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quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Prepare o bolso para gastar mais com material escolar

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O aumento no preço de livros didáticos deve superar em muito inflação oficial. Segundo o varejo especializado no segmento, em 2012, os livros didáticos vão custar em média 10% mais que os preços praticados este ano. Já o material escolar deve manter como média de reajuste o índice de inflação do país, estimada em 6,48% para 2011, conforme o último Boletim Focus, do Banco Central (BC). Hoje, o BC divulga nova pesquisa.

Nas papelarias, o estoque está pronto para atender ao grande movimento do volta às aulas, que começa a esquentar a partir de dezembro e atinge em janeiro seu ponto máximo. Já para as famílias, o momento é de ligar o alerta. A conta que chega junto com o reajuste da mensalidade e outras despesas como o IPTU e IPVA costuma comprometer o orçamento doméstico de janeiro até meados do ano.

Concorrência

Apesar dos cálculos pouco otimistas dos pais, lojistas garantem que a inflação da lista escolar vai ser puxada pelos livros. Segundo eles, o material não será o principal vilão da alta dos preços. Mesmo com os lojistas garantindo que o reajuste vai deixar de fora boa parte da lista, pais não consideram a possibilidade de refresco no orçamento.

Cinema faz conta subir

Os personagens do cinema chegam com força colorindo o material escolar. Estampam as capas dos cadernos, fichários e das mochilas, fazendo o preço acelerar. O último desenho animado da temporada pode fazer a compra custar até três vezes mais. Uma mochila pode custar de R$ 20 a R$ 400. Os cadernos de um simples brochurão ao último lançamento da telona podem variar de R$ 0,69 até R$ 50.

Enquanto a lista de material traz cerca de 30 itens, as papelarias oferecem cerca de 3 mil opções. Recheadas de produtos coloridos e tentadores muitas papelarias oferecem, além do material escolar, livros e uniformes, brinquedos, produtos de informática e até variedades para o lar. Com tantas tentações, encaixar o material no orçamento pode ser um desafio.

É preciso ter cautela ao escolher os produtos para que o barato não saia caro. A diferença de preços entre os mesmos itens surpreende, mas deve-se levar em conta que o produto mais barato pode não ter a mesma qualidade, não vai durar o mesmo tempo.

Fonte: Pernambuco

Cientistas conseguem gerar energia com URINA humana

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Isso mesmo, um grupo de cientistas da University of the West of England em Bristol (Inglaterra) conseguiram desvendar um método para produzir energia elétrica através de uma fonte inusitada – urina humana.

Os cientistas têm como foco estudar a viabilidade de utilizar a urina em Células Combustíveis Microbianas, e obtiveram resultados positivos com o experimento, gerando uma pequena quantidade de energia elétrica.

Embora a energia produzida seja muito baixa, a idéia é intensificar os estudos para que no futuro seja possível produzir uma quantidade de energia que torne viável a utilização de urina para alimentar estas células combustíveis, e um dos cientistas ainda informa que as Células Combustíveis Microbianas utilizam uma bactéria semelhantes à que podemos encontrar no solo, intestino humano e até mesmo na água suja do esgoto.

Fonte: Techzine

Prédio na China vai absorver a poluição do ar

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O escritório de arquitetura 10+Design, baseado na China, é internacionalmente conhecido pela visão vanguardista com a qual conduz estudos e experimentos na construção civil, exemplo é o inusitado projeto da Casa-Casulo, que se enterra automaticamente ao detectar mudanças bruscas no clima. Outro projeto do portfólio da equipe é o Indigo Tower, um prédio que terá uma função menos óbvia que a dos edifícios tradicionais.

A construção das torres é prevista para a cidade de Qingdao, China, a obra será um bio purificador gigante e terá a ambiciosa proposta de higienizar o ar local. O projeto prevê o uso técnicas de nanotecnologia para desenvolver uma estrutura revestida com dióxido de titânio, que pode absorver sujeira, gordura e bactéria do ar. A reação entre as substâncias poluidoras e a camada, aplicada no exterior da construção, é acionada pela incidência de luz solar.

Durante a noite, as torres são iluminadas por um conjunto de luzes ultravioletas e que são alimentadas pela energia solar absorvida pelos painéis fotovoltaicos. A intensidade da iluminação vai depender da quantidade de luz armazenada ao longo do dia.

Fonte: Inovação & Marketing

Consequências do Alzheimer podem ser diminuídas com estimulação cerebral

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O encolhimento cerebral nas pessoas com Alzheimer pode ser reversível em alguns casos – estimulando os tecidos degenerados com impulsos elétricos. Com o tempo, a prática reduz o declínio cognitivo associado à doença.

“Alzheimer é conhecido pelo encolhimento do cérebro, particularmente do hipocampo”, comenta Andres Lozano, do Hospital Oeste de Toronto, no Canadá. E ainda, imagens cerebrais revelam que o lobo temporal, onde está o hipocampo, e outra região chamada de cingulado posterior, usam menos glicose do que o normal, sugerindo que estão desligadas. E ambas têm um papel importante na memória.

Para tentar reverter esse quadro degenerativo, Lozano e sua equipe estão tentando a estimulação cerebral – enviar impulsos elétricos para o cérebro através de eletrodos implantados.

O grupo instalou os dispositivos no cérebro de seis pessoas que tinham sido diagnosticadas com Alzheimer a pelo menos um ano. Eles colocaram os eletrodos perto do fórnix – um amontoado de neurônios que carregam sinais para o hipocampo – e os deixaram lá, aplicando pequenos impulsos elétricos 130 vezes por segundo.

Testes realizados um ano depois mostram que a redução da glicose foi revertida nas seis pessoas.

Os pesquisadores começaram agora a investigar os efeitos no hipocampo. Eles disseram que enquanto quatro dos voluntários tiveram encolhimento da região, dois apresentaram crescimento.

“Não apenas o hipocampo deixou de diminuir, ele cresceu – em 5% em uma pessoa e 8% na outra”, comenta Lozano. Esse é um resultado “incrível”.

Testes revelam que esses dois indivíduos parecem ter melhoras nas funções cognitivas, apesar dos outros quatro não.

Mesmo que Lozano não esteja tão certo sobre como o tratamento funciona, o trabalho recente da equipe com ratos sugere que a estimulação elétrica talvez provoque o nascimento de novos neurônios. A estimulação cerebral nos animais também produziu proteínas que ajudam os neurônios a formar novas conexões.

Os pesquisadores estão embarcando agora em um teste envolvendo 50 pessoas. Mas John Wesson Ashford, da Universidade de Stanford, na Califórnia, questiona como seria a aplicação prática, já que existem milhões de pessoas com Alzheimer.

Lozano comenta que, no mundo, cerca de 90 mil pessoas com mal de Parkinson já receberam esse tipo de estimulação cerebral. Ele diz que a incidência de Alzheimer é apenas cinco vezes maior. “Se pode ser usado com Parkinson, pode ser usado com Alzheimer”.

Fonte: Hype Science

Conheça o Google X, o laboratório secreto do Google

Elevadores espaciais e robôs para substituir funcionários em dias de trabalho remoto são alguns dos experimentos realizados

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Em um laboratório super secreto em uma região não revelada onde os robôs andam livremente, o futuro está sendo imaginado. É um lugar onde sua geladeira pode estar conectada a internet, assim ela pode encomendar comida quando elas estão acabando. Seu prato pode publicar nas redes sociais o que você está comendo. Seu robô pode ir para o escritório enquanto você fica em casa de pijamas. E você pode, talvez, pegar um elevador para o espaço.

Estes são apenas alguns dos sonhos que estão sendo perseguidos no Google X, um laboratório clandestino onde o Google está trabalhando em uma lista de 100 ideais estelares. Em entrevistas, algumas pessoas discutem a lista; alguns trabalham no laboratório ou em algum outro lugar no Google, e alguns foram informados sobre o projeto.Mas nenhum deles pode falar sobre suas atribuições, porque o Google é tão discreto sobre este projeto que muitos funcionários nem sabem que o laboratório existe.

Apesar de muitas das ideias dessa lista estarem no estágio conceitual, totalmente longe da realidade, duas pessoas informadas sobre o projeto dizem que um dos produtos pode ser lançado no final de 2011, mas eles não disseram qual é. “Eles estão muito à frente agora”, diz Rodney Brooks, professor emérito do laboratório de inteligência artificial e ciências da computação do Instituto de Tecnologia de Massachussets (MIT, na sigla em inglês) e fundador da Heartland Robotics. “Mas o Google não é uma empresa qualquer, então quase nada se aplica.”

Em quase todas as empresas do Vale do Silício, nos Estados Unidos, inovação significa desenvolver aplicativos ou publicidade online, mas o Google se vê de maneira diferente. Mesmo depois de se transformar em uma das maiores empresas e das start-ups ficarem para trás mordendo seus calcanhares, o laboratório reflete a ambição de ser um lugar onde a pesquisa e desenvolvimento inovadores estão acontecendo, conforme a tradição do Xerox PARC, onde o moderno computador pessoal foi desenvolvido na década de 70.

Jill Hazelbaker, porta-voz do Google, preferiu não comentar nada sobre o laboratório, mas disse que investir em projetos especulativos é uma parte importante do DNA do Google. “As possibilidades são animadoras, mas tenha em mente que a soma investida nestes projetos é muito inferior ao que investimos em nossos negócios principais.”

No Google, que usa técnicas de inteligência artificial em seu algoritmo de busca, alguns dos projetos podem não parecer tão bizarros como eles aparentam, embora eles desafiem os limites do negócio de buscas na web.

Os elevadores para o espaço, por exemplo, uma fantasia de longo prazo dos fundadores do Google e outros empreendedores do Vale do Silício, poderia coletar informações ou levar coisas pesadas para o espaço. (Em teoria, eles envolvem viagens para o espaço sem foguetes por meio de um cabo ancorado na Terra.) “O Google está coletando informações sobre o mundo, então agora ele que coletar dados do Sistema Solar”, diz Brooks.

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Sergey Brin, cofundador do Google, está profundamente envolvido no laboratório, segundo diversas fontes e chegou com a lista de projetos junto com Larry Page, outro cofundador do Google, que trabalhou no Google X antes de se tornar CEO em abril; Eric Schmidt, presidente do conselho do Google; e outros executivos de primeiro escalão. “Eu gasto meu tempo em projetos de longo prazo, que esperamos que se tornem importantes negócios para a empresa no futuro”, disse Brin recentemente, apesar de não mencionar o Google X.

O Google pode transformar uma dessas ideias – um carro sem motorista que foi testado em rodovias da Califórnia no ano passado – em um novo negócio. Pouco impressionado com o espírito de inovação dos fabricantes de veículos da cidade de Detroit, o Google está considerando fabricar os veículos em outra parte dos Estados Unidos, disse uma pessoa informada sobre o projeto.

O Google poderá vender tecnologia para os carros e, teoricamente, pode mostrar anúncios geolocalizados para os passageiros enquanto eles buscam por pontos de interesse e jogam Angry Birds no assento do passageiro.

Os robôs são figuras presentes em várias das ideias. Eles chamaram a atenção dos engenheiros do Google, incluindo Brin, que já participou de uma conferência por meio de um robô, em vez de comparecer pessoalmente.

As frotas de robôs poderiam ajudar o Google a coletar informações, substituindo os humanos que fotografam as ruas para o Google Mapas, de acordo com fontes que conhecem o Google X. Os robôs nascidos no laboratório poderão ser destinados para casas e escritórios, onde eles poderão ajudar as pessoas em tarefas mundanas ou, segundo as fontes, permitir que elas trabalhem remotamente.

Outras ideias envolvem o que o Google se referiu como a “web das coisas” durante a Google I/O, conferência para desenvolvedores realizada em maio – uma forma de conectar objetos a internet. Toda vez que alguém usa a web beneficia o Google, segundo argumenta a empresa, então seria bom para o Google se os eletrodomésticos e os objetos que podemos vestir, pudessem se comunicar por meio de uma rede Wi-Fi com os dispositivos que rodam o sistema operacional Android.

Um engenheiro que conhece o Google X diz que o laboratório funciona de forma tão secreta quanto a CIA – ele conta com dois escritórios: um deles não identificado para logística, no campus de Mountain View, e um para robôs numa região secreta.

Enquanto engenheiros de software trabalham firme em outras áreas do Google, o laboratório é povoado por engenheiros de robótica e engenheiros elétricos. Eles foram encontrados pelo Google na Microsoft, Nokia Labs, Universidade de Stanford, MIT, Carnegie Mellon e Universidade de Nova York.

Um dos líderes do Google X é Sebastian Thrun, um dos maiores especialistas do mundo em robótica e inteligência artificial, que ensina ciências da computação em Stanford e inventou o primeiro carro sem motorista do mundo. Também trabalha no laboratório Andrew Ng, outro professor de Stanford, que se especializou em aplicar neurociência na inteligência artificial para ensinar robôs e máquinas a operar como humanos. Confira no vídeo abaixo um discurso recente de Thrun (em inglês) sobre os carros autônomos:



Johnny Chung Lee, um especialista em integração homem-máquina, chegou ao Google X contratado da Microsoft neste ano após ajudar no desenvolvimento do Kinect, o acessório de Xbox 360 que responde aos movimentos e à voz humana. No Google X, onde ele está trabalhando com a web das coisas, ele ganhou o misterioso cargo de “avaliador rápido”.

Como o Google X é um celeiro de grandes apostas que podem se tornar fracassos colossais ou o próximo negócio do Google – e a empresa pode levar anos para compreender isso – a própria ideia de fazer estes experimentos pode assustar alguns acionistas e analistas de mercado. “Esses projetos são uma coisa totalmente Google-y para eles”, diz Colin W. Gillis, um analista da BGC Partners. “As pessoas podem não gostar disso, mas eles toleram porque o negócio principal de busca está fazendo sucesso.”

Page tentou acalmar os analistas dizendo que estes projetos loucos são uma pequena parte do trabalho do Google. “Existem alguns poucos projetos especulativos acontecendo, mas somos gestores muito responsáveis com o dinheiro de nossos acionistas”, ele disse a analistas em julho. “Não estamos apostando a fazenda nisso.”

Fonte: IG

Batalha Naval com Navios de Chocolate

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Com o Milk Chocolate Battleships você joga com as regra clássicas, que todos conhecem, e cada vez que afundar um navio do seu oponente, você come ele literalmente!

O Milk Chocolate Battleships vem com dois tabuleiros e 12 navios de chocolate. O jogo vem também com uma forma para fazer mais navios de chocolate, podendo até fazer um lado branco e outro negro.

O Batalha Naval de Chocolate custa £6,99 (R$20) na loja inglesa Firebox.com.

Fonte: Blog de Brinquedo

Onde estão os não-consumidores?

Os maiores mercados para a sua empresa são aqueles que ainda não existem. Entenda como o Professor Clayton Christensen enxerga os não-consumidores e de que forma você pode usar tecnologias inovadoras para conquistar novos mercados.

Muitas pesquisas de marketing buscam entender o comportamento do consumidor, perguntando motivos e razões pelos quais ele usa este ou aquele produto. Tais insights ajudam a aperfeiçoar características, melhorar a performance e aumentar os benefícios percebidos. Mas o produto continuará sendo o mesmo, assim como o cliente.

Independentemente do mercado em que você atue, sempre haverá mais pessoas que não consomem o seu produto (ou do seu concorrente) do que pessoas que efetivamente consomem. Muito mais. Absurdamente mais. Este é o tema do segundo texto sobre a teoria da Inovação Disruptiva, de Clayton Christensen, como apresentado em sua palestra na HSM Expo 2011.

1. Sempre olhe para baixo

2. Novas tecnologias devem focar o não-consumidor

Enquanto você fizer pesquisas somente com o seu público-alvo, jamais conhecerá quem está de fora, tampouco os motivos pelos quais elas não consomem o seu produto. Para Christensen, novas tecnologias devem focar exatamente este público: os não-consumidores.

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Segundo ele, os principais motivos que deixam pessoas de fora de determinados segmentos são a complexidade do uso do produto tradicional e o seu alto preço.

Muitas vezes a complexidade do uso é um efeito colateral da própria tecnologia. Responda rápido: dos quarenta e dois botões do controle remoto da sua TV, quantos você efetivamente usa? Liga, desliga, aumenta ou diminui o volume e troca o canal. Todo o resto serve para quê, mesmo…?

Além de dificultar o uso do consumidor médio (lembre-se que nem todos têm a sua paciência para ler os manuais), as inovações incrementais frequentemente entregam benefícios dos quais você não precisa.

Antigamente as impressoras domésticas tinham capacidade para duas ou três páginas por minuto. Hoje cospem vinte ou trinta. Quem precisa disso em casa? Ou quem precisa de um automóvel com 250hp onde o limite de velocidade é 60 km/h? Este superatendimento da demanda obviamente cobra o seu preço.

Em todo mercado sempre haverá clientes dispostos a ter um produto com menos sofisticação, pagando um pouco menos. O Kindle Fire, o tablet da Amazon, tem bem menos funcionalidades do que o iPad, mas custa menos da metade do preço. Certamente há um mercado enorme que se interessa por isso. E, para quem ainda não reconheceu, este é o princípio por trás da Estratégia do Oceano Azul.

Fonte: Inovação & Marketing

"Ninguém vai jogar Angry Birds em um computador quântico"

Em entrevista ao site de VEJA, o americano William Daniel Phillips, Nobel da Física de 1997, fala de supercomputadores, do caso do neutrino mais rápido que a luz e de seu papel como divulgador da ciência

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O americano William Daniel Phillips, de 63 anos, tornou-se uma celebridade da física com uma invenção capaz de "frear" partículas atômicas, possibilitando o estudo de prótons e elétrons. Por ela, ganhou o prêmio Nobel em 1997, com os colegas Claude Cohen-Tannoudji e Steven Chu, e desde então passa mais tempo viajando pelo mundo dando palestras e orientando os mais jovens. "Meu papel é ajudar os mais jovens a organizar suas ideias. Eles é que vão fazer a ciência avançar", diz.

Phillips está no Brasil pela primeira vez e no último dia 23, ministrou uma aula magna na Fundação Armando Álvares Penteado, em São Paulo. A alunos e curiosos, falou de sua linha de pesquisa, a mecânica quântica, e das possibilidades abertas por achados como o que lhe valeu o Nobel. Phillips e sua equipe do National Institute of Standards and Technology, em Maryland, EUA, tentam atualmente criar a tecnologia dos computadores quânticos. A promessa é que terão uma enorme capacidade de processamento para solucionar problemas de física e matemática. "A diferença entre um computador quântico e os atuais será maior do que a que existe entre um ábaco e a máquina mais moderna e rápida feita até hoje", afirma.

O cientista acredita que o computador quântico poderá ser feito em 20 ou 50 anos - mas admite a possibilidade de que ele nunca saia do papel. De qualquer forma, duvida que algum dia alguém tenha em casa um laptop ou iPad quântico. "Ninguém vai jogar Angry Birds em um computador quântico", diz. "Eles servirão para estudos científicos avançados." Phillips falou ao site de VEJA após terminar a apresentação, posar para fotos, ganhar presentes de fãs e até distribuir autógrafos.

Após ganhar o prêmio Nobel, o senhor passou a viajar pelo mundo dando palestras. Apesar da importância da divulgação científica, o senhor não perde a oportunidade de trabalhar mais em pesquisa? Eu sou grato pela oportunidade de dar essas palestras, sobretudo para pessoas jovens. Porque posso fazer com que elas se interessem por ciência e engenharia. E, apesar de ter menos tempo para fazer minhas pesquisas, tenho a sorte de ter um incrível time de pessoas jovens tocando os estudos enquanto estou fora. Outro aspecto importante é que, na história da ciência, a grande maioria dos físicos dá sua grande contribuição ainda na juventude. Eu sou velho. Ainda posso ajudar porque sei muito sobre o processo que nos trouxe até o ponto em que estamos no estudo da mecânica quântica e sei fazer boas perguntas. Meu papel é ajudar a organizar as ideias dos mais jovens, mas são eles que vão fazer a ciência avançar. É bom que os jovens gastem mais tempo dentro do laboratório, enquanto os velhos conseguem tempo para fazer outras coisas.

O senhor afirma que os computadores quânticos terão um poder de processamento imensamente maior do que o que conhecemos hoje e que essa tecnologia poderia, por exemplo, ser usada para interceptar e decifrar mensagens criptografadas, entre outras possibilidades. Não será perigoso? Eu não acredito nisso. As informações realmente importantes também poderão utilizar a tecnologia quântica para se protegerem. É claro que a técnica poderia ajudar a quebrar a criptografia de mensagens mais antigas e possibilitar, por exemplo, a leitura de correspondências entre diplomatas. Mas isso causaria apenas embaraço. E é algo que já ocorre hoje, com o Wikileaks, e causa só isso: embaraço.

Qual o papel de países emergentes como o Brasil em estudos de ponta como o que deu ao senhor o prêmio Nobel? O Brasil é um país grande com muita gente inteligente. Seria um desperdício se essa inteligência não fosse usada para contribuir para o progresso da física. Isso está acontecendo. Meus colegas da USP em São Carlos estão realizando pesquisas muito avançadas em áreas similares às das minhas pesquisas, mas com uma abordagem diferente, que eu não conhecia. Se não fosse esse trabalho, não chegaríamos a conclusões importantes ou demoraríamos mais para fazê-lo. O progresso da ciência depende de pesquisas e comunicação entre pesquisadores no mundo. Eu estou muito feliz por ter vindo para cá.

A física está diante de uma grande polêmica: o experimento europeu que registrou neutrinos viajando em velocidade ligeiramente superior à da luz, tida até agora como um limite intransponível. O que o senhor acha que aconteceu? Eu acredito que há algum erro em algum aspecto do experimento. Se não for o caso, isso será muito excitante, mas mudanças assim na maneira como vemos a física não acontecem muito. Eu gostaria que fosse verdade, mas temos que ser muito céticos. A maior probabilidade é de que haja algum erro. E, talvez, a natureza desse erro nos ensine algo importante. Algo bom virá disso, não importa o quê.

Se o resultado for confirmado, o que mudará na física? A teoria da relatividade de Einstein é a base de quase tudo o que sabemos em física. A teoria do eletromagnetismo, por exemplo, é fortemente baseada nas conclusões de Einstein. Se ele estiver errado, nós também não entendemos o eletromagnetismo. Isso vale para diversas áreas da física e mudaria o modo como entendemos o mundo. As partes da física que nós entendemos funcionam muito bem e é por isso que a maioria das pessoas acredita que isso não é possível. Claro que há muita coisa que não entendemos. Não sabemos, por exemplo, do que a maioria do universo é feito. Essa pesquisa talvez nos ajude a entender o que ainda não entendemos. Mas o mais provável mesmo é que haja um erro.

Fonte: Veja

terça-feira, 29 de novembro de 2011

Pesquisa mostra queda no total de famílias endividadas

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O total de famílias endividadas na cidade de São Paulo baixou para 41% em novembro, uma diferença de dois pontos porcentuais ante outubro. É o terceiro menor nível da série histórica da Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), apurada pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (Fecomercio-SP), ficando atrás somente de fevereiro e outubro de 2009, quando o indicador registrou 37,5% e 40,9%, respectivamente. Em novembro do ano passado, o porcentual era de 50,1%.

As famílias paulistanas endividadas em novembro somam 1.472.258, contra 1.542.611 em outubro. A queda, explica a Fecomercio-SP, é justificada pelo alto nível de confiança do consumidor em relação à economia nacional e pela trajetória de queda do nível de desemprego. "Após o primeiro trimestre de alta, o nível de endividamento caiu, registrando níveis abaixo de 50% desde abril e mantendo-se até hoje", afirma a entidade em nota.

Inadimplência

O levantamento mostra ainda que o número de famílias paulistanas com contas em atraso caiu para 8%, o menor resultado da série histórica, iniciada em fevereiro de 2004. São ao todo 287,4 mil famílias com contas atrasadas. Além disso, é a primeira vez que o indicador registra um número com menos de dois dígitos, e bem abaixo dos 17,2% apresentados em novembro do ano passado. Em relação a outubro, houve redução de 2,8 pontos porcentuais. Também foi recorde em novembro o total de famílias sem condições de pagar dívidas: apenas 3,3% encontram-se nessa situação, ante 4,6% em outubro e 5,8% em novembro de 2010.

O cartão de crédito segue como o principal meio de endividamento do paulistano, sendo que em novembro atingiu o maior nível desde janeiro de 2010. Mais de dois terços, ou 76,3%, das famílias pesquisadas possuem esse tipo de dívida. "A popularização do uso do cartão de crédito tem se expandido nas classes C, D e E e são oferecidos até gratuitamente, facilitando o parcelamento das dívidas", analisa a Fecomercio-SP.

Depois do cartão aparecem como meios de endividamento carnês (22,4%), crédito pessoal (11,4%), financiamento de carro (8,4%) e cheque especial (5,1%), entre outros.

Fonte: Diário do Grande ABC

A roubada da Lego

A tradicional fabricante dinamarquesa de brinquedos traz ao Brasil coleção absurda com bonecos que assaltam caixas eletrônicos.

A dinamarquesa Lego sempre reforçou o caráter educativo de seus famosos brinquedos. É de se estranhar, portanto, o lançamento de uma coleção absurda, que traz bonecos simulando assaltos a caixas eletrônicos. Incitar a violência junto ao público infantil, por si só, já seria lamentável sob todos os aspectos: pedagógico, econômico, social e por aí vai. Mas a brincadeira de mau gosto da Lego soa como um insulto aos brasileiros, especialmente num momento em que a sociedade, cansada da falta de segurança nas cidades, diz basta à criminalidade. O sucesso das ocupações das favelas cariocas pelo poder público é o mais eloquente sinal desta mudança. Que tipo de mensagem a Lego quer passar aos seus consumidores?

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A coleção faz parte da linha City, uma das 22 distribuídas no País, compostas por 250 itens. Robério Esteves, diretor de operações da paulista M.Cassab, distribuidora oficial da Lego no mercado brasileiro, diz que os produtos estão sendo comercializados em 133 países desde abril. Mesmo sem argumentos convincentes, ele tenta defender a fabricante. “A linha City quer retratar todo o meio urbano sem jamais incitar a violência”, diz ele. “O que está havendo é um equívoco na interpretação.” Não é o que dizem os especialistas. A estratégia global da empresa é que está equivocada. O brinquedo politicamente incorreto é um exemplo do antimarketing. É um produto que veio em hora errada e pode prejudicar seriamente sua imagem. “É absolutamente necessário levar em conta questões particulares de cada mercado”, diz Daniela Khauaja, coordenadora de marketing da pós-graduação da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM), de São Paulo.
Segundo ela, esses bonecos podem manchar a imagem da Lego, que atua na faixa etária de cinco a 16 anos e é muito ligada aos pais dos seus consumidores. São 400 milhões de crianças que têm acesso aos bonecos bandidos, que já figuram entre os mais populares da linha. No Brasil, são cerca de 1,5 mil pontos de venda. O representante tem autonomia para escolher os produtos que quer distribuir. “Nesse caso, não vimos problema algum”, diz Esteves, da M.Cassab. “Mostrar à criança o que é bom e o que é mau faz parte do caráter pedagógico da empresa.” Ah, bom. Por esse raciocínio, pode-se, então, esperar o lançamento do Lego Traficante ou do Lego Pedófilo?

Angry Birds em Versão Mini Bobble Heads

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Os passarinhos e porcos verdes do famoso videogame Angry Birds viraram mini-figuras Bobble Heads!

O Angry Birds Sling Shot Bobble Head shaking Nodder Figures Set vem com 7 passarinhos e 6 porcos verdes apoiados sobre molas, com aproximadamente 8,5 cm de altura cada, e mais um estilingue. Podem ser colocados na mesa, na estante ou até mesmo no painel do carro.

O set com os 14 mini Bobble Heads de Angry Birds da Toymart custa US$45,49 na Amazon.com.

Fonte: Blog de Brinquedo

Jandaia apresenta a coleção Angry Birds

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Com 55 anos de mercado, a Jandaia, uma das maiores indústrias caderneiras do País, lança 49 coleções para o Volta às Aulas 2012.

Um grande lançamento é a licença Angry Bird, marca que virou febre através de um jogo de celular. A coleção vem com verniz localizado, espiral revestido e bolsa plástica.

Angry Birds é um jogo de ação super divertido, que está invadindo todos os segmentos e acaba de se tornar filme. O jogador utiliza um estilingue para lançar pássaros contra porcos verdes, que tentam recuperar seus ovos roubados por seus inimigos.

Ele é o jogo mais baixado da história da internet, com mais de 300 milhões de downloaders. Se tornou a mais nova licença da Apple Store e Sansung para seus acessórios.
Angry Birds tem fãs no mundo todo, e produtos licenciados em vários segmentos de mercado.

A coleção dos cadernos Jandaia conta com cadernos brochura ¼ e universitário, com 96 folhas e Caderno Universitário com 96, 200 e 300 folhas.

Fonte: Portal da Propaganda

Uma nova TV infantil via web chega ao Brasil

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Uma programação infantil televisiva personalizada. Essa é a proposta do Clube DX TV, um
produto multiplataforma que une internet, televisão e redes sociais. Por meio de um computador, tablet ou smartphone crianças de 4 a 10 anos podem acessar mais de mil horas de conteúdo infantil e compartilhá-lo pelo Facebook e Twitter. Dentre os desenhos estão séries famosas, como Backyardigans, Moranguinho, Sid o cientista, Barney e outros.

Ao digitar o login e a senha no site www.clubedx.tv.br, a criança acessa um conteúdo personalizado de acordo com suas preferências. O sistema também oferece uma playlist (ou mosaico) de opções de acordo com a faixa etária da criança. “Se constatarmos que determinado conteúdo não está sendo acessado, nós o substituímos. Para formar os mosaicos e verificar a aceitação do conteúdo, estamos fazendo testes com cerca de 30 mil usuários desde setembro do ano passado”, afirma Eduardo Mace, presidente da Log On Multimídia, responsável pela criação do Clube DX TV e uma das maiores editoras e distribuidoras de conteúdo do Brasil - ela é parceira de grandes produtoras internacionais como BBC e National Geographic. O Clube DX está no mercado desde outubro deste ano. "O anúncio oficial só foi feito agora porque precisávamos fazer todos os testes necessários para apresentá-lo a um público maior", afirma Mace. Segundo ele, a audiência aumenta consideravelmente nas sextas-feiras, dia em que são lançadas novidades.

O investimento do Clube DX em estrutura, tecnologia e marketing foi de R$ 8 milhões. Somado aos outros 11 produtos DX, também voltados ao consumo de conteúdo, o investimento é de R$ 38,8 milhões. Considerando todos os produtos, o retorno gerado entre abril e outubro deste ano é de R$ 500 mil.

Os conteúdos do Clube DX podem ser consumidos inicialmente de duas formas: pacotes de assinatura ou “cards”. A primeira opção tem um custo mensal de R$ 9,90. Para fazer a assinatura, é preciso assinar um contrato anual e manter o vínculo por pelo menos três meses para não pagar multa. Quem optar pelos cards também pagará o valor de R$ 9,90, mas poderá consumir apenas a série escolhida em um período determinado. Eles podem ser comprados nas livrarias Saraiva ou em promoções voltadas para o público infantil.

Outra importante parceria foi feita com a Sony. Apesar de exigir um computador com banda larga de no mínimo 800Kbps (o ideal para consumo é de 1.5MB), o Clube DX também estará nos televisores da marca japonesa a partir de 17 de janeiro de 2012. Os desenhos poderão ser vistos pelo navegador da Sony Internet TV, plataforma da marca para acessar a web. “Esse é um contrato de exclusividade. Serão mais de 4 milhões de TVs da marca com o Clube DX embarcado e nossa meta é que o serviço também esteja disponível no Playstation”, afirma Mace.

Mais de 150 mil computadores de marcas como Semp Toshiba, Itautec e Positivo também terão o produto embarcado. A TV Alphaville, empresa de televisão por assinatura do Grupo Silvio Santos, é outra aposta. “Ela será uma afiliada de conteúdos regionais. Além de oferecer o pacote do DX, também produzirá conteúdos regionais ao vivo”, diz Mace. Mas o conteúdo será consumido da mesma forma: por meio de um PC ou Mac, tablet com sistema Android (em 2012 também estará disponível para iPad), smartphone ou um televisor Sony. Outra opção é conectar um televisor de qualquer marca a um computador.

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Com as parcerias e ações, o Clube DX já conta com quase 23 mil assinantes e 46 mil usuários cadastrados. O objetivo da Log On é chegar a 200 mil assinantes e mais de 3 milhões de usuários cadastrados até o final de 2012.

No início do ano que vem, o consumidor também terá acesso a um novo produto, o DX TV Prime, formato voltado para adultos, com conteúdos jornalísticos, séries e filmes. A empresa ainda não definiu valores de pacotes de assinaturas e ações promocionais.

Conteúdo

Apesar de a tecnologia e a estrutura serem totalmente nacionais, a maior parte do conteúdo é internacional. “Na Europa e Estados Unidos, as emissoras reservam os direitos autorais e liberam para outros países. Com isso, fica mais fácil produzirmos algo como o Clube DX TV no Brasil. Nos Estados Unidos, isso seria praticamente impossível”, afirma Mace. Por esse motivo, os desenhos podem ser assistidos apenas na América Latina.

Oferecer conteúdo nacional também é mais difícil em função de contratos com as emissoras. “As produtoras nacionais só pensam em produzir para televisão. Dessa forma, o conteúdo não consegue ser liberado e fica vinculado às emissoras. Mas também estamos totalmente abertos a conversar com produtoras independentes”, diz Mace.

Fonte: Época Negócios

Uma incrível coleção de anéis feitos de vidro

A dupla de designers Chan Yau Oi Riyo e Kwong Howard Sun Ho de Hong Kong, apresentaram uma incrível coleção de anéis feitos de acrílico, chamada Crônicas Fragmentadas.
As peças têm representações de cenas cotidianas das pessoas e dos animais, além de paisagens.

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segunda-feira, 28 de novembro de 2011

51 Ice Balada ganha prêmio de embalagem

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A 51 Ice Balada, da marca Companhia Müller de Bebidas, recebeu o prêmio TLMI (Tag and Label Manufacturers Institute) 2011 por seu rótulo “no-label-look” (invisível), desenvolvido pela Novelprint.

Desenvolvido em BOPP, o rótulo é autoadesivo e impresso em rotogravura com tinta metálica especial. “A Novelprint é adepta dessa tecnologia em função da alta qualidade do resultado das impressões, superior aos obtidos com flexografia e letterpress”, afirma o gerente de marketing Régis Sá.

A empresa produziu o rótulo “no-label-look” com tecnologia própria a partir de pesquisas – parte delas financiadas pela Finep (Financiadora de Estudos e Projetos veiculada ao Ministério de Ciência e Tecnologia).

Desenvolvida para o público jovem, a 51 Ice Balada mistura cachaça com extrato de guaraná e é acondicionada em garrafas de vidro de 275 mililitros. A linha ainda conta com os sabores limão, maracujá e kiwi.

Fonte: EXAME

Designer cria persiana que capta luz solar e ilumina o ambiente ao escurecer

Ajustando as lâminas, o curso do sol pode ser seguido a fim de capturar o máximo de energia ou direcionar a luminescência

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O painel solar Blight, criado pelo designer belga Vincent Gerkens é uma persiana com tecnologia verde, que capta a energia solar durante o dia e devolve-a durante a noite. Blight participou da competição de design “Greener Gadgets” de 2009 e mescla um equipamento antigo com o novo.

A equipe criou um novo design para um produto já existente. Todas as funções originais da persiana foram mantidas e a tecnologia foi adicionada, oferecendo uma nova utilidade: capturar a energia do sol e convertê-la em eletricidade.

Deste modo ela oferece um link entre o interno e o externo capturando a luz durante o dia e devolvendo-a ao escurecer. A vantagem é que ela tem uma grande superfície de exposição. Ajustando as lâminas, o curso do sol pode ser seguido a fim de capturar o máximo de energia ou direcionar a luminescência. Além disso, pode-se ajustar a posição da lâmpada para obter vários efeitos de luz.

O produto da energia do sol pode ser usado para alimentar computadores ou outros dispositivos por meio de um inversor. A energia solar captada pelas células solares flexíveis é armazenada na caixa superior e permanece disponível para uso posterior.

O objeto combina duas recentes tecnologias descobertas: a primeira são as células solares flexíveis e a segunda é a folha eletroluminescente que precisa de pouca energia.

O conceito usa uma célula solar flexível, que se encaixa sobre a superfície da persiana juntamente com uma folha de neon eletroluminescente para transformar e transmitir a energia solar de volta para o ambiente.

O Blight é um equipamento durável e ecológico, porque não precisa de cabos elétricos e a energia solar é limpa. O dispositivo é uma persiana totalmente funcional e leve, que oferece um leque de opções de iluminação simplesmente ajustando as lâminas para cima e para baixo, ajustando o ângulo. A tecnologia poderia ser instalada em casa e no local de trabalho. O projeto tem a colaboração de Lise Capet e Judicael Cornu.

Fonte: EXAME

Jogo Angry Birds terá versão para o cinema

Jere Erkko, vice-presidente para a América Latina da Rovio, empresa produtora do game Angry Birds, vestia uma camisa com o pássaro amarelo do jogo quando parou para conversar com a Folha.

A entrevista aconteceu logo após a palestra de Erkko na Brasil Game Show, feira de jogos digitais que atraiu 60 mil pessoas e ocorreu no centro do Rio de Janeiro até o último domingo.

Em contraste com o semblante raivoso da ave em seu peito, Erkko estava bem-humorado e tranquilo quando disse a primeira frase, em português com forte sotaque finlandês: "Eu conheço bem a Folha! Você não acha que uma tirinha do Angry Birds ficaria bem no jornal?"
A fala de Erkko traduz bem o atual momento de expansão agressiva da Rovio. O executivo disse querer que os pássaros saiam dos games e povoem produtos do mundo off-line, como jornais, revistas, camisetas, bichos de pelúcia e até livros de receitas.
Confira os principais trechos da entrevista:




Peter Vesterbacka, criador de Angry Birds, na entrega do Webbyawards, em junho, em Nova York
Peter Vesterbacka, criador de Angry Birds, na entrega do Webbyawards, em junho, em Nova York

Folha - A Rovio recentemente comprou o Kombo, estúdio finlandês de animação. Há planos para filmes do Angry Birds?
Jere Erkko - Sim, definitivamente. Não podemos dar datas, mas pretendemos lançar filmes próprios, entre curtas e longas-metragens, produzidos pela Rovio. Falando de cinema, também queremos continuar nossa parceria com a Fox, que fez o filme "Rio" e emprestou alguns personagens para uma versão especial do Angry Birds.
Editoria de Arte / Folhapress
Além de filmes e jogos para consoles, que já estão em produção, para onde mais a Rovio quer expandir o universo de Angry Birds?
Já temos histórias em quadrinhos, que circulam em alguns jornais na China e nos EUA. Temos também um livro de receitas chamado "Receitas para Porquinhos Malvados". Já está traduzido para o português.
Vamos lançar como e-book e estamos procurando parceiros locais para lançá-lo em livrarias físicas também. Além disso, já vendemos camisetas, bichos de pelúcia e estamos considerando outros produtos.

A receita dos produtos licenciados paga o desenvolvimento e a promoção dos games, ou eles se sustentam?
Os jogos são muito baratos, cerca de US$ 0,99, e também temos versões gratuitas. Mas temos 350 milhões de downloads do jogo, por isso ele já se paga. Apesar disso, os produtos são uma grande fonte de receita e ajudam a fortalecer a marca.

Há algum jogo da série Angry Birds em desenvolvimento?
Sim, vamos lançar novos jogos sobre o Halloween e o Natal. No ano que vem, vamos ter mais um jogo dos Angry Birds, mas infelizmente ainda não posso falar o tema.

Quantos funcionários trabalham na sede da empresa? Há previsão de expandir a Rovio para outros países? No Brasil, talvez?
Somos cerca de 200 funcionários na sede da Rovio, na Finlândia, e continuamos crescendo. Temos planos de abrir outras filiais em 2012 [já existem uma nos EUA e uma na China], e o Brasil é definitivamente um país a ser considerado. Ainda há poucos smartphones por aqui, mas é um mercado em potencial.
Por exemplo, o Brasil já é o terceiro país que mais joga Angry Birds no Google Chrome. É um mercado que tem futuro, apesar de não ter a App Store de games ainda.

Quem mais joga o Angry Birds? Crianças, jovens ou adultos, mulheres ou homens?
Nosso público vai de 2 até 90 anos. Netos jogam com avós e muitas vezes é o primeiro uso de um aplicativo móvel por ambos. Agora, um dado interessante: todos sabemos que as mulheres são uma parte muito pequena no mundo dos games. Mas, no Angry Birds, o público feminino representa 52% dos jogadores. Isso não significa que seja um jogo específico para mulheres, e sim um jogo para todos os gêneros e todas as idades.

Fonte: folha

Conheça quatro mitos sobre o funcionamento do cérebro humano

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O cérebro humano é um dos organismos mais complexos do universo e apesar dos esforços dos cientistas, a massa cinzenta que habita nossas cabeças ainda guarda muitos mistérios.

Nos parágrafos a seguir, especialistas ouvidos pela BBC tentam, porém, romper com alguns mitos e inverdades a respeito do cérebro humano e do seu funcionamento.

"Usamos apenas 10% de nosso cérebro"

Foi na década de 1970, quando estava na escola, que ouvi dizer, pela primeira vez, que nós usamos apenas 10% dos nossos cérebros.

"Que incrível", pensei. "Talvez haja uma maneira de conseguir acessar aqueles 90% de capacidade cerebral não utilizada. E o que não poderia ser feito com toda a minha massa cinzenta em ação?"

A ideia é absurda. Hoje, avanços em técnicas de mapeamento da atividade cerebral podem provar isso. "(Exames) funcionais de imagem demonstraram que há poucas partes do cérebro que não podem ser ativadas por algo", disse a professora Sophie Scott, do Institute of Cognitive Science do University College, London.

Mesmo fazendo algo simples, como fechando nossas mãos, usamos muito mais do que 10% do cérebro. Um exame funcional revela que vastas quantidades de células do cérebro entram em ação enquanto planejam e iniciam a contração dos músculos nos dedos e na palma.

"O cérebro tem um lado 'lógico' e um lado 'criativo'"

Anatomicamente, o cérebro está dividido em duas metades - o hemisfério esquerdo e o direito. Existe uma certa divisão de trabalho entre elas.

"Existem grandes diferenças entre os lados esquerdo e direito do cérebro", diz Scott. "Mas não é o que as pessoas querem dizer quando usam esses termos no discurso comum".

Lendo livros de auto-ajuda e cursos de administração de empresas, você fica com uma noção de que os dois hemisférios são entidades separadas.

O esquerdo tende a ser mostrado como a morada da lógica e da racionalidade. O direito tende a ser descrito como a fonte da intuição e da criatividade. Portanto, se você é uma pessoa lógica, usa mais o lado esquerdo. Se você é do tipo sensível e artístico, usa mais o lado direito.

De acordo com o mito, todos nós seríamos mais bem sucedidos e realizados se aprendêssemos a explorar o potencial total de ambos os hemisférios.

Scott diz que há diferenças na forma como indivíduos lidam com problemas e refletem sobre o mundo, mas isso não tem nada a ver com as diferentes relações de poder entre os dois hemisférios de seu cérebro.

"Algumas pessoas têm ótima capacidade de imaginação visual. Algumas têm boa imaginação auditiva. Existem muitas variações na forma como recebemos informações e as processamos.

"Mas reduzir isso a cérebro esquerdo 'lógico' e cérebro direito 'criativo' não reflete o que vemos no funcionamento do cérebro. Além disso, isso sugere que você poderia estar usando um hemisfério mais do que o outro e não é assim que funciona".

Os dois hemisférios se comunicam e trabalham juntos por meio de uma rede complexa de cabos fibrosos conhecida como o corpo caloso, ela explica. Eles são complementares e trabalham juntos.

"Lua cheia influi comportamento"

Segundo a crença popular, a lua cheia está associada à insanidade - daí viria a palavra lunático.
Entretanto, quando psicólogos e estatísticos estudaram o assunto, não conseguiram a influência da Lua sobre o cérebro humano e o comportamento.

Ou seja, não existe evidência de que haja uma relação entre a ocorrência da lua cheia e acontecimentos como assaltos, prisões, suicídios, chamadas para números de emergência, internações psiquiátricas, envenenamentos e acidentes de automóvel.

Eric Chudler, responsável por vários estudos sobre o assunto, disse: "A maioria das informações - e houve muitos estudos - indica que não existe uma associação entre a fase da Lua e quaisquer desses comportamentos anormais".

Muitos dos que acreditam no mito da lua cheia são policiais ou profissionais de saúde, profissionais que frequentemente presenciam acontecimentos perturbadores.

Chudler sugere que quando esses eventos traumáticos ocorrem, pessoas nessas profissões estão mais inclinadas a notar lua cheia brilhando no céu do que as mais modestas luas crescentes ou meias luas.

Como resultado, eles apenas fazem associações entre fase da Lua e incidentes anômalos quando a Lua está em sua fase mais óbvia e simbolicamente significativa.

"Ouvir Mozart torna você mais inteligente"

O compositor austríaco Wolfgang Amadeus Mozart é central a uma teoria que floresceu na década de 1990 e que levou muitos a acreditar que tocar peças do músico para crianças melhoraria o desenvolvimento de seus cérebros, tornando-as mais inteligentes.

Muitas vezes, mitos são criados com base em fatos reais. Este em particular teve origem em um estudo publicado pela revista científicaNature em 1993.

A pesquisa descreveu um experimento no qual estudantes de uma universidade na Califórnia realizaram uma série de tarefas.

Os voluntários que ouviram uma peça de Mozart antes de fazer os testes se saíram um pouco melhor do que os que ouviram músicas para relaxamento ou não ouviram nada.

O efeito positivo da sonata de Mozart sobre o desempenho dos estudantes desapareceu após cerca de 15 minutos.
Dois anos mais tarde, a mídia havia transformado as observações do estudo em uma teoria segundo a qual tocar Mozart para crianças jovens melhorava sua inteligência.

Empresas começaram a vender CDs do gênio austríaco a famílias com crianças. Em 1998, nos Estados Unidos, o Estado da Geórgia distribuiu CDs de Mozart para mães com bebês recém-nascidos.

Alguns criaram teorias de que as estruturas musicais das composições de Mozart exerciam uma influência biológica sobre as conexões nervosas do cérebro.

Em estudos posteriores, a verdade acabou se mostrando bem mais prosaica:
Especialistas concluíram que qualquer música estimulante tocada antes de uma série de exercícios mentais torna você mais alerta e entusiasmado, então seu desempenho melhora.

Fonte: UOL

Brasil vive 'epidemia' de gêmeos; veja desafios e dúvidas dos pais

Neste ano, mais de 10 mil mulheres ficaram ou ficarão grávidas graças a um tratamento de fertilização in vitro no Brasil. Dessas, pelo menos 2.500 terão gêmeos, trigêmeos ou até quadrigêmeos.

Esse número é alto quando se considera que, de forma natural, apenas uma em 88 gestações resulta em gêmeos --1,1% do total.

As estimativas são de Adelino Amaral Silva, presidente da Sociedade Brasileira de Reprodução Assistida. De acordo com ele, a popularização das técnicas de fertilização teve impacto no número de múltiplos no país.

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Esse aumento fez também com que surgissem mais e mais livros, blogs e sites sobre cuidados e educação específicos para essas crianças. Os dilemas vão bem além do "roupa igual ou diferente?".

A arquiteta Claudia Herrera, 40, nunca tinha trocado uma fralda até ter seus dois meninos, cinco anos atrás, depois de um tratamento. Levou um susto. "Pensam que ter gêmeos é um conto de fadas. Está longe disso. Eles exigem muitos cuidados, é assustador."

Traumatizada por não ter encontrado um "manual de instruções", a arquiteta escreveu "São Gêmeos, e Agora?". O livro fala de questões operacionais, ajuda a calcular o número de fraldas necessárias, por exemplo.

Caroline Passuello, 34, consultora em análise de risco, é mãe de Leonardo e Rafael, de um ano e oito meses. Para ela, o problema não é o trabalho braçal ou os pijamas iguais que a avó dá, mas a dificuldade para interpretar e atender as diferentes necessidades de cada um dos filhos.

"Um pede mais colo do que o outro. O que eu devo fazer? Devo dar mais atenção para o que pede mais ou então me dividir entre os dois, mesmo deixando um descontente?"

Leonardo e Rafael são gêmeos idênticos. Mas, apesar de terem o mesmo código genético, eles não são iguais, explica a pesquisadora Elvira Souza Lima, autora de "Neurociência e Aprendizagem" (Inter Alia).

"Pesquisas mostram que gêmeos idênticos têm redes neuronais diferentes, que são como a impressão digital do cérebro. Mesmo estando no mesmo contexto, cada um deles tem uma experiência única, o que influencia na formação da personalidade."

Isso explica porque gêmeos idênticos quase nunca engatinham e falam ao mesmo tempo, o que sempre gera alguma angústia nos pais. Mas esse ritmos não têm nada a ver com inteligência.

"A biologia dá a possibilidade para que os bebês, no terceiro mês de vida, possam esticar os braços e pegar um objeto. Mas se ele vai fazer isso depende de muitos fatores, como se há objetos disponíveis ou não", afirma a pesquisadora.

A ARMADILHA DA COMPARAÇÃO

Raquel é a má, Ruth, a boazinha. Pode parecer coisa de novela, mas é comum gêmeos ganharem rótulos do tipo "o bagunceiro e o quieto", "o carente e o independente".

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"É inevitável. Sempre vai ter um mais dependente e outro mais falante", afirma a psicóloga Charbelle Jabbour, que tem uma irmã gêmea.

O problema não é reconhecer as diferenças: é falar sobre elas atribuindo valores positivos ou negativos.

"Para as crianças, a diferença ajuda no desenvolvimento. Quem atribui valor são os adultos", explica a neurocientista Elvira Souza.

O risco de se comparar irmãos gêmeos ou mesmo de idades diferentes é acabar estimulando a competição.

"Muitos usam o outro irmão como referência e fazem tudo pensando em ser melhor ou igual", diz Charbelle.

Outro risco é as crianças levarem os rótulos a sério e assumirem de vez o papel.

"Todo mundo é um pouco bagunceiro, bonzinho ou quieto. É preciso que os pais valorizem diferenças e qualidades", diz a psicoterapeuta Sâmara Jorge, que orienta pais de gêmeos.

Isso de "valorizar diferenças e qualidades" pode ser fácil de dizer, mas é difícil de aplicar. A psicóloga Alessandra Vieira, professora da Universidade Federal de Goiás, estudou educação de gêmeos na sua tese de doutorado. Ela descobriu que a crença de que os irmãos são iguais ainda é muito forte.

Um exemplo é essa história de a mãe tentar dar a mesma atenção aos dois. "Os pais se pautam em uma ideia de justiça, mas ninguém precisa de carinho igual. É preciso admitir que eles não têm as mesmas necessidades."

Na prática, se um pedir mais atenção, dê sem medo. "A mãe pode fixar um limite e procurar incluir o outro", diz Sâmara Jorge.

Quanto às comparações, a recomendação é conversar com as crianças e tentar prepará-las para ouvir comentários inconvenientes. Além disso, pedir a parentes que evitem falar coisas tipo "ele é mais agitado, né?". Tarefa difícil.

'ELES IAM SE MATAR SE ESTUDASSEM JUNTOS'

Os trigêmeos da empresária Majoy Antabi, 38, estudam separados desde a pré-escola. "Foi uma escolha minha. Eles têm personalidade muito forte." Mesmo em casa já discutem quando estão fazendo lição. "Um diz que terminou primeiro, que o outro é burro. Eles iam se matar se estudassem na mesma sala."

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Majoy tem um site de gêmeos e vive respondendo a dúvidas de pais. "Sempre me perguntam quando eles deram mais trabalho. Digo que a pior fase é agora, que eles têm nove anos. O trabalho deixa de ser braçal e passa a ser mental."

A maioria das escolas particulares tem como regra separar os gêmeos, para que cada um tenha sua turma e não acabe se apoiando no outro. "Dizem que é para facilitar a vida dos irmãos, mas às vezes facilita a vida da escola", diz a terapeuta Sâmara Jorge.

Para ela, ficar um tempo na mesma sala, quando pequenos, pode ajudar na adaptação. "Não dá para fazer de conta que o vínculo não existe." Depois, o melhor é separar mesmo.

A psicopedagoga Neide Noffs, da PUC, concorda. "A preocupação é a individualização. Muitos professores não sabem lidar." Mas não precisa exagerar e colocar cada um em uma escola.

A individualização é importante na escolha de roupas e brinquedos. Cada um deve ter suas coisas e ser estimulado a manifestar a sua vontade. De novo, sem exageros: podem dormir em duas camas, mas no mesmo quarto. São irmãos, afinal.

"Se querem festas com temas diferentes, tudo bem. Mas não é errado ou preocupante quererem a mesma decoração e o mesmo presente", afirma Quézia Bombonatto, terapeuta familiar e presidente da Associação Brasileira de Psicopedagogia.

Mas como saber quando a cumplicidade e a afinidade da dupla estão se tornando dependência? "Se um gêmeo não fica sem o outro e não consegue se relacionar com outras pessoas", explica a psicanalista Marina Kon Bilenky. Nesse caso, é melhor procurar ajuda.

Fonte: Folha

domingo, 27 de novembro de 2011

Assentos públicos de design arrojado oferecem momentos de descanso a pedestres

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Muitas pessoas saem de casa bem cedo para trabalhar e só voltam no final do dia. Ao passar o dia inteiro fora de casa, é comum sentir um soninho ou uma vontade de descansar – nem que seja por alguns minutos. A falta de lugares para relaxar quando se está na rua inspirou alguns designers a criar bancos públicos modernos e confortáveis, que proporcionam momentos de tranquilidade, mesmo nas cidades mais movimentadas e barulhentas.

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O Skystation deve ser um dos bancos mais disputados depois do almoço. Os usuários podem deitar, tomar sol e ainda observar o céu. O criativo assento é fruto da imaginação do designer britânico Peter Newman e recentemente foi colocado em diversas partes de Londres, na Inglaterra. Daqui para a frente, o designer pretende instalar mais 100 bancos do tipo Skystation em outras cidades do mundo.

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Criado pelo estudante italiano de design Dominik Schwartz, o Typoase pode ser definido com um conjunto de bancos feitos de madeira e pedras que permitem aos habitantes de Bolzano, na Itália, descansar em um lugar confortável e verde – já que os assentos são enfeitados com grama.

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Elaborado pela designer americana Roxanna Gressel, o Oasis é um projeto de visual moderno. O local se adapta a todos os climas, já que contém janelas de vidro giratórias. A iluminação e o aquecimento internos são feitos a partir de painéis de energia solar localizados no teto.

Fonte: PEGN

Alta recorde de importados no consumo doméstico de produtos industriais

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A participação dos produtos importados no consumo doméstico de bens industriais atingiu 21,5% no fechamento do período de quatro trimestres encerrado em setembro, com alta de 1,2 ponto percentual sobre o acumulado dos quatro trimestres de 2010. Foi o maior valor da série histórica, quase 10 pontos percentuais acima do ponto mais baixo, registrado em 2003.

A participação das exportações na produção industrial, por sua vez, atingiu 17,9% no acumulado do mesmo período de quatro trimestres encerrado em setembro, aumento de 0,4 ponto percentual em relação a 2010. Os números foram apurados pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) e divulgados nesta terça-feira no primeira edição do informativo Coeficientes de Abertura Comercial.

No caso das exportações, o resultado anualizado do terceiro trimestre interrompeu um período de quedas sucessivas desde 2006. Com relação ao chamado coeficiente de penetração das importações, que mede a participação dos produtos industriais importados no consumo doméstico, a trajetória é de alta desde 2003, com exceção de 2009, ano que refletiu a crise financeira global.

Com relação à indústria de transformação, o coeficiente de exportações subiu 0,4 ponto percentual, fechando o período de quatro trimestres terminado em setembro em 15%. Na indústria extrativista, aumento de 0,8 ponto percentual em relação a 2010, atingindo 73,7%.

Já o coeficiente de penetração das importações da indústria de transformação aumentou 1,3 ponto percentual na comparação com 2010, passando para 20,4%. Na indústria extrativista, o coeficiente se manteve estável de um ano para o outro, situando-se em 58,8% (queda de 0,4 ponto percentual em relação ao ano passado).

O chefe do Departamento Econômico da CNI, Flávio Castelo Branco, avaliou que "é necessária uma reversão desse quadro, que é mais grave nos setores de têxteis e de bens de capital". No caso da indústria de tecelagem, enquanto o coeficiente de importações atingiu 22,6%, o de exportações na produção total não passou de 11,4%. Entre os setores de bens de capital, o de máquinas e equipamentos registrou coeficiente de exportação de 18,5% contra coeficiente de penetração de importações no consumo doméstico de praticamente 40%.

"A política industrial precisa se voltar para melhorar a competitividade, para obter mais inserção na economia mundial e, assim, favorecer o aumento do crescimento interno. Não podemos permitir que os dois coeficientes se distanciem mais ainda, como aconteceu nos últimos dois ou três anos", advertiu Castelo Branco.

Segundo o economista, os fatores que mais atrapalham a competitivdade da economia brasileira são "a elevada carga tributária, as disparidades cambiais, os problemas de logística, custos de capital e acesso a financiamento, além de outros fatores ligados à inovação e educação. O viés para a importação tende a aumentar, favorecendo mais os produtos estrangeiros".

A demanda interna continua atrativa pelo lado do consumo e isso agrava a situação, segundo Castelo Branco. No entanto, a pesquisa feita pela CNI constatou tendência de retomada lenta do crescimento do coeficiente de exportação no restante deste ano. Houve crescimento da exportação pela indústria de transformação, associado a virtual estabilidade da produção no período.

Fonte: Pernambuco

Os 15 hábitos tecnológicos que todos devem evitar

Não há quem não cometa “pecadinhos” em frente ao computador, mas eles podem causar danos ao PC e à sua empresa. Mude-os já!

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Todo mundo tem vícios no mundo da tecnologia: que atire a primeira pedra quem nunca usou a palavra “senha” como senha. Mas agora vamos cavar mais fundo, em busca dos hábitos realmente ruins que podem causar danos permanentes ao seu computador, seu bolso e seu estado de espírito.

Apresentamos a vocês os 15 piores hábitos no mundo da tecnologia, que devem ser evitados a todo custo.

1. Não usar software de segurança

Então você pensou que poderia viver sem utilitários contra vírus e malware, apenas prestando atenção aos links nos quais clica em páginas web e e-mails. Está dando certo? Aposto que não por muito tempo.

Pelo amor de tudo o que é sagrado, use alguma coisa, qualquer coisa, para proteger seu PC de malfeitores que adorariam ter você, seu computador e sua conta bancária como alvo.

2. Não fazer backup de seu computador

A coisa mais engraçada sobre as pessoas que não fazem backup das informações em seus computadores é que elas sempre tem uma “boa” desculpa. “Eu sei que estou errado, mas...”. Escute: TODOS os HDs eventualmente falham. Todos. O seu também irá falhar. Não é uma questão de se, mas de quando, e você deve estar preparado.

3. Não fazer backups “off-site”

Imagine que um ladrão entra em seu apartamento e rouba o seu notebook. Você pensa: “não tem problema, eu fiz um backup completo ontem à noite”. Mas aí você descobre que o ladrão também roubou o HD de backup, que estava do lado do notebook. Oops!

Armazene seus dados em múltiplos locais, com backups automáticos para os dados armazenados remotamente (por exemplo, em um servidor na nuvem). E ao fazer planos para recuperar seus dados, sempre se prepare para o pior cenário possível.

4. Responder a SPAM

Sabe porque os spammers continuam emporcalhando sua caixa postal? Porque há um número grande o suficiente de pessoas que responde às mensagens, fazendo o esforço de enviá-las valer a pena. Sim, clicar no link “remova meu e-mail” no rodapé da mensagem conta como uma resposta, já que confirma para o spammer que seu endereço existe, está ativo e há um “cliente” em potencial lendo as mensagens.

Apenas em raras ocasiões, se a mensagem vier de uma empresa legítima, seu endereço de e-mail será realmente removido da lista quando você clica no link. Lembre-se: se você não é parte da solução, é parte do problema. Invista também algum tempo aprendendo como funcionam as soluções anti-spam de seu cliente de email ou provedor. Garantimos que vale a pena.

5. Andar por aí com um notebook ligado

Não há problema em tirar seu notebook da cozinha e levá-lo para a sala quando ele ainda está funcionando. Agora, tirar o notebook do escritório, enfiá-lo ligado dentro de uma mochila e encarar meia hora de metrô e um quilômetro de caminhada é uma PÉSSIMA ideia.

Um disco rígido em funcionamento pode ser danificado mesmo por um pequeno impacto (como um solavanco dentro de um ônibus), e micros podem facilmente superaquecer se deixados em lugares fechados. Desligue seu micro antes de transportá-lo.

6. Imprimir tudo

Você pode ter cópias digitais de todos os formulários, recibos e comprovantes de que precisa, basta instalar um software gratuito como o PDFCreator que “imprime” em arquivos PDF a partir de qualquer programa no Windows. Então pra que desperdiçar papel? Mesmo formulários hoje em dia podem ser assinados digitalmente, então antes de imprimir pense duas vezes: eu realmente preciso de uma cópia disso em papel? Seu bolso, e o meio-ambiente, irão agradecer.

7. Usar um notebook na cama

Você pode usar seu notebook na cama o quanto quiser. O problema é quando você o deixa ligado apoiado sobre seu maravilhoso edredon de penas de ganso. Edredons, cobertores, travesseiros e almofadas podem bloquear as saídas de ventilação do computador, causando superaquecimento e danos aos componentes. Além do mais, você pode acabar com um baita torcicolo se usar o computador em uma posição não natural. Use uma mesinha para notebook ou mesinha de café para manter a máquina em uma posição confortável e garantir um bom fluxo de ar.

8. Deixar o notebook no carro

Ladrões ficam à espreita em estacionamentos movimentados e procuram pessoas engravatadas que distraidamente deixam suas malas de notebook no carro, mesmo que por alguns minutos. Tudo o que eles tem a fazer é quebrar uma janela, agarrar a mala e pronto, seu portátil virou história em menos de 10 segundos.

Colocar a mala no bagageiro do carro em uma rua movimentada à vista de todos também é uma péssima idéia. Bandidos podem seguí-lo e esperar você “dar bobeira” para atacar, seja com um revólver em punho ou simplesmente abrindo o porta-malas quando você estacionar, algo ainda mais fácil que quebrar a janela.

Se você precisa deixar o notebook na mala do carro, faça isso em um local discreto, longe dos olhos de curiosos. Melhor ainda, leve o notebook com você.

9. Não ter um endereço de e-mail “descartável”

Não dê seu endereço principal de e-mail para sites questionáveis ou pessoas que você encontrou na balada. Um endereço “descartável” que você checa de vez em quando é uma solução melhor. É pra isso que o GMail foi inventado.

10. Guardar todos os seus e-mails!

Todas as mensagens que você recebeu em sua vida estão sentadinhas na sua caixa de entrada em ordem cronológica? Parabéns! Você não só tem um histórico perfeito de toda sua comunicação online como a garantia de que nunca mais conseguirá achar uma mensagem importante no meio de tudo aquilo.

Use pastas e tags (marcadores) para separar suas mensagens por categoria (trabalho, pessoal, importante, etc...) e seja liberal no uso da tecla Delete para apagar mensagens que não terão mais serventia.

11. Não aprender os atalhos de teclado

Você sabia que há pessoas que não sabem que Ctrl+C serve para copiar um item e Ctrl+V para colar? Não estou dizendo que você tem que decorar todas as combinações de Alt, Ctrl e Shift existentes, mas quanto mais você aprender, mais cedo vai terminar seu serviço. É simples: é necessário mais tempo para pegar o mouse e clicar em Arquivo / Salvar do que para teclar Ctrl + S.

12. Instalar coisas demais

Porque o Windows está tão lento? Porque você instalou três programas de mensagens instantâneas e 7 barras de ferramentas em seu navegador. Depois que tudo isso estiver instalado o estrago já está feito, porque muitos destes programas deixam para trás rastros que são difíceis de eliminar. Você pode fazer um esforço para Limpar seu PC, mas se precaver é a melhor opção. Antes de instalar um programa, faça a pergunta: eu realmente preciso dele?

13. Salvar arquivos em qualquer lugar

Quando a conta de luz chega você a joga em cima da mesa, em uma pilha com as fotos da família, folhetos de pizzaria, o jornal de domingo e um monte de DVDs? Ou você gasta os 20 segundos necessários para colocá-la no lugar certo? Nem precisa responder. Assim como nos e-mails, organize seus arquivos em pastas. Elas são suas amigas.

14. Usar uma única senha para tudo

Basta que sua operadora de telefonia escorregue e deixe vazar informações sobre seus assinantes para que um malfeitor, de posse de sua senha de auto-atendimento, acesse seu e-mail, conta no banco e perfil de rede social. É como uma pista expressa para ladrões de identidade!

Nos dias de hoje, ter uma senha única para cada site é algo impossível, mas ao menos use um conjunto de várias senhas, e guarde as melhores para os serviços mais importantes.

15. Não trancar seu smartphone

Quando um pilantra encontra um smartphone perdido, a primeira coisa que ele irá fazer é quantas ligações interurbanas e internacionais precisar. Depois, ele vai coletar toda a informação que puder para uso em spam ou roubo de identidade.

Mas você pode evitar tudo isso colocando uma simples senha no aparelho. Ou investir em ferramentas de segurança, que permitam bloquear o aparelho à distância e até “formatar” a memória interna com um simples comando via SMS, impedindo que suas informações caiam em mãos erradas.

Fonte: CIO

Empresas ainda não sabem como medir sucesso nas redes sociais

Empresários reclamam do retorno financeiro de investimentos em mídias sociais, enquanto outros veem benefícios do monitoramento dos sites.


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Está claro que as empresas usam as redes sociais para se conectarem aos clientes. Mas quais são os meios de sucesso nessa nova mídia e como as companhias devem agir?

Esse foi um dos principais assuntos da Seattle Interactive Conference, evento que reuniu empresários do setor de tecnologia para discutir tendências de mercado.

"Não temos visto muito retorno dos investimentos", disse David Camp, diretor da Amazon Wireless, setor de venda de celulares e serviços do site.

Mas a vice-presidente de marketing da Parallels, Kim Jonhston, disse que a desenvolvedora de softwares para Macs obteve bons retornos das mídias sociais – apesar de não ser o mesmo ao que Camp se referiu. "Pode ser em insights, não apenas em dinheiro", declarou Kim. A Parallels aprende muito dos clientes via Facebook e Twitter, acrescentou.

Falar sobre fluxo de feedback de clientes pode ser difícil, disseram palestrantes e espectadores do evento. A operadora T-Mobile monitora redes sociais para reunir insights que podem ajudar no desenvolvimento de produtos, afirmou o gerente do serviço de voz por IP da empresa Bobsled, Alex Samano. Mas "é preciso avaliar o que deve ser considerado", já que nem todos que compartilham informações no Facebook são necessariamente clientes representativos.

Ainda assim, interagir com clientes nas mídias sociais pode ser útil. Dez anos atrás, era comum pagar até 150 mil dólares para reunir um grupo segmentado de clientes. "Isso não é mais necessário", acrescentou Samano.

A porcentagem de internautas que se tornam clientes reais varia de empresa para empresa. A Amazon Wireless, por exemplo, não encontrou ferramentas para ser eficiente em converter o tráfego das redes sociais em vendas, afirmou Camp.

Já a T-Mobile obteve um grande sucesso para alguns produtos. A companhia lançou uum serviço inicialmente apenas para usuários do Facebook, e, após anúncios na mídia, 3.000 internautas por hora começaram a se inscrever no serviço, de acordo com Samano.

Fonte: IDG NOW

sábado, 26 de novembro de 2011

Geração Y deve romper o departamento de TI

O comportamento e as preferências da geração criada com dispositivos móveis transformam os ambientes de trabalho dentro das corporações

http://informationweek.itweb.com.br/img/2011/09/23/1774-retencao-talentos.jpg

O departamento de TI estimula a nova geração de trabalhadores que espera usar os seus próprios dispositivos no trabalho. De acordo com pesquisa divulgada pela Cisco, “mais de duas em cada cinco pessoas com menos de 30 anos – intituladas geração Y – aceitariam receber um salário menor para atuar em um ambiente mais flexível, com a vantagem de poder escolher o seu próprio device, ter acesso livre as mídias sociais e mobilidade. Salários mais altos em locais com menos flexibilidade já não atraem. “Este é um número que os gestores devem considerar. Companhias mais restritas não despertam tanto interesse dos candidatos nas oportunidades de emprego que oferecem”, revela o estudo.

Estudantes e recém-graduados apenas conheceram a vida com telefone celular, e, mais recentemente, com smarthphones. Seus celulares inteligentes se tornaram uma extensão do corpo e essas pessoas sentem-se invadidas quando um empregador as obriga a desistir do seu próprio dispositivo em função de problemas na companhia.

“Eles vêm isso como gestão da sua vida pessoal”, avalia Dan Croft, presidente e CEO da Mission Critical Wireless. “A distinção entre trabalho e brincadeira mudou drasticamente se comparada há 20 anos.” Funcionários estão aumentando a expectativa de trabalhar remotamente e esperam ter permissão para usar os seus próprios dispositivos para fazer isso. Se estiverem trabalhando em casa, esperam poder se divertir um pouco.

O Acquity Group testemunhou em primeira mão as exigências que novos funcionários fazem em um departamento de TI. A empresa de consultoria, que desenvolve sites para a Kohl’s e Saks Fifth Avenue, contratou 400 funcionários este ano – sendo 25% recém-formados.

“Certamente essas pessoas souberam que teriam acesso a tudo o que queriam”, acredita Jim Newman, do Acquity Group. Novos funcionários desejam “acesso aos seus próprios meio de comunicação social, mídia social interna ou e-mail, por meio dos seus próprios dispositivos móveis, onde quer que estejam. Dessa forma, eles valorizam a capacidade de escolher sua própria plataforma ou seu próprio dispositivo móvel”.

No entanto, os departamentos de TI são, geralmente, executados e compostos por uma geração que não cresceu com smarthphones e pode não compreender a importância que esses dispositivos têm para os trabalhadores mais jovens.

“Pessoalmente, eu não deixaria de ganhar um salário maior apenas para usar um iPhone no lugar de um Blackberry”, comentou Larry Seltzer, editor da BYTE. E Seltzer’s não está sozinho. Muitos outros trabalhadores estabelecidos não deixariam, disse Croft. Eles igualam os novos empregados de hoje com os baby boomers, que preferiam pagar para garantir um tempo de folga. As companhias que se adaptam aos novos trabalhadores terão que escolher entre um conjunto de talentos, mas isso irá requerer diferentes habilidades e formas de pensar. Se a TI substitui a loja de aplicativos com os da corporação, é melhor incluir alguns jogos, como Angry Birds.

Fornecer jogos para manter os funcionários enquanto trabalham não faz parte do que a TI tem feito. Eles estão treinados para esconder Solitaire e Minesweeper da política da empresa, para bloquear sites de jogos do firewall ou bloquear o drive de DVD, e, assim, prevenir instalações de programas não autorizados. Mas Croft e outros pensam que isso está prestes a mudar. Departamentos de TI bem sucedidos deverão trabalhar com seus funcionários, para criar um ciclo de feedbacks. Nesse processo, ideias melhores poderão surgir de fora do departamento ou de outros canais tradicionais das corporações.

Da mesma forma que TI tem permissão para autoprovisionar dispositivos e serviços, também deve trabalhar para bloqueá-las. Responder quais questões estão distantes ou concretas devem ser determinadas pela política da companhia. Os interessados devem estabelecer regras, começando pela segurança básica, ou política de senha, por exemplo. A política de senha requer decisão no número de caracteres, complexidade, e prazo de validade. E, mesmo essa pequena parte da segurança e cada um dos seus componentes são brechas de segurança. Mas, uma vez que a política esteja estabelecida, a tecnologia para gerenciar soluções para dispositivos pode ser implementada. Sim, usuários podem trazer seus Androids para o trabalho, mas devem saber que alguém estará controlando o que pode e o que não pode ser colocado nele, e que não terá toda a liberdade que tem fora da empresa.

Todo o departamento de TI está mudando frente à consumerização e isso não tem sido tão fácil como costumava ser. As companhias que entendem e se adaptam a esse novo papel irá abrir vantagem sobre aquelas que vêm o autoprovisionamento, como um luxo concedido a uma geração mimada pelos dispositivos.


Fonte: Information Week

Si viajas, mejor llévate dos tarjetas de crédito

http://blogs.elpais.com/.a/6a00d8341bfb1653ef01539380d946970b-500wi

Me llama una amiga para comentarme que en un reciente viaje por Alemania tuvieron problemas para pagar con tarjetas de crédito de bancos españoles. "Solo nos aceptaban tarjetas de bancos alemanes. Éramos un grupo numeroso y nos resultaba muy molesto reunir efectivo para pagar cada cena, cada hotel".

He consultado con el corresponsal de este periódico en Alemania y con amigas que viven allí y la conclusión es que no es que no les aceptaran las tarjetas españolas, es que no aceptaban tarjetas de crédito en general; solo las de débito, como la Maestro, muy extendida por países centroeuropeos como Alemania, Austria u Holanda.

Muchos de vosotros lo habéis confirmado cuando consulté por Facebook y Twitter: problemas de Erasmus para pagar en los supermercados de Holanda (solo cash o tarjeta de débito holandesa), problemas en Italia para pagar servicios a través de internet (solo débito italianas), problemas en los transportes públicos de Francia y Bélgica (solo tarjetas nacionales), etc.

Algo a tener muy en cuenta si viajas por estas zonas: las tarjetas de débito son cada vez de uso más común y las normales de nuestro cajero automático NO SIRVEN fuera de España; solo pueden usarse en el extranjero tarjetas de débito autorizadas, del tipo VISA Electrón (excepto en Canada, Australia, EEUU e Iralnda, según dice wikipedia).

El asunto me ha llevado a recordar una máxima que sigo a rajatabla y que siempre recomiendo desde una vez que estuve a punto de quedarme colgado en Sao Paulo sin un euro en efectivo y con la VISA bloqueada:

NUNCA VIAJES CON UNA SOLA TARJETA DE CRÉDITO

http://blogs.elpais.com/.a/6a00d8341bfb1653ef015437549cb2970c-250wi

La mejor manera de pagar en el extranjero sigue siendo con tarjeta (ya sea de crédito o débito): el tipo de cambio es el oficial interbancario de ese momento y no te cobran comisión. Pero siempre llevo al menos dos, una de crédito y otra de débito de dos sistemas distintos (en mi caso, una VISA normal y otra Electrón más una American Express); sobre todo en viajes largos y a otros continentes.

Y lo aconsejo porque te puede pasar de todo: que la pierdas, que te la roben, que te estropeen la banda magnética al pasarla por una máquina (algo más que habitual), que el único cajero automático en cien kilómetros a la redonda no de dinero en efectivo a la modalidad de tarjeta que tu usas (me pasó hace poco en una isla de Bahamas), que se bloquee por una operación errónea o sospechosa, o que la kartoffelsalat de Alemania solo la puedas pagar con tarjeta de débito, como le pasó a mi amiga ...

Si viajas confiandolo todo en tu tarjeta y te falla...¡Houston, tienes un problema! Parece de perogrullo, pero estoy harto de ver viajeros con problemas porque su única tarjeta de crédito está OFF.

Ademas conviene tener en cuenta que no en todos los países está igual de extendido el uso de tarjetas de crédito, y no hablo precisamente de los subdesarrollados. En algunos de los menos sospechosos de estar atrasados, como es el caso mencionado de Alemania o Austria, abundan los establecimientos donde no se puede pagar con tarjeta (incluidos los McDonald's, al menos es mi experiencia).

En cambio, en los países nórdicos se paga con tarjeta de crédito hasta los chicles del kiosco. En EEUU si no tienes una tarjeta de crédito no existes. Para tomar copas en un local o para echar gasolina te la retienen, la dejas en prenda y cuando has terminado de consumir, te hacen el cargo y te la devuelve.

El colmo de la originalidad (comparado con España) es Chile, donde la gente sale a tomar copas con la chequera. Todo se puede pagar (o al menos se podía hasta hace muy poco) con cheques, incluso las pequeñas cantidades porque la ley es muy estricta (no como en España) y si das un cheque sin fondos te cae el peso de la ley ipso-facto.

Fonte: El País

Coca-Cola Clothing chega ao Rio de Janeiro

Com projeto sustentável, marca inaugura sua segunda loja no Brasil e no mundo.

http://www.cokeclothing.com.br/blog/wp-content/uploads/2011/07/coca-blog10.jpg

A Coca-Cola Clothing inaugurou na quarta-feira, no BarraShopping, a primeira loja no Rio de Janeiro. O projeto - concebido de maneira a reduzir ao máximo o impacto na natureza - leva assinatura do arquiteto Adriano Attia e foi desenvolvido baseado em cinco elementos: moda, design, tecnologia, sustentabilidade e consciência social.

O design da onda da logomarca, ícone de referência global, é elemento marcante no projeto sugerindo dinamismo, versatilidade e movimento infinito. Todo o mobiliário da loja é revestido com material reciclável que reutiliza embalagens PET descartadas no meio ambiente. O piso, produzido por uma unidade fabril instalada em uma casa de detenção no interior de São Paulo, é feito com insumos alternativos como baba de cupim sintetizado, sílica de cinza de casca de arroz e resíduos de celulose.

Através de uma tecnologia exclusiva são retirados do meio ambiente resíduos de alto poder poluente como entulho de construção, cacos de vidro de garrafas, louças e cerâmicas quebradas, além de sucatas de marmoraria e pneus triturados. Até a lixeira da loja foi projetada com material 100% reciclado de restos de caixa e tubos de pasta dental.

O espaço conta com um painel de LED dedicado à exibição de campanhas publicitárias, desfiles e promoções. Além de um computador no centro da loja, onde os clientes podem interagir nas redes sociais e fazerem o seu cadastro para ficar por dentro das últimas novidades da marca. A trilha sonora é desenvolvida de acordo com o perfil do cliente, traduzindo o conceito da Coca-Cola Clothing em identidades musicais.

O Brasil é o único país do mundo com lojas da marca. A primeira foi inaugura em Porto Alegre, em julho. E depois do Rio, estão previstas ainda para 2011 novas lojas em São Paulo, Recife e São Luís.

A Coca-Clothing é felicidade, amizade e emoção. Desenvolvida de acordo com o DNA da marca Coca Cola, traduz em estilo a sensação da juventude e a leveza de aproveitar as coisas boas do dia-a-dia. Música, diversão, esporte e festa são os temas que dão vida a esse universo nas coleções da marca.

Inspirada no perfil dos jovens, a linha Coca-Cola Clothing expressa em camisetas, jeans, malhas, vestidos e jaquetas o estilo street wear, com estampas e modelagens descontraídas e leves. No final de 2009, a Coca-Cola Clothing recebeu da Coca-Cola Company o título de Melhor Licenciadora do Mundo e desde então se tornou referência entre os licenciados da Coca-Cola e no mercado da moda.

Além das duas lojas próprias, a marca está presente em mais de 1200 pontos de vendas no país através de multimarcas. A Coca-Cola Clothing é administrada pelo Grupo AMC Têxtil, que também detém nomes de sucesso como Colcci, Sommer, Fórum, Tufi Duek, Triton e Carmelitas.

Fonte: Revista Fator