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segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Boneco de pelúcia do Angry Birds e dois iPads serão enviados ao espaço

Objetos serão enviados para a ISS e têm missões específicas.

Depois de dominar o mundo – na forma de jogos extremamente populares, os quais originaram posteriormente brinquedos e outros acessórios – o game Angry Birds, da Rovio, irá para onde nenhuma outra ave enfezada jamais esteve: o espaço.

Segundo o Collect Space, um boneco de pelúcia do jogo, assim como dois iPads da Apple, estão com as passagens compradas rumo as estrelas. Esses objetos estarão a bordo de dois foguetes russos distintos, mas com um destino compartilhado: a Estação Espacial Internacional.

O boneco do Angry Birds será lançado para o espaço em uma missão não tripulada no começo do próximo mês, enquanto os dois tablets da Apple serão “cortejados” por três astronautas até a Estação.

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Os iPads terão a finalidade de entreter os astronautas durante a viagem. Já o boneco de pelúcia terá uma missão específica, cientistas irão analisar como o boneco se comporta durante o lançamento do foguete, entre outras coisas os cientistas irão analisar o momento em que o boneco começa a escapar da gravidade terrestre e passa a flutuar, de acordo com o Mashable.

Fonte: Geek

"Primeira loja física do Google", em Londres, é apenas um estande dentro de outra loja

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Estande com computadores Chromebook, com o sistema Chrome OS, na loja PC World


No final de setembro, a imprensa britânica noticiou a inauguração da primeira loja física do Google, que fica em Londres. O estabelecimento criado para vender notebooks com sistema operacional Google Chrome, no entanto, nada mais é que um estande com apenas 12 máquinas à mostra localizado dentro de uma outra loja de eletrônicos, a PC World. A estrutura lembra aquela que revendedores da Apple montam no Brasil, dentro de grandes redes.

No momento da visita do UOL Tecnologia ao local, um único vendedor - com camiseta azul, também como usa o staff da Apple - prestava atendimento.

Tão decepcionante quanto a loja é a parede com acessórios. Lá você não encontrará qualquer item com o logo do Google para trazer de lembrança aos amigos nerds. São fones de ouvido, mouses e outros produtos de marcas distintas, como Sony e Logitech.

Conta a favor do local o visual colorido, bonito, onde futuros compradores do Chromebook podem testar a máquina com sistema operacional do Google. Mas se o usuário já conhecer a plataforma, não perderá muito se fizer a compra online.

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Na 'loja estande' do Google, futuros compradores do Chromebook podem testar a máquina


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Apesar de ter apenas 12 máquinas expostas, conta a favor do local o "visual colorido e bonito"


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A 'loja do Google' fica dentro de uma outra, de eletrônicos -- lembra revendas da Apple no Brasil

Fonte: UOL

Estudo mostra que jovens não são influenciados pelo mau comportamento dos amigos

Diga-me com quem tu andas e te direi quem és, é o que diz o ditado. Mas um estudo mostra que a sabedoria popular pode não estar certa. Na verdade, adolescentes com amigos que usam drogas ou são membros de grupos territorialistas e com comportamento violento – como gangues – não são necessariamente influenciados a fazer o mesmo.
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“Nosso estudo mostra que, em alguns casos, essas amizades são feitas não porque os jovens acham este comportamento ‘legal’, mas porque os limites territoriais impostos por estes grupos reduzem suas escolhas de amizade”, explica Robert Vargas, da Universidade Northwestern, nos EUA. De acordo com Vargas, morar em um bairro violento, por exemplo, tem mais efeito sobre os jovens do que a má companhia.

A pesquisa foi realizada com grupos de amigos que moravam em bairros de baixa renda. De acordo com os resultados, ao contrário do que poderia se pensar, enquanto alguns jovens de um mesmo grupo usavam drogas, outros não. “Isto depende de diversos outros fatores”, diz Vargas.

Medo da violência foi o principal responsável por círculos de amizade restritos

“Os jovens membros de grupos sociais em áreas mais pobres são muito territoriais e poderiam se voltar contra outros jovens do mesmo bairro, se acreditarem que eles estão envolvidos com um outro grupo que de alguma forma é concorrente”, diz. “O medo faz que eles evitem frequentar áreas que fujam dos limites dos seus grupos de amigos dentro do seu bairro – consequentemente eles evitam fazer amizades fora deste limite.”

Jovens adultos que moram nestes bairros frequentemente não têm o poder de encontrar outros amigos ou deixar essas amizades por medo de repressão. “Os efeitos da violência e o medo os influencia a conviver com um tipo de pessoa que, se tivessem escolha, evitariam.”

Para o autor, a conclusão deste estudo mostra a necessidade de políticas públicas educacionais que vão além de transmitir aos adolescentes que certas atitudes não são “legais”. “Deve-se considerar fatores que levam estes jovens a se tornar dependentes de certas amizades e não de certos comportamentos”, conclui.

Fonte: O que eu tenho?

O que querem os jovens

Da família à política, pesquisa com dez mil jovens revela os ideais da geração que vai mandar no Brasil daqui a 20 anos

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A juventude sempre foi vista como uma breve transição para a idade adulta. A ordem era trabalhar cedo, casar logo e constituir família. Os anos 60 romperam com este padrão. Rebeldes, os jovens daquela década lutaram por várias causas, como liberdade política, sexual e igualdade entre os sexos, e criaram um ideal de juventude até hoje cultuado. Vinte anos depois, o espírito de rebeldia mantinha-se vivo, mas as causas eram mais difusas. Hoje, a ditadura é uma lembrança e o conflito de gerações quase desapareceu. O jovem está preocupado em deslanchar na carreira (sem muito stress), valoriza o suporte familiar e sua atuação política é menos partidária e mais social, como a defesa do meio ambiente.

O que passa pela cabeça desta geração foi mapeado por um estudo da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco). A pesquisa, inédita, com dez mil brasileiros de 15 a 29 anos, resultou no livro Juventudes: outros olhares sobre a diversidade, da coleção Educação para Todos, do Ministério da Educação. É a primeira tese de fôlego no País sobre esta faixa etária, que corresponde a 51 milhões de pessoas e só começou a ser estudada há dez anos. O trabalho traz dados surpreendentes – para os mais velhos – sobre a geração que comandará o Brasil daqui a 20 anos.

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Para eles, a aparência é fundamental. Quase 27% dos entrevistados disseram que a maneira de vestir os define. Futilidade? Nada disso. A roupa é uma mensagem. “É uma forma de o jovem marcar seu território e anunciar qual é sua personalidade”, afirma a socióloga Miriam Abramovay, organizadora da obra e pesquisadora da Rede de Informação Tecnológica Latino-Americana.

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A estagiária de relações públicas Fernanda Araújo, 23 anos, diz sem medo que é consumista. Com o primeiro salário do estágio, gastou R$ 600 num sapato. Mas Fernanda trabalha desde os 15 anos, ajuda a pagar a faculdade e é voluntária de uma entidade. O modo como se veste faz parte de seu objetivo de crescer profissionalmente. “Me dedico ao trabalho, sou prática e sei resolver problemas. Minhas roupas expressam essas qualidades”, acredita. Fernanda está satisfeita com os rumos da própria vida, assim como 75% dos participantes do estudo.

“Mesmo com violência, educação deficiente e um mercado de trabalho disputado, o jovem acredita que as dificuldades serão superadas”, diz Miriam. “É uma juventude forte, que mantém a esperança. São características fundamentais que fazem a sociedade evoluir.” Ao contrário de gerações passadas, eles encontram confiança e segurança em casa e têm na família sua maior fonte de alegria. É a ela que o estudante carioca Frederico Lacerda, 21 anos, dedica o tempo livre após o estágio, a faculdade, a namorada e os esportes. Ele janta todos os dias com a mãe, a avó e os irmãos. Quando o pai, gerente geral de um hotel em Angra dos Reis (RJ), está no Rio, os filhos até cancelam compromissos. “Eu e meus irmãos fazemos questão disso. O ambiente em nossa casa é tão bom que amigos e namoradas gostam de freqüentá- la.”

Outro mito derrubado pela pesquisa é o da alienação política. Há uma eterna – e injusta – comparação entre a juventude de hoje e a dos anos 60. “Uma minoria da classe média participou da luta contra a ditadura. Como foi um momento importante da história, esses jovens são idealizados”, aponta a socióloga Miriam. Quase 50% dos entrevistados no estudo da Unesco admitem que não dão a mínima para um comício, mas isso não significa falta de engajamento. A agenda mudou. A 1a Conferência Nacional de Políticas Públicas de Juventude reuniu 2,5 mil jovens em Brasília, no final de abril. Os debates foram dominados por temas como emprego, educação, preservação do meio ambiente, legalização do aborto, discriminação contra negros e homossexuais. “Há uma mobilização enorme por parte da juventude. Eles levantam bandeiras que não estão na pauta de partidos políticos”, afirma a socióloga Mary Garcia Castro, professora da Universidade Católica de Salvador. “São jovens mais sensíveis e tolerantes do que os do passado.”

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Hoje, o universo a ser transformado é até o doméstico. A estudante de ciências naturais da Universidade de Brasília, Ludmila Andrade, 21 anos, convenceu a família a reciclar o lixo em casa. Na universidade, participa do projeto Nosso Campus, no qual explica a importância de separar os resíduos da maneira correta nas salas de aula. Pela política partidária, porém, ela não se interessa. “Só tem confusão e não leva a lugar algum. Nosso projeto pode mudar muito mais o mundo”, afirma. As bandeiras, hoje, são mais palpáveis. O jovem dá valor à educação – a pesquisa diz que 37,4% dos entrevistados apontaram o bom nível de escolaridade como ferramenta imprescindível para conseguir emprego. Contudo, ele quer currículos mais condizentes com o mundo real. “Eles não pretendem abandonar a reflexão. Mas um mercado de trabalho pouco inclusivo exige conhecimento prático”, diz o professor Alessandro de Leon, reitor da Universidade da Juventude, formadora de gestores em políticas para os jovens.

O psiquiatra Içami Tiba, autor do livro Adolescentes – quem ama educa, não compartilha desta visão cor de rosa da juventude. “Eles não têm preparo para tocar a vida. Diploma, hoje, não faz de ninguém um vencedor. A vida adulta é mais difícil do que eles pensam”, afirma o psiquiatra. Na opinião dele, são os jovens de classe média os que têm mais chances de prosperar. “Com responsabilidades somadas, como trabalho e estudo, eles são os mais lutadores e serão os vencedores. Os da classe A estão acostumados com tudo na mão, carro, computador, roupas, viagens, e não dão valor. Os das classes baixas já acham ótimo se encontram subemprego.”

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Na pesquisa, salta aos olhos o pouco acesso dos jovens a bens culturais. Metade dos entrevistados nunca pôs os pés no cinema e mais de 70% deles nunca foram ao teatro ou ao museu. A promotora de eventos Claudia Corrente, 22 anos, se enquadra neste segundo grupo. “Teatro é caro para mim”, diz ela, que admite nunca ter tido interesse em conhecer um museu. Falta divulgação, na opinião dela. Claudia, moradora de São Paulo, esteve na semana passada pela primeira vez na Pinacoteca do Estado, para fazer uma foto para esta reportagem. Ela nem sabia que ali se encontra um dos principais acervos de arte do País. Gostou do que viu e pretende voltar. Ficou ainda mais animada quando soube o preço da entrada: apenas R$ 4. Nos últimos anos, o acesso a esses espaços, sobretudo nas grandes cidades, melhorou com a meia-entrada obrigatória para estudantes e a instituição de ingressos a preços populares em algum dia da semana ou até a entrada gratuita. O transporte, porém, ainda é um problema. São necessárias políticas públicas para eliminar o obstáculo da distância, principalmente para o jovem da periferia. Em casa, o tempo livre desta geração é dominado pela tevê. A leitura é a última opção. Quase 20% não abriram um livro sequer nos últimos 12 meses.

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Quando se compara o mundo de hoje com o de 40 anos atrás é na sexualidade que os costumes mais se transformaram. Se a juventude dos anos 60 promoveu a revolução a partir da pílula anticoncepcional e a dos anos 80 aprendeu a conviver com o fantasma da Aids, os jovens do ano 2000 iniciaram a vida sexual com as duas referências: com liberdade para se relacionar com quem quiser, mas com responsabilidade de saber que é necessário usar preservativo para se prevenir das doenças sexualmente transmissíveis (DSTs).

Dados de uma pesquisa do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), divulgada em abril, apontam que 53% dos jovens usam camisinha na primeira relação sexual. Em 1986, eram apenas 9%. A pesquisa da Unesco mostra que há uma diferença entre moças e rapazes. Elas exigem do parceiro o preservativo para evitar a gravidez (35,3%). Eles querem se precaver, sobretudo, das DSTs (29,3%). “Isso reflete a preocupação de cada um com o que atinge diretamente o próprio corpo”, diz Miriam, organizadora do livro. Na carteira do estudante Jaduam Pasqualini, 18 anos, pode até não ter dinheiro, mas a camisinha está lá. “Muitas meninas ainda relaxam e tratam a precaução como algo só do homem”, reclama. Namorando Laura Coube, 18 anos, diz que o preservativo é parte da relação desde o início.

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O que não será diferente tão cedo é a permissão de dormir na casa dos pais com o parceiro. Isso é permitido para 33% dos rapazes e para apenas 8,5% das garotas. Na família de Eduardo Assis, ele e os dois irmãos sempre tiveram essa liberdade. A namorada dele, Tamara Freitas, é recebida com carinho pelos seus pais. “Eles sempre foram liberais.” Na casa da namorada, porém, ele só freqüenta o quarto de Tamara com a porta aberta. Dormir por lá, nem pensar.

Aos 17 anos, Eduardo e Tamara preparam-se para escolher a profissão e entrar definitivamente na vida adulta. Com poucas responsabilidades e muitos sonhos a serem realizados, têm um universo de possibilidades diante deles. Segundo a pesquisa, são os jovens entre 15 e 17 anos os mais otimistas. O nível de satisfação com a própria vida chega a 85% nesta faixa etária. O percentual cai para 71% aos 26 anos e para 69% aos 29. Esta queda coincide com a fase em que surgem dúvidas sobre a profissão escolhida, afirma Denise Barreto, sóciadiretora da Gnext Talent Search, empresa de recrutamento. “É a idade em que há maior incerteza quanto à carreira e falta segurança sobre qual o melhor caminho a seguir.”

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Quando estava prestes a completar 25 anos, o administrador Eduardo Calixto, hoje com 26, começou a questionar se o que alcançara até então era realmente o que desejava. Analista de vendas de uma multinacional, poderia ser gerente em dois anos. “Vivia sob pressão e stress”, conta. Desanimado, largou tudo e foi trabalhar como operário e lavador de pratos na Nova Zelândia, durante um ano. Aprendeu que a vida sempre pode recomeçar – especialmente quando se é jovem. De volta ao Brasil, Eduardo foi trabalhar na galeria de arte da mãe. Não entendia nada do assunto. Agora, avalia, cataloga e vende obras. Está feliz. “Mas sou pé no chão. Sei que a vida requer planejamento para dar certo”, diz Eduardo. Uma boa lição para que o otimismo da juventude não se perca e possa se transformar emconquistas concretas no futuro.

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Fonte: Istoé Dinheiro

Designers e artistas criam projetos de jardins móveis

Conceitos tentam levantar a necessidade de mais espaço verde nos centros urbanos

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Vagão jardim de Joe Bodwin e o carrinho horta da designer Nancy Wang

Hoje em dia, nem todo imóvel pode se dar o luxo de ter um espaço reservado para um jardim. Mesmo em espaços abertos, a presença de vegetação se torna cada vez mais rara. Mas agora isso não é mais desculpa para criar um pouco de verde em locais urbanos. Pelo menos não com estes quatro exemplos de jardins móveis.

A criação da designer Nancy Wang, por exemplo, é uma horta em forma de carrinho, em que os espaços podem ser rearranjados por andar, de acordo com a necessidade de cada vegetal. O carrinho também foi desenvolvido para diminuir a sujeira feita pelos vasos na parte inferior, além de aproveitar a água que não for absorvida pela plantação. Já o vagão jardim é uma criação de Joe Bodwin para o sistema de transporte público da cidade de Chicago, nos Estados Unidos. Seu objetivo é mudar um pouco a paisagem cinza com a qual os usuários estão acostumados em suas viagens.

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Jardim móvel da artista Annechien Meier e conceito de jardim trailer da Gürsan Ergil

Em Istambul, há apenas 6 m2 de verde para cada habitante. Preocupada com isso, a empresa de design turca Gürsan Ergil resolveu criar um conceito inspirado no Império Otomano, em que os jardins eram movimentados em veículos pela guilda de jardineiros em datas comemorativas. O “Roling Garden” é um trailer aberto com um banco, plantas e fonte que pode ser transportado por seu dono.

Por último, a artista holandesa Annechien Meier, criou um projeto de jardim móvel. Segundo ela, o conceito brinca com as fronteiras do espaço público. Annechien utiliza um trator para puxar uma caçamba que é transformada em espaço para plantar. “Quando chega a um local, ele muda o ambiente, deixando-o menos estático”, diz em seu site. “Mesmo que temporário, ele tem o propósito de chamar atenção para a importância de loteamentos para cultivo de plantas e alimentos.”

Fonte: PEGN

Angry Birds means Nokia will win in emerging markets

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The headlines from Nokia World in London have centred around two things: Its new smartphones running Windows Phone (the new Nokia Lumia 800 and Nokia Lumia 710), and a persistent message around “connecting the next billion”.

While its marketing message has the convenience of a Really Big Number, connecting a healthy portion of those next billion will keep Nokia relevant. This is not about smartphones. It needs to attract those customers in “high-growth” markets (its term for describing emerging markets) because those customers on more basic devices will be the smartphone users of the future.

Its new Asha range of phones is targeted squarely at young, aspirational people in emerging markets. Privately (and hinted at publicly), executives admit that in recent years the company has been very good at shipping phones every quarter.

The demand, especially in emerging markets, was so great that it could afford to be blasé when it came to innovation. It was late with support for dual SIMs – something that consumers in many of these markets expect.

Blanca Juti, VP for Mobile Phones Marketing, says that Nokia “brought voice to billions of people around the world who did not have it. Today, we put that on steroids.”

Nokia is getting its mojo back. Says Juti: “To make a product is an act of love.”

But it’s not just about the hardware. Nokia has been big on locally relevant content and services, and it will continue to drive this in emerging markets. Over 30% of apps downloaded in Nokia Store are on Series 40 (S40) devices.

It launched the beta of WhatsApp for S40 devices two months ago. With very limited marketing, over one-million people have downloaded it on their feature phones. Nokia Maps also comes pre-loaded on the phones. It’s bundled its own cloud-supported browser (a la Opera Mini) which can compress data by up to 90%.

And then, Angry Birds.

This is the killer. For its sheer aspirational aspect, working with Roxio to make Angry Birds available on basic S40 devices is unbeatable. No Chinese or Indian handset maker can do this.

If you don’t think Angry Birds sells devices, let’s chat in six months.

The prices of these four phones are important (aside from Angry Birds). Nokia has to be careful not to price its phones too cheaply, given its aspirational aim.

The Asha 300 will retail for €85 (US$118), the Asha 303 for €115 (US$160) and the Asha 200 (and 201) for €60 (US$83). No Android devices can come close, especially with the level of bundled apps and services. On the lower-end, Android isn’t an option as it’s too bulky an operating system.

CEO Stephen Elop says that the Asha phones “make great design accessible”. They offer “craftsmanship at any price point.

“Sophisticated design at scale is very hard to do.”

Elop echoes what so many are saying: The line between smartphones and phones in general is blurring.

Soon, aside from the real high-end, consumers won’t know the difference.

Fonte: Memeburn

Tukluk: cabana com triângulo e imãs

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O TukLuk é um triângulo de vinil cobertos de espuma, com ímãs nas bordas, que permitem que as crianças brinquem de forma livre, “construindo” casas, esteiras, esculturas, tendas.

Na seção “gallery” websitee TukLuk, peças individuais podem ser adquiridos por 75 euros.

Fonte: Geek Chic

Natura faz surpresa para mulheres no cinema, integrando Ingresso.com e Cinemark

Integrando Ingresso.com e Cinemark, a Natura realizou uma ação nos últimos dias 16 e 17 para promover a linha Natura Plant.

Ao comprar dois ou mais ingressos pela internet, o usuário era perguntando se estava levando uma mulher no cinema. Quem respondia sim, podia gravar um vídeo que seria exibido de surpresa antes do início da sessão.

A ação aconteceu no Shopping Market Place em São Paulo. A criação é da ID\TBWA

Bradesco faz duelo de rima com cliente no Facebook

O Bradesco deu uma demonstração inesperada no Facebook.

O cliente Mauro Júnior reclamou na demora em receber seu cartão do banco, mas nada de esbravejar, e sim com uma bela rima. Foi então que em vez de uma resposta padrão pré-marcada em algum Excel 2007, a área de mídia social do Bradesco respondeu na mesma moeda.

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Fonte: DiHITT

Uma surpresa da Honda para Joe, que ultrapassou 1 milhão de milhas rodadas com um carro da marca

Essa história me lembrou o Marshall de “How I Met Your Mother”, mas com um final bem mais feliz pro dono e pro carro.

Joe tem um Honda Accord de 1990, e está prestes a ultrapassar 1 milhão de milhas rodados com o carro. A marca então resolveu fazer uma surpresa para o dedicado motorista, que cuidou de seu Honda por tantos anos.

Joe achava que participaria de uma pequena coletiva de imprensa, mas teve mais. E adivinha quem ganhou um Accord novo no final?

Um ótimo exemplo de como uma marca pode utilizar uma história real para fazer propaganda, e ainda homenageando a lealdade de um cliente.

Panela de fazer panqueca com rostinhos sorridentes

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A panela para fazer panquecas “Smiley Face Pancake Pan” é capaz de fazer sete panquecas ao mesmo tempo, possui superfície de alumínio antiaderente, pode ser lavada na lavadora de louças e estava disponível na Amazon por USD$29,99.

Fonte: Geek Chic

Mini Bobble Heads DC Comics: Shazam, Aquaman, Hawkman, Duas Caras, Caçador de Marte e Arqueiro Verde

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A Funko colocou em pré-venda a segunda série de mini Bobble Heads POP! Heroes com personagens da DC Comics feitos de vinil.

A coleção Funko POP! DC Heroes Series 2 é formada de 6 novas personagens com um toque de designer toys e cabeças que balançam: Shazam, Aquaman, Hawkman (Gavião Negro), Martian Manhunter (Caçador de Marte), Green Arrow (Arqueiro Verde) e Two-Face (Duas Caras). Os mini Bobble Heads medem aproximadamente 9,5 cm.

Cada boneco POP! DC Heroes custa US$9,99 na pré-venda da Entertainment Earth, que aceita encomendas do Brasil.

Fonte: Blog de Brinquedo

Nokia apresenta protótipo de aparelho com display flexível

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Começou o Nokia World 2011 em Londres – e lá a companhia finlandesa apresentou um protótipo bem interessante de um aparelho que possui um display com propriedades maleáveis, podendo dobrá-lo ou torcê-lo – tendo estas ações interpretadas como comandos para operar o aparelho.

Por exemplo, ao dobrar ligeiramente a parte de cima do aparelho, o sistema identifica como um comando de navegação direcional para cima, e consequentemente, o mesmo acontece se você dobrar a parte debaixo do aparelho.

Indicado apenas como "Nokia Kinect Device", este aparelho ainda é um protótipo, e não foi informado nada sobre a tecnologia utilizada no display flexível de 4", mas é bem provável que no futuro encontremos alguns recursos como este em nossos smartphones.

Não deixe de conferir o vídeo de demonstração abaixo.



Fonte: TECHZINE

domingo, 30 de outubro de 2011

Barbie com Vestido Rosa Pantone PMS 219

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Qual é a cor favorita da Barbie? Essa é fácil, é o rosa! Mas qual rosa exatamente? A resposta é o rosa Pantone PMS 219 e a Mattel faz uma homenagem a cor das meninas com uma Barbie Pantone.

A Barbie Pink in Pantone Doll vem toda de rosa PMS 219 com corpete de couro sintético decorado com uma flor de chips Pantone e vestido longo também feito com os famosos cartões de cor da Pantone, identificados com o número 219C. Entre os acessórios estão um par de sapatos altos brancos, pulseiras prateadas e pretas, além de brincos prateados.

A Barbie Pink in Pantone Doll custa US$52,99 na pré-venda da Entertainment Earth, que aceita encomendas do Brasil.

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Fonte: Blog de Brinquedo

Volante de corrida para o Nintendo 3DS

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O jogo Mario Kart 7 (para o Nintendo 3DS) ainda nem saiu, mas a Hori já está criando um acessório para ele, este volante criado sob medida para o 3DS. Isto é o que eu chamo de acreditar no potencial de uma franquia!

O volante tem o selo de aprovação da Nintendo e vai custar bem baratinho, o equivalente a US$ 17. O Mario Kart 7 Steering Wheel vai ser lançado no dia 1° de dezembro (mesma data de lançamento do Mario Kart 7).

O futuro da produtividade, segundo a Microsoft

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O futuro não vai ser cinzento, miserável e com canos que vazam água o tempo inteiro, como diz o pessoal lá do Ocuppy Wall Street. Segundo a Microsoft, viveremos em uma época em que o mundo se transformara em um iPad gigante.

Nesse vídeo em que demonstra o futuro da produtividade, a empresa mostra alguma inovações possíveis como janelas de carro inteligentes, óculos tradutores, painéis “minority report”, smartphones tão finos como papel, geladeiras que pensam, entre outras tecnologias.

sábado, 29 de outubro de 2011

Máquina de lavar roupa Arcade

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O conceito da máquina de lavar roupas Arcade com design de Lee Wei Chen funciona assim: você coloca as roupas sujas na máquina de lavar, inseri algumas moedas e começar a jogar. Enquanto você permanecer vivo no jogo, sua roupa vai sendo lavada, quando você morrer, terá que colocar mais moedas para retomar o jogo e consequentemente retomar a lavagem das roupas.

Fonte: Geek Chic

Lidando com "estrelas": como liderar equipes talentosas

Lidando com "estrelas": como liderar equipes talentosas

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A executiva Isabel Aguilera é a típica mulher imponente e resolvida. A espanhola tem uma trajetória profissional que envolve empresas como a Hewlett-Packard (HP), Dell, diretoria do Google para Espanha e Portugal, dentre outras. "Tive sorte", disse Aguilera. Talvez sua sorte também tenha a colocado em um ranking elaborado pela revista Fortune recentemente, onde ela aparece como uma das 50 executivas mais poderosas do mundo.

Ela foi a primeira palestrante do segundo dia do Fórum Internacional de Gestão, Estratégia e Inovação, que aconteceu em Natal (RN), nos dias 26 e 27 de outubro. A expectativa era que ela desse uma ênfase especial sobre o papel da liderança feminina em ambientes corporativos e a sua crescente influência na política, finanças e mercado de trabalho. Possivelmente todos os espectadores se enganaram.

Citando outros líderes com quem ela conviveu, como Eric Schimidt, Bill Gates e Steve Jobs, Aguilera destacou algumas características que ela pôde enxergar neles e como eles conseguiam lidar com liderados extremamente talentosos - premissa básica para qualquer profissional da área de tecnologia.

"O talento é algo que todos temos, todos os talentos são necessários. Há quem se preocupe com apenas o talento financeiro, o criativo, o inovador, mas a verdade é que todos esses talentos são necessários", afirmou Aguilera. Reiterando o que Tom Peters já havia dito no dia anterior, ela disse que um líder não deve ter medo de se cerca de pessoas melhores do que ele, pelo contrário: quanto melhores as pessoas com quem passamos mais tempo, melhor nos tornamos, e um líder deve ter essa sensibilidade. Ou seja, um líder não pode almejar ser a "sombra" de sua equipe.

Segundo a executiva, existem certas características que ela notou nesses líderes que podem ser tomadas como exemplos para quem pretende formar equipes talentosas. Para ela, pessoas que lideram grandes equipes ou empresas vêem nao só tendências isoladas, enxergam também "outras realidades, outras possibilidades, e pensam sempre ambiciosamente".

Uma outra característica é a relação dos líderes com o trabalho. "Todos os líderes que eu conheço são obcecados pelo trabalho e pela ação, estão sempre trabalhando, são obcecados por todos os detalhes e colocam toda a paixão e energia no trabalho. Eles criam uma tensão positiva ou uma paranóia saudável", destacou Aguilera.

Em terceiro lugar, foi elencada a capacidade de fazer várias coisas ao mesmo tempo. "Precisamos ser multitask, mas com qualidade. E além disso precisamos desenvolver a resistência e a resiliência", disse.

"É preciso recordar que somo alvos móveis, um público objetivo que se mexe sem parar. Os líderes não buscam pessoas acomodadas ou mais tolos do que eles. Pessoas talentosas procuram pessoas também talentosas; precisamos nos cercar de pessoas mais talentosas do que nós, que supram as nossas deficiências, e isso gera um ciclo de feedback contínuo", lembrou Aguilera, ao final da palestra.

Dicas para gerenciar uma equipe de talentos

1. Atrair e recrutar os melhores, dedicar tempo não a mudar as pessoas, mas selecionar as equipes segundo suas características, e dedicar tempo, energia e disciplina para formá-los. "Depois, temos que saber reconhecer o trabalho desses talentos", afirmou.

2. Convencer e envolver a nossa equipe. "Você não convence talentosos com palavras, e sim com feitos, ações. Eles veem o exemplo do líder, e isso é antigo. Quantas vezes contratamos os melhores e reservamos aos outros trabalhos mais importantes, relegando-os a tarefas menos significativas".

3. A atmosfera precisa ser inspiradora. "O ambiente deve estimular a habilidade de inventar".

Fonte: Administradores

Fones de Ouvido Hi-Fi do Rapper 50 Cent

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50 Cent, o famoso rapper americano, entrou no ramo dos equipamentos de som com uma nova companhia chamada SMS Audio e o primeiro lançamento será uma nova linha de fones de ouvido hi-fi.

O SYNC by 50 é um fone de ouvido sem fio com um diferencial bem bacana, que são os controles de volume, bass boost e mute no próprio fone, além de redutor de ruídos passivo, transmissor wi-fi de 3.5mm e carregador Micro USB. Vai estar disponível em preto ou branco.

Já o STREET by 50 é bem semelhante ao SYNC, mas este modelo vem com fio e vai estar disponível também na cor azul. Além disso as especificações são as mesmas com 40mm drivers, enhanced bass, cabo removível com microfone e adaptador para avião.

Os preços e a disponibilidade ainda não foram anunciados e quem quiser ficar sabendo antes, deve se cadastrar no site da SMS Audio by 50.

Fonte: Digital Drops

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Hello Kitty Fantasiada para o Halloween: Esqueleto, Múmia, Frankenstein e Fantasma

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A Strapya World se juntou a Sanrio para lançar uma coleção de mini-figuras da Hello Kitty fantasiadas para o Halloween.

A coleção Hello Kitty Monster Collection Plush Doll Ball Chain vem com quatro bonequinhas de pelúcia fantasiadas de diferentes monstros: Hello Kitty Skeleton como esqueleto, a múmia Hello Kitty Mummy, a Hello Kitty Frankenstein e a fantasmagórica Hello Kitty Ghost.

As bonequinhas de pelúcia da coleção Hello Kitty Monster Collection Plush Doll Ball Chain medem 9.5 x 7 x 5 cm e vêm com corrente para prender no bolso ou celular. Cada uma custa ¥950 (R$21) na Strapya World.

Fonte: Blog de Brinquedo

Fallece John McCarthy, creador del concepto de inteligencia artificial

Diseñó el lenguaje de programación LISP

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John McCarthy ideó el concepto de inteligencia artificial y creó el lenguaje LISP

Este mes de octubre es un mes triste por la sucesión de fallecimientos de personas destacadas en el planeta de la informática. Steve Jobs, Dennis Ritchie y, ahora, John McCarthy, que ha fallecido este lunes a los 84 años. McCarthy fue la persona que creó el concepto de inteligencia artificial, que describió en 1995 como "la ciencia y la ingeniería capaz de dar inteligencia a las máquinas". Estaba convencido de que ciertos aspectos de los mecanismos de la inteligencia humana podían ser descritos con suficiente precisión en un ordenador gracias a un programa. El gran problema, admitía, era precisamente la creación de estos programas que sacaran el máximo provecho de las máquinas de que se disponen. Esta reflexión es de 1955.

McCarthy creó el lenguaje de programación LISP, que ha influido en otros como Python o Perl. Es uno de los más antiguos lenguajes de alto nivel todavía vigentes,únicamente le supera Fortran, que es un año más antiguo. LISP data de 1958.

McCarthy fue profesor en distinguidos centros de EE UU como Stanford, Princenton y el MIT.

Fonte: El País

ENTREVISTA Hugo Barra: "El teléfono estrella de hoy en un año será el básico"

El director de Android explica cómo funciona el nuevo sistema operativo, presentado hoy en Hong Kong. El directivo de Google también cuenta cómo imagina la telefonía del futuro

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Google ha presentado hace unas horas en Hong Kong, junto a Samsung, la última versión de Android, la 4.0 y el nuevo Galaxy Nexus. El lanzamiento se ha producido solo dos semanas después de que Apple renovase el iPhone. Hugo Barra, brasileño, director de la división de teléfonos de Google, se muestra optimista con respecto al futuro de su plataforma, en conversación telefónica con El PAÍS.

Pregunta. ¿Cuánto tiempo les ha llevado crear el sistema operativo?

Respuesta. Técnicamente, bastante tiempo. Comenzamos en paralelo con Honeycomb, el sistema dedicado a las tabletas. Como proyecto principal podemos decir que siete meses. Desde marzo.

P. ¿Por qué han decidido lanzarlo con Samsung?

R. Cuando empezamos el proyecto era el fabricante mejor posicionado para hacer un terminal muy potente, con todo lo necesario para ir un paso más allá y que estuviese listo para lanzarlo en la campaña de Navidad. Nuestra política es que cada vez que saquemos una nueva versión de Android se suba el nivel también en las características del teléfono. Ahora mismo no hay ningún teléfono con una pantalla tan generosa, con esta definición y que grabe vídeo en alta definición de verdad siendo tan delgado y ligero. El diseño, lejos de ser un bloque o un ladrillo, está pensado para humanos.

P. ¿Cuándo llegará al mercado?

R. En noviembre, tanto a Estados Unidos, como a Europa y algunos países de Asia. El hecho de presentarlo en Hong Kong es un guiño a nuestros clientes de aquí donde somos la plataforma preferida y con mayor crecimiento.

P. Precisamente en Asia, además de Samsung, los hay que fabrican terminales de bajo coste en los que la experiencia de Android se puede ver deteriorada. ¿Lo piensan corregir?

R. Android es libre. Nosotros hacemos un software y los fabricantes el hardware. Salvo cuando hay una nueva versión del sistema operativo, que vamos de la mano y mostramos lo que creemos que debería ser, no es algo que controlemos nosotros. Si compras un móvil más barato, con un procesador más lento o peor cámara o pantalla, desde luego que será diferente, pero los programas son los mismos, las aplicaciones están ahí para todos. A nosotros lo que nos importa es el acceso. Por ejemplo, me entusiasma que en África se vendan nuestros androides a 20 euros. Para muchos es su único acceso a Internet. Parece un milagro que por ese precio puedan tener correo, información, ayuda... El Galaxy Nexus que acabamos de presentar, es el teléfono estrella de hoy, pero en un año será el básico.

P. ¿Cómo se imagina el futuro de Android?

R. Diverso. El mercado va a ofrecer mucho y muy diferente. Habrá diferentes tamaños de pantalla, tanto en móviles como en tabletas. Especialmente en estas últimas creo que veremos una amplia oferta de entre siete y 12 pulgadas.

P. ¿Cuál es la respuesta de Google a Siri, el mayordomo que atiende órdenes verbales, del iPhone 4S?

R. Creo que no es necesaria una respuesta. Ellos han apostado ahora por el reconocimiento de voz, nosotros llevamos cuatro años haciéndolo en la búsquedas. Con el Nexus One, hace dos años, incluimos el dictado para correos y mensajes y tenemos desde entonces un botón en el teclado para transformar nuestra voz en texto. Cada vez en más idiomas y sin esperas. El reconocimiento del lenguaje forma parte de nuestra filosofía. En Android 4.0 las órdenes vocales son más directas, más fluidas, en tiempo real, y más natural. Ice Cream Sandwich entiende las pausas, propone correciones...

P. Un punto polémico de Android son las actualizaciones. ¿Qué teléfonos podrán añadir este nuevo sistema operativo?

R. Por nuestra parte puedo decir que Nexus S, el anterior teléfono que estrenó la versión de Android, Gingerbread, lo tendrá. A partir de ahí, depende de los fabricantes. Supongo que Samsung lo pondrá en Galaxy S y S II, pero ellos deciden.

P. Hasta hace poco usted, además de Android, era responsable de Google Buzz, un intento de red social de Google previo a Google + y que acaban de cerrar, ¿Qué nos puede decir de ello?

R. Considero que fue un proyecto bonito que hicimos con gran ilusión. Mucho de lo aprendido con Buzz se ve reflejado en Google +, nuestra verdadera apuesta para compartir experiencias, conocimiento y ocio.

Fonte: El País

Lad's real life Angry Birds


SCHOOLBOY Sam Beards is so obsessed with Angry Birds he has built his own real-life version.

The 12-year-old budding engineer uses a compressed air cannon to fling the creatures up to a half-a-kilometre at 500mph, which you can see in our hilarious video below.

Angry Birds - slung against their enemy, the pigs - is one of the world's most popular apps now being downloaded on iPods and smart phones.

But Sam wanted to go one better - decorating pumpkins to look like the birds and using barrels stacked on hay bales to represent the farmyards animals.

Sam said: "It's great fun, and beats the internet version by a mile. Depending on the size of the pumpkin, we can get them to fly 500 metres.

Fonte: The Sun

Santillana lanza el videojuego infantil 'Nanoland'

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Los niños de entre 6 y 14 años podrán explorar el mundo virtual de Nanolad, un videojuego online que aúna diversión y el desarrollo de habilidades y destrezas, según informa Santillana. Nanoland está disponible en tres idiomas (español, portugués e inglés) a través de la web www.nanoland.com, y nace de la mano de Inevery, centro de innovación digital promovido por Santillana que tiene como objetivo apoyar nuevas iniciativas de productos y servicios que faciliten el acceso a la educación, la cultura y el ocio digital a nivel internacional.

Nanoland
es un MMOG (videojuego multijugador masivo en línea) y en su desarrollo se ha trabajado conjuntamente con el equipo creativo de Blue Lizard Games, empresa de videojuegos radicada en Ecuador que cuenta entre sus clientes a compañías del prestigio internacional de DreamWorks, Atari, BigFish, entre otros. Se trata del primer videojuego en línea educativo realizado íntegramente en América Latina.

A diferencia de otros MMOGs, Inevey ha concebido Nanoland para la diversión y el aprendizaje de habilidades, incorporando una importante capa pedagógica que permite a los padres analizar la progresión de sus hijos en las diferentes destrezas. Se propone fomentar el desarrollo psicomotriz, cognitivo y de actitudes de los niños que aprenderán a relacionarse con otros niños y otros entornos. De acuerdo con sus intereses, podrán adquirir habilidades para la magia, la música o los deportes e integrarse en clubes de estas materias para generar una mayor interacción con el resto de jugadores con los que compartan inquietudes. Y ello de forma divertida.

En este videojuego, los niños crearán su propio avatar o nano, y podrán elegir desde la ropa hasta las características físicas del personaje. Además, permite a cada nano conocer a otros nanos e interactuar con ellos en un entorno abierto y respetuoso, que ha pasado importantes controles de calidad para garantizar la seguridad de los más pequeños.

Nanoland cuenta con cinco zonas en las que el jugador se irá encontrando con más de treinta minijuegos: Rokamon es la zona de los monstruos, Azaria, la de la magia, Nanoyork, la zona de la diversión, Starland, el área de la música y el Sector X, el territorio de los robots. A medida que el nano practique en ellos se le irá recompensando con puntos, llamados "botones", con los que podrán obtener accesorios y ropa o decorar su casa con muebles y objetos para desarrollar su propia personalidad. Nanoland ofrece juegos en abierto que son gratuitos para todos los jugadores, y juegos a los que se accede a través del modelo de suscripción o micropago.

Fonte: El País

Angry Birds, Cisne Negro e coelhinha da Playboy são fantasias mais procuradas para Halloween

Na lista das 12 fantasias mais procuradas no Google aparecem ainda Charlie Sheen, Rapunzel, Smurfette e Capitão América

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Jovens fantasiados de Angry Birds, o maior sucesso de buscas no Google para este Halloween

A poucos dias do Halloween, o Dia das Bruxas, uma nova pesquisa revelou que as fantasias mais procuradas este ano serão dos Angry Birds, os personagens criados em um videogame para celular. A escolha aparece em primeiro lugar na busca do Google para fantasias de Halloween, seguida da bailarina atormentada do filme "Cisne Negro". Em terceiro lugar aparecem as coelhinhas da Playboy.

Outros personagens de filmes recentes também aparecem na lista dos mais procurados, como é o caso do Capitão América, da Smurfette e também de Rapunzel, da animação Ënrolados". Os personagens do filme "Tron" e da série "Wilfred" também aparecem na lista dos mais buscados do Google.

Entre as celebridades, a cantora Nicki Minaj é a que aparece mais bem colocada, batendo de longe o ator ëncrenca" Charlie Sheen, que chegou a postar uma foto no Twitter em que aparece com a máscara de Charlie Sheen, à venda nas lojas. 'Trick or Treat Cadre! Got my Halloween costume (Doce ou travessura! Já estou com minha fantasia de Dia das Bruxas).

Veja o ranking das 12 fantasias mais procuradas para Halloween no Google:

1. Angry Birds
2. Black Swan
3. Playboy Bunny
4. Nicki Minaj
5. Smurfette
6. Wilfred
7. Monster High
8. Tron
9. Captain America
10. Pan Am
11. Charlie Sheen
12. Rapunzel

Fonte: Época Negócios

Designers transformam escritórios em ambientes supercriativos

Empreendimentos são planejados para aumentar o bem-estar dos funcionários

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Investir na decoração do ambiente de trabalho é uma boa medida para que os funcionários fiquem cada vez mais satisfeitos e que a produtividade do trabalho cresça. Com esse objetivo, um hotel abandonado foi transformado em grande centro empresarial em Istambul, na Turquia. O empreendimento acomoda duas empresas no mesmo lugar, quase que uma dentro da outra. A primeira é a Vakko, uma conceituada marca de roupas. A segunda é uma grande emissora de televisão e rádio, a Power Media. Idealizado pelo conceituado escritório de arquitetura REX, o local apresenta decoração interna e externa repleta de vidros e espelhos dispostos em posições nada convencionais.

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A empresa de compras coletivas americana LivingSocial apostou em uma arquitetura exclusiva para a sua sede, em Washington. O escritório de arquitetura OTJ tentou traduzir a energia e a identidade do negócio na decoração do local. O prédio conta com sala de jogos, móveis modernos e plantas por todos os lugares.

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Outro exemplo de escritório com design diferente é o Ateliê Tenjinyama, localizado em Takasaki, no Japão. Com o intuito de passar uma mensagem de liberdade e transparência, a arquitetura do local é protagonizada por grandes paredes de concreto, mescladas com janelas de vidro à prova de balas. O teto também é transparente, permitindo que os funcionários admirem uma noite estrelada ou tenham a sensação de gotas de chuva caindo sob a cabeça. Realizado pelo designer Takashi Fujino, do escritório Ikimono Architects, o empreendimento pretende ampliar o contato com o meio externo, com a natureza e suas variações climáticas. Só há um inconveniente: é preciso levar um guarda-chuva todos os dias, já que o corredor até o banheiro não é coberto.

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Localizado em São Francisco, nos Estados Unidos, o escritório da empresa de design digital e tecnologia Obscura Digital conta com uma decoração diferenciada. Idealizado pelo designer Iwamoto Scott, o local conta com varas de bambu preto para decorar a sala de reuniões. Metais com várias formas geométricas ajudam a dar um toque especial aos outros ambientes. Grades e painéis de vidro separam os cômodos, e vigas de madeira e aço dão sustentação à estrutura.

Fonte: PEGN

Ladrilhos captam e armazenam energia produzida por caminhada

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Tecnologia instalada em pisos ecológicos da Pavegen transforma passos das pessoas que transitam pelo local em eletricidade.

Fonte: Terra