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quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

Novo Laptop da Barbie tem tela destacável

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Brinquedo pode ser usado como laptop infantil ou mini-tablet

Dois brinquedos em um. O novo laptop B-Glam, da Barbie, é multifunção: além de laptop infantil, ele tem tela destacável que funciona como tablet touchscreen e pode ser levada para todo lugar.

Portátil, pode acompanhar a menina no carro, na praia, onde ela for!

O Barbie B-Glam é feito para que a criança aprenda enquanto se diverte. Próprio para crianças alfabetizadas, a partir de 6 anos, vem com 60 atividades em português e 60 em inglês (50 no teclado + 10 na tela destacável), que englobam matemática, música, memória, lógica e jogos.

Fonte: Editora Palavra

terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

Experiência sensorial inédita leva para a gastronomia ingredientes de perfumes

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Aproveitando a paixão dos brasileiros por cheiros e perfumes, a Natura propôs uma vivência gastronômica sensorial com ingredientes da perfumaria para despertar os sentidos. 160 pessoas de cada cidade, Recife, Fortaleza, Salvador e Manaus, foram convidadas para experimentar um cardápio sofisticado com cocriação da perfumista exclusiva da marca, Verônica Kato, e da renomada chef Bel Coelho, proprietária do restaurante Dui, em São Paulo, que tinha como intuito traduzir cheiros em sabores.

No jantar, cada prato se relacionava com um sentido e uma linha da perfumaria. A entrada servida foi uma salada envolvente e delicada como a linha Amó e o sentido do tato. O primeiro prato principal se inspirou em Kaiak e foi apresentado por dançarinos iluminados por LED. O segundo prato trouxe a brasilidade de Ekos e foi antecedido por sons da nossa natureza. A sobremesa traduziu Humor e o paladar, com sabores provocantes e surpreendentes. Por fim, uma infusão colocou em lugar de destaque o sentido do olfato e a sofisticação de Essencial.

Assista o vídeo abaixo que mostra o despertar do sentido da visão, representado por dançarinos com roupas de Led simbolizando o movimento da marca Kaiak:

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Esse vídeo faz parte de uma série lançada pela Natura que convida você a viver as experiências sensoriais únicas que aconteceram no evento Jantar Natura em Cinco Sentidos, no Norte e no Nordeste. Veja os outros vídeos da série no canal deles. 
 
Fonte: Hypeness

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

Facebook tentará mudar percepção de gamers em 2013

Empresa tem como foco trazer desenvolvedores de jogos core

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A rede social Facebook tem como uma de suas marcas a instalação de aplicativo e, dentre eles, jogos. Porém os títulos costumam ser casuais e atrair pouco a atenção dos gamers inveterados. Isso deve mudar, graças aos esforços desempenhados pela companhia ainda em 2013.
 
De acordo com o site CVG, Sean Ryan, responsável pelas parcerias no setor de games, explicou que aposta em uma mudança da visão que os jogadores tem dos títulos trazidos ao Facebook no meio do ano.

Os “jogos família” receberão a companhia de games mais “hard core”, que colocam os jogadores em combate, nos estilos RPG, tiro e estratégia. “Não quer dizer que estamos saindo do outro gênero, mas não há dúvidas que nosso foco em 2013 será em grande parte em nos tornar uma melhor plataforma para os jogadores hard core e desenvolvedores que criam esse game”, explicou Ryan.

Fonte: Geek

domingo, 10 de fevereiro de 2013

Perfume comestível em formato de bala

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A gente sabe muito bem o quando alguém bebeu demais ou comeu muito de um alimento forte como cebola, por exemplo, porque  algumas substâncias são excretadas no nosso corpo através dos poros da pele deixando um cheiro característico. Uma empresa europeia resolveu usar essa fator para criar uma inovação – o Deo Perfume Candy, um perfume comestível.

Segundo os fabricantes, você vai ficar com cheiro de rosas depois de ingerir uma das balinhas. A tecnologia por trás dessa invenção é baseada em pesquisas feitas por cientistas japoneses cujos estudos mostram que, quando ingerido, o óleo de rosas elimina alguns componentes aromáticos através da pele, como o geraniol, que faz com que a pessoa fique com a fragrância até 6 horas depois da ingestão, dependendo do seu peso corporal.

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Fonte: Hypeness

sábado, 9 de fevereiro de 2013

Suas horas de trabalho voluntário em troca de ingressos para grandes shows

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Que tal gastar algumas horas em projetos voluntários em troca de um par de ingressos para um show exclusivo de David Guetta, Primal Scream, Lady Gaga, Taio Cruz ou Snoop Dogg? Essa é a proposta do Orange RockCorps, um movimento que usa o poder unificador da música para mudar as coisas ao seu redor.

A iniciativa é da gigante da telefonia Orange em parceria com a produtora RockCorps e tem gerado resultados sensacionais na França e na Inglaterra. Cerca de 100 mil pessoas já doaram pelo menos 4 horas do seu tempo a sua comunidade. O trabalho a ser feito varia entre pintura, jardinagem e consertos em geral para uma das associações/ONGs parceiras do projeto. Depois, basta compartilhar o que foi feito no site ou nas redes sociais para receber tickets para os gigs, como são chamados os shows. Bela sacada que poderia ser replicada aqui, ainda mais com os preços caríssimos dos shows no Brasil.

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Fonte: Hypeness

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

Nokia está estudando o mercado de tablets

Com chegada de Microsoft Surface, empresa sinaliza desejo de participar do mercado

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O CEO da Nokia sinalizou que a empresa pode passar a investir, também, no mercado de tablets, com a preferência pelo Windows 8. A empresa já é parceira da Microsoft na fabricação de smartphones Windows Phone 8.

Em entrevista, Stephen Elop declarou que a Nokia está estudando o mercado agora que a MS trouxe o tablet Surface, para “tentar aprender com isso e entender a melhor forma que poderia participar e quando”.

Ainda que a Nokia e a Microsoft tenham laços estreitos de parceria, não se afasta a possibilidade de que a empresa opte, na eventual decisão de lançar um tablet, pelo Android.

Fonte: Geek

Motörhead lança vinho em bag-in-box com aparência de amplificador

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A banda de heavy metal Motörhead lança uma edição especial do seu vinho “Sacrifice Shiraz” embalagem tipo bag-in-box. A caixa tem a aparência de um amplificador de guitarra. O vinho da banda foi lançado em 2010 na Suécia, e tinha versão apena em garrafa de vidro. Cerca de 60% do vinho consumido na Suécia são vendidos em bag-in-box, o que faz do país o maior consumidor mundial da bebida nesse tipo de embalagem.

Fonte: EmbalagemMarca

Os ricos também pechincham

Ganham força no mercado os outlets de luxo, varejo especializado em marcas premium, criados para atrair aspirantes à classe A e endinheirados mais precavidos.

Até bem pouco tempo atrás, a expressão ponta de estoque definia as lojas que comercializavam produtos de linhas descontinuadas, fora de estação, numeração incompleta ou com pequenos defeitos.

Coisa para uma turma menos exigente, que não se importava em ter roupas de coleções passadas ou uma mesa com um tampo de vidro lascado. Agora, no entanto, os tempos são outros: a ponta de estoque velha de guerra virou outlet, os produtos são premium e quem chega para comprar são endinheirados que adoram uma pechincha – sobretudo na Europa, onde a crise bateu mais forte entre a turma abonada. É o caso da cadeia Chic Outlet, da companhia britânica Value Retail, que criou o conceito em 2003 e conta com lojas em Barcelona, Madri, Londres, Dublin, Paris, Milão, Bruxelas, Frankfurt e Munique.

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Apostando em marcas fashion, como a inglesa Burberry ou a italiana Versace, em artigos de design sofisticado e serviços impecáveis – de restaurantes a galeria de arte –, os outlets viram o faturamento crescer em 2012, mesmo em plena crise europeia. “Só no primeiro trimestre do ano passado, crescemos 29% em nossas noves unidades, em relação ao ano anterior”, diz Desirée Bollier, CEO da Value Retail. De acordo com o estudo da consultoria americana Bain&Co, sobre o desempenho global do mercado de luxo, em 2012, os europeus lotaram os outlets atrás de produtos de qualidade a preços que o bolso apertado deles podia pagar.
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Sites especializados em compras off-price também receberam uma enxurrada de pedidos de compra. Nos Estados Unidos, um fenômeno semelhante aconteceu. Em março de 2012, o empresário Jason Binn lançou a revista Du Jour, especializada em barganhas de luxo. Em menos de um ano, a conta do Twitter da publicação tinha mais de três milhões de seguidores. O acesso à compra depende da aprovação de critérios, como ser doador de pelo menos US$ 10 mil por ano para instituições de caridade ou gastar pelo menos US$ 100 mil no setor. Desirée assume seu interesse em operar no Brasil. “Os brasileiros são a quinta nacionalidade que mais consome em nossas lojas, no mundo”, afirma.

Dados do Banco Central confirmam esse potencial: em 2012, os brasileiros gastaram US$ 22,2 bilhões de despesas lá fora, o maior volume da história do País. Porém, abertura de loja mesmo só na China, que ganhará um Chic Outlet em 2014. Para Dhora Costa, professora do curso de moda da Faculdade de Belas-Artes, em São Paulo, os brasileiros de maior poder aquisitivo ainda enxergam com preconceito esse modelo de compra, o que faz do investimento numa operação desse tipo no Brasil uma estratégia arriscada. “Os ricos no País têm receio de usar roupas de coleções passadas”, afirma. Vale lembrar que o Chic Outlet também vende coleções atuais. Contudo, já é possível notar no Brasil uma alteração nesse humor.

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Em junho, a capital paulista ganhará um empreendimento do gênero, focado no setor de decoração: o CasaOutlet, um complexo multiuso às margens da rodovia Régis Bittencourt, com shopping de marcas de alto padrão, como a Espaço Til, Vallvé, Brentwood e byKamy – a preços até 70% menores –, um hotel, restaurante e torre de escritórios de 19 andares. Uma aposta alta, de R$ 80 milhões, apoiada em uma pesquisa que indicou que 95% dos entrevistados frequentariam uma loja desse tipo.

Para Arnaldo Kochen,  executivo que está no comando da implantação e comercialização do negócio, outros dois fatores deverão contribuir para o sucesso dos outlets no Brasil: o canal de escoamento de produtos, o que incentiva os fabricantes, e o delicado momento da economia global. “As pessoas lá fora estão valorizando mais o seu dinheiro”, afirma. “E aqui não será diferente.”


Fonte: Istoé Dinheiro

SP ganha Loja do Elogio

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Localizado na Rua Oscar Freire, o espaço desenvolvido pela Bonafont, em parceria com a Agência Espalhe, vendia uma edição limitada de garrafas d’água de uma forma diferente: ao invés de dinheiro, as compras eram efetuadas apenas por meio de elogios aos amigos.  Os clientes tinham um menu com vários elogios para escolher – como “Você é a melhor companhia do mundo! ” ou “O seu sorriso é contagiante” – e podiam direcioná-los para um amigo do Facebook na mesma hora. Ao fazer isso, podiam retirar sua garrafinha e nota fiscal comprovando o “presente” para o amigo.

No total, foram mais de 1500 elogios enviados a amigos no Facebook. Quem não conseguiu comparecer, ainda pode mandar elogios pros amigos através de um app no Facebook criado pela marca.

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Fonte: Hypeness

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

Eles largaram o trabalho convencional para fazer o que realmente amam

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O projeto continuecurioso é uma websérie que documenta a vida de pessoas que largaram o osso das 9h às 18h pra fazer o que realmente gostam. A ideia é cutucar e questionar o modelo de trabalho atual e inspirar quem assiste pra correr atrás do que curte. É uma série sobre buscas profissionais que são tão profundas que acabam se transformando em uma busca por si mesmo.




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Fonte: Hypeness

Microsoft já vendeu 75,9 milhões de Xbox 360

Número de vendas foi divulgado com o de número de assinantes da Xbox Live: 40 milhões

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Desde seu lançamento, em novembro de 2005, 75,9 milhões de unidades do Xbox 360 saíram das prateleiras. A informação foi divulgada durante um relatório financeiro da Microsoft.

A empresa confirmou que a rede Xbox Live possui 40 milhões de assinantes, embora não tenha divulgado quantos desses são proprietários da conta Silver (gratuita) ou Gold (paga mensalmente).
A Sony informou em dezembro passado que entregou 77 milhões de aparelhos PlayStation 3 às lojas do mundo todo. O número é 1 milhão superior aos entregues pela Microsoft. Todavia, esse não é o número de vendas finais, conforme explicou o site CVG.

Fonte: Geek

Mario Bros agora em carrinhos de fricção e com controle remoto

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Long Jump traz ao Brasil novos brinquedos da linha Mario Kart com personagens deste famoso game

Os fãs do clássico jogo eletrônico Mario Bros ganham agora duas novas opções para engordar sua coleção. A empresa Long Jump trouxe ao Brasil os Pullbacks Racers, carros em miniatura de fricção, e o Mario Kart com Controle Remoto, inspirado nos personagens eternizados pelo videogame.

Os modelos são perfeitos não só para as crianças, mas principalmente para os colecionadores. Em proporções mínimas, medindo até 4 cm de altura, os Pulbacks Racers são totalmente livres do uso de pilhas e baterias e apresentam os personagens Mário, seu irmão mais novo Luigi, o dinossauro Yoshi e o vilão Bowser. Já o Mario Kart com Controle Remoto contém um minicontrole, um eixo com rodinhas, dois obstáculos e duas baterias extras. Além dos personagens do jogo, em vez do vilão há o queridíssimo gorila Donkey Kong no volante dos carrinhos. O Mário Kart R/C, que já fez muito sucesso no ano passado, também faz parte dessa linha. Ele vem com dois carrinhos, dois controles, uma pista e acessórios para que os meninos entrem numa corrida alucinante.

A Long Jump é uma das maiores fabricantes e importadoras de brinquedos do Brasil. Fundada em 1998, conta com uma linha de mais de 400 itens e é uma das maiores licenciadas de produtos Disney no país, como Turma do Mickey, Turma do Pooh, Princesas, Fadas, Nemo, Carros, Toy Story, Club Penguin e Valente. Outras marcas consagradas em todo o mundo como Ben 10, Gormiti, Redakai, Monsuno, Dora A Aventureira, Bob Esponja, Backyardigans e Bananas de Pijamas também fazem parte de seu portfólio.

Fonte: Editora Palavra

Facebook está trabalhando em programa de rastreamento para celulares

A partir do GPS, programa poderá ajudar amigos a se encontrar

 
Em breve o Facebook pode trazer ao mercado um aplicativo de rastreamento. Os rumores são atribuídos a duas fontes próximas à empresa, que afirmou que aumentará o uso da geolocalização na rede, hoje restrita aos check-ins e localização aproximada nas publicações.

Segundo o site TheVerge, será um aplicativo separado que permitiria saber o paradeiro dos amigos como o “Buscar Amigos”, da Apple, ou o Google Latitude.
O aplicativo ainda teria data de lançamento aproximado de março.

Fonte: Geek

Demaquilantes Shu Uemura ganham embalagem de carnaval

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A marca de maquiagem japonesa Shu Uemura lança uma edição especial de carnaval dos seus óleos demaquilantes. A embalagem do óleo, que também tem propriedades anti-envelhecimento, remete à folia do carnaval. Disponível em cinco cores, que equivalem à sua funcionalidade, a nova aparência carrega máscaras venezianas, além de brilhos, estrelas e corações.

Fonte: EmbalagemMarca

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

Finalmente uma campanha de doação diferente

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Sempre que ouvimos falar sobre campanha de doações, já imaginamos aquele tom dramático tentando te pregar uma lição de moral. Porém, nessa campanha criada pela WMcCANN, fomos surpreendidos positivamente. Usando um tom leve e jovem, a campanha prova que é possível tratar de um assunto sério sem precisar apelar.


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Fonte: Hypeness



10 minutos para conquistar um sócio-investidor

Esse é o tempo concedido aos empreendedores que disputam o dinheiro de fundos de investimentos e aceleradoras de start-ups. Saiba como atrair os investidores para o seu negócio 

Mais de 10 mil empreendedores no Brasil disputam os investimentos bilionários dos fundos de capital de risco e de gigantes como Microsoft, Intel, Vivo e Qualcomm. Na reportagem de capa da edição 799 da DINHEIRO, assinada por Carla Jimenez, Clayton Melo e João Varella, você saberá o que move essas companhias a investir em novas start-ups e o que os empreendedores devem fazer para atrair os investidores.

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Corrida contra o tempo

Em dez minutos, empreendedores brasileiros estão garantindo aportes milionários para ampliar seus negócios. Saiba qual é o caminho para encontrar sócios-investidores.

Dez minutos é um espaço de tempo relativo. Em tese, é pouco para a execução de tarefas complexas. Porém, é suficiente para um pequeno descanso que revigore uma rotina acelerada. É o prazo, por exemplo, para a pausa do café em muitas empresas. Ou ainda, o atraso tolerado pelos brasileiros para um compromisso corporativo, o que vira uma eternidade para um suíço. Nesse tempo, é possível fazer 1. 500 metros trotando, ou quatro quilômetros, no caso de um atleta profissional. Na vida de muitos empreendedores, no entanto, a ampulheta de dez minutos pode ser a fronteira para encontrar um sócio que vai injetar milhões de reais em seu negócio, e garantir a expansão de sua empresa, ou continuar no sereno.


E serão dez minutos, cronometrados, que o mineiro Leonardo Florêncio terá, na segunda-feira 4, para convencer uma banca de investidores que participará do evento Sebraetec, em São Paulo, a injetar R$ 6 milhões na sua empresa de sofwares de prevenção de saúde, a ePrimecare. Não será a primeira vez que Florêncio terá de controlar a ansiedade para provar, contra o relógio, que vale a pena investir na ePrimecare, baseada em Belo Horizonte, com faturamento previsto de R$ 5 milhões neste ano. No ano passado, passou pela experiência, junto a uma banca de investidores da Associação Brasileira de Venture Capital (Abvcap), e, anteriormente, em agosto de 2008, quando teve uma injeção de alguns milhões de reais, que lhe permitiu multiplicar seu faturamento. 
 
“Faturávamos R$ 300 mil em 2008, e no ano passado faturamos R$ 2 milhões”, diz o dono da ePrimecare. Se o seu poder de persuasão estiver afiado, Florêncio poderá garantir investimentos que vão dobrar a receita da companhia, já em 2014. O empresário está confiante. “Já incorporei algumas técnicas de apresentação”, diz o mineiro, formado em Medicina, que fundou a ePrimecare em 2005, para auxiliar as empresas a gastarem menos com a saúde dos funcionários. O sistema de gestão criado por Florêncio permite reunir informações médicas dos empregados num banco de dados, e assim as companhias podem cobrar a realização dos exame preventivos. Criar ambientes propícios para que empreendedores apresentem projetos a investidores é muito comum nos Estados Unidos, que têm uma verdadeira indústria de fóruns de investimento.
 
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A cultura americana para os negócios – e a proposta de vender uma ideia em um curto espaço de tempo – tem até variações de formatos, como o Elevator Speech, cujo desafio do interlocutor é convencer um executivo, durante o tempo de uma viagem de elevador, que vale a pena marcar uma hora em sua agenda para ouvir detalhes sobre uma ideia de negócio. Há, também, as reuniões de três minutos com os donos do capital. O empresário Ricardo Bellini, de São Paulo, por exemplo, tornou famosa a história de que convenceu, em apenas três minutos, o bilionário Donald Trump a apostar num complexo imobiliário, que seria construído em Itatiba, no interior paulista.
 
Bellini teria apresentado a ideia, como não se cansa de repetir, quando visitou o topetudo magnata em seu escritório, em Nova York, dez anos atrás. Depois de idas e vindas, o negócio não saiu do papel, mas o empresário brasileiro capitalizou o episódio, escrevendo o livro 3 Minutos para o Sucesso. Como Vender sua Ideia com o Verdadeiro Aprendiz. No Brasil, a estabilidade da moeda e a redução de juros gerou um terreno fértil para encontros entre compradores e vendedores de ideias inovadoras (leia a reportagem "Os aceleradores de empresas"). “O investidor busca alternativas que garantam um ganho superior aos papéis de renda fixa”, diz Clovis Meurer, presidente da Abvcap.

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“Por isso fazemos esse papel de ‘cupido’ entre as duas pontas.” Só neste ano, a entidade terá seis encontros, o mais importante, em abril, para o qual as inscrições estão abertas até o próximo dia 22. E, assim como as conquistas amorosas demandam um tempo de namoro até chegar a subir ao altar, no mundo do venture capital é preciso paciência para fechar uma sociedade. O gaúcho Ricardo Felizzola, sócio da empresa Altus, participou de um fórum da Abvcap em julho do ano passado, e desde então vem conversando com investidores para garantir uma rodada de capitalização para a companhia, que fabrica equipamentos para automação industrial. A Altus nasceu numa incubadora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), em 1982.
 
Dez anos depois, ganhou um aporte do BNDESpar. Em 2007, uma nova capitalização foi feita pelo banco estatal, no valor de R$ 12 milhões, garantindo o crescimento anual de 25% de seu faturamento desde então. Em 2012, a Altus faturou R$ 112 milhões. “Antigamente, a riqueza estava na descoberta de terras, de petróleo”, diz Felizzola. “Hoje a inovação é o valor infinito do futuro.” Explicar, durante uma sabatina de dez minutos, o valor de uma inovação, e seu potencial de retorno, requer prática e habilidade. Não por acaso, entidades que promovem encontros, como a Abvcap ou a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), que patrocina o Seed Forum, fazem uma pré-seleção de empreendedores que passarão pela banca dos investidores, e os submetem a um treinamento para afinar o discurso diante da plateia. 

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Expor o plano de negócios, mostrar o potencial de mercado, mantendo um tom seguro diante da plateia, exige algumas horas de treino na frente do espelho, com um cronômetro ao lado (leia o quadro abaixo “Dez dicas para atrair um sócio”). O empresário Bernardo Castro, de Florianópolis, dono da Arvus, que fabrica equipamentos de precisão para a agricultura e faturou R$ 10 milhões em 2012 – 80 % a mais do que em 2011 – , também passou por um fórum da Abvcap no ano passado. Castro explica que o grande desafio nesses encontros é escolher as palavras certas para dizer, sucintamente, o que seria possível contar ao longo de duas horas. 
 
“É preciso aprender a pensar diferente”, diz Castro. “É importante, por exemplo, dar detalhes estratégicos do negócio, mas não contar tudo, deixando alguma dúvida no ar, para ser procurado depois pelos interessados.” Mais uma prova de que a atração de capital segue alguns rituais das conquistas afetivas. Depois de ser pedido em casamento, entretanto, o empreendedor deve estar disposto a cumprir outros requisitos importantes. É preciso abrir espaço para um sócio que vai interferir na gestão da companhia, e inserir procedimentos que, normalmente, não eram adotados.

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Todos os passos serão auditados, as contas serão abertas, e a cobrança por resultados será muito maior. Até mesmo a contratação de novos funcionários terá o dedo do novo sócio. “Selecionamos nosso diretor-financeiro em conjunto com nosso parceiro”, diz Gustavo Vieira, sócio de Bernardo Castro, na Arvus, que recebeu um aporte do fundo Criatec, do BNDES, há dois anos, em outro fórum. “É olhar para a sua empresa sem apego.” Segundo João Marcelo Eboli, diretor do fundo de venture capital CRP, de Porto Alegre, há casos de empresários que tratam suas empresas mais como filhas do que como um negócio, e isso dificulta o entendimento. “Precisamos estar alinhados com o empreendedor”, diz Eboli. 
 
O Sul do País tem sido um celeiro importante de negócios inovadores, como a Aquiris, empresa de games virtuais, fundada em 2006, que já chamou a atenção de um parceiro americano para a distribuição dos seus jogos mundo afora. Instalada no Parque Tecnológico da PUC do Rio Grande do Sul, a empresa, que emprega 31 funcionários, faturou cerca de R$ 3 milhões em 2012, 22% a mais do que em 2011.Os sócios já passaram pelo funil da banca de investidores e agora tentam captar R$ 2,5 milhões. “É suficiente para garantirmos a estrutura de distribuição e suporte no Brasil, e ainda lançar novos jogos”, diz Sandro Manfredini, diretor comercial da Aquiris, que já está em conversas com alguns fundos. Agora, só falta casar de papel passado. 
 
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Os aceleradores de start-ups

Quem são, o que pensam e o que querem os empresários que injetam milhões de reais em novas empresas digitais. 

Em 1994, o universitário carioca Yuri Gitahy e três colegas da faculdade de ciência da computação da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG ) reuniram suas economias pessoais para montar uma start-up. Eles tinham cerca de 20 anos e viviam numa época muito diferente da atual. A internet comercial, tal como a conhecemos hoje, nem havia sido lançada no Brasil – ela só entrou em operação no ano seguinte – e o próprio termo start-up, hoje usado para descrever empresas iniciantes de tecnologia, passava longe do vocabulário de negócios no País. Por essas e outras razões, o empreendimento de Gitahy e seus amigos era uma ousadia para a época. 

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Eles pretendiam vender, por meio de disquetes, conteúdo que explicava como funcionava essa tal internet, que já existia em outros países, como os EUA, e conectava as pessoas a uma rede global, à época, diga-se, nem tão global assim. O nome escolhido remetia à nova mídia que logo chegaria aqui: Web. Mas, justamente por essa razão, o Comitê Gestor da Internet (CGI), órgão que regula a concessão de domínios virtuais no Brasil, tirou deles o endereço web.com.br, pois poderia confundir os internautas. No entanto, no momento em que a empresa buscava musculatura, a popularização do CD-ROM, na segunda metade dos anos 1990, representou um duro baque no mercado do disquete e foi fatal para a Web, que fechou as portas algum tempo depois. 
 
“O importante é que, do meu ponto de vista, a empresa deu certo, pois não tivemos prejuízo”, diz Gitahy, com ar nostálgico e alegre. Nessa jornada, ele se tornou um pioneiro da internet no Brasil e adquiriu o gosto pelo empreendedorismo digital, algo que o fez pensar em novas investidas. Depois da Web, Gitahy trabalhou em diferentes empresas de tecnologia e, em 2008, começou a ajudar pequenos empreendedores digitais. “Dei consultoria gratuita por gostar de tecnologia, até que tive uma ideia: por que não acelerar os negócios desse pessoal?” 

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Surgia ali sua nova empresa, cujo nome veio quase instantaneamente à sua cabeça: Aceleradora. Foi assim que, em 2010, Gitahy foi um dos primeiros a iniciar no Brasil uma onda de criação de aceleradoras, o modo como são chamadas as empresas que, por meio de investimentos e suporte às áreas de gestão e negócios, auxiliam as start-ups a alçar voos maiores. As aceleradoras são uma espécie de versão mais nervosa das incubadoras. Elas dão casa, comida e roupa lavada para as start-ups, o que na prática significa contar com infraestrutura, uma boa rede de contatos, orientação e dinheiro. 
 
Enquanto as incubadoras gestam projetos de médio e longo prazo, sem ambicionarem retorno financeiro rápido, os aceleradores de negócios geralmente adquirem uma pequena participação societária nas start-ups. E, com a injeção de recursos, esperam impulsionar logo a expansão e recuperar o capital investido em poucos meses – e numa quantia muito superior à aplicada. “As aceleradoras geralmente têm interesse em vender logo o capital para fundos de investimento”, afirma Gitahy, que também é diretor da Associação Brasileira de Startups (AB Startups). O apetite por negócios está aguçado. Existem hoje no País mais de 20 aceleradoras, e espera-se que esse número dobre até o fim do ano. 

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PÉ NA TÁBUA O boom de aceleradoras é um reflexo do aquecimento do mercado de internet e tecnologia no País. Atualmente, segundo estimativa da AB Startups, há cerca de dez mil pequenas empresas digitais em atividade. E isso, por sua vez, se deve à expansão dos investimentos de risco no Brasil. Segundo dados do Centro de Estudos em Private Equity e Venture Capital (GVcepe), da FGV-Eaesp, o volume de capital aplicado em empresas iniciantes com base tecnológica tem crescido mais de 50% ao ano, desde 2005. Os dados disponíveis mais recentes são de 2009 e dão conta de que os fundos investiram R$ 6,2 bilhões em companhias brasileiras. 
 
Cerca de 15% desse valor – ou quase R$ 1 bilhão – foi destinado a start-ups. Esses quatro anos de defasagem nos dados, porém, são uma verdadeira eternidade no mundo da tecnologia, o que sugere que o volume hoje seja muito maior. A velocidade das aceleradoras tende a aumentar ainda mais, pois as grandes empresas de tecnologia estão de olho no mercado digital. O grupo Telefônica é um dos casos mais emblemáticos. Em 2011, a companhia espanhola criou a aceleradora Wayra, que hoje conta com filiais em 13 países, incluindo o Brasil. Na versão local dessa divisão de negócios, em São Paulo, foram investidos R$ 200 milhões. 
 
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“Além dos recursos financeiros, os empreendedores têm acesso aos executivos da companhia”, afirma Antonio Carlos Valente, presidente da Telefônica/Vivo no Brasil. “Isso não é mensurável, mas tem um valor imenso para o desenvolvimento de uma nova empresa.” Na visão de Valente, a operadora se beneficia da sinergia com as start-ups de maneira direta, como no desenvolvimento de tecnologias que podem ser usadas pela operadora. “Além disso, as empresas aceleradas usam estrutura de tecnologia de comunicação, que é o negócio da Vivo.” Entre as 16 start-ups apoiadas, há empresas ligadas a educação, comércio eletrônico, acessibilidade e web móvel. 
 
Outra gigante que em breve fará parte do time das aceleradoras é a Microsoft. A dona do Windows inaugura neste ano na capital fluminense a Acelera Rio, que promove sua seleção de empresas após o Carnaval. “A Microsoft tem um histórico de apoio a empresas de tecnologia, mas é a primeira vez no mundo que atuará como aceleradora”, diz Franklin Luzes, COO da Microsoft Participações. No total, a companhia pretende investir R$ 200 milhões em incentivo à inovação no Brasil em 2013. O grupo de estrelas da tecnologia que investem em empresas iniciantes no Brasil conta com outros representantes, como as americanas Intel e Qualcomm e a brasileira Buscapé.
 
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Embora não atuem exatamente como aceleradoras, no sentido clássico, elas têm em comum o fato de que investem em start-ups para, em contrapartida, se beneficiarem de suas inovações. Para isso, criaram concursos que selecionam projetos de empreendedores, que recebem dinheiro e, em alguns casos, coaching para seus líderes. Para citar alguns exemplos, há o Sua Ideia Vale um Milhão, do Buscapé, o QPrize, da Qualcomm, e o pioneiro Desafio Brasil, da Intel, que em 2013 chegará à oitava edição. A fabricante de chips conta também com um braço de investimentos na área digital, o Intel Capital, que destinou US$ 75 milhões a 25 empresas brasileiras desde 1999.
 
ALIANÇA COM A ACADEMIA Não são apenas as grandes companhias do setor tecnológico que se valem de concursos para pinçar projetos promissores. Empresas como a Aceleratech, de São Paulo, também optaram por esse sistema. O que difere essa aceleradora, no entanto, é o fato de ela ser fruto de uma parceria entre um clube privado de investidores, muitos dos quais do Vale do Silício e da Alemanha, e uma instituição de ensino – no caso, a Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM). Os sócios-fundadores, que fizeram a articulação entre os investidores e a universidade, são dois empreendedores digitais brasileiros que se tornaram investidores: Mike Ajnsztajn e Pedro Waengertner.
 
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“O setor de start-ups está movimentado no Brasil, mas os empreendedores, na maioria das vezes, não têm a experiência necessária para montar um bom projeto”, afirma Ajnsztajn, sócio da Aceleratech. “Por isso resolvemos montar uma aceleradora que reunisse a experiência de empreendedores, investidores e a academia”, afirma Waengertner. O sistema funciona da seguinte forma: houve um processo de seleção no fim do ano passado, com a inscrição dos candidatos pelo site da aceleradora – foram 312 inscrições. Dessa peneira, feita a partir de um extenso formulário respondido via internet, restaram 32 projetos, cujos idealizadores fizeram apresentações de sete minutos – sim, sete, nem mais nem menos – perante uma banca de profissionais do mercado digital e da ESPM. 
 
Desses, ficaram 11, que passam no momento por um processo de “mentoria”, como se diz no jargão, com aulas e acompanhamento de um grupo de notáveis da área digital, como Julio Vasconcelos, CEO do Peixe Urbano, e Paulo Humberg, sócio da aceleradora A5 Investimentos. “A ideia é que esse processo funcione quase como um mini-MBA para o empreendedor”, afirma Ajnsztajn. O gran finale da edição inaugural da Aceleratech acontecerá em maio, quando os 11 selecionados mostrarão, diante de uma plateia composta por investidores, o seu projeto aperfeiçoado. Não haverá um vencedor. A ideia é que eles apresentem modelos de negócios bem-acabados, capazes de seduzir os investidores, que podem ou não pertencer ao rol da Aceleratech.
 
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Um dos notáveis que assessoram os novos empreendedores da Aceleratech, o empresário Paulo Humberg, da A5 Investimentos, conhece de perto todas as fases do mercado digital brasileiro. Ele participou dos primeiros momentos do setor, ao fundar em 1999 o Lokau, o primeiro site de leilões virtuais do País. Depois enfrentou a travessia do deserto iniciada com o estouro da bolha pontocom, no ano 2000. Com a retomada dos investimentos no setor, por volta de 2004, tornou-se investidor-anjo. Hoje, atuando de fato como um acelerador, ele apoia oito empresas. Entre elas há start-ups em estágios iniciais, como o Mercado Etc, uma loja virtual de produtos ligados à economia criativa, e empresas já bem posicionadas, como o site de compras coletivas Click On. 
 
Nos últimos três anos, diz Humberg, as start-ups atraíram verbas robustas de fundos internacionais em razão da crise mundial. “Os fundos viram que o Brasil estava bem e resolveram apostar no setor digital daqui”, afirma. “Assim, as aceleradoras foram favorecidas, pois o momento estava propício para sociedades com esses fundos.” Hoje, porém, a situação mudou. Com a retomada na economia americana, os radares se voltaram novamente para o maior mercado do mundo. “Não está mais tão fácil conseguir dinheiro com eles para novos projetos”, diz Humberg. O outro lado da moeda é que o ambiente de negócios no País se fortaleceu nos últimos anos, o que estimula a formação de fundos ou aceleradoras nacionais. Um exemplo é a S_Kull, que acabou de contratar o executivo Bob Wollheim, um dos pioneiros da internet brasileira, para o posto de CEO. 
 
“Os investidores brasileiros devem ser o motor de crescimento da área digital a partir de agora”, diz Humberg. Além do reforço do capital nacional, o bom momento do consumo interno joga a favor, e por isso o empresário planeja acelerar mais 15 empresas neste ano. Entre as áreas nas quais ele está de olho estão comércio eletrônico, finanças, saúde e projetos que aliem tecnologia e publicidade. Sobre o perfil dos projetos, Humberg manda um recado para os candidatos: “Não basta ter apenas boas ideias, pois isso é o que mais existe por aí”, diz. “O que procuro é alguém que me traga um Power Point bem detalhado, com explicação de por que aquela ideia é pertinente, quais são os concorrentes potenciais, público-alvo definido e uma proposta de modelo de negócios.” Alguém se candidata?
 
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"Ouvir consumidor é fundamental nas mídias sociais", diz Scott Monty

Executivo da Ford indica os caminhos para desenvolver estratégias digitais

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As empresas que querem lançar suas marcas nas mídias sociais devem pensar nessas plataformas como uma via de duas mãos, em que ouvir os consumidores é muito mais importante do que dizer algo a eles. Esse foi o principal conselho de Scott Monty, gerente global de comunicação digital e multimídia da Ford, que foi um dos palestrantes da Campus Party Brasil deste ano.

Monty, que é considerado um visionário no uso de plataformas digitais na divulgação de marcas, conduziu sua palestra tendo como base as ações desenvolvidas frente às mídias sociais da Ford, elaboradas sob conceitos que o executivo julga fundamentais — marca forte, conteúdo envolvente, linguagem do consumidor e um canal aberto para que haja a resposta do público. "Ouvir é mais que uma habilidade, é uma responsabilidade", analisou. "Não é só dizer algo que a marca acha legal. Tem de haver uma estratégia que vá além e possa modificar o conteúdo da campanha em tempo real", completou Monty, afirmando ainda que a marca deve assumir um compromisso com seu público e se mostrar sempre presente.

Para exemplificar as máximas, o profissional mostrou algumas das campanhas da montadora veiculadas em plataformas sociais. Uma delas, a "Fiesta Movement", usada para promover o modelo como lançamento global, convocava os proprietários a dizer o que achavam do automóvel. A ação contabilizou 40 milhões de referências no Twitter e teve um vídeo que totalizou 6,2 milhões de acessos no YouTube. Outro exemplo citado foi a Ford Social, espécie de rede criada pela própria empresa na qual os consumidores compartilham suas histórias com os carros da montadora. O segredo, diz Monty, é que "os consumidores não confiam nas empresas" e sim em "gente que, assim como eles, dirigem carros da Ford". "Pessoas interagem com outras pessoas e personalidades, não com produtos", completou.

O executivo chefia as estratégias digitais a partir do departamento de relações públicas da montadora. 

No Brasil, porém, é comum que essas funções fiquem com as equipes de marketing. Para ele, o trabalho integrado dos profissionais de ambas as áreas potencializa as campanhas sociais. "Os relações públicas são ótimos para ouvir e interagir, enquanto o marketing tem uma grande capacidade criativa. A fórmula ideal é unir o que há melhor de engajamento com o cliente com as melhores ideias de propaganda", avaliou.

A Ford é a primeira montadora a apoiar a Campus Party, que chegou à sua sexta edição no Brasil. De acordo com o executivo, o patrocínio, assim como a presença da empresa em outros eventos de inovação tecnológica no mundo, mostra o compromisso com essa comunidade. "A Campus Party é impressionante, me surpreendeu. Esse é o futuro e a Ford está se envolvendo com ele", finalizou.

Ações
As patrocinadoras aproveitaram a multidão de campuseiros — como são chamados os participantes do evento — para divulgar suas marcas vinculando-as ao maior atrativo da Campus Party: a tecnologia. A Telefônica Vivo, principal patrocinadora do evento, montou o espaço Keep Geeking, cuja ideia era manter o público em contato com a tecnologia mesmo entre um encontro e outro. Para carregar o celular, era preciso pedalar nas ecobikes e gerar energia. Já os gamers podiam se arriscar em um campeonato de jogos de corrida e concorrer a smartphones e prêmios em dinheiro. Em parceria com a plataforma YouPix, a operadora também desenvolveu o Cubo de Conteúdo, espaço em que ocorreram debates entre convidados e personalidades do mundo geek.

A Petrobras também apostou nos bate-papos e, junto do portal Jovem Nerd, levou executivos da companhia para discutir tecnologia no espaço NerdLab. Já o Submarino explorou o universo dos games promovendo torneios de vários tipos de jogos, bem como atividades para programadores cujos prêmios eram vale-presentes.

Fonte: Propmark

Tatuagens temporárias estilosas viram febre nos EUA

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As tatuagens temporárias, daquelas que a gente fazia quando criança, estão em alta nos EUA. Cada dia mais lojas aparecem com ilustrações criativas pra quem gostaria de ter os desenhos no corpo, mas não exatamente para sempre.



A Tattly é uma dessas lojas, que fica no Brooklyn, em NY e que carrega o slogan “Who says forever is better?” (Quem disse que pra sempre é melhor?). Eles têm sets com desenhos de vários artistas e ilustradores, os preços são a partir de 5 dólares e, o melhor, eles entregam para outros países. Além disso, dá pra misturar desenhos e compor tatuagens customizadas. Lindo!

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Fonte: Hypeness