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quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

TV paga fecha 2012 com 16,2 mi de usuários, alta de 27%

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O número de assinaturas de TV paga no Brasil chegou a 16,2 milhões ao fim de 2012, de acordo com balanço divulgado  pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). Com 3,4 milhões de novos clientes no ano passado, o mercado cresceu 27% em relação a 2011. Somente em dezembro foram 222 mil adições líquidas à base de usuários.

A participação da modalidade via satélite continua liderando a TV paga no País e chegou a 60,8% dos clientes ao fim de 2012. Já o serviço via cabo representa 38,3% das assinaturas.

Segundo estimativas da Anatel, a TV paga chegou a 27,2% dos domicílios brasileiros ao fim do ano passado. Em dezembro de 2011, a chamada densidade do serviço era de 21,19%. A região Sudeste lidera o indicador, com 38,6% de atendimento. O Grupo NET/Embratel detinha mais da metade do mercado brasileiro ao fim de dezembro, com 8,5 milhões de clientes. Em segundo lugar, a SKY/Directv registrava 5 milhões de usuários, seguida por Oi (748,7 mil), Telefônica (594,9 mil) e GVT (425,6 mil).

Fonte: Istoé Dinheiro

Etna avisa em página no Facebook: não façam reclamações

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Para boa parte das empresas, a presença na internet, especialmente nas mídias sociais, é uma oportunidade para identificar o que os consumidores estão pensando sobre seus produtos. Quando os clientes estão insatisfeitos e usam a web para publicar queixas, a empresa pode solucionar os problemas mais rapidamente e até evitar que a queixa se transforme em processo na Justiça. Há, porém, quem prefira seguir na contramão. A marca de móveis e decoração Etna avisa na sua página no Facebook: “Essa página foi feita para o público ficar por dentro das novidades da loja e não foi feita para receber reclamações. Agradecemos a sua colaboração!”

A reação dos internautas, no entanto, foi na direção contrária daquela que a marca esperava. Vários consumidores passaram a postar queixas e a denunciar que o administrador do site estaria apagando os posts em que constavam reclamações sobre o serviço prestado.

“Respeitem os clientes e as reclamações se transformarão em elogios”, escreveu Jefferson Bruno F. Moreira.

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Insatisfação com atraso na entrega
Em outra publicação, a cliente Cristiane Boechat diz : “Bacana à beça os clientes virem reclamar e vocês apagarem, ao invés de responderem — como qualquer empresa séria e comprometida com o cliente faria.

Uma terceira consumidora sugere: “Não querem reclamação, trabalhem direito”, publicou Flávia Ribeiro na página da loja que, até as 16h30, havia recebido 171 “curtidas”.

“Levei quatro meses para receber o produto!”, anunciou Fernando Ferreira, outro cliente insatisfeito.
Renato Silva, publicitário e coordenador de mídias sociais, considerou “incabível”.

— As empresas devem estar preparadas para a demanda dos clientes ao decidirem fazer partes das redes sociais — diz.

Produto fora do estoque ‘reaparece’
Ao ler a reportagem sobre o caso no site do GLOBO, a administradora de empresas Regina Célia Vogliotti, de Curitiba, ligou para a redação informando que também havia feito um comentário na página da Etna no Facebook:

— Eles simplesmente apagaram o post. Achei um absurdo. Estou muito insatisfeita com a loja. Comprei no início de janeiro um cabideiro e paguei à vista. Vinte dias depois, ainda não recebi o produto. O combinado era que iriam deixar na loja para eu retirar, mas estive lá duas vezes e nada. Depois, ligaram para dizer que não tinham mais o produto em estoque, e que eu ficaria com crédito para comprar outro produto. Não aceitei e decidi reclamar no Facebook — conta Regina.

Segundo ela, ontem, um funcionário da loja telefonou informando que o produto que ela comprou havia sido encontrado. “Foi então que tive a certeza que vale a pena reclamar. Não podemos ficar quietos”, acrescentou a administradora.

No banco de dados da seção Defesa do Consumidor do GLOBO, foram registradas 172 queixas contra a Etna entre setembro e dezembro do ano passado. A maioria das reclamações refere-se a atraso na entrega de mercadorias.

A assessoria de imprensa da Etna informou que não é responsável pelo conteúdo sobre a loja divulgado nas redes sociais. Devido ao feriado em São Paulo, nesta sexta-feira, nenhum funcionário da direção da empresa foi localizado para comentar o assunto. A reportagem entrou em contato com o atendimento ao cliente da Etna pelo telefone 0800 700 6771 e recebeu a informação de que a página no Facebook foi desativada para manutenção.

Fonte: NovoBr

Apple perde posto de empresa mais valiosa do mundo para a Exxon Mobil

Valor de mercado da empresa atinge cerca de US$ 413,7 bi neste pregão.
Montante está abaixo dos US$ 417 bilhões da Exxon.

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A Apple perdeu o posto de empresa mais valiosa do mundo para a Exxon Mobil, gigante dos hidrocarbonetos, após resultados fracos levarem as ações da companhia a fortes perdas.

Os papéis da companhia fecharam em queda de 2,36%  a US$ 439,88, segundo dados preliminares.

Com isso, o valor de mercado da empresa caiu para US$ 413, abaixo dos US$ 418 bilhões da Exxon, cujas ações subiram 0,42%, para  US$ 91,73.

Apple não só decepcionou os investidores com uma receita líquida menor do que a esperada durante o primeiro trimestre do ano fiscal de 2013, como também acionou a cautela dos grandes bancos quanto a suas ações.

Pelo menos seis financeiras reajustaram suas projeções para baixo, sendo que algumas acabaram cortando a recomendação para o investimento.

O grande problema para as corretoras é que, apesar de ter atingido faturamento e lucro líquido recordes, o preço médio dos produtos mais vendidos foi reduzido. Para o iPad, por exemplo, o fato de mais versões "mini" do aparelho terem sido comercializadas fez com que o volume de vendas subisse 48%, mas a receita cresceu apenas 22%.

O mercado passou a acreditar, em setembro do ano passado, que a Apple entraria para o seleto rol de companhias de capital aberto nos Estados Unidos que manteria o valor de suas ações acima de US$ 700.

No dia 15 deste mês, as ações da Apple fecharam abaixo de US$ 500 pela primeira vez desde fevereiro de 2012, após relatos de cortes de encomendas de peças devido a uma demanda menor que a esperada pelo iPhone 5, o mais recente modelo de smartphone lançado pela companhia criada por Steve Jobs.

A Apple se transformou pela primeira vez na empresa com maior valor na bolsa, à frente da ExxonMobil em agosto de 2011. Em agosto, o grupo marcou o recorde da maior capitalização de mercado do mundo, superando o recorde ostentado desde 1999 por sua competidora Microsoft.

Em seu pico, em setembro, a ação alcançou US$ 705,07, mas, desde então, a empresa vem perdendo seu valor de mercado em Wall Street.

Fonte: G1

Risqué vai coletar embalagens de esmalte

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A marca de esmaltes Risqué, da Hypermarcas, desenvolveu um sistema para coleta e descarte de embalagens pós-consumo. Os coletores no formato das tradicionais embalagens da marca têm capacidade para 750 embalagens cada. “O descarte adequado dos vidrinhos de esmaltes proporcionará benefícios ambientais importantes. O material recolhido será processado e transformado em fonte de energia para a indústria de cimento, reduzindo o impacto ambiental causado pelo uso de aterros sanitários”, explica Patricia Peters, diretora de qualidade da Hypermarcas. A estimativa é que na fase de implantação do projeto cerca de 150 quilos de embalagens de esmaltes sejam coletados por mês. Inicialmente, a marca disponibilizará os coletores em unidades da loja de cosméticos Ikesaki, em São Paulo.

Fonte: EmbalagemMarca

Fãs constrói mod de Angry Birds para GTA 4

Os fãs de aventura de ação da Rockstar construir um impressionante mod para GTA 4, que pode ser baixado. Além disso, o vídeo abaixo foi criado por um fã de GTA que certamente vai fazer mod de Angry Birds para GTA 5.

Com modelos implementados do universo Angry Birds no GTA 4 na forma de um pássaro espalhando medo e terror entre os moradores de Liberty City, usando até mesmo as leis da física, carros voar e até mesmo pedestres não são poupados. O vídeo você pode ver abaixo: O mod pode ser baixado no GTA Gaming.


Fonte: GameVício

Atari entra com pedido de falência nos Estados Unidos

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A Atari anunciou nesta segunda-feira (21) por meio de um comunicado à imprensa que entrou com pedido de falência nos Estados Unidos, visando se separar de sua parceira francesa, a Atari SA (também conhecida como Inforgames), e para focar suas atividades no mercado de jogos móveis e digitais, e no licenciamento de produtos.

No relatório, a empresa explica que pede a aprovação do seu pedido de falência para conseguir receber o investimento de US$ 5,25 milhões (R$ 10,7 milhões) do fundo Capital Management Tenor, para impedir que haja interrupção em suas atividades. O fundo, por sua vez, terá o controle total sobre o seu patrimônio, incluindo jogos famosos como Command, Pong, Asteroids entre outros.

"O Capítulo 11 do processo constitui a melhor opção estratégica para as operações da Atari nos Estados Unidos, enquanto eles buscam preservar seu valor inerente e desbloquear a receita potencial não liberada quando estava sob o controle da Atari SA. Durante este período, a empresa espera continuar suas operações normalmente", afirmou a companhia em nota.

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Na atual gestão da companhia, a Atari, fundada em 1972 por Nolan Bushnell e Ted Tabney, mudou seu foco das vendas de jogos no varejo para a distribuição digital de seus títulos e no licenciamento dos seus produtos. Atuando desta forma, a Atari SA continuou uma empresa lucrativa, enquanto a Atari Inc. foi perdendo lucros e ganhando prejuízos.

Fonte: Canal Tech

quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Cada vez mais popular, Angry Birds completa 3 anos de muita ação

Jogo mais famoso do mundo dos smartphones completou 3 anos.

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De uma forma especial, o Angry Birds conquistou pessoas de todas idades. O jogo foi criado primeiramente para smartphone, logo ganhou outras plataformas e já possui milhões de downloads e vendas em todas as plataformas games (PlayStation 3, Nintendo DS, PC, dispositivos Android e Mac OS.

Se você ainda não conhece o Angry Birds não sabe o que está perdendo. Ele é sem dúvida o jogo mais viciante lançado para smartphones e tablets. Você terá como missão arremessar pássaros contra construções que abrigam porcos. Quanto mais porcos você derrubar, mais pontos terá e receberá uma classificação em estrelas para passar para próxima fase.

A primeira versão do game foi lançada sem nenhuma temática, mas com o passar do tempo, o jogo desenvolvido pela Rovio Mobile da Finlândia , foi ganhando uma cara nova e passou a ter versões especiais como o Angry Birds Rio, Space e a mais recente Star Wars, inspirado pelos famosos filmes de George Lucas.

Diante de tanta paixão dos usuários, o aniversário do Angy Birds não poderia passar em branco. A Rovio liberou recentemente uma nova atualização para Android e iOS. A nova versão tem 30 níveis inéditos sendo que em um deles, como não poderia faltar, aparece um bolo de aniversário. A versão tem ainda alguns personagens inéditos.

O sucesso do game é tanto que os personagens foram parar nas lojas. Viraram brinquedos, estampas de camisetas e outros produtos divertidos. A mais recente novidade anunciada e que deixou os fãs loucos é que o Angry Birds vai virar filme. A Rovio já adiantou que a produção será em computação gráfica 3D, com o lançamento previsto para o primeiro semestre de 2016.

O que? Você ainda não tem um smartphone ou tablete para entrar nesse mundo de diversão dos pássaros famosos do mundo? No eFácil temos várias opções de tablets e smartphones. Adquira já seu aparelho e baixe o Angry Bird, um dos games mais divertidos da atualidade.

Fonte: eFácil

Pesquisa da McAfee revela comportamento dos adolescentes nos relacionamentos on-line

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A McAfee, a maior empresa do mundo dedicada à tecnologia de segurança, divulga pesquisa sobre o comportamento dos adolescentes brasileiros em relação aos namoros virtuais. Intitulada “Os adolescentes e seus namoros on-line”, a análise aponta que as atividades on-line e off-line estão cada vez mais presentes no dia a dia dos jovens, já que passam grande parte do tempo conectados à rede, compartilhando informações e conversando entre si. Por consequência, esse comportamento tem gerado novas práticas e formas de se relacionar amorosamente. A pesquisa, encomendada pela McAfee à empresa global de pesquisa de mercado TNS, foi realizada no segundo semestre de 2012, no formato on-line e contou com respostas de 400 adolescentes, de 13 a 17 anos, das classes ABC, residentes em São Paulo, Curitiba, Rio de Janeiro, Porto Alegre e Salvador.

O estudo mostra ainda que, apesar de serem unanimidade entre os jovens, as redes sociais podem ser uma ferramenta ambígua, permitindo tanto ajudar como prejudicar o relacionamento devido ao seu caráter expositivo na maior parte dos casos. De acordo com a pesquisa, 44% dos adolescentes comprometidos acreditam que as redes sociais prejudicam o relacionamento e 23% já tiveram mensagens ou declarações para os parceiros, que deveriam ter permanecido em âmbito privado, publicadas na Web. Fora isso, 35% dos jovens em relacionamento sério acreditam que as redes sociais influenciam as expectativas dos parceiros em termos de aparência ou comportamento. Desse universo, 16% acreditam que o uso das redes sociais gera mal-entendidos e 9% afirmam que causa ciúme.

Além disso, dentro do universo de adolescentes que participou da pesquisa, 74% acessam o Facebook várias vezes ao dia e também compartilham seus posts via Twitter, Tumbrl e Google+. Os 26% restantes utilizam o Twitter como plataforma preferida para interagir (ou tuitar) com sua rede de amigos. Considerando o total de posts e tuítes, 26% dos adolescentes já se arrependeram de ter postado um comentário sobre o fato de terem “ficado” com alguém e 47% dos participantes já tiveram algum problema via rede social.

Para os jovens que não estão em um relacionamento, a Internet exerce um papel fundamental na construção e na manutenção dos relacionamentos. 35% dos pesquisados afirmam que o fato de estarem na Internet atrai uma atenção positiva do sexo oposto; além disso, cerca de 1/3 dos solteiros procura relacionamentos no Facebook. Em contrapartida, 38% dos entrevistados entendem que a Internet atrai, mais do que gostariam, o acesso de pessoas do sexo oposto, proporcionando uma sensação de invasão de privacidade. Embora a maneira preferida dos adolescentes para procurar um parceiro ainda seja off-line (46%), 13% dos pesquisados que estão em um relacionamento amoroso se conheceram via Facebook e 29% dos solteiros procuram um parceiro no ambiente virtual.

Dos pesquisados que estão comprometidos, 48% consideram o telefone como a principal ferramenta para a comunicação com o parceiro, sendo que o SMS é visto como um aliado dos namorados: mais de 2/3 acreditam que a função melhora o relacionamento por facilitar a comunicação. Já a rede aparece como uma das principais formas de comunicação e interação durante o relacionamento para quem conheceu o parceiro na Internet. Entre os entrevistados, 17% se comunicam com o parceiro via website de rede social, 17% já usaram a rede para terminar um namoro e 39% usam mais a rede do que a vida off-line para descobrir informações a respeito do parceiro.

Segundo a pesquisa, 86% dos adolescentes da classe A possuem computador para uso exclusivo, contra 48% da classe C. Apesar de serem grandes compartilhadores, apenas 1/3 dos adolescentes afirma se sentir seguro nas redes sociais. É importante a todos ter a consciência de que a Internet pode trazer riscos, principalmente aos jovens, e que os pais devem participar de suas atividades quando estão on-line para orientá-los e protegê-los contra ameaças.

“A Internet exerce o papel de ferramenta cotidiana, sendo constantemente acessada pelos adolescentes, o que provoca uma mudança de hábito que divide as atividades em on-line e off-line e gera a necessidade de conscientização da segurança virtual para esse público. A tarefa é difícil, pois muitos pais alegam falta de tempo para monitorar os filhos ou desconhecem sobre o tema segurança. Por isso, o uso de uma suíte de proteção é essencial para proteger, monitorar, transmitir conhecimento e auxiliar os pais no diálogo e no acompanhamento dos jovens. As soluções de segurança são aliadas na busca de um comportamento seguro na Internet para todos”, José Matias Neto, Diretor de Suporte Técnico da McAfee para a América Latina.



Fonte: Jornal da Baixada

Angry Birds, Instagram e Facebook foram os apps mais populares de 2012

No ano passado, consumidores gastaram, em média, duas horas por dia com aplicativos móveis

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Angry Birds, Instagram e Facebook continuaram entre os aplicativos mais baixados em 2012, mas outros programas também conquistaram espaço nos smartphones e tablets.

No ano passado, consumidores gastaram, em média, duas horas por dia com aplicativos móveis, uma alta de 35% sobre 2011, segundo a pesquisa da Flurry divulgada pela Reuters. Esse número deve continuar a crescer em 2013.

Categorias como redes sociais, mídia e entretenimento, edição de fotos e jogos continuaram a atrair a atenção dos consumidores. YouTube e Angry Birds foram os aplicativos gratuitos que mais tiveram downloads na App Store, da Apple. No entanto, vários aplicativos lançados neste ano rapidamente entraram no raking de download e receita.

O jogo Draw Something para iPhone e Android rapidamente ganhou popularidade após ser lançado em fevereiro e, apesar de já ter perdido gás, ainda é o segundo aplicativo pago mais baixado no ano para esses aparelhos.

"Houve uma grande demanda para jogos de vários jogadores, já que os novos LetterPress e ScrambleWithFriends se mostraram populares também", afirmou um dos responsáveis pela empresa. "Em muitos aspectos, esses produtos se basearam no Words with Friends, mais revolucionário", acrescentou.

Uber e Hailo, para serviços de aluguel de carros e táxis, e AirBnB e HotelTonight, para reservas de hotéis, começaram a ficar muito populares neste ano, segundo o especialista.

Aplicativos de pagamento, como Square, e o lançamento do Passbook pela Apple consolidaram o smartphone ainda mais como uma carteira digital. 

Fonte: Olhar Digital

Chegaram as toalhas dos Angry Birds

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Para os fãs dos pássaros mais bravos dos games, os Angry Birds, chegou a nova linha de toalhas com estampas exclusivas dos personagens. Agora, ir à academia, à praia ou à piscina vai ficar ainda mais divertido. Conheça a linha completa dos produtos Angry Birds e divirta-se.

Disponíveis em dois modelos, para banho e para academia, as toalhas possuem a estampa do rosto dos passarinhos, o nome do jogo na parte inferior e têm a cor de cada personagem – o pássaro vermelho, o amarelo e o preto. Os produtos são macios e aveludados, produzidos com algodão.

Aqueles que também gostam dos vilões, os porquinhos que roubam os ovos dos pássaros, vão adorar a toalha verde. Ela possui os olhos e nariz do porco Minion Pig e o título do game, seguindo o design dos outros produtos.

Para conservar suas toalhas, corte possíveis fios puxados para não desfiar. Depois do banho ou da academia, estenda-as abertas para secar e evitar a proliferação de fungos e bactérias. Ao lavá-las, não as deixe de molho, não use produtos à base de cloro nem exagere no amaciante.

Mais Angry Birds
Além das toalhas, os pássaros bravos possuem diversos produtos que vão agradar a todas as idades. O jogo de ação que imita o aplicativo e o patinete dos personagens garantem muita diversão para a criançada. Para quem gosta de games, há também opções para PS3 e Xbox. Para os jovens, os fones de ouvido, as caixas de som e as capas para iPhone e iPad com a caracterização dos personagens deixam o dia a dia mais descolado.

Fonte: Mundowalmart

Clarity bike by Designaffairs Studio has a fully transparent frame

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Using new materials and manufacturing techniques, german Designaffairs Studio has envisioned the future of bicycle frame engineering and production with their latest project - 'the clarity bike'. by using 'trivex' - an alternative to polycarbonate, the advanced polymer combines high impact resistance with flexible and lightweight technologies that can be found in traditional italian steel frames.

As the polymer is able to be injection molded, it allows for affordable and precise mass production,
expanding on the possibilities for different form and color combinations. initially used in military applications,  it offers outstanding chemical resistance and thermal stability for withstanding extreme temperatures.

Like the FYLM speaker, the project is still in conceptual stages, but proves valid as technologies and production capabilities advance with time.

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Fonte: Design Boom

terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Angry Birds may teach toddlers more than Dora

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Guilty of letting an electronic screen babysit your children?

Depending what's behind it, you may be able to shake some of that parenting guilt.

Queensland University of Technology researchers from the Games Research and Interaction Design lab have released a paper looking at active versus passive screen time for young children, predominantly two to five-year-olds.

What they found was not all screen time should be considered equal and while government recommendations may advise just one hour of screen time for young children a day [and none for kids under two] it didn't take into account the difference between actively engaging in a screen activity and passively absorbing media.

“The major thing we had an issue with, with the government recommendations, was they treated all types of screen time as being equivalent,” Dr Penny Sweetser said.

“Whereas if you look at all the different activities which make up screen time, you could be TV viewing, using your computer, children doing their homework on a computer, reading a book using an electronic reader, playing video games on something like an iPad or engaging in physical games on something like an Xbox Kinect.”

The research team proposed screen time could be divided into at least two different types – passive, in which participants are sedentary and are passively exposed to media and active, in which participants are either cognitively or physically engaged with the media.

The researchers divided active screen time further – into cognitively and physically active screen time.

“For physically active games we found that they can actually be comparable to physical exercise - similar in intensity to light to moderate walking, skipping and jogging - and they actually have a host of other benefits," Dr Sweetser said.

"They can improve academic performance, social skills and self esteem, they can motivate young children to exercise and be more active in general and they can improve their academic performance,” Dr Sweetser said.

“If we look in terms of cognitive reactive, there is actually quite a substantial body of research that illustrates the benefits of active screen times in terms of children's cognitive development. Dr Sweetser said some of that research associated computer use during school years with improvements in school readiness, cognitive development, helping to facilitate social interaction and language use improvements, such as word knowledge and verbal fluency.

More specifically, video games had been linked to improved visual attention, problem solving, conductive reasoning, coordination and the tracking of multiple objects.

So while Angry Birds or Fruit Ninja is not the worst way to distract a bored child or keep them quiet long enough to finish your coffee, Dr Sweetser still recommends parental interaction.

“You might want to consider playing with them and engaging with them and making sure that the content they are using is appropriate, that is it is providing them with some sort of educational stimulation,” she said.

Fonte: SMH

Avanço do design dá espaço para mudança das marcas

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Gilberto Strunck, quando iniciou sua carreira como design, teve que enfrentar um mercado bem diferente do visto atualmente - recheado de recursos tecnológicos e hoje atrativo para as empresas.

"Não existia um mercado", lembra o executivo da Dia Comunicação uma das primeiras empresa de design no país. Hoje o profissional, com seus 40 anos de experiência tenta lidar com as mudanças do segmento, que já é responsável por empregar mais de 103 mil profissionais no núcleo criativo.

"O design extrapolou a parte estética, houve uma verdadeira revolução em que o design virou um negócio importante para as empresas", diz Strunck que também atua como professor da Escola de Belas Artes da UFRJ e sabe bem que um bom design é capaz de fazer com que a marca de uma companhia se diferencie e se torne objeto de desejo, estimulando vendas e a preferência do consumidor.

"É o mesmo que comer com os olhos, faz parte do processo. A marca hoje pode ter expressões sensoriais como aroma, sabor e som."

E na hora de construir ou reformular uma marca é preciso cuidado para não perder dinheiro no final do processo. Como exemplo, o designer lembra do caso Coca-Cola, empresa de bebidas que encerrou 2012 como a segunda marca mais valiosas do mundo.

A companhia fez uma reformulação da marca nos anos 80 pois estava perdendo espaço para a Pepsi.
"Eles desenvolveram uma nova fórmula e criaram a New Coke que não deu certo com o público americano. A reação do público mostra que não é simples mudar uma marca, principalmente a Coca-Cola que é considerada um patrimônio."

O executivo também destaca um acerto da empresa com a criação da garrafa countour, conhecido como um dos maiores exemplos do design, tendo contribuído para a formação da personalidade da companhia.

E se de um lado algumas empresas fazem mudanças radicais, do outro existem casos em que a atualização da marca é quase imperceptível. "Existem maneiras de reposicionar a marca no mercado sem exigir grandes mudanças. É uma espécie de plástica, uma atualização que ajuda a deixar a marca mais contemporânea no mercado."

Profissionais
As mudanças no perfil do profissional que atua na área de design, que hoje tem salário médio de R$ 2,363 segundo levantamento da Firjan, são fatores importantes para a evolução das marcas.

"Antes para se tornar um design os profissionais tinham que ter a habilidade de desenhar. Hoje você pode expressar suas ideias por meio da tecnologia." Ainda sobre os novos profissionais o executivo é rápido: "Eles são mais descrentes da publicidade e acreditam mais nas verdades da web, é uma garotada mais digital."

Fonte: Design Brasil

O brasileiro não leva o design a sério

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Pininfarina, um dos mais tradicionais escritórios do design mundial, depende agora de mercados como o Brasil. Mas é difícil fazer negócios por aqui, diz seu presidente.

Quando esteve no Brasil pela primeira vez, no ano passado, o italiano Paolo Pininfarina ficou empolgadíssimo. "Conversava com as pessoas e elas tinham várias ideias e os projetos iam surgindo.

Voltei para a Itália com mais de cem deles". Mas dessa centena de ideias, somente dez tiveram continuidade nas conversas. E, desse total, só uma realmente se tornou projeto real, que está agora em andamento. Diante desse cenário, até a vontade do designer de abrir uma operação no Brasil, um escritório da Pininfarina em São Paulo, foi por terra. "O brasileiro não leva o design a sério. Ele acha que é lazer, que é passatempo", disse Pininfarina ao Estado.

Mesmo desiludido, ele voltou ao País. "Precisamos conhecer melhor como funcionam as coisas por aqui porque o Brasil é importante para nós." A Pininfarina tem 82 anos de história no design, principalmente no campo automobilístico. É da empresa italiana o desenho de vários sucessos da Alfa Romeo, Ferrari, Fiat, General Motors, Lancia e Maserati. Mesmo com toda essa tradição, a Pininfarina não escapou da crise na Europa. A empresa - que foi além do design e chegou a ter três fábricas de automóveis de luxo e 3 mil funcionários - acumulou 600 milhões (R$ 1,5 bilhão) em dívidas. Sob o comando de Paolo Pininfarina desde 2008, a companhia passa por uma reestruturação. A dívida foi renegociada no início do ano e será paga até 2018. As vendas, porém, ainda não se recuperaram. De 670 milhões há cinco anos, caíram para 53,8 milhões em 2011, número 73,6% inferior que o de 2010, de 204,41 milhões. A saída, mesmo que complicada, segundo Pininfarina, é investir em mercados como o Brasil.

A indústria automobilística está em crise e a Pininfarina tem uma grande dependência desse setor, não é?
Sim, 90% de nossas vendas vêm da indústria de transportes, carros, barcos. A parte de mobiliário vinha crescendo bastante e já chegou a 10% do negócio. Mas a crise atingiu também o setor de móveis. Se ninguém compra casa nova, também não compra mobília. A saída, então, é procurar novos mercados, fora da Europa e Estados Unidos, como a Ásia, a Índia e o Brasil.

Diante dessa constatação, por que vocês desistiram de abrir escritório aqui?
Porque o brasileiro não leva o design a sério. Não leva as ideias a sério também. Parece que fazer negócio é lazer, um passatempo. Quando vim para cá no ano passado, todo mundo ficava muito empolgado com a Pininfarina. Todos tinham ideias, projetos. Fiquei deslumbrado. Mas quando voltei à Itália, apenas uns dez desses projetos tiveram continuidade e só um vingou. Conclusão? Perdi muito do meu tempo.

Qual dos projetos vingou?
Não posso falar o que é. O cliente é uma empresa que tem atuação tanto aqui quanto na Europa. E lá nós já temos uma parceria boa com essa empresa. O projeto é algo que era para acontecer só em São Paulo, mas que agora irá para outros Estados também. Estamos estudando para onde ir.

O sr. parece ter ficado ressentido com o ambiente de negócios no Brasil...
Sim... Por exemplo, tive uma reunião das 10h às 16h com uma empresa que quer fazer alguns produtos em parceria com a Pininfarina. A cada minuto que discutíamos, surgia uma nova possibilidade, uma nova ideia. O risco é não dar foco ao assunto. Aí volto para Itália com um monte de ilusões. As pessoas precisam ser mais realistas. Mas o Brasil é extraordinário e não vamos deixar o País de lado. O crescimento que vemos por aqui é alucinante. Um iate que desenhamos para uma empresa europeia vende, lá na Europa, quatro por ano. Aqui se vende mais de 40.

Como a Pininfarina fará, então, para atuar no País?
Precisamos conhecer melhor como funcionam as coisas por aqui. Por isso digo que não é o momento para abrir um escritório da Pininfarina no País. Talvez reforcemos o de Miami, para que atenda todas as Américas. Ou talvez possamos dividir os custos de uma representação de empresas de Turim (sede da Pininfarina, na Itália) no País, para não pesar no orçamento. Mas não sei ainda qual a melhor maneira de estar mais presente no Brasil. Só sei que precisamos estar aqui para aproveitar o crescimento do País.

Por aqui, a classe que mais cresce é a C, que compra produtos de massa. Mas a Pininfarina é mais voltada para o luxo. Existe alguma intenção de ir para o consumo de massa?
Não tenho nada contra o consumo de massa, mas o problema para nós é a logística. Para atuar nesse mercado, é preciso produzir aqui, caso contrário fica muito caro. Por isso, nossa estratégia é continuar mais no segmento de luxo, que também tem crescido absurdamente no Brasil.

Como estão os negócios entre a Pininfarina e as montadoras hoje?
Hoje, vamos ainda bem com as montadoras porque nosso maior negócio é com as companhias alemãs. A Alemanha é 30% de nossas vendas. Só a Volkswagen tem, nesse momento, mais de 100 modelos em desenvolvimento. Não são todos irão para o mercado. E também não participamos de todos, mas de grande parte. Outro grande projeto nosso é o do carro elétrico, com a Bolloré, em Paris.

Como anda esse projeto?
Vai bem. Não sabemos ainda quando poderemos lançar o carro, porque o desafio é o preço. A crise também atrapalhou um pouco. Mas chegou a dar inspiração em alguns momentos. Por exemplo: a empresa de pintura automobilística da região faliu e não pudemos pintar o carro, que foi batizado de Bluecar. Mas aí percebemos que ele não precisaria ser pintado. Com isso, economizamos tinta, tempo e mão de obra. E foi muito melhor para o ambiente. O carro. além de tudo, ficou magnífico na cor natural do aço.

Fonte: Estadão

Dogs as fonts by Grafisches Buro

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Created by vienna-based studio Grafisches Büro is a series of images that playfully interpret which dogs could be related to which typeface - a dalmation as courier, or perhaps a german shepherd as helvetica. the work observes each pet for their various characteristics in the same capacity as comparing fonts - finding the similarities in that of nature and that of a typographer's design.

The poster was printed using a silk screen technique on sheets of 1000 by 700 mm and published in a limited edition box.

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Fonte: Design Boom

Inovação entre amigos: quando a criatividade encontra a diversão

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Segundo os criadores do Milkie, objetivo do projeto é simples: juntar os amigos e tirar as ideias do papel, sempre em busca da alegria e da diversão.

Milkie é uma série de entretenimento em que o atleta Daniel Cajal reúne diversos amigos para por em prática ideias inusitadas e criativas, através de atividades radicais e coletivas. Simples e genial.

Assista aos vídeos de algumas de suas aventuras – quem sabe você não convence seus amigos a encarar uns desafios como esses:

 

   


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Fonte: Hypeness

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

ABIGRAF Nacional vê futuro incerto para a indústria gráfica em 2013

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O ano de 2012 chegou ao fim dando graves sinais de que, sem um empenho mais significativo do Governo Federal, as perspectivas para a indústria gráfica brasileira em 2013 serão pouco animadoras. 

Dados relativos ao terceiro trimestre de 2012 compilados pelo Departamento Econômico da Associação Brasileira da Indústria Gráfica (DECON-ABIGRAF), com base em informações do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostram um cenário desolador em todos os segmentos que compõe a indústria de impressão nacional e dão o tom de como deve se comportar o setor nos meses que seguirão. De acordo com o último Boletim de Atividade Industrial preparado pelo DECON-ABIGRAF, em setembro de 2012, a produção do setor recuou 5,4% em relação com o mesmo mês de 2011.

Na comparação entre o terceiro trimestre deste ano com o mesmo período do ano passado a retração chega a 9,5%. O levantamento também mostrou resultado negativo de 4,3% no período de janeiro a setembro de 2012 sobre o mesmo período do ano anterior. Já na análise dos dados anualizada (de outubro de 2011 a setembro de 2012), a queda é de 4,4%.

Vale destacar que a indústria gráfica obteve resultados piores do que os verificados no restante da indústria brasileira. Na comparação entre setembro de 2012 e o mesmo mês de 2011, a produção industrial medida pelo IBGE recuou 3,8%; no fechamento do terceiro trimestre de 2012, o setor regrediu 2,8% frente ao período de julho a setembro do ano passado; nos nove primeiros meses de 2012, o resultado foi negativo em 3,5%; já na análise anualizada, a queda foi de 3,1%.

Assim, no agregado da indústria gráfica, expectativa é de que o setor termine com recuo na produção. E, se mantido o cenário macroeconômico, nem este segmento deve se livrar dos resultados negativos em 2013. Segundo as projeções econométricas mais recentes, a indústria gráfica deve amargar queda de 5,4% na produção em 2013, puxada principalmente por uma retração de quase 4% no segmento editorial.

Tais números refletem, em grande medida, a perda de competitividade sofrida pela indústria gráfica brasileira, que além dos problemas comuns aos demais setores industriais, como o Custo Brasil, tem sofrido com o crescimento na importação de impressos editoriais e o alto custo dos insumos do setor.

No caso do segmento editorial (livros e revistas), por exemplo, dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) mostram pequeno recuo, de 2,4%, nas importações de impressos no período acumulado entre janeiro e novembro de 2012 na comparação com o mesmo período de 2011. O resultado, entretanto, não diminui a importância do segmento sobre o total de produtos gráficos comprados no exterior. Os US$ 157 milhões de produtos editoriais importados entre janeiro e novembro equivalem a 31% dos US$ 503,3 milhões importados até novembro  de 2012.

Além disso, em setembro, a Câmara de Comércio Exterior (Camex) do MDIC incluiu seis tipos de papéis de imprimir na lista de cem produtos da pauta de importações brasileira sobretaxados, o que deve implicar na elevação dos custos do setor.

Atuação Política
Para responder a esses ataques, ao longo do ano, foram intensos os contatos entre a entidade e representantes no Executivo, Legislativo e Judiciário no sentido de sublinhar a gravidade da situação e propor medidas que possam ajudar a mitigar os efeitos negativos da falta de competitividade que acomete o setor.

Dentre os pleitos proposto pela entidade em nível nacional, estão: a inclusão de toda a indústria gráfica entre os setores contemplados pela desoneração na folha de pagamento no âmbito do Plano Brasil Maior; a extensão da alíquota zero do PIS/Cofins para a atividade de impressão de livros no Brasil, uma vez que olivro é produto imune e já não paga as contribuições quando vendido ou importado; e a retirada de insumos da indústria gráfica da lista de cem produtos que tiveram suas alíquotas de importação elevadas pela Camex.

“Embora os resultados deste trabalho ainda estejam sendo gestados, temos percebido uma crescente sensibilização para o problema em ministérios estratégicos como o da Fazenda e o MDIC”, afirma o presidente da ABIGRAF Nacional, Fabio Arruda Mortara. “Para ganharmos esta guerra, precisamos continuar mobilizados para mostrar que é a saúde de mais de 20 mil empresas, responsáveis pela geração e manutenção do emprego de aproximadamente 222 mil brasileiros, que está em jogo”, conclui Mortara.

Fonte: ABIGRAF

Tecnologia para lojas permite rastrear clientes via Wi-Fi

Recurso cada vez mais presentes em smartphones poderá ser fonte de preciosas informações para o comércio

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Imagine se lojas e shoppings tivessem uma forma de computar, com precisão, quantos clientes recebem por dia, horas de maior movimento e até mesmo quais são realmente as áreas mais populares. Em breve isso poderá acontecer a partir dos celulares dos consumidores.

Um artigo no site IT World cita a tecnologia de uma firma chamada Euclid Analytics, que pode usar roteadores Wi-Fi para identificar o MAC Address, número identificador de placas de rede sem fio — que estão cada vez mais presentes em celulares — para rastrear com mais precisão cada setor da loja.

A tecnologia, que parece por demais invasiva, permitirá a lojas e estabelecimentos comerciais saber para onde seus consumidores estão indo, onde estão passando mais tempo e onde poderia, por exemplo, concentrar seus esforços. Para quem está preocupado, a criadora da tecnologia diz que a anonimidade dos clientes é mantida.

Fonte: Geek

Design confere funcionalidade aos cadernos

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Quem chega às papelarias fica perdido entre tantas opções de cadernos e fichários. As capas estão cada vez mais atraentes e divertidas. São artigos mais caros do que os da linha básica. Em contrapartida, ganham em acabamento e até mesmo funcionalidade.

A Livraria Cultura, por exemplo, lançou um caderno elaborado para canhotos. Com tamanho A-4 , foi feito para ser folheado da esquerda para a direita, facilitando a escrita e proporcionando maior conforto.

Outra vantagem é a maior resistência das capas, caso do caderno com estampa de um gravador vintage tamanho A-4. "Não adianta comprar material só base no preço, porque as crianças não usam", diz a gerente Vanessa Gisele da Silva, de 40 anos, que tem de comprar a lista de material do enteado Lucas, de 12 anos. / V.F.

Fonte: Estadão

Bio Design: insetos e bactérias aparecem em projetos 'verdes' de luxo

Vaga-lumes, tabaco e até células de hamster são usados como energia

Uma cozinha funcionando à base de gás metano produzido pelas sobras de comida e um lustre que acende graças à química de uma cultura de bactérias são apenas duas das mais de 70 invenções domésticas publicadas no livro “Bio Design: Nature, Science and Creativity”, recém-lançado pelo Museu de Arte Moderna de Nova York. Além de bactérias e “comida estragada”, a obra mostra como usar algas, folhas de tabaco e até células de hamster para gerar energia e decorar a casa.

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O autor do livro, William Myers, faz coro ao grupo de pesquisadores que defende o uso de fontes orgânicas para gerir casas e prédios. Entre os projetos que aparecem na obra estão ainda lâmpadas que acendem com energia de vaga-lumes e concreto que, quando danificado, pode se regenerar sozinho. Isso mesmo, como se fosse pele humana. Por mais bizarro que seja o conceito, a ideia é apenas criar maneiras mais sustentáveis de manter o lar, sem poluição ou desperdício.






Fonte: Casa GNT

To Nobody’s Surprise, Kids Play Angry Birds More Than Educational Games

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Any day now, I will become a parent. To prepare, I’ve been looking at a lot of apps that claim to be educational and fun for children, but what I already know from being an uncle is that kids don’t care about those educational apps. They just want to play Angry Birds. The good news — depending on your definition of that, I guess — is that my experiences with my nephews has just been borne out by science. A new study shows that kids log more time play Rovio’s Angry Birds games than any educational games, but I don’t think that’s a bad thing. Angry Birds is a great primer for learning physics.

The study was done by Kytephone, a company that gives parents tools to turn their Android phone into a more kid-friendly device. They studied 13,000 kids between the ages of eight and 14 in more than 70 countries and found that Angry Birds Star Wars was the most popular game, probably because adding lightsabers to things inherently makes them more awesome. It’s joined in the top three by the original Angry Birds and Bad Piggies. The study wasn’t based on downloads, but rather on total time children spent playing each game.

Angry Birds is not an educational game, and when I say it’s a great primer for physics, I don’t mean to say that it teaches kids physics. I have a four-year-old nephew who loves playing Angry Birds, and he’s surprisingly good at it, but it’s not because he has a great understanding of potential energy, gravity, or force of impact. He just knows that if he makes a bird hit a pig hard enough, that pig will probably fall over and disappear.

When he gets older though, and he’s learning about things like potential energy, he could make the connection that the farther back he pulls on the slingshot in Angry Birds, the more potential energy he’s putting behind launching the bird. Being told that an Angry Bird travels along a parabolic trajectory could help him understand what those words mean. Playing Angry Birds Space won’t turn him into an astrophysicist. Could it help to spark his interest in the subject, though? Stranger things have happened

The other lesson to take here is that making a game educational doesn’t really do much if a child doesn’t want to play it. I think kids can learn a lot more from games that are actually fun to play as long as those games have at least a modicum of something educational about them — look at classics of the genre like Math Blasters and Where in the World is Carmen Sandiego?. One thing is for sure, though — nobody’s learning anything from Temple Run, which came in at number eight on Kytephone’s list.

Fonte: GeekOSystem

Calçada da Inovação e Museu são atrações do Campus Qualcomm, em San Diego

No estilo de uma cidade universitária, o campus da Qualcomm, em San Diego, no sul dos Estados Unidos, impressiona pela organização, pelo número de funcionários e pela atmosfera de tecnologia.

Afinal, são poucos os lugares do mundo onde você pode andar e ver gente testando protótipos nos gramados e nos corredores, ou ouvir discussões do mais alto nível tecnológico ou sobre padronização de 4G em restaurantes e cafeterias.

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No total, são cerca de 40 prédios ou instalações dedicadas exclusivamente à pesquisa e ao desenvolvimento de tecnologias existentes. Alguns dos edifícios funcionam em parceria com outras gigantes - como Motorola, Trident e etc. - enquanto outros funcionam como grandes laboratórios.

E caminhar por ali pode revelar algumas surpresas, interessantíssimas para quem curte e respira tecnologia. A mais legal delas é, sem dúvida, o Museu Qualcomm, onde décadas de história da companhia pioneira em telefonia móvel são contadas em uma instalação interativa. Ali, você pode ver desde a van onde foram feitos os primeiros testes com telefones celulares até games com realidade aumentada rodando em celulares comuns, passando, é claro, pelo tradicional soft cliente de e-mail, o Eudora.

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Além disso, outros pontos interessantíssimos são a Calçada da Inovação, inaugurada há cerca de um ano, e o Muro de Patentes, com mais de 1.300 registros de novas tecnologias, que garantem boa parte da receita para a companhia. Na primeira, belas mensagens para homenagear o fundador da companhia, Dr. Irwin Jacobs, foram "postadas" em placas no piso. No segundo, uma impressionante sequência de novos registros, espalhados por dois andares - e que são apenas uma fração das mais de 13 mil patentes da Qualcomm.

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Nas salas de testes, nos auditórios, nos corredores, é preciso sempre manter os olhos abertos. De onde menos se espera, pode surgir algo interessantíssimo para ser visto, provado ou lido.

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A tecnologia está até no refeitório, onde um muro lembrando os 25 anos do desenvolvimento da tecnonologia celular foi assinado por centenas de funcionários. E, se você olhar para cima, periga ouvir o estrondo altíssimo dos jatos da Marinha e da Força Aérea dos EUA - San Diego é a casa de dois poderosos porta-aviões e é vizinho da sede da escola "Top Gun", em Nevada. Para lembrar que o céu é o limite para uma tecnologia que evolui com uma velocidade supersônica. 

Fonte: TechTudo

domingo, 27 de janeiro de 2013

Victorinox convida brasileiros a criar estampas para a nova coleção do canivete Classic Edição Limitada 2013

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A Victorinox, grife suíça com mais de 128 anos de tradição, anuncia concurso cultural, em parceria com a Jovoto, empresa de crowdsourcing de conceitos e design. As duas empresas convidam designers e ilustradores de todo o mundo, inclusive do Brasil, a criar estampas e desenhos para o Classic Fashion, canivete icônico da Victorinox.

O concurso, que vai até 6 de fevereiro, elegerá os 10 melhores desenhos que estamparão uma coleção da Victorinox com edição limitada. Para participar, basta entrar no site do concurso - http://victorinox2013.jovoto.com/, e colocar toda a sua criatividade no corpo de um canivete.
Uma comissão julgadora formada pela comunidade Jovoto, Victorinox e fanpage da marca escolherá as 10 melhores ilustrações, que se transformarão em edição limitada do modelo Classic, que chegará ao mercado ainda este ano.

E atenção: serão mais de 22,5 mil euros em prêmios para os criadores das ideias vencedoras, além da exibição mundial das criações.

Fonte: Design Brasil

Luz na bicicleta alerta motoristas na hora da ultrapassagem

O ‘Bike Zone’ é um emissor luminoso que projeta no asfalto algumas setas que demarcam a distância segura para a ultrapassagem do motorista.

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Além disso, o ‘Bike Zone’ funciona como uma seta de direção, que pisca para o lado que o ciclista vai fazer a curva. O sistema é acionado no guidão com um, botão que transmite a informação para a luz instalada no quadro sem a necessidade e fios.

Criado pelos designers Frank Guo, Hung Wang, and Sturt Morrow, o ‘Bike Zone’ aumenta a visibilidade dos ciclistas nas ruas durante a noite, o que é muito importante para uma pedalada mais segura.

Fonte: Eu vou de Bike

sábado, 26 de janeiro de 2013

Johnnie Walker cria embalagens especiais no Brasil com participação de fãs

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Pela primeira vez, o uísque Johnnie Walker convida brasileiros para serem co-autores de uma embalagem especial. Fãs da marca podem votar em frases e imagens de autores e artistas em três temas, escolhidos para representar a alma do brasileiro: paixão, criatividade e beleza. Os internautas também serão convidados a votar em autores brasileiros contemporâneos, que vão criar frases que dialoguem com os temas propostos. A iniciativa faz parte da campanha “Keep Walking, Brazil”, que inspirou o filme “Rock Giant” e o projeto “Keep Walking, Brazil com Madonna”.

A votação, que vai até 14 de fevereiro, será feita na página de Johnnie Walker no Facebook. Como resultado da votação, serão lançadas três caixas colecionáveis de Johnnie Walker Black Label, uma para cada tema. Cada embalagem terá uma imagem e duas frases (uma consagrada e uma contemporânea) que conversam com a imagem.

Grandes nomes da literatura e das artes disputam a preferência dos brasileiros. Clarice Lispector (Liberdade é pouco. O que eu quero ainda não tem nome), Osório Duque Estrada (Oh pátria amada, Idolatrada, salve, salve!), Ferreira Gullar (Como dois e dois são quatro, sei que a vida vale a pena) e Ary Barroso (É o meu Brasil brasileiro, terra de samba e pandeiro) são alguns dos homenageados, ao lado de Monteiro Lobato, Alice Ruiz, Oswaldo Cruz, Ignácio de Loyola Brandão e Gonçalves Dias.
Para a parte visual da embalagem especial, com imagens que caracterizam o Brasil, Johnnie Walker convidou os artistas e fotógrafos Pedro Lobo, Daniel Mourão, Eduardo Ruegg, Eduardo Muylaert, Marina Ayra, Marcelo Daldoce e Daniel Kondo.

Na lista dos autores contemporâneos estão nomes como Costanza Pascolato, Marcelo Rubens Paiva, Elza Soares, Nelson Motta, Marcelino Freire, Silvio Meira, Charles Gavin, entre outros. A curadoria é da editora Alessandra Blocker.

Além de participarem da escolha, os fãs da marca poderão assinar como co-autores da embalagem. Os primeiros 10 000 consumidores que participarem da votação terão o nome impresso na embalagem ao lado dos nomes dos grandes artistas brasileiros. A embalagem chegará ao mercado em abril.


Fonte: Embalagem Marca

Procura-se CEO

Começou a contagem regressiva para a temporada de caça aos altos executivos. Conheça as grandes empresas que buscam novos comandantes e prometem salários de até R$ 5 milhões aos eleitos.

Uma questão vem ocupando uma parte importante da agenda do empresário paulistano Laércio Cosentino, fundador e controlador da empresa de software de gestão Totvs. Por comandar uma companhia integrante do chamado Novo Mercado, da Bolsa de Valores de São Paulo, ele terá de optar em permanecer como CEO, cuidando do dia a dia da operação, ou ficar apenas no posto de presidente do Conselho de Administração, pensando nas estratégias de longo prazo. Assim como Cosentino, pelo menos 22 outros empresários vão ter de enfrentar esse dilema nos próximos meses. É que a partir de 1º de maio de 2014, o acúmulo desses cargos, como acontece hoje, não será mais permitido para as empresas listadas no segmento de mais alto nível de governança da bolsa paulista.


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“Estou preparado para abrir mão de uma dessas funções”, diz Cosentino. “Minha decisão será técnica e baseada no maior ganho possível para a empresa.” Apesar de representar um universo relativamente pequeno, de aproximadamente 20% das 127 companhias que compõem o Novo Mercado, os consultores de carreira e headhunters ouvidos por DINHEIRO acreditam que esse contingente de novas contratações à vista representa um volume grande o suficiente para dar uma sacudida no já aquecido mercado de recrutamento de executivos. Nesse universo, existem empresas de todos os setores da economia brasileira, como a tecelagem Coteminas, do empresário Josué Gomes da Silva, a locadora de carros Localiza, comandada por Salim Mattar, e a varejista Marisa, presidida por Marcio Goldfarb, que já anunciou que irá para o Conselho de Administração. 
 
O setor com mais empresas que precisam se adaptar às novas normas é o de construção. Cyrela, LPS, MRV, Tecnica, Even, Direcional e Helbor terão de realizar mudanças em suas estruturas de gestão. Os salários dos candidatos a vagas no primeiro time nessas companhias podem chegar até a R$ 5 milhões, por ano, valor que inclui bônus e benefícios. Na média, o ganho em empresas de grande porte do País estão em R$ 2 milhões (Confira no quadro "Temos vagas", as 23 vagas mais disputadas do momento). Mas a mudança obrigatória das empresas listadas no Novo Mercado não é a única razão que deve movimentar a temporada de caça aos talentos nas corporações. Nos próximos meses, o comando de duas grandes empresas brasileiras terá de mudar em razão da aposentadoria compulsória de CEOs que completam 60 anos, a idade máxima para permanecer no cargo, segundo as regras dessas companhias. 
 
Neste grupo estão José Antonio Fay, presidente da BRF, união da Perdigão com a Sadia, e Roberto Setubal, presidente do Itaú Unibanco. O primeiro rompe essa barreira em 15 de novembro, enquanto o outro chega à expulsória em outubro de 2014. Além disso, o ritmo de fusões e aquisições, que teve 770 transações no ano passado, segundo pesquisa da PwC, deve seguir acelerado no Brasil. O banco BTG Pactual aposta em um incremento de 40% em 2013. Em boa medida por conta da ação dos fundos de private equity. “Quando eles assumem um negócio familiar, a primeira providência é trocar o presidente e o diretor-financeiro”, afirma Marcelo de Lucca, presidente da subsidiária da Page Executive, divisão de negócios de recrutamento de executivos do alto escalão da consultoria inglesa Page Group. 
 
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“Com a expectativa de aquecimento da economia, a movimentação deve ser ainda maior em 2013.” Quem deixar a seleção para a última hora pode enfrentar dificuldades para encontrar o candidato ideal. Um processo seletivo dessa natureza pode levar até cinco meses, entre o primeiro contato com o profissional e o dia em que ele ocupa definitivamente a cadeira, estima Lucca, cuja equipe participou da escolha de 40 executivos do andar de cima no ano passado. Por conta disso, os especialistas acreditam que boa parte das movimentações nas empresas que estatutariamente serão obrigadas a buscar um novo CEO deve chegar ao seu ápice em meados deste ano. “Ainda não dá para dizer que acendeu o sinal de alerta”, afirma de Lucca. “Mas quem deixar para o segundo semestre poderá ter sérias dificuldades.” 
 
“VESTIBULINHO” Diante desse quadro, muitos empresários já estão se mexendo. Esse é o caso do Marfrig, segundo maior frigorífico do Brasil, com faturamento de R$ 21,9 bilhões. Em novembro do ano passado, seu controlador, o empresário Marcos Molina, que acumula os cargos de CEO e presidente do Conselho de Administração, recrutou na Cargill o executivo Sérgio Rial para comandar a Seara Foods, divisão de alimentos processados do Marfrig. O posto funcionará como uma espécie de “vestibulinho” para Rial, que assumirá o lugar de Molina, que ficará somente no conselho, a partir de janeiro de 2014. A construtora paulista Helbor, cuja ações foram as que mais se valorizaram entre as empresas do setor imobiliário em 2012, também já pensa no assunto.
 
O empresário Henrique Borenstein, fundador da companhia, pretende realizar, em abril, uma reunião de conselho para discutir esse tema. Nesse caso, a decisão já está tomada e será caseira. Seu filho, Henry, que hoje é vice-presidente-executivo, vai ser sacramentado como CEO (saiba mais ao final da reportagem). A prata da casa pode ser uma solução na transição de comando das empresas que estão no Novo Mercado. “Temos um plano de sucessão para cada cargo de liderança dentro da companhia”, afirma Fernando Antonio Simões, presidente e controlador da empresa de logística JSL, que também não decidiu ainda se optará em ficar como CEO ou na presidência do Conselho de Administração.

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O fato é que essa estratégia tem forte apelo nas empresas do continente. “Em 90% dos casos, as empresas preenchem suas vagas com o pessoal interno”, afirma Glaucy Bocci, responsável pela área de liderança e talento da consultoria de gestão americana Hay Group na América Latina, amparado em pesquisas da empresa. Esse expediente, porém, não funciona com uma receita de bolo, que pode ser replicada em todas as situações. “Quando o DNA do fundador e de seus herdeiros está muito impregnado na gestão, um executivo da casa pode ter dificuldades em se impor como um verdadeiro CEO”, diz Alexandre Fialho, presidente para a América Latina da Korn/Ferry Consulting. 
 
Mas, antes de definir um sucessor, os empresários que comandam as empresas do Novo Mercado que ainda não se enquadraram nas novas regras terão que definir que papel eles próprios terão na organização. Nos Estados Unidos, o acúmulo das funções de presidente-executivo e presidente do conselho é visto como sinal de prestígio, pois ajuda a acelerar a implementação das decisões estratégicas. A diferença é que nos EUA boa parte das companhias de capital aberto não possui um controlador. Situação bem distinta da brasileira, em que as empresas com capital pulverizado são uma exceção. “No Brasil, escolher um profissional de fora para uma dessas posições representa um passo importante em direção à profissionalização da gestão”, diz Fialho.
 
Mesmo nas companhias em que a discussão sobre o aprofundamento dos mecanismos de governança corporativa ocupa um lugar de destaque, como é o caso da Totvs, seu controlador diz que ainda não tem uma posição clara sobre qual caminho seguir. “Não teria qualquer problema em permanecer apenas na direção do conselho”, afirma Cosentino. Se essa for a decisão, ele diz que adotará o receituário indicado nesses casos. “O certo é ficar bem longe do dia a dia, para não inibir a atuação do responsável pela gestão.” Se você que está lendo essa reportagem quer mudar de emprego, a chance é agora. Tire seu melhor terno do armário e mostre o seu talento para os headhunters.
 
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Solução caseira
 
Nomear parentes para cargos de direção e do conselho ainda é prática comum no Brasil
 
Uma característica do capitalismo brasileiro é o fato de que uma parte expressiva das grandes empresas é controlada por grupos familiares. Ao contrário do que acontece nos Estados Unidos e na Europa. Por aqui, até mesmo aquelas que integram o Novo Mercado da Bovespa, cujas exigências de governança corporativa são mais elevadas, são geridas pelos fundadores e seus descendentes. É o caso do frigorífico goiano JBS. Nele, quem cuida das estratégias é Joesley Batista, que ocupa a presidência do Conselho de Administração, enquanto seu irmão Wesley toca o dia a dia dos negócios, como CEO. 
 
“Quando essas empresas abriram o capital, os investidores já sabiam da existência de pessoas com o mesmo sobrenome nos cargos de direção”, diz o consultor Alexandre Fialho, presidente para a América Latina da Korn/Ferry Talent. “Isso, por si só, não queima a imagem delas no mercado.” Diante disso, os consultores não descartam a possibilidade de que parte das 23 companhias (veja quadro "Temos vagas"), que ainda não se adequaram ao regulamento do Novo Mercado, que proíbe que o mesmo executivo acumule a chefia do conselho e a presidência executiva, sigam o exemplo da JBS, colocando familiares diferentes no comando executivo e no conselho de administração. 
 
Nos estatutos do Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC) não existe nenhum artigo que impeça essa prática. Mas, na visão de Carlos Eduardo Lessa Brandão, coordenador do IBGC, a nomeação de parentes deveria ser evitada. “Não é o melhor caminho”, afirma Brandão. “Mas se eles conseguem separar os interesses familiares dos da empresa, não vejo qualquer problema.” Para Brandão, a boa prática de governança, por si só, não define o sucesso ou o fracasso de um empreendimento. De acordo com as regras do IBGC, existe apenas a recomendação de que o executivo que ocupa o cargo de presidente não participe das reuniões do conselho.
 

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

China cortará tarifas de cartão para estimular consumo

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A China cortará as tarifas do pagamento do cartão bancário a partir de 25 de fevereiro em uma tentativa de impulsionar o consumo doméstico, afirmou a Comissão Nacional de Desenvolvimento e Reforma da China.

A agência de planejamento disse em um comunicado em seu site que o governo vai definir taxas para tarifas de serviços cobradas pelos bancos emissores dos cartões, bem como para instituições de compensação, e também fornecer orientações para taxas cobradas pelos bancos que manuseiam pagamentos. As tarifas de cartão na China atualmente cobrem essas três áreas.

As tarifas de cartões de crédito e débito serão cortadas em geral, exceto as tarifas sobre compras de propriedades e automóveis, de acordo com a nota da agência de planejamento e um comunicado anterior do Banco do Povo da China (PBOC, o banco central chinês).

A redução nas tarifas de pagamento de cartão, que estava sendo estudada há algum tempo, provavelmente será negativa para o crédito dos bancos, pois resultará em uma redução de quase 30% na receita com tarifas cobradas dos vendedores pelo cartão de crédito e pode reduzir os lucros antes de impostos entre 1% a 1,5%, de acordo com um relatório recente da Moody's Investor. As informações são da Dow Jones.

Fonte: Istoé Dinheiro