição de pesquisadores nas companhias — considerando o cálculo de equivalente de tempo integral (ETI) para evitar distorções decorrentes de diferentes regimes de trabalho dos profissionais. As empresas brasileiras detinham 39% dos pesquisadores em 2001, enquanto as IES contavam com 54% e os institutos de pesquisa, 7%. Em 2008, a proporção era de 33% nas empresas, 61% nas IES e 6% nos institutos do País. O levantamento referente ao cenário nacional, que aponta uma queda gradativa da participação desses profissionais no ambiente corporativo, foi feito pelo físico Carlos Henrique de Brito Cruz, diretor científico da Fapesp e professor do Instituto de Física da Unicamp, com base em indicadores do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) e na mais recente Pesquisa de Inovação Tecnológica, a Pintec 2008, divulgada no ano passado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A conclusão foi publicada por Brito Cruz no capítulo inicial do livro Inovações tecnológicas no Brasil – desempenho, políticas e potencial, organizado por Ricardo Ubiraci Sennes e Antonio Britto Filho e lançado no início de junho pela editora Cultura Acadêmica. Em entrevista a Inovação Unicamp, Brito Cruz explica que desde 2005 as empresas têm registrado uma presença superior de pesquisadores em relação às universidades, o que aproxima o sistema de inovação paulista do modelo dos países desenvolvidos, cuja mão de obra para P&D se concentra nas firmas. "A economia do Estado de São Paulo é mais industrializada e mais parecida com a economia do mundo desenvolvido do que com os demais Estados brasileiros. Além disso, em São Paulo, houve um forte peso nesse cálculo dos pesquisadores do setor automobilístico."

Impactos da crise

Apesar da tendência positiva, o diretor científico da Fapesp prevê que a divulgação futura dos números de 2009 já mostre o impacto negativo da crise financeira na presença de pesquisadores nas empresas. "A constatação de que as próprias empresas estão ampliando seus contingentes de pesquisadores é, em si, indicador de uma mudança importante do comportamento empresarial, que, ao que tudo indica, começa a considerar inovação tecnológica como elemento importante de suas estratégias de concorrência e crescimento", destaca o capítulo 3, sobre recursos humanos em P&D, da nova edição dos "Indicadores Fapesp de C&T&I".

"O aumento de pesquisadores nas empresas em São Paulo indica uma tendência de fortalecimento do sistema de pesquisa empresarial, o que é uma coisa muito desejável para o Estado e seria também desejável para o Brasil, mas no caso do País a proporção é bem diferente", afirma Brito Cruz. O diretor científico da Fapesp, no entanto, pondera que ainda há um "longo caminho a percorrer" por São Paulo, já que o indicador de pesquisadores ETI por milhão de habitantes mostra que o Estado tem proporcionalmente menos da metade dos pesquisadores de Portugal e Espanha e cerca de um quarto do total dos Estados Unidos e da Coreia do Sul. Os dados da publicação da Fapesp apontam que São Paulo, em 2007, tinha 1.147 pesquisadores por milhão de habitantes, enquanto o Brasil tinha apenas 649. São Paulo, com esse volume de profissionais, fica à frente de países como China, Chile, Argentina e México. "A proporção de pesquisadores nas empresas de São Paulo já é razoável, do ponto de vista dos países mais desenvolvidos. É uma proporção similar à do Canadá e à da França, e melhor do que a da Espanha, mas a quantidade total de pesquisadores ainda é pequena para o tamanho de São Paulo."

Estão incluídos neste cálculo os pesquisadores de IES com titulação de doutor, professores universitários em regime de trabalho de dedicação exclusiva ou integral, profissionais de institutos públicos enquadrados como pesquisadores científicos, estudantes de doutorado e pós-doutorado com bolsas de agências de financiamento (Capes, CNPq e Fundações de Apoio à Pesquisa dos Estados) e profissionais com nível superior ocupadas nas atividades internas de P&D de empresas. Entre 2001 e 2008, o número total de pesquisadores do Estado de São Paulo passou de 43.723 para 62.897, o que significou um aumento de 44%. Mas enquanto o aumento nas IES foi de apenas 12% no período, passando de 22.295 em 2001 para 26.333 pesquisadores em 2008, o crescimento no volume de pesquisadores nas empresas foi de 79%. As empresas contavam com 18.756 pesquisadores em 2001; sete anos depois, contabilizavam 33.528 pesquisadores.

Possíveis reflexos no dispêndio


A continuidade dessa tendência de predomínio dos pesquisadores nas empresas no território paulista, caso se confirme, deve produzir reflexos nos próximos anos no aumento do dispêndio privado em P&D. Os dados da Fapesp mostram que o dispêndio total em P&D em São Paulo em 2008 foi de R$ 15,5 bilhões, o que representa 1,52% do Produto Interno Bruto (PIB) estadual. Desse montante, as empresas responderam por 62% (R$ 9,5 bilhões); as IES contribuíram com 21% (R$ 3,3 bilhões); as agências de fomento, 9% (R$ 1,5 bilhão); e os institutos de pesquisa, 8% (R$ 1,2 bilhão).

Para Brito Cruz, o dispêndio privado em P&D, entretanto, depende de muitas variáveis da macroeconomia. "Se o crescimento da economia brasileira for mantido acima dos 4% nos próximos anos, haverá crescimento no esforço de pesquisa das empresas", prevê. O diretor científico da Fapesp ressalta que, apesar de ainda não haver dados consolidados disponíveis sobre P&D no período posterior à crise, há indícios de que a participação das empresas nos investimentos sofrerá alguma queda. Isso porque o componente do PIB chamado de formação bruta de capital fixo (FBCF) apresentou um decréscimo em 2009, destaca Brito Cruz. A FBCF, que tem uma correlação forte com o dispêndio das empresas em pesquisa, é um indicador que registra a ampliação da capacidade produtiva futura de uma economia por meio de investimentos correntes em ativos fixos — bens produzidos que podem ser utilizados repetida e continuamente em outros processos produtivos por tempo superior a um ano.

A publicação da Fapesp mostra que, em 2008, São Paulo formou 4.824 doutores e 9.959 mestres. Esses números representam, respectivamente, 45% e 30% do total de doutores e mestres formados no Brasil naquele ano. Mas o conhecido déficit de recursos humanos para a P&D nas empresas, considera Brito Cruz, pode agravar ainda mais esses números, apesar de já ser um fenômeno que vem ocorrendo há alguns anos. No livro "Inovações tecnológicas no Brasil", o físico destaca que o País formou 47.098 profissionais de engenharia, produção e construção — segundo Censos do Ensino Superior do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) —, e que houve uma estagnação a partir de 2007. "A partir de 2006, quando a economia brasileira passou a crescer em taxas superiores a 4% ao ano, evidenciou-se em todas as atividades do País a falta de profissionais qualificados", detalhou Brito Cruz no capítulo 1. Além de engenheiros, há uma escassez de profissionais nas empresas principalmente de áreas relacionadas às Ciências da Natureza, como Física, Química e Geociências, aponta o professor da Unicamp.

Atualizações mensais de indicadores


Além do lançamento em julho da nova edição do livro "Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação em São Paulo" (2003 a 2008), a Fapesp está iniciando em 2011 a publicação de boletins regulares com atualizações dos dados do setor. Esses novos informes mensais incluirão números de 2009 e 2010 e terão a finalidade de diminuir o antigo intervalo de quatro ou cinco anos entre a publicação das obras com dados consolidados. "O objetivo é o setor de indicadores da Fapesp produzir estimativas, e depois precisar essas estimativas, de tal modo que as organizações que trabalham com planejamento das políticas para pesquisa e desenvolvimento possam ter os indicadores mais a tempo." Em março, a Fapesp publicou o primeiro informe da série, sobre a participação das mulheres na ciência paulista.

Na nova edição da publicação da Fapesp foi dado destaque para dois temas em especial. O primeiro aborda a C&T&I e o setor agrícola paulista. O estudo mostra que mais da metade das patentes do setor agrícola originárias do Brasil e concedidas pelo Escritório de Patentes dos EUA (USPTO, na sigla em inglês) entre 1996 e 2006 foi requerida por instituições de São Paulo. No Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), o Estado paulista respondeu por 40% dos depósitos de patentes relacionados ao ramo agrícola entre 1996 e 2004.

Na área da saúde, os indicadores da Fapesp apontam que as empresas paulistas investiram em atividades de inovação, em 2005, 4,7 vezes mais do que as demais indústrias de produtos farmacêuticos do Brasil. "No que se refere à produção científica, medida por meio das publicações indexadas pelo ISI na área das Ciências da Saúde, o Estado de São Paulo supera as demais regiões do País em uma proporção de 1,5 a 2 vezes", informa o capítulo 11, sobre indicadores de C&T&I na saúde.

Fonte: Inovação Unicamp