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quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

Além de informar, meios funcionam como companhia para os brasileiros

Entre a população, 51% utilizam a TV para se entreter e 47% fazem isso com a internet

http://veja.abril.com.br/blog/saude-chegada/files/2009/07/tv1.jpg

Além de fonte de informação, boa parte dos brasileiros consome meios de comunicação como entretenimento. Segundo dados do Target Group Index, do IBOPE Media, enquanto nas principais capitais e regiões metropolitanas do País 70% das pessoas afirmam assistir a TV para se informar, 51% também dizem que o fazem para se entreter e 43% para se distrair. Outros 17% afirmam que um dos motivos é para passar o tempo e há ainda 10% que encaram a televisão como companhia.

Outro meio utilizado para espantar a solidão é o rádio, com 13% da população afirmado que esse é um dos motivos para ligar o aparelho.

Quando o meio em questão são os jornais, 91% das pessoas os utilizam como fonte de informação. Para 18% eles servem como entretenimento e para 15% funcionam como distração.

Em relação à internet, além de se informar (72%) e obter companhia (9%), as pessoas também buscam se entreter (47%), se distrair (36%) e passar o tempo (15%). 

Fonte: IBOPE

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Como os adolescentes namoram online?

Pesquisa esmiuça como adolescentes namoram online. Entre os solteiros, as redes sociais são vistas como território perfeito para azaração. Já para quase metade dos comprometidos, elas representam perigo para o namoro 



Consequentemente, é lá, nas redes sociais do mundo virtual, que entre estes adolescentes paqueras e namoros começam, ciúmes florescem, traições são descobertas. É o que mostra o estudo Os adolescentes e seus namoros online, realizado pela empresa de tecnologia de segurança McAfee em cinco capitais brasileiras.

O levantamento revela que apesar de serem praticamente uma unanimidade entre estes jovens, as redes sociais são avaliadas por eles com ambiguidade.

Aqueles que estão solteiros apontam este tipo de site como muito importante na busca por um parceiro. Quase um terço dos entrevistados (29%) admitiu que acessa o Facebook para paquerar, enquanto 35% disseram que o fato de estarem na internet atrai a atenção do sexo oposto. Para 25% deles, a rede é terreno fértil na busca por informações sobre possíveis parceiros.

Aliás, 19% dos entrevistados que estavam namorando afirmaram ter conhecido seus pares através de redes sociais. Entre estes adolescentes, 39% usam mais a rede do que a vida offline para descobrir coisas a respeito do parceiro e 17% valeram-se da internet para terminar um relacionamento.

Ciúme
Já entre aqueles que estão comprometidos, 44% acreditam que as redes sociais prejudicam o namoro e 23% já tiveram declarações para os parceiros, que deveriam ser privadas, publicadas na web.

Para estes namorados, a exposição nas redes sociais gera mal entendidos (16%) e tem grande potencial de despertar ciúmes (9%).

“Tanto pode ajudar como prejudicar. Depende muito de como você usa (as redes sociais)”, explica o estudante de ensino médio Paulo Bruno Sampaio, 15 anos. “O Facebook é de graça, dá para conhecer muita gente lá, o que ajuda muito quando você está solteiro. Mas também tem o lado ruim. Se você brigar com sua namorada, por exemplo, e comentar no Facebook, pode deixar ela com mais raiva ainda e piorar as coisas. Também não pode comentar muito do namoro quando está namorando”.

Perigos
O que Paulo Bruno descreve por último pode ser traduzido como super exposição online. Muito do que é postado por estes adolescentes nas redes sociais é motivo de arrependimento depois (veja quadro ao lado).

A pesquisa mostra que 45% dos entrevistados “mudariam o comportamento na internet se soubessem que os pais os estivessem monitorando” e que 47% “não contam aos pais o que fazem na internet”.

As meninas são as mais ativas neste tipo de postagens - e também as mais arrependidas. Vinte e oito por cento delas assumiram já ter saído de uma bate-papo aberto para entrar em uma conversa particular com alguém que conheceram na internet. E 26% disseram já ter falado na web sobre detalhes íntimos ou pessoais. Ambas atitudes caracterizam comportamento de risco e como tal devem ser evitadas.

Fonte: O Povo

47% dos ouvintes de rádio escutam música sertaneja

Classe C é a que mais prestigia o gênero musical 

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg6A3npsUTc-PKJXOLugCGt7uLkegpuL2sHjTwXb1SbvfmXBKKuv30_aX2DUJvduO63bRaLo5oW8n1eVTCmn9tB_8qHtpRY3_6BiwmA5QH_ed8xkzqM1U32gmFnE0oquoS804-WgYvPKX_H/s1600/melhores_musicas_romanticas_sertanejas_2011.jpg

​A música sertaneja é trilha sonora para o dia a dia de uma grande parcela da população brasileira. Nas principais capitais e regiões metropolitanas do País, 47% das pessoas que ouviram rádio nos últimos sete dias afirmam escutar o gênero com frequência.

Dados do Target Group Index, do IBOPE Media, indicam ainda que a classe C é maioria (52%) entre os ouvintes desse estilo musical no rádio, seguida da classe AB (36%) e DE (12%).

Quando considerada a faixa etária dos ouvintes, os adultos de 25 a 34 anos são os que mais apreciam esse estilo, 23% afirmam ouvir  música sertaneja frequentemente.

Em relação às capitais brasileiras, o gênero é mais apreciado em Brasília, onde 56% dos ouvintes de rádio declaram ouvir com frequência músicas sertanejas. Em seguida aparece Curitiba, com 53% de ouvintes do estilo.

Em contrapartida, Recife e Rio de Janeiro são as capitais onde menos pessoas escutam esse tipo de música: 26% e 28%, respectivamente.

Fonte: IBOPE

domingo, 3 de fevereiro de 2013

Consumidores de tablet são os que mais investem em conteúdo

22% dos consumidores investem US$ 50/mês, e 9% desembolsam US$ 100 ou mais

 http://pplware.sapo.pt/wp-content/uploads/2012/02/tablet.jpg

O investimento em conteúdo é maior entre os usuários de tablets, segundo uma nova pesquisa realizada pela firma de análise de mercado ABI Research.

A pesquisa descobriu que 22% dos donos de tablet gastam US$ 50 por mês em conteúdo, e uma parcela menor, 9%, investe US$ 100 ou mais, ultrapassando os valores gastos pelos usuários de smartphone.

Contando que, desde 2009, estima-se que tenham sido enviados às lojas 200 milhões de unidades de tablets (com a marca de mais um bilhão prevista para os próximos 5 anos), conforme noticiou o site TG Daily, a informação é favorável aos meios que investem no segmento.

Fonte: Geek

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

Grupo Troiano de Branding apresenta estudo inédito sobre o universo feminino e a tecnologia

http://refrescante.com.br/wp-content/uploads/imgext/foto-Refrescante-2013-01-25-559779_1.jpg.jpg
 
Em sua maioria, mulheres não conseguem viver sem tecnologia, é ainda comum recorrerem aos filhos e maridos para dominar diversos recursos tecnológicos
 
Estudo identificou cinco perfis das mulheres em relação ao uso e contato com a tecnologia
 
O Grupo Troiano de Branding, reconhecido como o maior especialista em branding e gestão de marcas do país, realizou um estudo com mulheres das classes A e B, de diversas faixas etárias, para descobrir as peculiaridades da relação delas com o mundo da tecnologia. Entre as principais descobertas, o estudo apontou que as mulheres já não conseguem viver sem ter acesso diário à tecnologia. Mais de 70% do total das entrevistadas disseram não conseguir viver sem computador, percentual que sobe para quase 86% na faixa etária até 29 anos. Por outro lado, na hora de entender e dominar detalhes técnicos relacionados à tecnologia, quase metade das mulheres do estudo ainda buscam o apoio de filhos, maridos ou companheiros.
 
De acordo com o estudo, a relação das mulheres com a tecnologia é mais prática, elas vêem na tecnologia uma forma de melhorarem suas vidas, usando a tecnologia para facilitar seu dia a dia e sem se preocuparem tanto com o que está “por trás” dela. O estudo constatou que dominar todas as facetas tecnológicas não está no centro de interesse das mulheres, especialmente as questões mais técnicas sobre como um determinado aparelho funciona. Para isso, sem titubear, elas recorrem aos mais jovens ou aos maridos e companheiros. “No estudo quantitativo que realizamos sobre o tema, quase 50% das mulheres disseram recorrer aos filhos, marido ou companheiro quando têm dúvidas técnicas sobre computadores e internet”, conta Cecília Russo, diretora geral do Grupo Troiano de Branding.
 
Com o objetivo de levantar alguns dos sentimentos mais latentes que as mulheres vivenciam no universo tecnológico, o estudo também descobriu que a dependência emocional delas em relação aos novos aparelhos, como os celulares, é inversamente proporcional à idade. Quanto maior a idade da mulher, menor é a dependência e vice-versa.
 
O estudo afirma ainda que, em todas as faixas etárias, diferentemente dos homens que desde pequeno demonstram fascínio pela tecnologia e estabelecem com ela uma relação de prazer, as mulheres têm uma relação mais utilitária com os gadgets tecnológicos. No lugar do amor pela tecnologia em si, há uma visão mais prática da mesma. “Este fenômeno está relacionado ao fato de que as mulheres, até hoje, permanecem basicamente nos bastidores quando se trata das descobertas tecnológicas. As figuras do inventor e do cientista estão intimamente ligadas à identidade masculina e, nesse sentido, a história da tecnologia mundial já começou marcada pela diferença de gênero. Basta lembrar das figuras do Professor Pardal, Jimmy Neutron, todos personagens e cientistas masculinos”, comenta Ana Luisa Negreiros, diretora do Grupo Troiano de Branding, uma das responsáveis pelo estudo, juntamente com as gerentes de projetos Ana Paula Moraes, Camila Melo, Patrícia Valério e Paula Valério. 
 
Choque de gerações
 
O estudo considerou que cada geração de mulheres presentes no estudo acompanhou diferentes momentos da evolução tecnológica, como se cada geração vivesse em uma “bolha cronológica particular”. Entretanto, em todas as gerações, existem as mulheres que “estouram” suas bolhas e conseguem experiências muito significativas com elementos vivenciados por outras gerações. “São três fatores que fazem com que mulheres de diferentes idades estourem suas bolhas: o trabalho, já que ele obriga o uso de tecnologia para aumentar a produtividade; os filhos e netos, pois o desejo de aproximação e conexão gera nas mulheres a vontade de conhecer aquilo que é importante para a nova geração, e os hobbies, que despertam na mulher o anseio de saber usar a tecnologia para explorar universos específicos”, informa Ana Luisa. 
 
“Especialmente para as mães, furar as bolhas é uma forma de elas criarem um novo canal de comunicação com seus filhos, ou seja, através da tecnologia diminuir o ‘gap’ entre as gerações”, salienta Cecília. O ‘gap’ entre gerações é um conceito sobre as diferenças de comportamento de uma geração para outra. 
 
Positivo e Negativo
 
A tecnologia gera inúmeros sentimentos positivos por conta das facilidades, rapidez, acessibilidade e divertimento que traz para os usuários. Por outro lado, para cada benefício, as mulheres levantaram um senão. Enquanto produtos como celulares, redes sociais e internet trazem praticidade e entretenimento para elas, especialmente vinculados à sociabilidade, eles também têm aspectos ruins, como a falta de contato físico, um intenso sentimento de ansiedade provocado pela exposição da vida privada nas redes e um caráter de dependência desses itens. 
 
“Se, por um lado, é bom poder estar em contato com muita gente ao mesmo tempo e em diferentes lugares, as mulheres afirmaram sentir uma sensação que nós chamamos de ‘no touch’, ou seja, um sentimento de que nunca se está em lugar algum de fato”, afirma Ana Luisa.Além disso, a ideia de que é possível estar em contato com o mundo o tempo todo gera certa dependência emocional. “Quando não estão acessíveis, muitas das mulheres ouvidas disseram sentir um desconforto parecido com o de estar perdendo uma grande festa. Uma universitária disse: “quando você sai sem celular, é como se estivesse faltando uma parte do seu corpo”, segundo relata Ana Luisa. 
 
Mulheres no mar da tecnologia
 
Ao associar a tecnologia a um imenso mar a ser desbravado, que pode oferecer sensações tanto de prazer quanto de insegurança e exaustão, o estudo levantou cinco perfis que definem as atitudes das mulheres em relação à tecnologia:
 
• Surfistas - Aquelas que seguem a onda do momento. Dependentes emocionais da tecnologia sentem necessidade de estar conectadas 24h por dia, mas não aprofundam o uso que fazem dos aparatos. Usam os produtos de uma forma mais recreativa e com base em sua realização própria, por isso, são extremamente ligadas em marca.
 
• Mergulhadoras - São as mulheres que vão fundo no uso que fazem da tecnologia. São dependentes emocionais e práticas da tecnologia, têm instinto exploratório aguçado e avaliam bem as configurações de um produto antes de adquiri-lo. 
 
• Salva-vidas- São dependentes práticas. Tecnologia existe apenas para simplificar suas tarefas cotidianas. Marca não é fator decisivo na hora da compra e o uso dos produtos se limita à necessidade.
 
• Turistas - Tem relação bastante distante com a tecnologia. Elas não sentiriam um grande impacto caso ficassem sem o celular ou computador por um tempo, ou seja, não se sentem dependentes. Também não apresentam vontade de entender o funcionamento dos produtos. Sempre precisam de um guia ou um intermediário, caso queiram se aprofundar.
 
• Garotas da praia – Mais dependentes emocionais que práticas. Saber como determinado produto funciona é menos importante do que ter, caso seja o produto da moda. A marca tem obviamente um papel fundamental da identidade delas. 
 
Informações do estudo
 
A QUEM ELAS RECORREM QUANDO TÊM DÚVIDAS SOBRE COMPUTADORES OU INTERNET TOTAL IDADE
ATÉ 29 ANOS DE 30 A 54 ANOS 55 ANOS OU MAIS
Filhos % 24 1 24 55
Marido/ companheiro % 23 27 25 9
Internet % 22 32 21 10
Amigos % 10 11 10 10
Parentes % 8 11 7 5
Outra % 3 2 3 7
Ninguém % 10 16 9 3
 
Legenda: Os filhos, marido ou companheiro são a principal fonte de
 
Informações das mulheres sobre tecnologia.
 
O QUE AS MULHERES SENTEM QUANDO PERCEBEM QUE SAIRAM DE CASA SEM O CELULAR IDADE
ATÉ 29 ANOS DE 30 A 54 ANOS 55 ANOS OU MAIS
Sente que vai fazer falta mas não se preocupa tanto % 38 43 53
Tem vontade de voltar para pegar % 46 39 24
Fica bem ansiosa % 13 10 6
Não se preocupa % 3 8 16
 
Legenda: A dependência emocional dos novos aparatos tecnológicos, como o celular, parece ser inversamente proporcional à idade das mulheres.
 
RELAÇÃO DAS MULHERES COM O COMPUTADOR TOTAL IDADE
ATÉ 29 ANOS DE 30 A 54 ANOS 55 ANOS OU MAIS
Sem ele não consigo mais viver. Principalmente pelo trabalho % 71 86 72 44
Aprendi a duras penas. mas hoje uso para o que preciso % 26 13 25 50
Limitada. Sempre peço ajuda para usar % 3 1 2 6
 
Legenda: Mais de 70% das mulheres diz não conseguir viver sem computador. Para aquelas de até 29 anos, esse percentual sobe para quase 86%.
 
Fonte: Segs

quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Pesquisa da McAfee revela comportamento dos adolescentes nos relacionamentos on-line

 http://www.portalmenina.com/medias/posts/2013/01/22/7YPloo_456x250.jpg

A McAfee, a maior empresa do mundo dedicada à tecnologia de segurança, divulga pesquisa sobre o comportamento dos adolescentes brasileiros em relação aos namoros virtuais. Intitulada “Os adolescentes e seus namoros on-line”, a análise aponta que as atividades on-line e off-line estão cada vez mais presentes no dia a dia dos jovens, já que passam grande parte do tempo conectados à rede, compartilhando informações e conversando entre si. Por consequência, esse comportamento tem gerado novas práticas e formas de se relacionar amorosamente. A pesquisa, encomendada pela McAfee à empresa global de pesquisa de mercado TNS, foi realizada no segundo semestre de 2012, no formato on-line e contou com respostas de 400 adolescentes, de 13 a 17 anos, das classes ABC, residentes em São Paulo, Curitiba, Rio de Janeiro, Porto Alegre e Salvador.

O estudo mostra ainda que, apesar de serem unanimidade entre os jovens, as redes sociais podem ser uma ferramenta ambígua, permitindo tanto ajudar como prejudicar o relacionamento devido ao seu caráter expositivo na maior parte dos casos. De acordo com a pesquisa, 44% dos adolescentes comprometidos acreditam que as redes sociais prejudicam o relacionamento e 23% já tiveram mensagens ou declarações para os parceiros, que deveriam ter permanecido em âmbito privado, publicadas na Web. Fora isso, 35% dos jovens em relacionamento sério acreditam que as redes sociais influenciam as expectativas dos parceiros em termos de aparência ou comportamento. Desse universo, 16% acreditam que o uso das redes sociais gera mal-entendidos e 9% afirmam que causa ciúme.

Além disso, dentro do universo de adolescentes que participou da pesquisa, 74% acessam o Facebook várias vezes ao dia e também compartilham seus posts via Twitter, Tumbrl e Google+. Os 26% restantes utilizam o Twitter como plataforma preferida para interagir (ou tuitar) com sua rede de amigos. Considerando o total de posts e tuítes, 26% dos adolescentes já se arrependeram de ter postado um comentário sobre o fato de terem “ficado” com alguém e 47% dos participantes já tiveram algum problema via rede social.

Para os jovens que não estão em um relacionamento, a Internet exerce um papel fundamental na construção e na manutenção dos relacionamentos. 35% dos pesquisados afirmam que o fato de estarem na Internet atrai uma atenção positiva do sexo oposto; além disso, cerca de 1/3 dos solteiros procura relacionamentos no Facebook. Em contrapartida, 38% dos entrevistados entendem que a Internet atrai, mais do que gostariam, o acesso de pessoas do sexo oposto, proporcionando uma sensação de invasão de privacidade. Embora a maneira preferida dos adolescentes para procurar um parceiro ainda seja off-line (46%), 13% dos pesquisados que estão em um relacionamento amoroso se conheceram via Facebook e 29% dos solteiros procuram um parceiro no ambiente virtual.

Dos pesquisados que estão comprometidos, 48% consideram o telefone como a principal ferramenta para a comunicação com o parceiro, sendo que o SMS é visto como um aliado dos namorados: mais de 2/3 acreditam que a função melhora o relacionamento por facilitar a comunicação. Já a rede aparece como uma das principais formas de comunicação e interação durante o relacionamento para quem conheceu o parceiro na Internet. Entre os entrevistados, 17% se comunicam com o parceiro via website de rede social, 17% já usaram a rede para terminar um namoro e 39% usam mais a rede do que a vida off-line para descobrir informações a respeito do parceiro.

Segundo a pesquisa, 86% dos adolescentes da classe A possuem computador para uso exclusivo, contra 48% da classe C. Apesar de serem grandes compartilhadores, apenas 1/3 dos adolescentes afirma se sentir seguro nas redes sociais. É importante a todos ter a consciência de que a Internet pode trazer riscos, principalmente aos jovens, e que os pais devem participar de suas atividades quando estão on-line para orientá-los e protegê-los contra ameaças.

“A Internet exerce o papel de ferramenta cotidiana, sendo constantemente acessada pelos adolescentes, o que provoca uma mudança de hábito que divide as atividades em on-line e off-line e gera a necessidade de conscientização da segurança virtual para esse público. A tarefa é difícil, pois muitos pais alegam falta de tempo para monitorar os filhos ou desconhecem sobre o tema segurança. Por isso, o uso de uma suíte de proteção é essencial para proteger, monitorar, transmitir conhecimento e auxiliar os pais no diálogo e no acompanhamento dos jovens. As soluções de segurança são aliadas na busca de um comportamento seguro na Internet para todos”, José Matias Neto, Diretor de Suporte Técnico da McAfee para a América Latina.



Fonte: Jornal da Baixada

segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

A Camera That Makes the Speed of Light Look Slow

http://www.hi5ing.us/wp-content/uploads/2013/01/MIT-fast-camera.jpg

What a week for pushing the limits of human knowledge. Not only are we closer to identifying the very particle that explains how the Universe is built — we also have realized that a camera can break the speed of light.

MIT researchers have created a new imaging system that can acquire visual data at a rate of 1 trillion exposures per second. That’s fast enough to produce a slow-motion(!) video of a burst of light traveling the length of a one-liter bottle, bouncing off the cap and reflecting back to the bottle’s bottom.

Media Lab postdoc Andreas Velten, one of the system’s developers, calls it the “ultimate” in slow motion: “There’s nothing in the universe that looks fast to this camera,” he says.


Fonte: Hi5ing

quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

Compradores são infiéis em relação às lojas de brinquedos

Pesquisa da Sonne Branding mostra que entre os pais das classes A, B e C, os índices de infidelidade são superiores a 68%

 http://exame3.abrilm.com.br/assets/images/2010/10/15972/size_590_loja-brinquedos-590.jpg?1287172697

Os compradores das classes A, B e C são pouco fiéis quando o assunto é a compra de brinquedos. Pesquisa realizada pela Sonne Branding revela que em média, 68% dos shoppers brasileiros são infiéis às redes especializadas em diversões para as crianças. A Classe C apresenta o maior índice de infidelidade, com 78%. Quando perguntados sobre planejamento antes da compra, os pais da Classe B são os que mais se preparam antes de ir às lojas. Dos entrevistados, 78% concordaram total ou parcialmente com esta afirmação, enquanto este percentual cai para 61% na C e 53% na A. 

Os números servem como alerta para que as redes especializadas orientem suas ações de ponto de venda no período de Natal. “As lojas de brinquedos são muito parecidas com supermercados, onde os produtos ficam amontoados em prateleiras, sem nenhum atrativo ou trabalho de marca diferenciado. Aliado a isso, o atendimento deixa muito a desejar na opinião dos entrevistados. A maior frustração é com o mau atendimento. Esta deveria ser uma questão básica de qualquer empresa de varejo e pode ser considerado, ainda hoje, um diferencial competitivo importante mais relevante que o próprio preço”, diz Maximiliano Bavaresco, Sócio Diretor da Sonne Branding, em entrevista ao Mundo do Marketing.

Embora o preço não seja apontado como fator mais influente para a decisão de compra, nas classes B e C somente 32% e 21% dos pais, respectivamente, afirmam comprar os brinquedos de acordo com a vontade dos filhos. Na classe A, este índice é de 60%. Isso não impede que a maioria dos entrevistados, independente da renda, considere a compra de brinquedos com a presença dos filhos. “Os pais gostam de levar o filho para comprar o brinquedo. A maioria afirmou ter a companhia das crianças no ato da compra: 78% na classe A, 63% na classe B e 48% na classe C. Os números parecem contraditórios com relação a atender as vontades dos filhos, mas a compra do brinquedo transcende o ato em si e é encarado como um momento familiar”, explica o Sócio Diretor da Sonne Branding.

O caminho para fidelizar este cliente passa por melhorar as experiências no ponto de venda, pois o ato de comprar brinquedos tornou-se importante para a interação entre pais e filhos. “Temos a clara percepção de que existe uma oportunidade enorme de mercado, pois falta ao cliente uma experiência de marca única, que poderia ser proporcionada no ponto de venda, e desta forma, transformar a visita à loja de brinquedos em uma atividade prazerosa, sem deixar de lado as questões relativas ao atendimento”, afirma Maximiliano Bavaresco. A consultoria entrevistou pais de todas as classes sociais com filhos entre três a 11 anos de idade.

Fonte: EXAME

quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Brasil tem mais empresas com potencial de crescimento

 http://www.portugues.rfi.fr/sites/portugues.filesrfi/imagecache/rfi_43_large/sites/images.rfi.fr/files/aef_image/BRASIL.jpg

O Brasil tem mais empresas de médio e grande porte consideradas de alto crescimento do que países desenvolvidos como os Estados Unidos, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que divulgou as Estatísticas de Empreendedorismo 2010. Se por um lado os dados mostram que a economia brasileira ainda oferece espaço para expansão dessas companhias, por outro, o resultado aponta para uma falha na expansão dos negócios no País por meio de investimentos em inovação, apontou o Instituto Endeavor, que conduziu o levantamento em parceria com o IBGE.

O estudo considera como empresas empreendedoras ou de alto crescimento as que registraram expansão de pessoal ocupado assalariado de 20% ao ano, em média, nos últimos três anos. O período investigado se estendeu de 2008 a 2010.

Em 2009, 7,9% das empresas com pelo menos 10 trabalhadores assalariados no Brasil encaixavam-se no perfil empreendedor, ou seja, eram consideradas de alto crescimento. Nos Estados Unidos, a fatia caía para 5,9%. "Isso mostra que há mais oportunidade para médias e grandes empresas crescerem no Brasil do que nos países desenvolvidos", avaliou Amisha Miller, gerente de pesquisa do Endeavor.

Para a comparação internacional, o IBGE levou em consideração os dados de todas as empresas de alto crescimento, mesmo as que tiveram aumento de pessoal ocupado por meio de fusões ou aquisições, já que este é o padrão adotado em vários países. Esse recorte na pesquisa se limitou a 2009 porque foi o último ano com dados internacionais disponíveis.

No ranking de participação de empresas empreendedoras entre as companhias de médio e grande porte, a Espanha ficou em segundo lugar, com uma fatia de 5,8% de suas companhias de alto crescimento entre as grandes e médias corporações do País. Em seguida, figuraram na lista o Canadá (4,5%), a Itália (4,3%), a Dinamarca (4,0%), Holanda (3,1%) e Áustria (3,1%). "A taxa de empresas de alto crescimento entre as de médio e grande porte é muito maior no Brasil do que em países desenvolvidos", apontou Cristiano Santos, analista da Coordenação de Indústria do IBGE.

No entanto, o Instituto Endeavor alerta para o fato de que o fenômeno também denota um lado negativo, o da falta de competitividade e inovação nas empresas brasileiras. Como empresas médias e grandes já empregam muitos trabalhadores, para que o número de empregados ainda cresça 20% ao ano significa que elas estão investindo em contratação de mão de obra em larga escala em vez de apostar no crescimento por meio de investimentos em eficiência e inovação. "Nos países desenvolvidos, as empresas investem em crescimento mais por meio de inovação e aumento de competitividade do que de contratação", explicou Amisha. "Nesses países, as empresas pequenas são as que contratam mais".

A gerente do Instituto Endeavor afirmou que o Brasil tem a terceira menor taxa de inovação no mundo entre as empresas que estão começando suas atividades. O País só perde para Bangladesh e Trinidad e Tobago. "Estamos fazendo uma pesquisa, que deve ser divulgada em janeiro, em que verificamos que, no Brasil, os empresários que estão abrindo seus negócios não acham que inovação é tão importante para ter uma empresa de sucesso no País", antecipou Amisha.

Fonte: Istoé Dinheiro

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

O trabalho só aumenta para os executivos

Pesquisa com as 500 maiores empresas do Brasil revela que o tempo gasto no trabalho vem crescendo muito nos últimos anos entre altos executivos

http://exame.abril.com.br/infograficos/includes/revista-exame/1027/executivos/img/infografico-executivos-brasil.jpg

Fonte: EXAME

sábado, 17 de novembro de 2012

Mulheres lideram a comunicação corporativa


De acordo com levantamento da Aberje, 74% dos cargos de alta gestão na área de comunicação das maiores empresas do Brasil são ocupados pelo sexo feminino.

 http://www.brasileconomico.ig.com.br/public/uploads/articles/foto_pagina/Paulo_Nassar_Aberje.jpg

Liderança, habilidade em lidar com pessoas e calma. A união dessas qualidades, imprescindíveis para o cargo de liderança na comunicação corporativa, são inerentes à maioria das mulheres.




Por isso, elas dominam o comando desses departamentos nas grandes empresas do país.
Um levantamento da Associação Brasileira de Comunicação Empresarial (Aberje) aponta que 74% das posições de diretoria, gerência e coordenação das corporações de maior porte no país são liderados pelo sexo feminino.

"As mulheres praticam um feminismo diferente do que vimos na década de 1960, com a queima de sutiãs. Hoje, elas batalham para mostrar que são capazes de fazer um bom trabalho aliando o instinto maternal com a capacidade profissional", diz Paulo Nassar, presidente da entidade.

Ele afirma que a flexibilidade feminina faz toda a diferença na hora de lidar com as demandas que a comunicação corporativa propõe.

"Os homens geralmente são mais inflexíveis e querem impor autoridade. Isso geralmente atrapalha a relação com outros departamentos da empresa", avalia.

A pesquisa, que foi realizada com 179 empresas associadas à Aberje, mostra ainda que essa liderança feminina é jovem. Cerca de 70% dos gestores de comunicação têm entre 25 e 40 anos de idade.
"Podemos dizer, portanto, que o segmento está na vanguarda da economia brasileira", conclui Nassar.

Fonte: Brasil Econômico

terça-feira, 13 de novembro de 2012

Não criemos pânico, mas a variação climática pode acabar com o café!

Em um mundo que consome quase 1,6 bilhão de copos de café por dia, o que será de nossas manhãs?

 
 http://www.tecmundo.com.br/imagens/2012/11/materias/325219121558.jpg
 
Como seria a vida sem o café? Em um mundo que consome diariamente quase 1,6 bilhão de copos do alcaloide mais famoso do planeta, uma nova prospecção pode causar nervosismo na população. Um estudo conduzido pelo Royal Botanic Gardens, em Londres (Inglaterra), aponta que a variação das condições climáticas planetárias pode estar ameaçando seriamente várias espécies de café.
 De acordo com a mesma pesquisa, a variedade Arábica, a mais consumida por nós, tem sérias chances de entrar em extinção até meados do ano 2080. Mas, como alertamos no título, não precisamos criar pânico. Os estudos são relacionados diretamente aos cafeeiros (ou “cafezeiros”) selvagens, isto é, as plantas nativas que nascem por ação natural em seus habitats originais.

As plantas utilizadas para colher os grãos do café nosso de cada dia são “sobrinhos e primos” dessas variedades selvagens ou, por assim dizer, de variedades “domesticadas” dessas plantas. No entanto, a questão de extinção ainda pode persistir mesmo para os pés de café cultivados por agricultores.

Risco real

http://www.tecmundo.com.br/imagens/2012/11/materias/325219121252.jpg

A diminuição das variedades selvagens dos cafezeiros contribui para uma menor variedade genética das plantas. Isso possibilita que novas pragas mais resistentes possam atentar contra a qualidade do café, fazendo com que a Arábica — que é extremamente suscetível à variação brusca de temperatura — acabe desaparecendo.
 Aaron Davis, o cientista responsável pela condução do estudo, afirma que a história da Arábica é pontuada por problemas como pestes, doenças e problemas seríssimos de produtividade. “Para contornar essas dificuldades, os engenheiros genéticos e os agricultores sempre recorreram aos recursos encontrados nas variedades nativas dessa espécie”, explica Davis.

Portanto, é melhor apreciar com muita parcimônia cada golinho do café que tomamos todos os dias de manhã, pois cada dia pode ser o último. Aproveite!

Fonte: Tecmundo

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Mais de 50% gostariam de suporte pós-compras pelo Facebook

Site é a rede social preferida dos consumidores para obter atendimento depois de adquirir produtos

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Cerca de 77% dos consumidores gostariam de obter atendimento e suporte pelo Facebook após fazerem suas compras, de acordo com um estudo da empresa eCRM 123, especializada em CRM Social.

A pesquisa, chamada "Compras via e-commerce no Natal de 2012", foi feita com 130 consumidores maiores de 16 anos, entre 5 de outubro até 1º de novembro de 2012. O levantamento indica as preferências de consumidores online (62% da amostra) para a data, que é uma das mais importantes para o varejo.

Segundo os dados divulgados, 7% dos consumidores gostariam de receber auxílio pelo Twitter e 5% pelo Google+. Estariam abertos ao relacionamento pós-venda por blogs 2% dos consultados.

A pesquisa apontam ainda que 43% dos entrevistados já tiveram problemas ao realizar compras online. Deste universo, 26% disseram que o atraso na entrega do produto foi a principal dificuldade enfrentada, 8% receberam a encomenda com defeito, 5% não receberam, 3% se depararam com um produto diferente do comprado, 1% teve o cartão de crédito ou débito clonado e 1% se deparou com outros tipos de problemas.

Questionados sobre quais tipos de produtos pretendem consumir no Natal de 2012, 34% afirmaram que roupas estão em primeiro lugar. Outros 28% irão optar pelos eletroeletrônicos, 17% pelos brinquedos, 7% por bebidas e comidas, 6% por livros e 3% por utensílios para casa. Outros 5% disseram que pretendem adquirir outros tipos de produtos não classificados na pesquisa.

De acordo com o estudo, 25% dos participantes afirmam que pretendem gastar até R$ 50 com presentes de fim de ano. Outros 28% informaram que pretendem gastar entre R$ 51 e R$ 100; 11%, de R$ 101 a R$ 150; 8%, de R$ 151 a R$ 250. Dos respondentes, 28% pretendem gastar mais de R$ 250.

Fonte: EXAME

Movimentos dos olhos poderão substituir senhas no futuro

Padrão único que cada pessoa tem de ver o mundo permite a criação de sistemas de segurança extremamente eficientes.


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A descoberta de que cada pessoa literalmente olha o mundo de uma maneira única pode representar uma revolução no que diz respeito à segurança dos computadores no futuro. A partir da maneira única como cada um de nós analisa imagens, o pesquisador Oleg Komogortsev, da Texas State University-San Marcos, pretende criar um sistema capaz de substituir totalmente as senhas de proteção utilizadas atualmente.

“Estamos vendo que há diferenças o bastante para falar disso como uma nova solução de biometria”, disse o cientista ao TechNewsDaily. A intenção é que as máquinas do futuro sejam capazes de detectar a maneira como cada um de seus usuários olha os ambientes ao redor, restringindo ou liberando o acesso a conteúdos no processo.

A pesquisa de Komogortsev ainda está em um estágio bastante inicial, e serão necessários anos de investimento até que ela comece a aparecer em aeroportos, locais de trabalho que lidam com informações sigilosas ou até mesmo em computadores pessoais. Apesar disso, o pesquisador acredita que a técnica possui potencial para substituir completamente as análises de íris já utilizadas por várias companhias espalhadas pelo mundo.

Sistema mais seguro

O grande problema dos scanners utilizados atualmente é o fato de que é possível enganá-los usando lentes de contato especiais e imagens em alta qualidade dos olhos de uma pessoa. Ambos os problemas seriam resolvidos com a tecnologia que detecta os movimentos realizados por uma pessoa, os quais não poderiam ser imitados por mais ninguém no mundo.

A expectativa é que os primeiros testes do novo método sejam iniciados dentro de dois a três anos, conforme a velocidade com que a pesquisa se desenvolve. “Se você coletar informações o suficiente sobre o movimento dos olhos, não importa qual o tipo do estímulo utilizado, os resultados são bastante confiáveis”, afirma Komogortsev. Segundo ele, o novo método possui uma taxa de erro de somente 5%, contra os 34% das análises de íris convencionais.

O principal desafio enfrentado pelos pesquisadores da Texas State University-San Marcos no momento é detectar se há alguma mudança nos padrões de visualização conforme uma pessoa envelhece. Caso o tipo de movimentação se altere com o decorrer do tempo, será preciso criar sistemas capazes de permitir a atualização de cadastros conforme o usuário de um sistema vá ganhando idade. 

Fonte: TecMundo

sábado, 27 de outubro de 2012

Mais de 33% da população mundial está conectada a internet

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Mais de um terço da população mundial está conectada à internet, indicou um relatório publicado pela União Internacional de Telecomunicações (UIT), uma agência das Nações Unidas.

“O desenvolvimento dos serviços de banda larga produziu um aumento de 11% do número de internautas no mundo no ano passado”, disse a UIT.

No início de 2012, havia 2.300 milhões de internautas no mundo, o que representa mais de um terço da população mundial.

A UIT explicou que o número de pessoas com acesso à internet de alta velocidade com dispositivos móveis é o dobro do que os que navegam com uma conexão de alta velocidade com fio.

O relatório revela também que cada vez mais pessoas em todo o mundo têm acesso à internet a partir de casa. Entre 2010 e 2011, a percentagem de famílias com acesso à internet aumentou 14%. No final de 2011, um terço (600 milhões) dos 1.800 milhões de domicílios do planeta tinham acesso ao mundo da internet.

A China responde por 23% de todos os internautas do mundo, enquanto a participação dos países em desenvolvimento no total de usuários subiu de 44% em 2006 para 62% em 2011.

A ITU prevê que até 2015 cerca de 40% dos lares nos países em desenvolvimento vão ter acesso à internet e explica que o surgimento dos smartphones e tablets será fundamental para que o número de usuários aumente significativamente.

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

14 das 50 cidades mais violentas do mundo estão no Brasil

Todas as cidades brasileiras são capitais. Rio de Janeiro e São Paulo não aparecem no ranking

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Um estudo organizado pela instituição mexicana Conselho Cidadão para a Segurança Pública e Justiça Penal apontou dados alarmantes no quesito violência. Segundo o estudo, 14 das 50 cidades mais violentas do mundo estão localizadas no Brasil. Ao todo, 40 das 50 cidades são da América Latina.

O estudo considerou a taxa de homicídio per capita no ano de 2011, calculada a cada 100 mil habitantes. Além disso, entraram no ranking apenas cidades com, pelo menos, 300 mil habitantes.
Entre as brasileiras, a cidade de Maceió foi considerada a 3ª mais violenta do mundo. A taxa de homicídios na capital de Alagoas é de taxa de 135 homicídios por 100 mil habitantes.

A segunda cidade brasileira e 10ª no ranking geral foi Belém. Ela atingiu 78 homicídios por 100 mil habitantes. A cidade de Vitória ficou na 17ª posição geral e terceira brasileira. Os dados coletados apontam que na capital de Espírito Santo aconteceram 67 assassinatos a cada 100 mil habitantes em 2011.

Salvador (22ª), Manaus (26ª), São Luis (27ª), João Pessoa (29ª), Cuiabá (31ª), Recife (32ª), Macapá (36ª), Fortaleza (37ª), Curitiba (39ª), Goiânia (40ª) e Belo Horizonte (45ª), respectivamente, completam a lista das cidades brasileras.

O ranking também mostrou que até a 20ª posição só aparecem cidades da América Latina. No ranking total, entre as 50 cidades, a região fica com 40. A primeira cidade fora da América Latina que aparece no ranking é Nova Orleans, nos Estados Unidos, na 21ª posição.

Números

A uma taxa de 159 homicídios por 100 mil habitantes, a cidade hondurenha de San Pedro Sula foi considerada a cidade mais violenta do mundo em 2011. Depois de três anos consecutivos de ocupar a primeira posição, na cidade mexicana de Juarez mudou-se para o segundo lugar no ranking com uma taxa de homicídios por 148.

De acordo com os organizadores do estudo, os números podem ser ainda maiores. "O comportamento de diversas autoridades governamentais não inspira confiança nos números oficiais, já que há evidências de falsificação ou 'raspada' para fingir que a magnitude da violência é menor do que real", relata o relatório.

Confira o estudo completo.


Posição

Cidade

País

Homicidios

Habitantes

Taxa

1 San Pedro Sula Honduras 1,143 719,447 158.87
2 Juárez México 1,974 1,335,890 147.77
3 Maceió Brasil 1,564 1,156,278 135.26
4 Acapulco México 1,029 804,412 127.92
5 Distrito Central Honduras 1,123 1,126,534 99.69
6 Caracas Venezuela 3,164 3,205,463 98.71
7 Torreón (metropolitana) México 990 1,128,152 87.75
8 Chihuahua México 690 831,693 82.96
9 Durango México 474 593,389 79.88
10 Belém Brasil 1,639 2,100,319 78.04
11 Cali Colômbia 1,720 2,207,994 77.90
12 Guatemala Guatemala 2,248 3,014,060 74.58
13 Culiacán México 649 871,620 74.46
14 Medellín Colômbia 1,624 2,309,446 70.32
15 Mazatlán México 307 445,343 68.94
16 Tepic (área metropolitana) México 299 439,362 68.05
17 Vitoria Brasil 1,143 1,685,384 67.82
18 Veracruz México 418 697,414 59.94
19 Ciudad Guayana Venezuela 554 940,477 58.91
20 San Salvador El Salvador 1,343 2,290,790 58.63
21 New Orleans Estados Unidos 199 343,829 57.88
22 Salvador (e RMS) Brasil 2,037 3,574,804 56.98
23 Cúcuta Colômbia 335 597,385 56.08
24 Barquisimeto Venezuela 621 1,120,718 55.41
25 San Juan Porto Rico 225 427,789 52.60
26 Manaus Brasil 1,079 2,106,866 51.21
27 São Luís Brasil 516 1,014,837 50.85
28 Nuevo Laredo México 191 389,674 49.02
29 João Pessoa Brasil 583 1,198,675 48.64
30 Detroit Estados Unidos 346 713,777 48.47
31 Cuiabá Brasil 403 834,060 48.32
32 Recife Brasil 1,793 3,717,640 48.23
33 Kingston (metropolitana) Jamaica 550 1,169,808 47.02
34 Cape Town África do Sul  1,614 3,497,097 46.15
35 Pereira Colômbia 177 383,623 46.14
36 Macapá Brasil 225 499,116 45.08
37 Fortaleza Brasil 1,514 3,529,138 42.90
38 Monterrey (área metropolitana) México 1,680 4,160,339 40.38
39 Curitiba Brasil 720 1,890,272 38.09
40 Goiânia Brasil 484 1,302,001 37.17
41 Nelson Mandela Bay Metropolitan Municipality (Port Elizabeth) África do Sul  381 1,050,930 36.25
42 Barranquilla Colômbia 424 1,182,493 35.86
43 ST. Louis Estados Unidos 113 319,294 35.39
44 Mosul Iraque 636 1,800,000 35.33
45 Belo Horizonte Brasil 1,680 4,883,721 34.40
46 Panamá Panamá 543 1,713,070 31.70
47 Cuernavaca (zona metropolitana) México 198 630,174 31.42
48 Baltimore Estados Unidos 195 620,961 31.40
49 Durban África do Sul 1,059 3,468,087 30.54
50 City of Johannesburg África do Sul 1,186 3,888,180 30.50



Fonte: Administradores

Anvisa constata alto teor de sódio em alimentos e faz campanha para alertar a sociedade

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A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) firmou acordo com associações de supermercados de alguns estados para alertar a sociedade sobre o consumo de sódio. Um estudo realizado pela Agência mostrou que um lanchinho rápido, como um pacotinho de 100g de biscoito polvilho, tem, em média, mais da metade de toda a quantidade de sódio que uma pessoa deve consumir durante todo o dia. A Agência Avaliou 500 amostras de 26 categorias de alimentos.

Nos estados do Paraná, Rio Grande do Sul, Pará e Espírito Santo os clientes de supermercados serão alertados sobre os riscos do consumo excessivo de sal para a saúde por meio de folderes, banners, cartazes e spots para rádios. Esse movimento é resultado do acordo de cooperação da Agência com as associações de supermercados desses estados para o lançamento de uma campanha de conscientização em relação à redução do uso desse nutriente.  Esse trabalho reforça as estratégias para a redução do consumo de sódio pela população brasileira e se alia ao compromisso assinado entre o Ministério da Saúde e as indústrias de alimentação para a redução gradual da quantidade de sódio nos alimentos processados.

Estimativas demonstram que a população brasileira consome em média 12 gramas de sal por dia, mais do que o dobro recomendado pela Organização Mundial de Saúde (OMS), que é de até 5 gramas diárias.

Cabe esclarecer que sal não é  sinônimo de sódio, cerca de 40% da composição do sal é sódio. Mas, segundo pesquisa realizada na Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo, publicada em março de 2009, na “Revista de Saúde Pública”, o consumo de sódio pela população brasileira está duas vezes e meia acima do limite preconizado pela OMS. Os pesquisadores apontam que a quantidade diária de sódio disponível para consumo é de 4,5 g ou 4. 500mg, por pessoa, sendo que a ingestão máxima recomendada pela OMS é de 2 g ou 2.000 mg.

O sódio é considerado um nutriente de preocupação de saúde pública que está diretamente relacionado ao desenvolvimento das Doenças Crônicas não Transmissíveis: hipertensão, doenças cardiovasculares e doenças renais. Assim, segundo especialistas,  conter o consumo de sal garante uma proteção 25% maior ao peito. O alto teor de sódio na circulação dificulta  a passagem do sangue, sobrecarregando do músculo cardíaco.

A principal fonte de sódio é proveniente dos alimentos industrializados, do tempero adicionado à comida, que inclui o sal de cozinha propriamente dito, e condimentos feitos à base de sal. Esses itens correspondem a 76% de todo o sódio consumido. O grande problema é que as pessoas que não têm  o hábito de ler os rótulos dos alimentos, muitas vezes, nem desconfiam da quantidade absurda de sódio que está consumindo em um lanchinho “inocente”.

Com o objetivo de alertar a população, a Anvisa analisou a quantidade de sal em quase 500 amostras de 26 categorias de alimentos, coletados pelas vigilâncias sanitárias estaduais, nos anos de 2010 e 2011, no mercado varejista. Nos seguintes estados: Alagoas, Bahia, Distrito Federal, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo.

As análises de monitoramento de sódio foram realizadas pelo Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS). Já as análises fiscais pelos Laboratórios de Saúde Pública dos Estados do Ceará e de Minas Gerais e pelo Instituto Adolfo Lutz (IAL) em São Paulo.

O resultado chama a atenção. Um pacote de biscoito de polvilho de 100 gramas  possui, em média, mais da metade de toda a quantidade de sódio que uma pessoa deve consumir durante todo o dia (1.092 mg), aponta o estudo. O macarrão instantâneo (com o tempero pronto que acompanha esses alimentos) tem, em média, quase o total de teor de sódio que deve ser consumido diariamente, conforme orientação da OMS.

Entretanto, esse estudo mostrou que há uma variação na quantidade de sódio entre as diversas marcas do mesmo produto,  o que reforça a necessidade dos consumidores observarem os rótulos e, principalmente, a tabela nutricional dos alimentos industrializados de diferentes marcas para fazer escolhas mais saudáveis .

Confira a diferença do teor de sódio entre os alimentos analisados em mg/100g
Alimentos Média Maior valor Menor valor Diferença
queijo parmesão ralado 1981 2976 1100 2,7
macarrão instantâneo 1798 2160 1435 1.5
queijo parmesão 1402 3052 223 13,7
mortadela 1303 1480 1063 1,4
mortadela de frango 1232 1520 943 1,6
maionese 1096 1504 683 2.2
biscoito de polvilho 1092 1398 427 3,3
bebida láctea 92,7 114,7 73 1.6
salgadinho de Milho 779 1395 395 3,5
biscoito água e sal 741 1272 572 2.2
biscoito cream cracker 735 1130 437 2.6
hamburguer bovino 701 1120 134 8,4
batata frita ondulada 624 832 447 1,9
pão de queijo congelado 582 782 367 2,1
queijo muçarela 577 1068 309 3.5
queijo prato 571 986 326 3.0
pão de queijo 558 830 105 7,9
queijo minas padrão 546 673 290 2,3
queijo minas frescal 505 1819 126 14,4
batata palha 472 719 250 2,9
biscoito de amido de milho 369 477 240 2.0
biscoito recheado 288 650 130 5.0
ricota fresca 191 432 41 10.5
farinha láctea 106 170 20 8,5
queijo petit suisse 45 62 38 1,6
refrigerante de guaraná de baixa caloria 12 17 7 2,4
 Confira aqui a íntegra do estudo da Anvisa.

domingo, 21 de outubro de 2012

Pesquisar o comportamento do consumidor é fundamental para inovar

Estudos aprofundados e rotineiros são essenciais para que as marcas avancem em relacionamento com compradores. Tema, novo no Brasil, ainda encontra barreiras entre teoria e prática 

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O estudo aprofundado e rotineiro do comportamento do consumidor é a principal ferramenta para que as empresas se posicionem - ou reposicionem - de forma assertiva no mercado. Mais do que produtos e serviços avançados e de qualidade, é necessário avaliar o que pensa e o que realmente deseja quem compra. Ainda que óbvio para alguns grupos, as pesquisas são as principais fontes para que a inovação seja uma aliada, e não uma inimiga, das marcas.

No Brasil, o tema de é relativamente recente, mas começa a avançar em um cenário de transformações econômicas e sócio-culturais. Nesse contexto, temas como globalização e sustentabilidade ganham destaque, além da compreensão por parte das marcas de que o consumidor é um formador de opinião. É ele quem vai determinar, por exemplo, atividades de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D), comunicação e construção de estratégias de Marketing. Mais do que vender, é preciso fidelizar e conquistar clientes.

Por parte das organizações, a atenção é para um cenário mais competitivo, onde é fundamental colocar em prática o que se tem bem determinado na teoria. "As marcas têm que entender de maneira mais profunda que esse caminho da pesquisa, de entender o consumidor, é essencial, até mesmo pela sofisticação do mercado brasileiro. Tanto o consumidor se tornou mais exigente, como a concorrência aumentou. E o insight de melhorar e se aprimorar vem da pesquisa, das lacunas e das formas como os compradores lidam com os produtos", avalia Maribel Suarez, professora do COPPEAD/UFRJ, em entrevista ao Mundo doMarketing.

Entre as marcas que entenderam o processo de diálogo, estão cases de sucesso do Nintendo Wii e da Apple, que não necessariamente têm as melhores tecnologias, mas conseguem gerar desejo. "A mudança de linguagem está na forma de compreender o produto. No caso do videogame, eles criaram algo que não é parado, apático, que as pessoas jogam sentadas. Existe ali uma atividade física. Os iPhones também não são os mais desenvolvidos do mercado, mas o consumidor tem vontade de ter um pela forma que a marca trabalha. Uma alteração na visão do que se vende cria uma inovação em relação à concorrência, que não está conseguindo perceber", completa Maribel.

Entre o papel e a ação
Apesar da compreensão de que pesquisas aprofundadas do comportamento do consumidor são fundamentais para que as marcas realizem ações de inovação, a grande barreira no Brasil ainda é colocar em prática o que se sabe em teoria. Boa parte da dificuldade se deve ao entendimento errôneo de que é necessário priorizar o olhar da empresa e não o do consumidor, que é exatamente quem vai gerar o faturamento.

Outro desafio é especificar as formas de interação. "Os grupos precisam sair da cadeira e olhar a realidade dos clientes. Não só por meio das pesquisas, mas todas as formas de interação, como nos pontos de venda e na internet. Não existe outra forma. É preciso entender plenamente a realidade de seu público, a classe ao qual pertence e suas necessidades específicas", avalia Maribel Suarez.
Esse "olhar para fora" também será fundamental ao se avaliar o desempenho de grupos concorrentes. "Não se pode ficar só no sucesso dos últimos anos. As empresas precisam entender as mudanças e estar à frente. Uma regra fundamental é que a inovação representa a dinâmica da competição. Quem é líder precisa inovar para se manter na liderança e quem não é, precisa inovar para conquistar mercado", afirma a professora.

Redes sociais servem como ferramenta de pesquisa
Mais do que uma opção, a atuação das marcas nas redes sociais se transformou em uma obrigação. Além de estarem ligadas à inovação, já que são formatos recentes de comunicação, as mídias sociais são fundamentais também no processo de compreensão do comportamento do consumidor.
O diferencial, no entanto, é que estas redes não podem ser vistas como pertencentes à área de estratégias de Marketing tradicionais. "É preciso entender que a relação é a mesma com o consumidor, seja na internet, na loja ou na rua. As pessoas trabalham há anos com o dinheiro no banco, que é uma forma 'virtual', e com o dinheiro no bolso e ninguém fala 'tenho R$ 50,00 reais na minha carteira e R$ 5 mil de dinheiro digital'. Portanto, o pensamento das marcas tem de ser integrado e se desdobrar em diversos ambientes", define a professora Maribel Suarez.

O tema comportamento do consumidor e mídias sociais será, inclusive, um dos debates durante o 4º Encontro Internacional COPPEAD de Comportamento do Consumidor, que será realizado no dia de 30 de Outubro, no Rio de Janeiro. Entre os especialistas estão confirmados Robert Kozinets, professor da Schulich School of Business, no Canadá, e Johanna Moisander, coordenadora do programa de Doutorado em Comunicação Empresarial na Aalto University School of Economics, autora do livro Qualitative Marketing Research: A Cultural Approach.

Fonte: Administradores