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domingo, 30 de setembro de 2012

Suíços lançam meias high-tech

Meias Plus+ são equipadas com chips RFID que indicam os pares corretos e quantas vezes foram lavadas


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O problema clássico de pares com meias incorretas, que desgastam as meias de forma desigual, pode ser resolvido de forma tecnológica. Ao menos é o que espera a fabricante Blacksocks.

Com um chip RFID (de identificação por rádio frequência), que emite sinais de rádio e permitem a leitura de etiquetas eletrônicas, no elástico das meias, a companhia suíça oferece também um leitor RFID que se comunica com um iPhone via Bluetooth.

O aplicativo reconhece os pares corretos e informa dados como quando a meia foi criada e o número de vezes que foi lavada. As meias Plus+ são vendidas em pacotes. Dez pares mais o leitor RFID custam US$ 189, e as meias sobressalentes, vendidas também em pacotes de 10 (só que sem o leitor) saem US$ 120.

Fonte: Geek

Embalagem criativa de vinho em forma de bolsa

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Para os que (ainda) acham que beber vinho é um hábito ‘chique’, ao se depararem com as embalagens de vinho desenvolvidas pela Vernissage, ficarão ainda mais surpresos. Embalar garrafas de vinho em embalagens de papelão pode ser sim o que alguns chamam de ‘a cara da riqueza’.

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Esta ideia, nada mais é do que uma evolução da já conhecida embalagem de vinho chamada de ‘bag in box’, onde os vinhos são armazenados dentro de um saco de filme transparente e este dentro de uma caixa de papelão, de uma forma que as propriedades do vinho são preservadas por um período médio de 30 dias.

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Pela praticidade ou simplesmente pela forma charmosa de transportar vinho, a empresa sueca oferece três tipos de embalagens: para os vinhos tintos, brancos e rosés, com as caixas nas cores, preta, branca e cor de rosa, respectivamente. Se engana quem pensa que apenas a embalagem é o que chama atenção nesta ideia.

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A bebida que as ‘bag in bag’ transportam são de uma das mais renomadas regiões francesas produtoras de vinho. As lindas ‘sacolas de vinho’ são frutos de uma criação conjunta de Takis Soldatos (que desenvolveu o conteúdo) e da design Sofia Blomberg que já ganhou o prêmio de ‘Mais Inovador’ do Carton Awards.

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Fonte: Comunicadores

sábado, 29 de setembro de 2012

Samsung firma parceria com Adriana Barra

Consumidor que comprar eletrodomésticos da marca ganhará peças com criações exclusivas assinadas pela estilista. Promoção é válida nas redes Fast Shop, Ponto Frio e Magazine Luiza

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A Samsung assina uma parceria com a estilista Adriana Barra para premiar clientes que comprarem eletrodomésticos da marca. Os consumidores que adquirirem os refrigeradores da linha French Door, as lavadoras e secadoras EcoBubble e os condicionadores de ar Smart Inverter ganharão peças com criações exclusivas assinadas pela estilista.  A promoção “Samsung & Adriana Barra” será realizada entre os dias 3 de outubro e 2 de dezembro, sendo  válida nas lojas das redes Fast Shop, Ponto Frio e Magazine Luiza.

Para receber a peça, o participante deverá acessar  o site da empresa, preencher um cadastro e aguardar a entrega do brinde em casa. O objetivo da empresa é reforçar seu posicionamento como marca alinhada à inovação e ao design. A ação é da Pepper.

Hyundai cria apresentação em paredes com blocos que se movimentam

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Durante a Yeosu Expo 2012, na Coreia do Sul, a Hyundai apresentou uma espécie de escultura gigante que se movimenta por Kinetic. Chamada de Hyper-Matrix, a inovadora experiência foi criada pelo grupo Jonpasang e, por mais que inicialmente pareça, não se trata somente de projeção mapeada.




Olhando rapidamente, a movimentação das paredes e a formação de desenhos lembram os efeitos 3D que, mesmo com qualidade incrível, já estão tradicionais atualmente. Mas os idealizadores mostram que há algo a mais na mágica dessa vez: são pequenos blocos de isopor, que vão interagindo através de sensores para entrar e sair da parede, criando desde formas abstratas até desenhos definidos e o logo da montadora.

Para finalizar e acabar de impressionar o público presente, os recursos de mapeamento digital entram de fato em cena e incluem diversos cenários que envolvem todo o pavilhão de exibição da marca, se juntando com toda a estrutura de blocos.


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Fonte: Comunicadores

“Os chips vão monitorar seu corpo”, diz cientista da IBM

Gandour afirma que será possível uma transformação radical no treinamento de atletas e monitoramento da saúde de pacientes

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Médico e Ph.D. em Ciências da Computação, o cientista-chefe da divisão de pesquisa e desenvolvimento da IBM no Brasil, Fábio Gandour, diz que o uso intensivo de chips nas roupas, mobiliários e até no banheiro vai gerar informações suficientes para que cada pessoa possa monitorar em detalhes o funcionamento de sua saúde.

Após acompanhar as Olimpíadas de Londres, na Inglaterra, e ver as inovações das delegações esportivas, Gandour afirma que nos próximos quatro anos será possível ver uma transformação radical do método de treinamento de atletas de alta performance e monitoramento da saúde de pacientes por meio do uso de chips no corpo humano.

Como o uso de sensores poderá influenciar o esporte e a saúde das pessoas?
O uso de chips que medem deslocamento, velocidade, temperatura e até o volume de líquido perdido por um esportista poderão gerar dados, em tempo real, para análise das comissões técnicas. Na prática, o treinador poderá ver por meio de informações geradas por uma pulseira ou um tênis com sensores quais atletas estão mais desgastados, quem está se esforçando menos e usar isso para tomar decisões táticas, como uma substituição ou mudança de estratégia num jogo. Já para a pessoa comum, esses chips permitirão um cuidado mais detalhado de seus treinamentos e até uma troca mais intensa de informações com seu professor ou orientador. Um médico poderá, por exemplo, receber os dados de um paciente em seu celular e recomendar um ajuste na atividade física, por exemplo.

Será possível fazer exames de sangue e urina sem ir a um laboratório?
No caso de uma coleta de sangue, ainda estamos distantes de automatizar isso, mas para o exame de urina isso é totalmente possível. Nós podemos criar, por exemplo, um vaso sanitário com chips capazes de medir o volume de urina expelido por uma pessoa e até analisar a qualidade daquela urina, identificando se ela está rica em determinada substância e pobre em outra. O vaso inteligente poderia, por exemplo, reconhecer as pessoas em função de sua altura ou peso. Assim, numa casa, um vaso usado por 4 pessoas, por exemplo, conseguiria registrar exatamente qual resíduo é de cada usuário e enviar relatórios para serviços de computação em nuvem.

O que falta para isto se tornar possível?
Falta alguém que invista para criar esse produto, pois as tecnologias para viabilizar isso já existem todas. Há muitos aspectos técnicos e morais a serem debatidos, pois algumas pessoas podem se sentir ofendidas por serem monitoradas o tempo todo, até no banheiro. Mas, sem dúvidas, quando isso acontecer haverá um incremento muito grande na prevenção de doenças. Enfermidades que podem ser descobertas com exames simples serão detectadas precocemente, aumentando em muito as chances de cura.

Essas tecnologias devem aparecer primeiro nos esportes de alto rendimento?
Sim, o natural é que equipes esportivas tentem tirar vantagem destas inovações para treinar atletas com performance superior. Se você monitora o desgaste físico, o nível de força usado num movimento, a temperatura do corpo de um atleta, então você terá mais insumos para tomar decisões melhores sobre quando é hora do atleta descansar ou quando deve haver um reforço na musculação ou no treino aeróbico. Os esportes mais ricos, como basquete ou futebol, poderão puxar esta inovação. Com o tempo, isso deve chegar também ao usuário comum.

A tecnologia poderá prolongar a vida humana até qual limite?
Não temos essa resposta. É evidente que mais dia menos dia todos nós vamos morrer, mas podemos ampliar a longevidade humana e, mais do que isso, a qualidade de vida das pessoas, evitando que adoeçam ou comprometam sua saúde por não perceberem a evolução de enfermidades assintomáticas. O monitoramento digital do corpo humano certamente salvará muitas vidas.

Fonte: EXAME

sexta-feira, 28 de setembro de 2012

Johnnie Walker lança edição comemorativa ao Ano do Dragão na China

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A Diageo lança embalagens do uísque escocês Johnnie Walker comemorativas ao Ano do Dragão chinês. As caixas especiais estão disponíveis – em tiragem limitada – para os uísques Red, Black e Gold Label. As ilustrações são do britânico Chris Martin.

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Kibon cria picolé ácido para crianças

Max Acidix está disponível no sabor uva com cobertura azeda. Produto será vendido apenas nas regiões Sul e Sudeste do país e traz na embalagem personagem da Nickelodelon

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A Kibon criou mais um picolé com o foco no público infantil. O Max Acidix está disponivel no sabor uva e possui como diferencial a cobertura formada por uma camada azeda.

A embalagem traz o leão, personagem do seriado da Nickelodelon. O produto estará à venda apenas para as regiões Sul e Sudeste do Brasil e o preço sugerido é de R$ 2,00.

Fonte: Mundo do Marketing

Swatch lança coleção inspirada em tatuagens

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Swatch convidou a artista plástica Emmanuelle Antille para criar uma coleção de relógios inspirada em artes de tatuagens. A artista usou como referência os trabalhos de Filip Leu e do tatuador francês Tin-tin. O resultado foram 5 modelos com cores e artes bem característica dos artistas:

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Consumo da classe média deve chegar a R$ 1 trilhão

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Segundo estimativa do estudo “Vozes da Classe Média”, divulgado nesta quinta-feira pela Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE) da Presidência da República, se fosse um país, a classe média brasileira corresponderia ao 18º mercado consumidor do mundo – atrás de Argentina e Turquia e à frente de Holanda e Suíça.

Com 35 milhões de novos membros nos últimos dez anos, a nova classe média já responde por 51% do total de cartões de crédito dos consumidores.

Em 2012 os gastos em consumo dessa classe social devem chegar a cerca de R$ 1 trilhão, segundo estudo, que também revelou que esta responde por 42% do consumo total das famílias brasileiras.


Fonte: Cosmetic Online

Brasil tem 70 milhões de internautas, revela Ibope

País é o que tem a maior expansão nos acessos domiciliares; 45% já acessam a web a uma velocidade superior a 2 MB

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A base de usuários da internet no Brasil cresceu 16% entre agosto de 2011 e agosto de 2012, chegando a 70,9 milhões de usuários em casa ou no trabalho. Os números foram revelados pelo Ibope nesta terça-feira (25); só nos últimos seis meses, o crescimento foi de 7%.

Segundo o estudo, essa é a primeira vez que o Brasil chega a essa marca. Se forem considerados os demais pontos de acesso, incluindo escolas, lan-houses e outros locais, o número chega a 83,4 milhões. Entre os que acessam apenas de casa ou do trabalho, 50,7 milhões eram usuários ativos em agosto - 5% a mais em relação a julho e 13% de vantagem sobre o ano anterior.

De acordo com o Ibope, a categoria "residências" é onde há um maior aumento no número absoluto de conexões. Do número total, 67,8 milhões acessam a internet de casa, 17% a mais do que em agosto de 2011. O mesmo crescimento percentual foi registrado no número de usuários ativos, que passou de 37 milhões para 41,5 milhões. Entre todos os países pesquisados pela ferramenta Nielsen Online, o Brasil é o que tem a maior expansão nos acessos domiciliares.

Velocidade

A velocidade de conexão no Brasil ainda não é ideal, mas está aumentando. De acordo com a pesquisa, 45% dos usuários já acessam a web com uma velocidade superior a 2 MB; em 2010 esse percentual era de apenas 17%.

Fonte: Administradores

Netshoes lança tênis com estampa de memes

Globaal Shoes é responsável pelo desenvolvimento dos modelos Ox e Iate. Confeccionados em lona, calçados possuem design anatômico, silhueta rebaixada e solado de borracha

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A Netshoes lança dois modelos de tênis com estampa dos memes.

Os personagens ficaram famosos por serem utilizados em linguagens virais na internet e transmitirem ideias ou valores.

O desenvolvimento dos calçados foi realizado pela marca Globaal Shoes. Confeccionado em lona, os tênis possuem design anatômico, silhueta rebaixada e solado de borracha.

O preço sugerido para os modelos Iate e Ox é de R$ 104,90 e as numerações vão de 33 até 39.

Fonte: EXAME

Phrenology brain infographics

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Phrenology is a pseudoscience primarily focused on measurements of the human skull, based on the concept that the brain is the organ of the mind, and that certain brain areas have localized, specific functions or modules.

Phrenologists believed that human conduct could best be understood in neurological rather than philosophical or religious terms. developed by german physician franz joseph gall in 1796, the discipline was very popular in the 19th century, especially from about 1810 until 1840.

Gall’s assumption that character, thoughts, and emotions are located in the brain is considered an important historical advance toward neuropsychology.

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Phrenology has seen the rise and decline of this pseudoscience on both sides of the atlantic, from the early nineteenth century through the mid-twentieth century.
 
The theory made important contributions to artistic developments in the antebellum period, and writers charlotte bronte, mark twain, sir arthur conan doyle, and bram stoker reference phrenology in their novels, but apart from that  phrenology has rarely been taken seriously as a cultural phenomenon.

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How do you get started in building a visual language of yourself?
 
We have entered an age where visual communication is essential. the need to tell complex stories quickly, effectively, and in a way that engages people is not just prevalent, it is universal.
  
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With all the excitement surrounding the forthcoming david bowie retrospective exhibition at the V&A, we thought it might be a good time to show you this :

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Fonte: Design Boom

quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Artista transforma lixo eletrônico em belíssimas cidades em miniatura

Restos de aparelhos eletrônicos viram peças de arte na mão de Benjamin Yates.

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A arte é do americano Benjamin Yates, que usa restos de aparelhos eletrônicos para criar mesas de café que ele mesmo nomeia de “Electri-Cities” — belíssimas cidades futuristas em miniatura, envoltas em um retângulo de vidro ou acrílico.

É impossível não se impressionar com os detalhes. São prédios, passarelas, ruas e casas de todos os tamanhos; toda a cidade é iluminada com luzes LED multicoloridas e ocupada por pequeninos bonecos de plástico. Há inclusive partes do cenário que contam com monitores que mostram imagens diversas, como uma cena clássica do filme “Blade Runner”.

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Benjamim diz que está sempre procurando aparelhos que as pessoas descartam, e muitas vezes ele tem a sorte de encontrar alguma coisa que ainda funcione, como alto-falantes ou CD players. As obras do artista são apreciadas principalmente por fãs da cultura ciberpunk e jogos e animes de ficção científica; é difícil não se lembrar automaticamente de cidades clássicas que aparecem neste tipo de história, como a Midgard de Final Fantasy VII.
 








Fonte: Tecmundo

Cientistas identificam partes do cérebro associadas ao otimismo

Ao desligar algumas regiões dos cérebros de voluntários, pesquisadores constataram quais partes cerebrais influenciam no otimismo natural do ser humano.

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Para o cérebro humano, as notícias boas são mais relevantes do que as ruins e, por isso, as pessoas tendem a se lembrar mais das boas novas, enquanto amenizam as mais pessimistas. Essa é a causa, por exemplo, do fato de muitos superestimarem naturalmente as chances de ganhar na loteria ou de viver até os 100 anos, quase não ocupando seus pensamentos com a possibilidade de algo ruim acontecer, como os riscos de câncer ou de se divorciar da pessoa amada.

Agora, cientistas da faculdade mais antiga de Londres, a University College London, identificaram as partes do cérebro responsáveis por esse tipo de comportamento e descobriram que um campo magnético aplicado nessa região — conhecida como giro frontal inferior (GFI) esquerdo — pode tornar as pessoas "menos otimistas", fazendo com que elas levem em consideração tanto as notícias boas quanto as ruins.

Desligando partes do cérebro de voluntários

Para chegar a essa conclusão, a equipe de pesquisadores trabalhou com 30 voluntários que passaram por uma estimulação magnética transcraniana repetitiva, uma técnica usada para “desligar” temporariamente algumas partes do cérebro. Com isso, a equipe pode observar o comportamento de pessoas que tiveram não apenas o GFI esquerdo desabilitado, mas também o GFI direito e outras partes do cérebro que não estavam correlacionadas com o assunto investigado.

Os voluntários passaram por uma pesquisa em que deviam estimar quais seriam as chances de enfrentar uma situação ruim no futuro, como ser roubado ou vir a sofrer de uma doença incurável. Depois, os cientistas deram mais informações sobre essas situações e pediram para que os voluntários estimassem novamente essas possibilidades.

Novos resultados, novos tratamentos

Pesquisas antigas sobre esse assunto diziam que, ao interromper o GFI esquerdo, uma pessoa se tornaria mais pessimista e não teria a capacidade de tirar lições das notícias boas que receberia. Além disso, interromper o GFI direito poderia tornar alguém muito mais otimista. Mas a pesquisadora Tali Sharot constatou algo diferente.

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De acordo com o The Scientist, quando a área esquerda é desligada, as pessoas não deixam completamente de serem otimistas. Elas continuam dando atenção às notícias boas, mas passam a lidar melhor com as notícias ruins, levando-as também em consideração e tornando-as mais relevantes para suas funções cognitivas.

Já os voluntários que tiveram o GFI direito ou qualquer outra parte do cérebro desligada mantiveram o comportamento anterior, de dar mais relevância às possibilidades boas. Essa pesquisa pode levar a tratamentos melhores, principalmente no que diz respeito aos casos de depressão clínica. Seria possível, por exemplo, criar métodos mais eficazes para aumentar o otimismo nesse tipo de paciente.
 
Fonte: Tecmundo

Foroni dá dicas para presentear no Dia da Secretária

Lançamentos para tote bags, mochilas e acessórios são as apostas da empresa para agradar as secretárias


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Dia 30 de setembro é uma data especial para comemorar e agradecer a quem se dedica à organização e ao bom funcionamento da empresa e da casa, a secretária. Para presentear essa indispensável profissional, a FORONI – uma das maiores fabricantes nacionais de cadernos e agendas – traz diversas opções exclusivas de presentes. São lindas bolsas, tote bags e mochilas para o dia a dia do trabalho, além de necessaires, cases para notebooks e gifts, que agradarão vários estilos de secretárias.

Para as descoladas, a coleção Urban Team traz mochilas com alças anatômicas e ajustáveis em diversas estampas e motivos. O modelo Jeans, por exemplo, possui fecho tipo mosquetão e bolso interno para notebook; o Flowers, com saída para fone de ouvido, elástico porta treco e bolso lateral com rede; já os modelos Inglaterra e Jamaica, com bolso interno para notebook, puxadores personalizados e bolso lateral com zíper.

Já as mais fashions irão adorar a linha Fluor Mix. Confeccionadas em nylon com matelassê ou em nylon com PU fosco, as mochilas possuem alças acolchoadas, ajustáveis e forro colorido, incluindo um bolso frontal com puxador personalizado, nas cores vibrantes azul, pink, lilás e verde, além da preta, para acompanhar a tendência da moda.

As mulheres versáteis irão se identificar com a coleção Femme, que, além das mochilas que seguem o design dos produtos Urban Team e Fluor Mix, inclui as famosas tote bags ou bolsas tipo sacola para levar muita coisa dentro. Alguns modelos acompanham ainda beauty case (nécessaire) ou notebook case e estojo na mesma estampa. Os itens Femme Light Vintage e Dark Vintage, por exemplo, foram criados com material em canvas, bolsos frontais com fecho em couro e metal, forro coloridos e bolso interno porta notebook.

A FORONI tem ainda como opção as tote bags licenciadas Paul Frank para quem é fã da marca americana e não dispensa conforto. Os produtos são confeccionados com material em canvas ou PU ou jeans, e acompanham uma caderneta com a estampa coordenando com a bolsa.

Fonte: Espaço Palavra

Estudante cria protótipo de geladeira sem porta

Projeto, que lembra uma colmeia, refrigera seus encaixes hexagonais de forma independente, promovendo a economia de energia.

 

Ben de la Roche, estudante do terceiro ano do curso de Design Industrial da Universidade de Massey, na Nova Zelândia, criou o protótipo de uma geladeira sem porta. O projeto é um dos finalistas da competição Electrolux Design Lab 2012, a qual visa apresentar inovações para os eletrodomésticos do futuro.

A invenção do jovem de 21 anos consiste em uma “parede” formada por encaixes hexagonais (lembrando muito uma colmeia) que tem o seu interior refrigerado. Contudo, cada uma dessas entradas é resfriada independentemente. Dessa forma, o estudante conseguiu com que cada uma das regiões seja refrigerada somente quando algo é inserido, promovendo a redução no consumo de energia.

Embora as entradas hexagonais sejam independentes, as suas separações são deslizantes, permitindo que mais de um espaço possa ser usado para guardar um mesmo objeto. Com isso, a geladeira pode armazenar desde latas de refrigerante até pratos e travessas.


Além da economia de energia, o projeto também possibilita que as pessoas vejam com mais facilidade tudo o que está sendo mantido na geladeira, evitando o desperdício de comida. Ben de la Roche deve apresentar o seu invento no dia 25 de outubro em Milão, na Itália. O rapaz está concorrendo ao prêmio de € 5 mil (R$ 13 mil) oferecido pelo evento.


Fonte: Tecmundo

Design Thinking e a criatividade organizacional

Neste artigo é discuitido o papel das novas ferramentas de gestão e, principalmente, o Design Thinking como instrumento para o desenvolvimento de inovações nas organizações.

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A gestão empresarial vive intoxicada com novas ferramentas e muitas delas sugerem ser as panacéias para todos os males organizacionais. Algumas novidades chegam causando um forte impacto na mídia e na academia e depois de algum tempo desaparecem como se não tivessem existido. Fernando Prestes Motta escreveu um interessante artigo com o título "Antropofagia Organizacional" em que ironiza a assimilação dos países periféricos das novidades produzidas em Harvard e congêneres. Motta mostra que a nossa vocação colonial ainda está presente na academia e tudo que é produzido na "matriz" é definitivo e deve ser aplicado nas organizações brasileiras. Interessante é que muitas delas não são aplicadas nem mesmo no país de origem.

Mas nas últimas décadas não tem sido apenas as inovações e ferramentas de gestão produzidas em Harvard que tem encantado os gestores brasileiros. Os japoneses, a partir da emblemática Teoria Z de Willian Ouchi, enaltecendo o modelo do sol nascente, fizeram chegar até nós práticas toyotistas como a multifuncionalidade, gestão participativa, kam bam, Just-in-time, 5S entre outras.

E funcionam? Essa é a pergunta que não quer calar. Em matéria de gestão todos sabemos que nada é absoluto, nem para sempre. O mundo muda, a economia caminha num percurso mais de irracionalidade do que racionalidade, as culturas se transformam, incorporando crenças e valores exóticos, as pessoas não são estáticas e as organizações são extremamente vulneráveis às transformações ambientais.

Mais recentemente surgiram novas ferramentas que prometem solucionar todas as agruras nas quais vivem os administradores. Uma delas, escopo desta matéria, é o Design Thinking. O nome da ferramenta é desafiador, provocativo, inovador, intrigante e complexo. Afinal como ensinar as pessoas a pensarem criativamente? Evidentemente essa é a parte mais difícil do jogo, pois as pessoas são o resultado de um mundo repleto de repressões, bloqueios, inibições que deixo para Freud explicar.

O princípio do Design Thinking é utilizar o modus operandus do Designer, que nada mais é do que um projetista que utiliza a imaginação criadora para buscar a estética e a viabilidade técnica através do conhecimento tecnológico de construção e aplicação no desenvolvimento de máquinas, automóveis, eletrodomésticos e outros produtos de consumo, duráveis ou não. O arquiteto ao construir casas ou edifícios, também aplica esse princípio, pois utiliza a imaginação criadora para elaborar projetos que vão atender os futuros usuários, não apenas no quesito utilização racional do espaço, circulação, conforto, mas também no que se refere à estética da construção. O arquiteto Niemeyer, por exemplo, ao projetar o complexo arquitetônico do Congresso Nacional, buscou em elementos ideológicos como a supremacia do povo nos estados modernos para concebê-lo.

Infelizmente esse sonho ficou apenas na sua intenção. Também o músico, ao criar uma nova composição, utiliza-se do conhecimento técnico da teoria musical, como a harmonia, ritmo, escalas, o próprio conhecimento e habilidade em executar um instrumento e a imaginação criadora, para gerar a melodia. Essa precisa ter um significado afetivo, simbólico e cultural (elementos ligados à sua cultura).

Ninguém cria a partir do nada. O designer ou o arquiteto, como os cientistas também vão pesquisar para descobrir os sonhos e as necessidades dos usuários para criar coisas que façam sentido para eles, tanto no plano simbólico – que faça sentido em termos de valores e crenças - como também no plano prático como conforto, usabilidade, amigabilidade. Para isso, o instrumento de pesquisa é de natureza etnográfica, método desenvolvido pelos antropológicos, como Malinovski, nos estudos de povos de culturas distantes. Essa técnica de pesquisa envolve a vivência do projetista com os usuários ou consumidores, conhecendo seus desejos, necessidades, comportamentos, expectativas, sonhos, valores etc, filmando, conversando, entrevistando, documentando, resgatando fotografias antigas, cartas, objetos etc.

Outro elemento importante dessa ferramenta é a construção de protótipos, ou a prototipagem, após o projetista dar asas à imaginação. Nenhuma idéia é descartada antes da tentativa de sua modelagem através de protótipos. Os protótipos são testados, corrigindo-se as possíveis incorreções e ajustados às necessidades dos usuários ou consumidores, lembrando sempre que o projeto deve estar voltado para as pessoas, atendendo aos seus sonhos, expectativas e necessidades funcionais e estéticas. Assim, depois de testado e comprovado o modelo vai para a linha de produção ou aplicação prática.

Algumas organizações já estão colocando em prática essa ferramenta de geração de inovações radicais, pois não se busca, através dela, apenas melhorias nos produtos, mas profundas modificações em termos de funcionalidade, sustentabilidade e economia. Parece quem nem todas as "invenções" que chegam do Tio San são condenadas ao esquecimento. Algumas vingam e esperamos que essa seja uma daquelas que veio para ficar e contribuir para as empresas se tornarem mais eficientes, gerarem produtos de melhor qualidade e, sobretudo sustentáveis. Afinal, um design inteligente deve levar em conta utilização dos recursos sem perder de vista as próximas gerações.

 Fonte: Administradores

Camesa aposta em produtos licenciados Patati Patatá, Angry Birds e UFC

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Marcas licenciadas conquistam o público especializado e alavancam as vendas do setor de cama, mesa e banho.

A Camesa, fabricante de artigos para cama, mesa e banho, visando atender ao público infanto-juvenil aposta em linhas licenciadas Patati Patatá, Angry Birds e UFC. A marca apresentou as novas coleções na 2ª edição da Têxtil House Fair, que aconteceu em agosto.

A empresa está apostando em linhas licenciadas devido ao sucesso que os produtos fazem. É o que confirma a matéria divulgada no jornal Brasil Econômico, tratando da dupla de palhaços que fez sucesso nos anos 80, em alta novamente. Segundo o jornal, a expectativa é gerar lucro de R$ 500 milhões este ano para as empresas que incluem imagens dos palhaços nos produtos.

Jogos de cama, toalhas, roupões felpudo ou em microfibra, colcha em patchwork, cobertores com manga, além de uma linha de toalhas para lancheiras fazem parte da linha Patati Patatá. Já para as coleções de Angry Birds e UFC, estão disponíveis produtos para banho - toalhas e roupões.

O mercado infantil está superaquecido no Brasil e no mundo. Estima-se que no Brasil esse público movimente R$ 130 bilhões de reais ao ano. "Com o aumento da variedade de produtos de marcas licenciadas, a Camesa incrementa as vendas com foco em crianças e pré-adolescentes, que representam uma importante fatia do mercado consumidor", aponta Ruth Shammah, do departamento de Marketing da Camesa.

quarta-feira, 26 de setembro de 2012

LEGO projeta crescimento de 20% nas vendas para o Dia das Crianças

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A LEGO, marca de brinquedos de montar número um no mundo, está otimista com a principal data do ano para o setor e prevê um crescimento de 20% em suas vendas em relação ao mesmo período do ano passado. A previsão deste aumento se deve aos lançamentos que a marca destinou para o Brasil, principalmente até o período do Dia das Crianças. “Para este ano, a LEGO preparou 226 lançamentos e, deste total, teremos 218 novidades que serão apresentadas até o Dia das Crianças. Esta é a maior quantidade de lançamentos que o Brasil recebe desde o início de atuação da LEGO no país, representando uma renovação de 94% da linha em comparação ao ano passado”, explica Robério Esteves, diretor de Operações da LEGO no Brasil.

Os destaques para o Dia das Crianças são as novidades das linhas City, Friends, Ninjago, Star Wars, Super Heroes e Hero Factory. A marca também traz ao mercado brasileiro a nova linha The Lord of the Ring, baseada na triologia O Senhor dos Anéis, e a inédita linha Monster Fighters, que retrata o clássico universo de monstros como Vampiro, Lobisomem e Múmia.
Divertidos e educativos, os produtos da LEGO são conhecidos por desenvolver a imaginação, coordenação motora e raciocínio lógico das crianças.

Desenvolvidos em plástico ABS, os bloquinhos de montar são atóxicos e resistentes, além de apresentar precisão no encaixe.


Fonte: Espaço Palavra