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quinta-feira, 31 de maio de 2012

Panasonic desenvolve display interativo que permite que os usuários escrevam com cores diferentes

O Interactive Plasma Display reconhece apenas canetas, ou seja, evita que erros possam acontecer devido a um simples toque.

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Escrever utilizando cores diferentes nas lousas brancas ou nos quadros negros pode gerar certo transtorno para os professores e alunos. Pensando nisso, a Panasonic desenvolveu um display interativo de plasma que permite que até quatro usuários escrevam com cores diferentes ao mesmo tempo, o Interactive Plasma Display.

O Interactive Plasma Display permite que diversas pessoas interajam com a tela ao mesmo tempo, sem misturar as cores e nem gerar nenhum tipo de confusão para quem estiver assistindo à aula ou palestra.

“Com os modelos de outras empresas, os erros ocorrem se a manga da sua blusa tocar a tela. Mas este modelo funciona apenas usando canetas, então você não terá erros. As crianças escrevem colocando suas mãos esquerda ou direita sobre a tela, mas esta mão em repouso não irá agir como um sensor, já que a tela reconhece apenas as canetas”, afirmou o porta-voz da Panasonic ao Diginfo.

O sistema de canetas digitais foi desenvolvido exclusivamente para o display interativo da empresa e segundo o Ubergizmo, o plasma é capaz de gerar pixels em alta velocidade, detectando e gerando o caractere 60 vezes mais rápido do que um segundo.

O modelo de 65 polegadas do Interactive Plasma Display deverá chegar às lojas japonesas em julho deste ano, mas a Panasonic ainda não divulgou seu possível valor de mercado e nem quando o display será lançado em outros países.



Fonte: Geek

China já é o maior fornecedor do Brasil

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Boa parte das medidas adotadas pelo governo para proteger a indústria teve a China como alvo. Mas essas ações não impediram a explosão de vendas de produtos chineses ao país. Tampouco contribuíram para diminuir a dependência brasileira de manufaturados made in China. O país asiático tornou-se o principal fornecedor do Brasil nos três primeiros meses deste ano, com uma fatia de 15,5% de tudo o que se importa, ultrapassando os EUA (14,6%). A China também já é o maior vendedor de máquinas e equipamentos para a indústria nacional.

A agressividade chinesa pode ser constatada na comparação com 2000, quando era apenas o 11º fornecedor do Brasil, com participação de 2,19% no total importado. Só em 2011, as compras brasileiras deram um salto de US$ 7,19 bilhões. Os chineses também já são os maiores fabricantes de três dos 12 principais itens importados pelo país este ano, além de estarem entre os dez mais em outros dois grupos.

Desde o início do governo de Dilma Rousseff, as ações na área de defesa comercial para coibir a concorrência desleal multiplicaram-se, assim como outras iniciativas para conter as importações na fronteira. Um terço das petições em análise é contra produtos chineses. A mesma proporção vale para investigações em curso e os direitos já aplicados. Esses percentuais podem ser maiores, se consideradas ações contra Indonésia, Vietnã e Malásia, que têm sido usados como rota de produtos chineses para disfarçar a origem.

Para os exportadores, no entanto, essas medidas têm sido “uma gota no oceano”. Isso é confirmado por cálculos do governo, que mostram que se todos os processos de antidumping em análise ou em curso pudessem impedir a entrada dos produtos questionados, os efeitos seriam sobre apenas 3% do comércio. O país importa nove mil produtos todos os anos.

"São uma gota no oceano. Precisamos de reformas estruturais, como a tributária, a da previdência e a política, que poderão dar competitividade ao produto brasileiro, assim como uma situação cambial mais favorável. Também são indispensáveis investimentos em infraestrutura", diz o presidente da Associação de Comércio Exterior do Brasil, José Augusto de Castro.

O diretor do Departamento de Defesa Comercial do Ministério do Desenvolvimento, Felipe Hees, reconhece que o impacto de medidas de defesa comercial é pequeno. Até porque têm como foco a concorrência desleal e não todas as importações. Segundo ele, é natural que a China se destaque por ser o maior parceiro comercial do país.

"As decisões não têm qualquer viés contra os chineses. Até porque há muitas petições apresentadas pela iniciativa privada que são rejeitadas", explica.

Máquinas chinesas permitem produção mais barata

Um limitador para as ações do governo de contenção das importações — e que reforça a necessidade de medidas mais amplas — está no fato de que há cada vez menos bugigangas na pauta. O Brasil nunca comprou tantas máquinas da China para ampliar a indústria nacional. Impedir a entrada destes itens limitaria a capacidade das empresas de produzir com equipamentos mais baratos.

"O fato é que, sem outras formas de reduzir custos, as empresas não têm como não recorrer a essas máquinas", diz Castro.

Superavitário até 2005, o setor de máquinas no Brasil precisou importar US$ 20 bilhões a mais do que conseguiu vender ao exterior em 2011. A China já é o primeiro fornecedor do país em quantidade e o segundo em valores financeiros. Entre a falta de iniciativas do governo e o apetite da indústria por equipamentos mais baratos, a Associação Brasileira da Indústria de Máquinas (Abimaq) lançou o “Grito de Alerta”, assinado por sindicatos. Para o vice-presidente da Abimaq, José Velloso, iniciativas pontuais não resolvem o problema. A mudança do patamar do câmbio em 2008 teria sido o “cavalo de pau” para a indústria.

"Câmbio e reforma tributária são a solução. Não desaprendemos a ser competitivos. O que mudou foi o câmbio", afirma.

Beneficiado com a aplicação de direitos antidumping e outras medidas do governo, o setor de material de construção está importando mais. Comprou US$ 7 bilhões lá fora em 2011, contra US$ 1 bilhão em 2003. A China já é quem mais vende estes materiais para o Brasil e responsável por um terço das importações.

"O câmbio e o custo Brasil têm a resposta", diz Walter Cover, presidente da Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção.

Para o economista-chefe do banco ABC, Luis Otavio Leal, o protecionismo pode ser um tiro no pé e oficializar a ineficiência.

Fonte: Pernambuco

Android e iOS já representam mais de 80% dos smartphones do mundo

Plataformas do Google e da Apple têm ampla vantagem em relação aos outros competidores, segundo dados da IDC

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A briga pelo mercado de sistemas operacionais móveis está polarizada entre Android e iOS, e as outras plataformas estão perdendo cada vez mais espaço. Isso é o que aponta um estudo da consultoria IDC, que afirma que 82% dos celulares inteligentes do mundo atualmente são iPhones ou usam a plataforma do Google, segundo o The Next Web.

Os números são referentes ao primeiro trimestre de 2012. Ao todo foram vendidos 89,9 milhões de dispositivos com Android e 35,1 milhões de iPhones.

Os concorrentes estão bastante distantes. O Symbian aparece com 10,4 milhões, seguido pela linha BlackBerry com 9,7 milhões, os dispositivos com Linux com 3,5 milhões e, por último, o Windows Phone, com apenas 3,3 milhões de unidades vendidas.

"A popularidade do Android e do iOS se dá por uma combinação de fatores que fazem os competidores terem dificuldade para seguí-los", afirmou o pesquisador Ramon Llamas. "Nem o Android nem o iOS foram os primeiros a apresentarem alguns desses recursos, mas a forma como eles proporcionaram uma experiência intuitiva fez com que eles conquistassem muitos seguidores."

Fonte: Olhar Digital

Empresas do mercado pet apostam em inovação e qualidade

Empresário do ABC paulista fabrica secadores e sopradores de pelos.
Confecção de moda pet aposta em matéria-prima e acabamento.

O mercado pet fatura R$ 12 bilhões por ano no Brasil. E as empresas aproveitam para lucrar cada vez mais. Donos de animais de estimação colaboram. Eles não poupam gastos para mimar os bichinhos

Os cães Kevin e Simon ganham de tudo. Roupas, caminhas, brinquedos. Eles são os xodós da casa. “O que sair de lançamento a gente compra. Para conforto deles, 100%, e porque a gente gosta de dar o mimo e fazer eles se sentirem bem”, diz a bancária Erika Belluzzo. Os dois cãezinhos são tratados como filhos, como ocorre em milhares de casas de brasileiros.

As empresas do mercado pet apostam em inovação e qualidade para enfrentar a concorrência.

O empresário Marcos Cesar Bodo fabrica para pet shops secadores e sopradores – equipamentos que tiram o excesso de água do pelo do cachorro. A empresa fica em São Bernardo do Campo, no ABC paulista. Três funcionários trabalham na montagem de 300 peças por mês. Parte da fabricação é terceirizada.

“Tem algumas coisas que a gente não tem a condição de fazer, que nem a parte de pintura.
Essa parte tem que ser feita fora, parte de fundição, parte de serralheria. Você acaba fazendo tudo fora”, explica Bodo.

A empresa funciona há mais de 20 anos. Miklos Istvan Bodo, pai de Marcos, comanda a linha de produção. Para concorrer com os equipamentos importados, os empresários lançaram os secadores e sopradores coloridos, feitos em plástico. São mais de 10 opções de cores.

“Os Estados Unidos lançaram duas cores novas. Então tivemos que acompanhar o esquema. Foi necessário desenvolver material da mesma tonalidade, fornecedor de matéria-prima para poder fabricar o produto na cor”, diz o pai.

Os sopradores em plástico custam a partir de R$ 400, e os secadores, de R$ 700. De alumínio fica mais caro, com preço médio de R$ 900 reais. O faturamento da empresa chega a R$ 160 mil por mês. “A gente espera crescer pelo menos uns 7%, 8%, nas partes de vendas. Essa que é a expectativa da nossa empresa”, revela Marcos.

Flavio Fernandes é dono de um pet shop em São Paulo. Ele é cliente da empresa. A loja tem vários produtos para cães e oferece serviços de estética animal. O setor de banho e tosa é o mais lucrativo para Fernandes. Ele atende em média 25 cães por dia. E para isso, foi preciso investir em quatro secadores e quatro sopradores.

O gasto com os equipamentos foi de R$ 5 mil. “Os equipamentos que já eram bons vem melhorando, atendendo as especificações e as necessidades dos profissionais do banho e tosa”, diz o empresário.

De tanto gostar de animais, a empresária Sueli Regina Mottola montou uma confecção de moda pet. “Eu era uma criadora de cães e comecei a fazer fitas para os meus cãezinhos para levar nas exposições e os amigos começaram a pedir”, conta.

Ela expandiu o negócio ao abrir a fábrica na zona norte de São Paulo. Investiu R$ 60 mil em maquinários e no aluguel do espaço. Hoje, a empresária faz roupinhas, camas e acessórios.
Na linha de produção são feitos mais de 80 tipos de produtos, a confecção fica por conta da equipe de costureiras, uma turma bem afinada, que chega a produzir cerca de 6 mil peças por
mês.

A empresa aposta na matéria-prima de qualidade e capricha no acabamento. As roupas e as camas são os itens que mais vendem. E a empresa tem mais de 5 mil clientes cadastrados. O faturamento médio é de R$ 120 mil por mês.

Os produtos vão para pet shops de todo o país. Em um deles, há uma linha completa de camas, roupinhas e acessórios. “Os clientes são bem seletivos. Então, sempre que têm novidades eles estão sempre vindo buscar”, diz Cláudia de Moura Santos, dona do pet shop.

Sueli está otimista com os negócios e quer investir para enfeitar e deixar os bichinhos bem charmosos. “Nós estamos sentindo um crescimento muito grande por ordem de 20% a 25% este ano”, afirma.

Fonte: G1

Empresa tcheca apresenta protótipo de bicicleta voadora

O tempo aproximado de voo do novo modelo varia de três a cinco minutos, e alcançará uma velocidade máxima de 50 km/h

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Os amantes do ciclismo poderão dentro de pouco tempo experimentar novas sensações graças à primeira bicicleta voadora, cujo protótipo virtual foi apresentado nesta quinta-feira em Praga e que poderá transformar em realidade um sonho do escritor Julio Verne.

'Carece ainda de aplicação comercial, mas terá em todo caso um voo curto e em condições seguras, dado que não tem licença para voo', declarou à Agência Efe Ales Kobylik, gerente da empresa Technodat.

A bicicleta, com uma estrutura leve de liga de metais, se elevará a uma altura máxima de cinco metros, 'longe dos cabos elétricos', e contará com dispositivos para regular o voo, antecipou Kobylik.

O protótipo virtual em 3D foi desenvolvido pela Technodat, em parceria com a Evektor e a Duratec, três empresas tchecas que apresentarão o modelo real em setembro durante a Feira Internacional de Maquinaria de Brno.

Trata-se de uma bicicleta que desenvolve uma potência de 47 quilowatts e que pesa 85 quilogramas, sendo que pode deslocar no ar a carga máxima de 170 quilos.

Tem 3,5 metros de comprimento, 2,5 metros de largura e 1,2 metros de altura. Seu tempo aproximado de voo varia de três a cinco minutos, e alcançará uma velocidade máxima de 50 km/h.

Atualmente, os tchecos estão testando 'a estrutura da bicicleta' e na próxima semana verificarão 'o uso do regulador e a eletrônica', assinalou Kobylik.

A fonte de energia é uma bateria de polímero de lítio com capacidade de 50 amperes-horas.

Kobylik reconheceu hoje que, além do uso comercial, o que se pretende é 'melhorar o uso de nossos conhecimentos, conhecer possibilidades de cooperação e estender os limites de nossas tecnologias'.

Fonte: EXAME

Apple aguarda autorização para construir 'campus-espaçonave'

Projeto foi idealizado por Steve Jobs para expressar os valores da empresa

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Em uma cruzada para transformar em realidade um dos últimos sonhos de Steve Jobs, a Apple tenta convencer a prefeitura e os moradores da pequena Cupertino, na Califórnia, da sustentabilidade de seu novo – e ambicioso – campus na cidade, projetado para transmitir em sua arquitetura os valores da companhia.

Espaçonave - Comparado a uma espaçonave pelo próprio Jobs, o campus terá o formato circular e ocupará cerca de 40 hectares, adquiridos da Hewlett-Packard (HP) em 2010, em uma negociação estimada em 300 milhões de dólares. Ele abrigará 12.000 funcionários da empresa, será coberto por painéis solares e contará com 6.000 árvores em seus arredores.

O campus também terá um auditório para 1.000 pessoas, onde serão realizadas as apresentações de novos produtos da Apple. Apesar da ousadia do projeto, o campus não será aberto ao público.

Segundo a rede americana CNN, as maiores preocupações dos moradores da cidade de 58.000 habitantes são o tráfego adicional de veículos e o impacto ambiental decorrentes do grandioso empreendimento. A Apple responde que tais problemas estão sendo levados em conta e que o projeto será sustentável. A companhia americana aguarda apenas o sinal verde da prefeitura para iniciar as obras do campus, que deverá ser concluído apenas em 2015.

Segundo o autor da biografia oficial de Jobs, Walter Isaacson, o fundador da Apple esteve intimamente envolvido com o projeto. “Quero um campus que expresse os valores da companhia por gerações”, teria dito Jobs para Isaacson.

Fonte: EXAME

quarta-feira, 30 de maio de 2012

Audi entra na onda das e-bikes

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A Audi é mais uma das grandes fabricantes de automóveis que segue a tendência de criar bicicletas motorizadas. Batizada de e-bike Wörthersee, o protótipo da Audi foi apresentado oficialmente neste fim de semana, durante o tradicional Wörthersee Tour, festival anual que reúne fãs de carros da Volkswagen, realizado na cidade austríaca de Caríntia.

A e-bike possui baterias de íons de lítio que ficam instaladas no quadro e necessitam de duas e meia para carregarem completamente. Ela é movida por um motor elétrico que produz 2,3 kW de potência máxima, a maior no mundo das e-bikes. Enquanto que o torque máximo da roda traseira é de 25,5 mkgf.

O quadro e o braço oscilante que sustentam a roda traseira são de fibra de carbono, assim como as rodas aro 26, que apresentam o inovador design "Audi ultra-lâmina", com raios amplos e planos. Fileiras de leds completam a estrutura do quadro, assim como a assinatura de luzes da Audi, característica nos veículos da marca alemã.

Para quem gosta de manobras extremas, a e-bike da Audi tem a opção de integrar o assento à estrutura do quadro. Se decidir voltar à posição original, o ciclista precisa apenas pressionar um botão que se encarrega de trazer o banco à posição original. Pelo seu smartphone ou na própria e-bike, o ciclista pode também escolher entre cinco diferentes modos de condução, sendo apenas um por força humana, totalmente elétrica ou pedalar com o suporte do propulsor elétrico.

Fonte: Correio do Estado

David Beckham plays beethoven with soccer balls

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In an ad for the samsung 'galaxy note', david beckham sounds out 'ode to joy' on a 15-foot wall by kicking soccer balls at specific drums in a web-only ad for the galaxy note smartphone by samsung, soccer player david beckham plays beethoven's
'ode to joy' by kicking soccer balls against a 15-foot wall of differently sized and toned drums and gongs.

Shot in under two hours, the ad was directed by creative agency
cheil USA. in addition to highlighting the large screen size and S-pen stylus functionality of samsung's galaxy note, it celebrates the upcoming olympic games of which samsung is sponsor, as 'ode to joy' has been used in several opening ceremonies and olympic commercials of years past.

Fanta ganha sabor maracujá

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Maracujá é o novo sabor do refrigerante Fanta, da Coca-Cola. O sabor foi o vencedor da promoção Fanta x Fanta lançada pela marca, que recebeu 8,2 milhões de votos. Morango e Maracujá disputaram a campanha.

O novo sabor irá integrar de forma definitiva o portfólio de Fanta, com produção em grande escala a partir de junho. O lançamento acontecerá apenas na versão regular, em latas de alumínio de 350 mililitros e garrafas de PET de 2 litros.

Fonte: Embalagem Marca

Brasileiro deve gastar 55% a mais em 10 anos

País será responsável por 5% da injeção de consumo mundial, com US$ 1,7 trilhão em 2020. Comunicação é a categoria que registrará um maior crescimento

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O Brasil será o quarto país que mais contribuirá para o crescimento do consumo mundial até 2020. A conclusão é do estudo "Riqueza e Gastos dos Consumidores", elaborado pela consultoria americana A.T. Kearney a partir de dados da Euromonitor.

De acordo com o levantamento, a estimativa é que os brasileiros sejam os responsáveis por 5% da injeção de consumo mundial, gastando US$ 1,7 trilhão em 2020, 55% a mais que em 2010. A categoria que mais deve crescer é a de comunicação, com alta de 70%, seguida por educação (62%), serviços médicos (61%) e transportes (59%). Por outro lado, o consumidor não vai aumentar tanto o desembolso com vestuário e calçados, cujo crescimento está estimado em 25%.

O estudo identificou quatro grupos de consumidores no mundo: básico, emergente, em ascensão e estabelecido. O Brasil foi classificado como um país de consumidores emergentes, onde alimentos e outros produtos básicos impulsionam a maior parte dos gastos.

Nos Estados Unidos, país classificado como de consumidores estabelecidos, os gastos com comunicação também devem liderar o crescimento, com 59%. Despesas com educação devem aumentar 35%.

Fonte: Mundo do Marketing

Importados invadem o mercado de brinquedos

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A indústria de brinquedos brasileira não tem mais o brilho que irradiava até os anos 1990. Do início artesanal marcado por bonecas de pano e carrinhos de madeira até a grande revolução do plástico e a febre dos eletrônicos, ela viveu fases de glória, mas entrou em declínio após a abertura do mercado realizada pelo ex-presidente Fernando Collor para produtos importados. O movimento, além de baratear o custo dos brinquedos, trouxe a China para a disputa direta pelos consumidores nacionais. Hoje, nada menos que 45% de um faturamento anual de

R$ 3,4 bilhões do setor no Brasil vêm dos itens estrangeiros.
As fábricas nacionais não pararam, mas nenhum investimento tem sido suficiente para que avancem na mesma velocidade da entrada de importados. Dados da Associação Brasileira dos Fabricantes de Brinquedos (Abrinq) mostram que, entre 2006 e 2011, enquanto o faturamento das peças produzidas no país cresceu 106%, de R$ 856 milhões para R$ 1,76 bilhão, o dos importados aumentou 106,3%, de R$ 822 milhões para R$ 1,69 bilhão. A China é senhora quase absoluta: ela envia 87,66% do total de importações. A Indonésia fica em segundo lugar, com 2,13%, e a Malásia, em terceiro, com 2,50%.

Synésio Batista da Costa, presidente da associação, observa que um dos principais pontos de perda de competitividade é o custo da mão de obra. Enquanto na China um trabalhador médio fica em US$ 327 por mês, no Brasil, ele sai por US$ 1 mil. "Além disso, o brasileiro trabalha 44 horas por semana e o chinês, 70 horas por semana. É uma diferença que não dá certo. É preciso melhorar o câmbio, os portos, acabar com essa substituição tributária que beneficia o importador. Precisamos parar de ser roubados", revolta-se.

Com uma trajetória que se confunde com a história da indústria de brinquedos no Brasil, a Estrela também sentiu o baque e tem recorrido à China para sobreviver. Desde os anos 1990, a companhia começou a amargar deficit e hoje tem um prejuízo acumulado de R$ 222,3 milhões. Se, antes, Estrela era sinônimo de boneca, hoje ela nem sequer faz parte do imaginário de muitos pequenos, que encontram nas vitrines um leque muito mais variado de opções. Para afugentar a crise, desde 2007, a empresa também passou a produzir na China, por meio de empresas terceirizadas. Nas contas do presidente da marca, Carlos Tilkian, entre 30% e 40% do faturamento anual já vêm de produtos importados. "Esse índice depende fundamentalmente do câmbio. Essa é uma forma de mantermos posição de competitividade até que mudanças macroeconômicas aconteçam", afirma. Agora, ele estuda, inclusive, passar a exportar a partir da China, o que eliminaria o chamado Custo Brasil, o conjunto de fatores que encarece o investimento no país.

Além de questionar as vantagens oferecidas pelo Brasil para a entrada de importados, como a redução de impostos, a Abrinq está em negociação com o Ministério da Fazenda para que o setor entre na lista dos ramos beneficiados por uma alíquota entre 1% e 2% sobre o faturamento bruto em substituição aos 20% de contribuição patronal do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) cobrados atualmente. "Há um elenco de vantagens para os importados. Estamos tentando ganhar essa guerra centavo a centavo", diz Costa. "O governo não tem feito nada para impulsionar o setor", reclama.

Alternativas
Motivos não faltam para tanta lamúria. Dados do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) mostram que o total desembolsado para a fabricação de brinquedos passou de R$ 6,6 milhões em 2007 para R$ 18 milhões em 2010. Em quatro anos, o montante chegou a R$ 37,2 milhões. No entanto, o valor representa ínfimos 0,008% do total de R$ 460,5 bilhões repassados pelo banco de fomento no mesmo período. Não à toa, os fabricantes procuraram uma alternativa e, nos últimos cinco meses, lançaram 1,2 mil produtos. A meta é reduzir para 40% a participação dos itens estrangeiros no faturamento do setor até o fim do ano. "Não podemos esperar o governo", frisa o presidente.

Para Felipe Queiroz, analista da Austin Rating, a crise vivida pelos fabricantes de brinquedos apenas reflete a realidade econômica brasileira. "Essa lacuna é muito maior quando você analisa o setor têxtil, que está quase acabando por causa da concorrência avassaladora dos países orientais. O governo tem aberto os olhos para o risco de desindustrialização do país, mas não bastam medidas pontuais", alerta. Na opinião do economista, o mais eficiente seria uma reforma tributária, com efeito contínuo. "Além disso, temos o gargalo da infraestrutura. Os aeroportos estão acima de seu limite operacional e as estradas, sucateadas", destaca.

Falta de critérios
Professor de estratégia empresarial do Instituto de Ensino e Pesquisa (Insper), Sergio Lazzarini considera que o grande problema do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) é a falta de critério na hora de conceder empréstimos. A seu ver, isso impede que o Brasil priorize a infraestrutura e áreas de impacto social, como a educação e o saneamento básico. "Ele tem aumentado o montante repassado, mas não analisa se o empresário realmente precisa do dinheiro. Muitos têm condições de captar dinheiro no exterior a taxas menores", observa.

Fonte: Porto Gente

Consumidores estão mais conscientes na hora da compra

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Os consumidores estão se importando mais com os aspectos sociais e ambientais na hora de adquirir um produto novo. É o que revelou pesquisa realizada pela Nielsen Holdings, empresa global de informações e mensuração presente em 100 países.

Segundo os pesquisadores, que entrevistaram mais de 28 mil pessoas com acesso a internet em 56 países, cerca de dois terços dos consumidores declararam que preferem comprar produtos e serviços de empresas sustentáveis.

A pesquisa ainda revelou que quase metade das pessoas que foram entrevistas estão dispostas a pagar mais por produtos e serviços dessas empresas. O surpreendente é que os entrevistados dos continentes como a América Latina, Oriente Médio, África e Ásia demonstraram maior predisposição a pagar mais por produtos de empresas que dão algum retorno à sociedade do que os consumidores da América do Norte e da Europa.

Trabalhar para essas empresas e investir nelas são outras questões nas quais a maioria dos consumidores ouvidos prefere.

A Pesquisa Global sobre Responsabilidade Social foi realizada entre o mês de agosto e setembro de 2011.

Consumo Consciente no Brasil

No ano de 2010 o Instituto Akatu demonstrou em pesquisa que o percentual de consumidores classificados como "conscientes" no Brasil é de 5% - índice igual ao de 2006, ano do último levantamento. Para o instituto, o resultado é positivo considerando-se o aumento populacional nesse período, que leva a um crescimento de cerca de 500 mil consumidores conscientes.

“A manutenção significativa dos níveis mais altos do consumo consciente é um dado bastante positivo, principalmente porque parte das informações foi coletada durante o terceiro trimestre de 2010, quando se registrou o maior crescimento econômico dos últimos anos no país”, considerou Helio Mattar, diretor-presidente do Instituto Akatu. “O mais importante é que as práticas sustentáveis não foram abandonadas devido ao aumento dos benefícios financeiros”, completou.

Esses mesmos benefícios, porém, foram os responsáveis pelo aumento de 12% dos consumidores classificados como “Indiferentes”. A pesquisa apontou que esse grupo passou de 25% para 37% do total de entrevistados.

Para o consultor do Instituto Akatu, Aron Belinky, fatores como o crescimento da classe C, o aumento de renda da população e a democratização do acesso ao crédito nos últimos anos interferiu diretamente na avaliação dos comportamentos de consumo.

De acordo com o relatório, estes movimentos criam um contexto social e econômico de acesso ao consumo para grandes contingentes da população no qual é mais difícil, no primeiro momento, a incorporação de comportamentos ligados a um consumo mais consciente e sustentável.

Fonte: Eco Desenvolvimento

terça-feira, 29 de maio de 2012

Jogo Game of Thrones Ascent será lançado no Facebook

Os jogadores viverão a vida de um nobre durante o período de turbulência retratado na aclamada série.

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A desenvolvedora de jogos Disruptor Beam anunciou o lançamento do jogo Game of Thrones Ascent, baseado na série da HBO e nos livros de George R.R. Martin, para todos os usuários do Facebook em um futuro próximo.

De acordo com o Geeky Gadgets, no título, os jogadores viverão um dos nobres e terão que enfrentar desafios como os presentes na aclamada série.

“Em Game of Thrones Ascent, os jogadores irão levar a vida de um nobre durante o período de turbulência como foi retratado nos livros e na série, portanto, irão experimentar um novo tipo de jogo que une tanto história como estratégia. Os jogadores irão reivindicar o seu direito de primogenitura, escolhendo qual das grandes casas vão jurar fidelidade, garantir suas participações, o desenvolvimento de suas terras, sua reputação, atribuição de espadas para missões, alianças com novos amigos e muito mais”, afirmou ao GamesBeat Jon Radoff, CEO da Disruptor Beam.

Fonte: Geek

Internet leva metade da verba do novo Citroën DS3

Montadora francesa investe no marketing digital para lançar novo compacto premium no Brasil

http://www.meioemensagem.com.br/home/comunicacao/noticias/2012/05/23/Internet-leva-metade-da-verba-do-novo-Citro-n-DS3/newsDetails/0/imageBinary/ds3%20online%20medio.jpg

O novo Citroën DS3, que chega às concessionárias brasileiras no dia 01º de junho, aposta em uma estratégia segmentada para impactar os consumidores. A campanha do novo compacto premium francês irá priorizar o digital, com investimento de 50% da verba de lançamento para ações na internet. A TV a cabo também terá participação de destaque na campanha de apresentação do veículo, já que a montadora adquiriu uma das cotas de patrocínio do projeto Olimpíada de Londres na SporTV.


“Nossa estratégia é segmentada. Nossos volumes de vendas deste modelo não justificariam uma campanha em TV aberta”, destacou a diretora de marketing da companhia, Nivea Ferradosa. Um filme de 30 segundos adaptado pela Euro RSCG brasileira será veiculado na TV fechada. A campanha de divulgação ainda inclui anúncios em revistas, festas e exposição do produto.


A expectativa de vendas é de 250 unidades do Citroën DS3 por mês até o final do ano no País. Graças à política do Governo de redução do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados), o modelo chega com preço mais competitivo ao mercado, R$ 79.900. Com imposto menor, o carro ficou R$ 8 mil mais barato do que a previsão de preço inicial. O compacto premium francês chega para competir com Mini Cooper e Audi A1.


O novo DS3, que tem motor turbo 1.6 de 165 cv de potência, vem completo de fábrica. O único opcional são os bancos de couro, que custam R$ 2.900. Um diferencial do automóvel é o alto grau de personalização do modelo, que pode ganhar rodas exclusivas, adesivos no teto e painel de cores variadas. No site da Citroën (www.citroen.com.br), o consumidor pode personalizar o modelo que gostaria de adquirir e publicá-lo na sua página do Facebook.

http://www.meioemensagem.com.br/home/comunicacao/noticias/2012/05/23/Internet-leva-metade-da-verba-do-novo-Citro-n-DS3/newsDetails/00/imageBinary/ds3%20online%20maior.jpg

Fonte: Meio & Mensagem

Alta renda

A estilista alagoana Martha Medeiros se destaca no mercado internacional ao aliar artesanato e moda de luxo.

A renda não surgiu no Brasil, mas é aqui que vive um dos grandes nomes da confecção de renda da atualidade. A alagoana Martha Medeiros se apaixonou por moda aos 6 anos – quando costurava a roupa das bonecas – e, hoje, comemora o sucesso no mercado internacional da grife que leva seu nome. Seus vestidos, blusas e bolsas foram tão bem recebidos na primeira remessa feita em fevereiro para a Bergdorf Goldman, em Nova York, que a sofisticada loja de departamento já encomendou mais uma leva de peças. “Não havia passado nem um mês e eles já estavam pedindo reposição das roupas”, afirma a estilista. A história das rendas no vestuário é antiga, data de mais de meio século. Mas, no Brasil, sua produção sempre foi feita de maneira tradicional, sem a linguagem contemporânea das peças de Martha.

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“Faltava alguém para trazer a renda para a moda”, afirma André Robic, diretor-executivo do IBModa. Tanto no Exterior quanto no País, diversos estilistas se inspiram nas delicadas tramas da renda para compor suas coleções. É o caso do dominicano Oscar de la Renta e do brasileiro Ronaldo Fraga, que já dedicaram alguns de seus desfiles ao tecido. “O diferencial de Martha é que ela só faz renda em todas as coleções”, diz Robic. Enquanto muitas grifes chegam ao Brasil de olho no crescimento da economia local, a estilista faz o caminho inverso. Martha acredita que as vendas no Brasil já chegaram a um limite de mercado. Além da loja própria nos Jardins, em São Paulo, a grife está presente em 30 pontos de venda pelo País. “Mais do que isso faria com que a gente perdesse o foco do público-alvo”, afirma Martha.

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Com um escritório em Miami – responsável pela marca no estrangeiro –, ela quer conquistar o mundo. A ideia é que as vendas internacionais, que hoje representam 20% das receitas da grife, respondam por 70% em cinco anos. Em suas criações, produzidas com material fornecido por um pequeno exército de 300 rendeiras, não há nada de acessível: uma peça com a assinatura de Martha Medeiros consegue alcançar tranquilamente a casa dos cinco dígitos. Um vestido sem muitos adereços, por exemplo, não sai por menos de R$ 20 mil. A produção não ultrapassa mil peças por ano. Isso porque o trabalho é artesanal, fazendo com que um único vestido demore mais de um ano para ficar pronto. Mas a espera, segundo ela, tem recompensa. “Não existe nada mais elegante e feminino do que um vestido de renda”, diz.

Fonte: Istoé Dinheiro

Maioria dos consumidores brasileiros busca ingredientes naturais ao comprar cosméticos, revela pesquisa

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O levantamento Barômetro de Biodiversidade, divulgado em São Paulo, mostra que mais de 90% dos consumidores brasileiros buscam ingredientes naturais quando vão comprar cosméticos e, mais de 80% deles procuram selos éticos e ambientais e querem saber a origem desses componentes. A pesquisa mostra ainda que os brasileiros são os que mais se preocupam com essas questões na hora de adquirir itens como cremes ou xampus.

“O consumidor é curioso e quer saber as histórias que estão envolvidas na cadeia produtiva, quer saber que o que compra agrega valor para as comunidades que produzem aquele ingrediente”, disse Cristiane de Moraes, representante da organização suíça União para BioComércio (UEBT) no Brasil.

O levantamento reuniu respostas de oito mil pessoas de oito países sobre o conhecimento e a importância que os entrevistados e as empresas conferem aos temas biodiversidade e desenvolvimento sustentável nas relações de consumo e, sobre o conhecimento dessas pessoas a respeito da Conferência das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20.

“As pessoas deixaram de dizer apenas que gostam do que é natural. Elas querem saber quais são as práticas por trás daquelas produções. Isso não acontece apenas no Brasil. De forma global, os consumidores começam a se sentir parte daquela cadeia”, acrescentou Cristiane.

A preocupação com essas questões é apontada na pesquisa como importante motivador para as empresas. De acordo com o levantamento, realizado no início deste ano, apenas entre os consumidores brasileiros 69% disseram que deixariam de comprar algumas marcas se soubessem que a empresa não apresenta boas práticas na cadeia de abastecimento.

Entre todos os entrevistados, quase 75% apontam o setor privado e o governo como os maiores responsáveis pelo desenvolvimento sustentável no mundo. Para a representante da UEBT, os empresários estão respondendo à expectativa. “Eles estão vendo a sustentabilidade como um todo. Querem ganhar dinheiro com biodiversidade e já compreendem que isso tem que ser feito de forma sustentável”.

Essa preocupação motivou a organização a dar mais importância a mercados como o Brasil, a Índia e o Peru que, além de serem mercados emergentes, detêm grande parcela da biodiversidade mundial. “As grandes multinacionais e empresas, principalmente do setor cosmético, que é mais mobilizado nesse tema, têm o Brasil como laboratório. Têm interesse em estudar os ativos daqui”, explicou Cristiane Moraes.

Fonte: Brasil.gov.br

Como se comportam 80 milhões de brasileiros na internet

Estudo do IAB Brasil traça os hábitos e as preferências dos consumidores na web, que passam cada vez mais tempo conectados e mostram-se receptivos ao Marketing Digital

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Os brasileiros estão passando cada vez mais tempo online, mostram-se receptivos ao Marketing Digital e mais confiantes na internet. É o que indica o estudo “Como 80 milhões de brasileiros acessam a internet no Brasil”, desenvolvido pelo Interactive Advertising Bureau (IAB Brasil), em parceria com a comScore, para compreender a audiência online no país e os hábitos dos consumidores no ambiente digital.

De acordo com o levantamento, 36% dos entrevistados passam ao menos duas horas por dia navegando na internet para fins pessoais. A web também é a atividade preferida por todas as faixas etárias, de renda, gênero e região: se tivessem 15 minutos livres, 62% dos respondentes optariam por dedicar a atividades online.

“O usuário brasileiro está cada vez mais conectado e por mais tempo, seja acessando pelo computador, tablet ou celular. O tempo de consumo só tende a crescer, com pessoas acessando a internet em vários dispositivos, inclusive o televisor”, explica Ari Meneghini, Diretor Executivo do IAB Brasil, em entrevista ao Mundo do Marketing.

Maior participação dos dispositivos móveis
De 6 a 14 de fevereiro, a pesquisa entrevistou 2.075 pessoas usuárias de internet, entre 15 e 55 anos, sendo 51% homens e 49% mulheres. A presença da web é tanta, que, em casa, o uso já supera o de jornal pela manhã (69% contra 14%, respectivamente) e o de TV à noite (78% acessam a web no período contra 46% que assistem à televisão).

Para 80%, a internet é considerada a mídia mais importante. A TV foi citada por 50% dos pesquisados e o jornal por apenas 37%. Mesmo quando estão assistindo à televisão, 61% costumam estar navegando online. A frequência de acessos à rede também é maior. Enquanto 79% afirmam conectar na internet várias vezes por dia, 56% assistem à TV mais de uma vez no mesmo período.

A mudança de comportamento está ligada ao crescimento da participação de dispositivos móveis. Desktops ainda são a principal forma para acessar a web, com 77%. Os laptops, no entanto, já somam 59% dos acessos e os smartphones, 40%. Tablets em geral e iPads também vêm ganhando representatividade, com 16% e 15%, respectivamente.

Não é à toa que a internet é a mídia mais utilizada em lugares e situações como trabalho (60%), na casa de amigos ou familiares (52%,) escola (44%), restaurantes e cafés (44%), em reuniões com amigos (43%) e no shopping/fazendo compras (34%).

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E-commerce em expansão
A penetração da web e a mobilidade colaboram para o fortalecimento e a expansão do e-commerce. Além de 65% afirmarem que pesquisam na internet produtos que gostariam de comprar online, 60% já consideram o ambiente digital o mais conveniente para fazer compras.

“Algumas mudanças saltaram aos olhos. A primeira delas é a confiança na internet, que aumentou muito, devido ao número de pessoas que passaram a fazer compras online (32 milhões no total, segundo dados da e-bit)”, conta o Diretor Executivo do IAB Brasil.

A expansão do e-commerce também está ligada à aceitação cada vez maior de ações de Marketing Digital por parte dos consumidores. De acordo com a pesquisa, os anúncios na internet são os que menos incomodam (36%), são os mais criativos (49%) e os mais verossímeis (37%).

Na opinião de 57% dos entrevistados, as ações de Marketing online têm motivado a comprar produtos (57%) ou visitar lojas anunciadas (56%). Já 60% dizem ser incentivados a buscar mais informações sobre os produtos oferecidos. “Acreditamos que em 2015 50% das pessoas que acessam a internet no Brasil estarão comprando online. No ano passado foram 32 milhões, então, se em 2015 a internet brasileira deve estar com mais de 100 milhões de usuários, é provável que 50 milhões estejam comprando online”, ressalta Meneghini.

Fonte: Mundo do Marketing

Google fotografará cartaz gigante do espaço

Ação faz parte de um projeto para ajudar os moradores da Patagônia argentina a atrair turistas após a erupção do vulcão chileno Puyehue

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O Google fotografará um cartaz com três quilômetros de comprimento para ajudar os moradores da Patagônia argentina a atrair turistas após a erupção do vulcão chileno Puyehue.

As pessoas da região juntaram garrafas plásticas para montar um painel que poderá ser lido do espaço.

O Google confirmou à ONG Rede Solidária da Argentina que divulgará as imagens do painel gigante em seu serviço Google Earth. O objetvo é provar aos turistas que as cinzas do vulcão deixaram de afetar o comércio da região.

O cartaz exibirá o site do projeto "ElijamosPatagonia.com" e será construído com mais de 125 mil garrafas plásticas, de acordo com a ONG.

Em junho de 2011, a erupção do vulcão chileno Puyehue lançou uma nuvem de fumaça sobre a região. Com isso, voos foram cancelados e a população teve de deixar a área atingida.

Fonte: EXAME

segunda-feira, 28 de maio de 2012

Coca-Cola apresenta garrafa para as Olimpíadas de Londres

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Patrocinadora das Olimpíadas desde 1928, a Coca-Cola produziu uma garrafa especial para os Jogos Olímpicos de Londres. A embalagem é ilustrada com uma fotografia em preto e branco produzida pelo fotógrafo inglês Rankin. A imagem mostra uma rosa branca entre duas mãos e simboliza a passagem dos jogos de Pequim para Londres. A garrafa será comercializada apenas na Inglaterra.

Fonte: Embalagem Marca

Franchising no Nordeste cresce acima da média e atrai empresas

Enquanto no país o setor cresceu 15% nos últimos três anos, na região a soma alcançou 32% no mesmo período. Hoje, 10% das franquias brasileiras estão no Nordeste

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O Nordeste vem se mostrando uma área promissora do Brasil e com grande potencial de negócio quando o assunto é franchinsing. Enquanto no restante do país o setor cresceu 15% nos últimos três anos, na região, este desenvolvimento alcançou o índice de 32% no mesmo período, segundo informações da Associação Brasileira de Franchising (ABF).

Somente o mercado nordestino chegou à marca de R$ 2,5 bilhões em faturamento em 2011 e a expectativa é de um crescimento de 11,5% para 2012. Hoje, a região concentra mais de três mil lojas franqueadas, que foram responsáveis pela criação de 32 mil novos postos de trabalho no ano passado e abriga 10% das franquias brasileiras.

O aquecimento e o amadurecimento do Nordeste têm aumentado a procura das marcas pela região, que ganha a preferência de empresas como a Showcolate. A rede especializada em fondues de chocolate paralisou a implantação de lojas nos Estados Unidos para focar seus investimentos em cidades como Salvador, Teresina e Itabuna.

“O Nordeste atravessa hoje uma fase muito boa, com um enorme potencial de crescimento. É uma região favorável por se tratar de um mercado maduro, que investe em marcas, mas que ainda é pouco explorado. Hoje, acreditamos mais nessa região que nos Estados Unidos, por exemplo”, explica o Diretor da Showcolate, Wallace Tonon em entrevista ao Mundo do Marketing.

Customização de produtos
Para agradar o público local e incrementar as vendas, a marca aposta na customização, incluindo no seu cardápio as frutas típicas de cada região, como o cupuaçu. “A adaptação de produtos não é uma característica das franquias, mas nosso negócio permite isso. Pelo menos 10% do nosso cardápio é regionalizado”, completa Tonon.

Já a rede de lanchonetes Habib’s não ajusta seu cardápio de acordo com a região, mas percebe diferenças entre o que é consumido no Sudeste e no Nordeste. “Em Fortaleza, por exemplo, há um consumo maior dos pratos árabes. Acreditamos que uma colônia árabe existente no local seja a responsável por esta particularidade”, diz João Penna, Diretor de Expansão do Habib’s, em entrevista ao portal.

Outra marca que investe pesado no Nordeste é o Bob’s. A rede de lanchonetes possui hoje 130 lojas na região, com 20% do seu plano de expansão voltado para essa área do país. “Nossa previsão é abrir 200 pontos de venda em 2012 e pretendemos manter esse plano pelos próximos quatro anos, com essa média de abertura. Para esse ano, destes 200 pontos, 20 serão abertos no Nordeste”, afirma Marcelo Ferrel, Diretor de Marca do Bob’s ao Mundo do Marketing.

A rede aposta no variado mix de produtos, com sanduíches e gelados, para conseguir uma grande margem de aceitação na região. Além disso, há um amplo leque de tipos de pontos de venda, que permite às franquias não encontrarem problemas com imóveis para a implantação. O Bob’s disponibiliza aos franqueados desde quiosques até lojas Drive-Thru, com 500 metros quadrados.

Aumento no potencial de compra
O crescimento econômico e a migração de classes são os principais fatores apontados pelas franquias como responsáveis pelo interesse do mercado atual no Nordeste. Hoje, o PIB dos estados nordestinos é maior que a média brasileira, segundo dados da ABF.

”Essa ascensão de classes é uma realidade no Brasil como um todo, mas está mais acentuada no Nordeste atualmente. Os dois setores que têm tido mais procura são de alimentação e saúde e beleza, indicativos muito claros do aumento do poder aquisitivo”, completa o Marcus Rizzo, Consultor de Franquias e Diretor da Rizzo Franchise, em entrevista ao Mundo do Marketing.

O Habib’s possui 10 lojas na região e o objetivo é abrir pelo menos mais três até o fim do ano. Uma das maiores unidades da marca está no Ceará e foi aberta em dezembro de 2011. “Estamos no Nordeste há mais de 10 anos. É uma região com grande potencial, onde as pessoas querem uma alimentação boa, de qualidade, a um preço extremamente razoável. Este é o perfil dos brasileiros nas classes C e D”, afirma o Diretor de Expansão do Habib’s.

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Custos de logística
A logística é uma questão importante a ser pensada pelas marcas que pretendem expandir sua atuação para o Nordeste. A distância dos grandes centros distribuidores, como Rio de Janeiro e São Paulo, pode tornar a operação mais onerosa. Para contornar a questão, o Habib’s investe em centros de produção locais.

“Em cada um desses pontos existe uma central de produção, então o produto é fabricado no local. Esse custo de logística para o franqueado praticamente não existe, porque ele vai buscar o que precisa na central de Fortaleza, por exemplo”, explica João Penna.

O Boticário também tem voltado seus olhos para o Nordeste do Brasil. A marca pretende abrir pelo menos 70 novas lojas em 2012 na região, o que representa um crescimento significativo em relação a 2011, quando foram inaugurados 45 pontos de venda.

A rede de clínicas de estética corporal e facial Onodera já possui duas unidades franqueadas nas cidades de Salvador e Aracaju e, para 2012, o seu plano de expansão prevê inaugurações nos estado de Alagoas, Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte, Ceará e Piauí.

Financiamento
Visando o desenvolvimento cada vez maior, o Banco do Nordeste disponibiliza linhas de crédito para franquias, que podem cobrir até 100% do investimento, com juros de 5,06% ao ano e até quatro anos de carência, sem que o investidor tenha que pagar nada além dos juros nesse período.

Para garantir o sucesso nos investimentos, especialistas recomendam que as franquias mantenham o mesmo padrão nos seus produtos, independente da região do país onde estejam sendo implementadas.

“È importante garantir o mesmo padrão, porque é isso que faz com que o público local busque esse tipo de produto. Ele sabe que, independente de onde for, vai sempre receber o mesmo produto e com o mesmo padrão”, diz o consultor Marcus Rizzo, em entrevista ao Mundo do Marketing.

Fonte: Mundo do Marketing

Carlsberg usa Maradona como faxineiro

Peça causa revolta de torcedores argentinos e chama atenção da imprensa internacional

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A Carlsberg, marca de cerveja que patrocina a Eurocopa 2012, lançou um comercial para incentivar os ingleses a torcerem por sua seleção no torneio, que tem início em 8 de junho. O filme é ambientado em uma tradicional “universidade” britânica que prepara torcedores para apoiar seus times em várias circunstâncias; em uma das cenas, ao fundo, aparece um personagem sósia do ídolo do futebol argentino Diego Maradona, com a camisa de sua seleção, trabalhando como faxineiro da instituição.

A aparição tem menos de quatro segundos, mas foi o suficiente para causar revolta de torcedores da Argentina nas redes sociais, que alegam se sentirem insultados pela sátira. A imprensa inglesa já batizou o comercial de “Mop of God” (Esfregão de Deus), em clara alusão ao polêmico gol ilegal de Maradona pela Seleção Argentina, denominado pelo próprio de “Hand of God” (Mão de Deus), que eliminou a Inglaterra da Copa do Mundo no México em 1986.

Grockit cria rede social similar ao Pinterest voltada para a educação

O Learnist reúne em murais todos os conteúdos educativos de interesse do usuário como, por exemplo, vídeos e artigos da Wikipedia.

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O sucesso do Pinterest e sua forma simples de compartilhar conteúdos têm feito com que várias empresas repensem seus projetos para torná-los mais acessíveis. Com base nisso, a startup Grockit anunciou o lançamento de uma nova rede social com base nos murais do Pinterest só que voltada para a educação, o Learnist.

O Learnist visa reorganizar e reconfigurar conteúdos de pesquisa como vídeos no YouTube, artigos na Wikipedia entre outros para tornar o acesso aos conteúdos educacionais mais simples e centralizados.

Assim como Pinterest, os usuários poderão criar murais para cada assunto do seu interesse e ainda compartilhar, ‘curtir’, reblogar e comentar nas publicações das pessoas que segue.

Segundo o Mashable, o criador da Grockit, Farbood Nivi, afirma que a ideia do seu novo produto é evitar a desinformação, agrupando artigos de pesquisa do Google e também textos sobre ‘como fazer’. Dessa forma, os usuários têm um caminho para sua aprendizagem mais claro e sem interrupções.

“Não acho que ele seja um substituto da Wikipedia”, afirmou Nivi. “Achamos que ele é mais um acessório da Wikipedia.”

A empresa está oferecendo aos interessados um período de testes no Learnist por US$ 30 ao mês, mas a Grockit planeja tornar o serviço acessível a todas as pessoas.

O site oficial do Learnist é www.learni.st/.

Fonte: Geek

Apple é a marca mais valiosa do mundo pelo segundo ano consecutivo

Estudo da Millward Brown indica que o Facebook teve a maior valorização, de 74%, saindo do 35º lugar para o 19º. Petrobras é a única brasileira entre as 100 listadas

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A Apple é a marca mais valiosa do mundo pelo segundo ano consecutivo, como indica o estudo anual BrandZ Top 100 de Marcas Globais Mais Valiosas da Millward Brown. De acordo com o levantamento, a empresa de tecnologia manteve o primeiro lugar do ranking, crescendo 19%, com um valor de US$ 182,9 bilhões. A IBM aparece em seguida, tendo ampliado seu valor em 15%, com US$ 115,9 bilhões, superando o Google, que caiu para o terceiro lugar e vale agora US$ 107,8 bilhões.

Pouco antes do seu IPO, o Facebook cresceu 74% em valor e é a marca com expansão mais rápida do ranking. A rede social vale US$ 33,2 bilhões e saiu do 35º lugar para o 19º. A única brasileira presente na listagem é a Petrobras, que atualmente ocupa o 61º lugar.

Conheça os 10 primeiros colocados:

Marca Posição em 2011 Valor da marca (US$ M)
Apple 1 182,951
IBM 3 115,985
Google 2 107,857
McDonald's 4 95,188
Microsoft 5 76,651
Coca-Cola 6 74,286
Marlboro 8 73,612
AT&T 7 68,870
Verizon 13 49,151
China Mobile 9 47,041

Fonte: Mundo do Marketing

PC em pen drive transforma televisor comum em smart TV


A empresa norueguesa FXI criou um intrigante computador em forma de pen drive que é capaz de transformar um televisor comum num modelo inteligente, com acesso à internet. O usuário passa a ter, na TV, serviços como YouTube, Netflix e redes sociais, além dos joguinhos.

Dentro do Cotton Candy há um processador do mesmo tipo usado em smartphones e tablets. Nele, roda o sistema Android 4.0. Numa das pontas do bastão, fica um conector HDMI, que pode ser encaixado num televisor ou monitor. Filmes e fotos serão vistos em resolução full HD (1080p) na tela.

Na outra ponta fica um conector USB, que pode ser inserido na entrada correspondente num computador. Quando isso é feito, o usuário pode rodar aplicativos do sistema Android – como o joguinho Angry Birds – nesse computador. O acesso à internet é feito via Wi-Fi e há uma conexão Bluetooth para teclado e mouse sem fio.

O Cotton Candy vai custar 200 dólares. A FXI deve começar a entregá-lo nos próximos dias. Mas parece que uma empresa chinesa já copiou a ideia. Há alguns dias, uma versão xing-ling, com menos recursos, estava à venda por 74 dólares no site Ali Express. A loja diz que o estoque está esgotado.

Fonte: EXAME

domingo, 27 de maio de 2012

Diablo 3 já é jogo para PC mais vendido de todos os tempos

Em apenas 24 horas, foram vendidas mais de 3,5 milhões de cópias do jogo.

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O lançado do título Diablo 3 não passou nenhum pouco despercebido pelos jogadores ao redor do mundo e nesta quarta-feira, 23, a Blizzard anunciou em seu blog oficial que seu título já é o jogo para PC mais vendido de todos os tempos. E o melhor de tudo, em apenas uma semana.

A desenvolvedora afirma que o Diablo 3 está sendo jogado desde o último dia 15 por mais de 6,3 milhões de pessoas ao redor do mundo e, que em apenas 24 horas, mais de 3,5 milhões de cópias do jogo foram vendidas.

Segundo o DVice, os números apresentados pela empresa não incluem os jogadores sul coreanos, ou seja, muito mais de 6,3 milhões de pessoas estão perdendo o sono para concluir o tão aguardado game.

Fonte: Geek

Mulheres estão alterando seus hábitos consumo de vinho

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Quem não já ouviu dizer que mulher gosta mais de vinhos brancos. Mas agora essa realidade mudou. Um estudo recentemente elaborado e divulgado na Espanha mostrou que as mulheres estão a alterando seus hábitos de consumo, já que preferem consumir vinhos tintos em vez de vinhos brancos e doces.

A pesquisa foi realizada com 580 mulheres espanholas de diferentes regiões, e mostrou que 47% preferem vinho tinto, enquanto 27% preferem brancos e 26% optam por outros tipos de vinhos, ou não bebem. Além disso, o consumo de vinho entre as mulheres também aumentou: 40% das mulheres que participaram no estudo bebem vinho pelo menos uma vez por semana, 19% bebem diariamente e apenas 2% disseram beber vinho raramente.

Segundo ainda o estudo, para as mulheres, o vinho é uma bebida social, para compartilhar e que gera prazer. Além disso, tal como os homens, gostam de apreciar um bom rótulo.

Fonte: Vivendo a Vida

sábado, 26 de maio de 2012

Glamour e novidades

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Mônaco não é, definitivamente, um GP como os outros. Não bastasse a localização e o desenho da pista, há tradições únicas no fim de semana, como o dia do início dos treinos no principado: quinta-feira (nas outras 19 etapas os carros ganham a pista a partir da sexta). A chegada do circo a um dos metros quadrados mais caros e exclusivos do planeta também é pretexto para um desfile de celebridades, orquestrado por Bernie Ecclestone e pelos departamentos de marketing das equipes, que aproveitam a ocasião para iniciativas únicas. Nos últimos anos os pilotos da McLaren aceleraram com versões exclusivas de seus capacetes, incrustrados com diamantes da casa Steinmetz. Na prova de 2005, a Red Bull, ainda distante dos tempos de vitórias e títulos, ganhou as cores da saga Guerra nas estrelas.

Falando em capacetes, o mexicano Sergio Pérez vai fazer a alegria dos compatriotas ao usar um modelo com o emblema do desastrado herói dos seriados Chapolin, interpretado pelo ator Roberto Bolaños, e a inscrição “Sigam-me os bons” – ele recebeu um incentivo do ídolo pelo Twitter. Quem também caprichou nas novidades para o GP monegasco foi a Lotus, apontada como uma das forças para o fim de semana. O time de Enstone fez uma parceria com a banda Linkin Park, que terá sua marca estampada na carroceria ao longo do evento – hoje estará disponível para carregamento gratuito na loja virtual iTunes um aplicativo com o último sucesso do grupo, Burn it down, que dá a chance de pilotar o E20 de Kimi Raikkonen e Romain Grosjean.

E no bico dos dois carros estará bem visível um dos personagens mais famosos dos games: o pássaro vermelho do jogo Angry Birds, desenvolvido pela empresa finlandesa Rovio – ele e seus colegas tentam tomar seus ovos de um grupo de porcos verdes. No espaço do time no Facebook (https://www.facebook.com/LotusRenaultGP) está disponível uma versão gratuita e especial do jogo feita especialmente para a ocasião, em que os animais coloridos disputam uma espécie de corrida. Além da F-1, Monte Carlo recebe as máquinas da GP2, para a habitual rodada dupla, da GP3 (que corre pela primeira vez no circuito) e da World Series Renault.

FREIOS Mas as novidades não se restringem aos bastidores e estarão também nas máquinas. Por se tratar de um circuito que exige elevada pressão aerodinâmica, as principais mudanças devem ocorrer no desenho da asa dianteira, que habitualmente recebe flaps extras. A McLaren acena com uma inovação pensada para solucionar um dos principais problemas encontrados em Mônaco: a necessidade de aquecimento rápido dos pneus. Os engenheiros da equipe inglesa pretendem usar o ar quente dissipado nas freadas para aumentar a temperatura da borracha, o que seria possível com um novo desenho dos condutos de refrigeração dos discos traseiros – o experimento será testado hoje e, caso obtenha o resultado esperado, será mantido para a qualificação e a corrida.

MINEIROS NA PISTA
Três pilotos mineiros vão estar em ação no fim de semana em categorias distintas. Guilherme Silva correrá pela primeira vez em Imola, na terceira rodada dupla da Série Alps de Fórmula Renault (que uniu os certames italiano, francês e suíço). Em sua configuração atual, o traçado, remodelado em 2009, com a construção de um novo prédio para os boxes e mudanças na reta principal, tem 4.909m, mas mantém curvas técnicas como a Rivazza, Acqua Minerale e a Variante Alta. “Vou usar ao máximo o tempo de pista nos treinos livres para me adaptar e acertar o carro para a tomada de tempos. Nas corridas, o objetivo é me manter entre os primeiros e ampliar minha pontuação no campeonato”, explica o representante da Interwetten, sétimo no campeonato. Campeão sul-americano de F-3 em 2007, Clemente Jr. inicia, em Londrina, sua terceira temporada na Copa Fiat, com os Linea T-Jet 1.4, que receberam uma série de modificações para ganhar desempenho. Em São Paulo, Sérgio Sette Câmara, que ontem fez 14 anos, volta a acelerar na quarta etapa da Copa São Paulo Light de Kart, em Interlagos.

Fonte: Super Esportes

Vivo dá início à Call Parade em São Paulo

Ação comunica mudança dos orelhões em virtude da unificação de marcas promovida pela empresa; Top Trends assina a curadoria e execução do projeto, semelhante à Cow Parade

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Depois de ver moldes de vacas espalhados pela cidade em 2005 e 2010, os paulistanos serão alvo da Call Parade, exposição a céu aberto de proposta semelhante, desta vez envolvendo orelhões em vez de vacas.

Os telefones públicos foram reinterpretados por artistas como forma de a Vivo comunicar a mudança da identidade visual desses aparelhos, que nos próximos meses, serão trocados por versões nas cores laranja, roxo, azul e verde, todas com a logomarca da Vivo.

Ao todo, cem peças serão distribuídas por cinco áreas da cidade: Avenida Paulista, Avenida Faria Lima, Liberdade, Vila Madalena, Paraisópolis e Parque São Jorge – estas duas áreas, na periferia de São Paulo, já são alvo de parceria da Vivo com ONGs locais. Dez artistas de renome escolhidos pela Top Trends, responsável pela curadoria e execução da Call Parade e da Cow Parade no País, e 90 novos talentos foram selecionados para pintar os orelhões.

Além de comunicar a unificação da marca, a ação pretende estimular a boa conservação de orelhões, alvos frequentes de depredação. “Sempre buscamos meios inovadores de comunicação para conscientizar os consumidores sobre temas atuais e importantes para a nossa sociedade”, afirma Christian Gebara, diretor executivo de estratégia, marca e novos negócios da Vivo.

A ação segue nas ruas até 24 de junho e a Vivo ainda não decidiu o que fazer com as peças após esse período. A DPZ assina a tímida campanha em mídia criada para a ação.

Fonte: Meio & Mensagem

Facebook é processado por omitir previsões de crescimento de IPO

Acionistas dizem que rede social de Mark Zuckerberg escondeu suas fracas análises de crescimento na oferta pública inicial de ações

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O Facebook e diversos bancos, incluindo o Morgan Stanley, foram processados por acionistas que alegam que a rede social escondeu suas previsões de crescimento antes da oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês).

De acordo com a Reuters, os réus, inclusive o presidente-executivo do Facebook, Mark Zuckerberg, foram acusados de ocultar de investidores, durante o processo de IPO, "uma severa redução nas previsões de crescimento da receita do Facebook", como resultado do aumento de acessos à rede social por meio de dispositivos móveis.

O processo foi aberto em uma corte distrital de Manhattan, nesta quarta-feira (23/05), de acordo com um escritório de advocacia. Um dia antes, um processo similar de outro investidor foi apresentado em um tribunal do estado da Califórnia.

No caso de Nova York, os acionistas disseram que analistas de vários bancos haviam baixado suas previsões para o Facebook durante o processo de IPO, mas que essas mudanças foram "seletivamente divulgadas pelos réus para certos investidores preferenciais", em vez de para o público em geral.

"O valor de ações ordinárias do Facebook tem diminuído significativamente e os autores da ação estão sofrendo danos com o resultado", disse a queixa. Representantes do Facebook e do Morgan Stanley não responderam aos pedidos de entrevista.

Fonte: Olhar Digital

sexta-feira, 25 de maio de 2012

Lady GaGa lança Little Monsters, uma rede social para seus fãs

Artista, que tem mais de 50 milhões de fãs no Facebook, lançou uma plataforma para facilitar a comunicação entre os 'little monsters'

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Lady GaGa é um fenômeno. A artista tem mais de 25 milhões de seguidores no Twitter e 50 milhões de fãs no Facebook. E ela decidiu criar uma plataforma para juntar seus fãs em uma plataforma: lançou a rede social Little Monsters.

A rede social tem um público bastante específico: fãs da Lady GaGa. Funciona como um fã-clube, com a possibilidade dos membros compartilharem notícias, fotos e vídeos sobre a artista. O serviço conta com um sistema de tradução para juntar fãs do mundo inteiro.

O site foi desenvolvido pela empresa Backplane, fundada pelo empresário de Lady GaGa. Além da Little Monsters, a companhia tem planos de desenvolver redes específicas para outros artistas populares.

Por enquanto, o Little Monsters está fechado para convidados e, de acordo com a empresa, mais de 100 mil usuários já estão na rede social.

Fonte: Olhar Digital

Série Angry Birds vai ter jogo de corrida

A produtora Rovio pretende expandir ainda mais sua marca Angry Birds, desta vez levando-a a outros gêneros de games. A companhia pretende lançar, em breve, uma versão de corrida do game, com direito a veículos e pilotos famosos. A ideia é fruto da parceria da Rovio com o piloto de Fórmula 1: Heikki Kovalainen.

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Angry Birds Heikki, o nome do jogo, já chega no próximo mês, em 18 de junho, mas ainda há muitas informações sobre jogabilidade ou graficos. O que já sabemos é que será um game gratuito para a Internet, que pode ser executado a partir de navegadores. É possível que sistemas iOS e Android também recebam o game logo depois.

A primeira parceria da Rovio com Heikki foi durante uma corrida de Fórmula 1, onde o piloto utilizou um capacete com o formato e cor do pássaro vermelho, o mais famoso do game. Além do novo jogo, a Rovio pretende também lançar produtos relacionados ao esporte.

Este será o segundo game da série a ser lançado este ano. O primeiro foi Angry Birds Space, que levou os pássaros ao espaço com novidades na jogabilidade, como a introdução de física de gravidade em planetas.

Fonte: Tech Tudo

LEGO bricks + paper toys by muji

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A new series of kits by LEGO and muji lets users form three-dimensional figures out of LEGO pieces and paper
above, LEGO and paper 'ladybug'

Muji
and LEGO have partnered to create new 'LEGO bricks and paper' kits, a DIY toy set that lets users construct 3D animals and other figures, including functioning spinning tops and toy airplanes. the first editions of the set, featured on designboom in 2009 (here!), are now joined by 'animals and vehicles', 'movement', 'animals', and a new 'basic' kit, which collectively contain perforated paper shapes to create giraffes, ladybugs, boats, rockets, fruits, trees, and other designs.

Users can also invent their own custom shapes by cutting and punching paper to use with the LEGO pieces, consisting of regular and jointed LEGO blocks and caps to permit the secure fastening of paper inbetween.

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A christmas kit, as well as a different 'animals and creatures' set, were two of the four original editions that muji and LEGO released in 2009; see images from them in designboom's article 'muji + LEGO toy collaboration'.

Turma da Mônica Jovem ilustra embalagens dos sorvetes Jundiá

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A Sorvetes Jundiá apresenta sua linha de licenciados Turma da Mônica e lança o Picolé Maçã do Amor Turma da Mônica Jovem. Cada embalagem, além de ser ilustrada pelos personagens Mônica e Cebolinha, conta com um adesivo temático. São 24 adesivos diferentes com os personagens Mônica, Cebolinha, Magali e Cascão.

Fonte: Embalagem Marca

Pesquisa traça perfil do e-consumidor brasileiro

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Uma pesquisa realizada pela Hi-Mídia, empresa especializada em venda de mídia online com foco em segmentação e desempenho, e pela M.Sense, especializada no estudo do mercado digital, traçou o perfil do e-consumidor brasileiro.

De acordo com o estudo, a internet é a grande influenciadora na hora de o consumidor se decidir por uma compra. Além de ouvir a opinião de parentes e amigos, 77% dos entrevistados afirmaram que adquirem informações sobre os produtos em sites de busca, redes sociais, blogs ou sites institucionais das empresas. Outro dado revelado na pesquisa reforça a necessidade da presença online: apesar de a diferença no volume de investimento ainda ser muito grande, a publicidade online ganha cada vez mais importância junto aos usuários de internet – 47% a consideram muito influente, contra 38% que julgam que a publicidade na TV exerce muita influência na hora da compra.

O levantamento também apontou que 93% dos entrevistados das classes C/D/E já são e-consumidores, contra 90% dos pertencentes às classes A/B. Além disso, 96% dos participantes entre 25 a 29 anos consomem online, contra 94% dos que têm até 24 anos e 93% dos que possuem entre 40 e 49 anos. A região campeã é o Nordeste, com 96% dos entrevistados realizando compras online, contra 92% dos habitantes das regiões Sudeste, Sul e Centro-Oeste/Norte. Entre os homens, 94% fazem compras online, contra 91% das mulheres.

Para 68% dos internautas, a principal vantagem das compras online é o preço (principalmente entre os homens), enquanto que 56% levam em consideração a comodidade (mais citado pelas mulheres). Variedade dos produtos, facilidade de pagamento e busca de informações e dicas também foram apontadas pelos entrevistados como principais motivos para comprar online. A pesquisa apontou que praticamente todos os consumidores comparam preços na internet antes de fazer suas compras, independentemente se as realizarão em lojas físicas ou online.

Entre os campeões de compras estão eletrodomésticos e artigos de informática, citados por 76% dos entrevistados, seguidos dos eletrodomésticos (56%), de livros e revistas (39%), de roupas, e acessórios e calçados (34%). Encabeçam o top of mind, tanto entre usuários das classes A/B quanto entre os da classe C, a Americanas.com, que foi lembrada por 22% dos entrevistados, e o Submarino, por 16%. Entre os produtos que sofrem rejeição estão alimentos e bebidas, apontados por 34% dos entrevistados como um produto que eles não comprariam online, seguido de joias (29%), automóveis e autopeças (24%) e flores (23%). A alegação dos usuários é que precisam avaliar os produtos pessoalmente.

A pesquisa também revelou que um em cada cinco entrevistados sente-se irritado quando encontra publicidade em suas caixas de e-mail e 47% consideram-se invadidos quando recebem e-mails para os quais não deram autorização. Entretanto, 49% querem ter acesso a mais ofertas relevantes por e-mail e 54% afirmam que lojas e sites de compras coletivas deveriam enviar apenas ofertas personalizadas, indicando que o e-mail marketing pode ser uma das melhores formas de contato com o consumidor, desde que trabalhado corretamente.

Fonte: E-commerce.Brasil