Header

Mostrando postagens com marcador curiosidades. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador curiosidades. Mostrar todas as postagens

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

Eles largaram o trabalho convencional para fazer o que realmente amam

 http://www.hypeness.com.br/wp-content/uploads/2013/01/imagem_destaquepost_post12.jpg

O projeto continuecurioso é uma websérie que documenta a vida de pessoas que largaram o osso das 9h às 18h pra fazer o que realmente gostam. A ideia é cutucar e questionar o modelo de trabalho atual e inspirar quem assiste pra correr atrás do que curte. É uma série sobre buscas profissionais que são tão profundas que acabam se transformando em uma busca por si mesmo.




http://www.hypeness.com.br/wp-content/uploads/2013/01/post22.jpg 

http://www.hypeness.com.br/wp-content/uploads/2013/01/post12.jpg

Fonte: Hypeness

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Operários protestam fantasiados de Angry Birds, Garfield e Pato Donald

Protesto ocorreu na quinta-feira em Pequim.
Operários cobravam pagamento de salários atrasados.

http://s2.glbimg.com/3_EauzBEAS1ZZ1TjohZjjMm8Wy93CB_9RnUoFur0cfxIoz-HdGixxa_8qOZvMp3w/s.glbimg.com/jo/g1/f/original/2013/02/01/2013-02-01t061329z_27898218_1.jpg 
Fantasiados de Angry Birds, Garfield, Pato Donald e o Deus chinês da riqueza, operários protestaram na quinta-feira (31), ao lado da sede da Rádio Nacional da China, em Pequim, para contra o atraso no pagamento de salários por partes de empresas. Eles trabalharam em canteiros de obra em Zhangjiakou, na província de Hebei, mas não receberam os salários.

Fonte: G1

terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Inovação entre amigos: quando a criatividade encontra a diversão

http://www.hypeness.com.br/wp-content/uploads/2013/01/milk-g.jpg

Segundo os criadores do Milkie, objetivo do projeto é simples: juntar os amigos e tirar as ideias do papel, sempre em busca da alegria e da diversão.

Milkie é uma série de entretenimento em que o atleta Daniel Cajal reúne diversos amigos para por em prática ideias inusitadas e criativas, através de atividades radicais e coletivas. Simples e genial.

Assista aos vídeos de algumas de suas aventuras – quem sabe você não convence seus amigos a encarar uns desafios como esses:

 

   


http://www.hypeness.com.br/wp-content/uploads/2013/01/milk1.jpg

http://www.hypeness.com.br/wp-content/uploads/2013/01/milk2.jpg

Fonte: Hypeness

sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Arte para comer com os olhos

Em alta no mercado editorial, o segmento de coffee table books, livros que exploram a estética da alta gastronomia, ganha seu representante brasileiro pela inventividade do chef carioca Felipe Bronze.


Abstrato? Pontilhismo? Nada disso: molecular. As imagens que ilustram esta reportagem poderiam estar expostas em qualquer galeria de arte do mundo, mas são, na verdade, pratos da chamada cozinha molecular. Quem assina as obras, ou melhor, as receitas executadas, é o chef carioca Felipe Bronze, autor do recém-lançado Cozinha brasileira de vanguarda, livro publicado pela Editora Sextante Artes (R$ 89,90). São 248 páginas com fotos que arregalam os olhos e abrem o apetite. Trata-se de uma tendência, aliás, do mercado editorial, que viu nos últimos anos o crescimento desse segmento, os coffee table books, livros em que a alta culinária ganha o status de expressão artística.

http://content-portal.istoedinheiro.com.br/istoeimagens/imagens/mi_352437793869945.jpg 

Andoni Aduriz, do Mugaritz (Espanha), Grant Achatz, do Alinea, e Thomas Keller, do The French Laundry (ambos nos EUA) são alguns dos chefs que editaram receitas e expuseram os bastidores das suas cozinhas em livros. Além deles, o físico Nathan Myhrvold lançou o Modernist cuisine, com fotos deslumbrantes, daquelas de senfeitar paredes, em que explica os segredos do cozimento de alguns ingredientes. “Em todos os livros sobre a cozinha modernista, como os de Ferran Adrià, Heston Blumenthal e outros, a ciência é uma força de inspiração e uma ferramenta, mas usada de um modo para se expressar artisticamente”, afirma Myhrvold. 

http://content-portal.istoedinheiro.com.br/istoeimagens/imagens/mi_352457845919754.jpg

Em parceria com o fotógrafo Sérgio Coimbra, vencedor do concurso parisiense Festival Internacional de La Photographie Culinaire 2012, Bronze passou três meses cozinhando e fotografando, em jornadas de até 16 horas diárias. O resultado estético impressiona realmente. “Muitas pessoas já me falaram que pensam em imprimir aquelas fotos na versão de quadro”, diz o chef. “Quem sabe até não faremos uma exposição em breve?” O livro teve curadoria de arte de Vanda Klabin, que comparou a técnica de Felipe com a de um pintor. “Nas suas criações, os elementos se associam, se interpenetram, produzem incessantemente novas figurações em deslocamentos contínuos, como na pintura”, diz ela. 
 
Vale dizer que tudo o que foi fotografado era comestível. Daí, o frisson no estúdio era grande para o término das sessões de fotos, recorda Bronze. “Todo mundo não via a hora do ensaio fotográfico acabar para experimentar os pratos.” À frente do restaurante Oro, no Rio de Janeiro, Bronze comanda também um quadro no dominical Fantástico, “O Mago da Cozinha”, na Rede Globo, onde revisita clássicos da cozinha brasileira com técnicas da badalada cozinha molecular. No ar, ele transforma a tradicional moqueca de camarão à baiana em um prato moderno, repleto de espumas e ingredientes que mais lembram uma fórmula científica. A inventividade nas panelas ganhou elogios de um mestre, dono de três estrelas do Guia Michelin: o francês Daniel Boulud, chef dos restaurantes Daniel, DBGB Kitchen&Bar e Café Boulud, todos em Nova York.

http://content-portal.istoedinheiro.com.br/istoeimagens/imagens/mi_352484645903939.jpg
 
“A cozinha de Felipe Bronze é leve, convidativa, descomplicada e visualmente arrebatadora”, afirmou Boulud. As iguarias exibidas na obra do brasileiro (que não têm nenhuma receita, diga-se de passagem) levam uma pitada da alma carioca de Bronze, como o “Fla X Flu” (galinha caipira glaçada em tinta de lula, pesto de rúcula, tomate acidulado, pó de miniarroz tostado e cogumelos) e “Estação Primeira de Mangueira” (algodão-doce verde e nitromanga com espuma de maracujá). Avesso a modismos, o chef não gosta de ser rotulado por tendências gastronômicas. “Não acho que faço cozinha molecular, faço cozinha brasileira”, afirma. “Técnicas como as utilizadas na gastronomia molecular são apenas um meio para chegar ao resultado, e não um fim.”
 
http://content-portal.istoedinheiro.com.br/istoeimagens/graficos/gr_352504583509008.jpg
 

segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

A Camera That Makes the Speed of Light Look Slow

http://www.hi5ing.us/wp-content/uploads/2013/01/MIT-fast-camera.jpg

What a week for pushing the limits of human knowledge. Not only are we closer to identifying the very particle that explains how the Universe is built — we also have realized that a camera can break the speed of light.

MIT researchers have created a new imaging system that can acquire visual data at a rate of 1 trillion exposures per second. That’s fast enough to produce a slow-motion(!) video of a burst of light traveling the length of a one-liter bottle, bouncing off the cap and reflecting back to the bottle’s bottom.

Media Lab postdoc Andreas Velten, one of the system’s developers, calls it the “ultimate” in slow motion: “There’s nothing in the universe that looks fast to this camera,” he says.


Fonte: Hi5ing

quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

Aniversário de 50 anos da personagem Mônica é comemorado com um ano de atividades

Estão previstos lançamentos, reedição de brinquedos e uma exposição em São Paulo

 http://ndonline.com.br/uploads/global/materias/2013/01/07-01-2013-10-48-09-monica-foto.jpg

Ela é dentuça, mandona e briguenta. Mas é amada por gerações de crianças há meio século. E este é o seu ano: em 2013, quando Mônica completa seus 50 anos, a Mauricio de Sousa Produções prometeu comemorar com 12 meses de atividades e lançamentos. Hoje personagem de quadrinhos, mangá, filmes, desenhos animados, peças de teatro e games, Mônica não aparenta a idade. Ela continua sendo a dona da rua, com o coelhinho Sansão sempre a tiracolo, e sem perder a força para bater no Cebolinha ou qualquer um que a importune.

A primeira aparição da dentuçinha foi exatamente assim, acertando Cebolinha com seu coelhinho, em uma tirinha de jornal do personagem que fala tudo “elado”, em 1963. Mesmo como coadjuvante, ela já mostrava a que veio. Desde então o traço da personagem evoluiu e ela ganhou a cena, tendo a primeira revistinha da Turma da Mônica lançada em 1970.

O criador, Mauricio de Sousa, se inspirou em sua filha, de mesmo nome, para construir a personagem. Desde o temperamento forte até a estatura baixa, a constituição gorducha e os dentes produberantes foram observados por ele e tornados mais caricatos na personagem. O próprio Sansão é inspirado em um coelhinho de pelúcia que a Mônica – de carne e osso – carregava para todo lado quando criança. Então não é à toa que Mauricio de Sousa se autointitula de “pai da Mônica”. Ele é pai biológico de uma, e pai criador de outra.

A programação completa do Ano da Mônica será divulgada pela Mauricio de Sousa Produções no fim do mês. Mas algumas atividades já estão confirmadas, como o lançamento de especiais Mônica 50 anos – segundo Mauricio de Sousa, em sua conta do Twitter, serão quase 100 livros novos em 2013; a remontagem da primeira peça de teatro da turminha, “Romeu e Julieta”; o relançamento de produtos vintage da Turma da Mônica, como os bonecos da marca Trol; e uma grande exposição com a trajetória da personagem no Mube (Museu Brasileiro da Escultura em São Paulo).

http://ndonline.com.br/uploads/global/materias/2013/01/07-01-2013-10-50-09-mauricio-de-sousa-fotos-marco-santiago-31-.jpg

A dona da rua

Cronologia

1963 – Mônica aparece pela primeira vez em uma tirinha de jornal, ao lado do Cebolinha

1970 – É lançada a primeira revistinha da “Mônica e sua turma”

1971 – Sai o primeiro LP da turminha, “Bandinha da Turma da Mônica”
1977 – A animação “Feliz Natal para todos”, com os personagens da turminha, é exibida no dia 24 de dezembro na Rede Globo

1982 – A turminha chega aos cinemas com “As aventuras da Turma da Mônica”, longa em forma de quatro episódios

1991 – Sai o primeiro videogame da Turma da Mônica, “Mônica no castelo do dragão”, para o Sega Master System

1993 – É criado o Parque da Mônica no Shopping Eldorado, em São Paulo, que funcionou no local até 2010

2004 – O canal de desenhos animados Cartoon Network começa a exibir a série de animação da Turma da Mônica

2008 – É lançada a série de gibis da Turma da Mônica Jovem, no estilo de mangá

2012 – Novo aplicativo “Quero ser Turma da Mônica” para iPhone e iPad permite criar personagens da turminha

http://ndonline.com.br/uploads/global/materias/2013/01/07-01-2013-10-56-21-evolucao-dos-tracos-da-monica.jpg


Fonte: Ric TV

quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

Sacos estampados em verde-limão deixam lixeiras mais fashion

 http://f.i.uol.com.br/folha/saopaulo/images/12321216.jpeg

Estampado é o novo preto. Ao menos para os sacos de lixo da limpeza pública do centro da cidade, que de quatro meses para cá jogaram fora a monocromia e ganharam estampa de folhas sobre fundo verde-limão.

A mudança de roupa pode ser notada nas esquinas de logradouros como avenida Higienópolis, rua 25 de Março, praça da República, rua Augusta e em trechos da avenida Paulista.

A Inova, empresa responsável pela limpeza das ruas da região, diz que a intenção da mudança é estética. "É para reduzir o impacto visual nas áreas de calçadões e de grandes avenidas".

http://f.i.uol.com.br/fotografia/2012/11/16/210605-400x600-1.jpeg 


http://f.i.uol.com.br/fotografia/2012/11/16/210595-400x600-1.jpeg

"Esteticamente o saco é lindo, mas não muda na utilidade. Fiquei achando que era só uma forma estranha de camuflar o lixo da cidade", afirma a artista plástica Marcela Tiboni.

"Vi as folhas e pensei que os sacos haviam sido criados para que os garis colocassem ali só restos de natureza, orgânicos." Ela ficou tão curiosa que abriu um saco da calçada e descobriu que lá dentro havia todo tipo de dejeto.

Ao menos o lado de fora é natural. A folhagem da estampa é inspirada no fícus, gênero vegetal do qual fazem parte 850 árvores, inclusive a figueira.

A mudança fez bem à maior parte dos olhos --a Inova realizou uma pesquisa com 539 pedestres no centro, em agosto, e descobriu que 57% dos entrevistados perceberam a mudança. Nesse grupo, 48% consideram o novo saco mais bonito que o amarelo --sacos pretos são só para uso residencial e comercial, não de limpeza pública.

A dona de casa Ivani Doldani, 57, faz parte do grupo que torce o nariz. "É até bonitinho, mas ordinário. Rasga muito fácil." Isso porque os sacos são mais finos que os antigos. A empresa diz que a espessura menor é para acelerar o processo de decomposição, já que eles não são biodegradáveis.
É por isso que Ivani troca o saco novidadeiro da lixeira na porta da sua casa, na rua Aurora, pelo velho plástico pretinho básico.

Fonte: Folha

terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Picolé de banana da Garoto pode ser “descascado”

 http://www.embalagemmarca.com.br/wp-content/uploads/2012/11/pegapop_deskasca.jpg

A Nestlé, através da Garoto, lança o sorvete de baunilha Pegapop Deskasca. O produto é envolto por uma camada de gelatina consistente sabor banana que pode ser descascada como a fruta de verdade.

A comunicação visual da embalagem traz o macaco Luka, além de ressaltar as instruções de como consumir o produto.

A novidade chega em dezembro aos pontos de venda na região Sudeste e no restante do país a partir de abril de 2013.

O produto foi lançado inicialmente pela Nestlé em Hong Kong.

http://www.embalagemmarca.com.br/wp-content/uploads/2012/11/pegapop_deskasca-2.jpg




quarta-feira, 14 de novembro de 2012

CERVEJA DE CANA É LANÇADA EM MG

  CERVEJA DE CANA É LANÇADA EM MG

A cervejaria mineira Wäls lança amanhã, 10, a cerveja de cana-de-açúcar, a Saison de Caipira. Para o primeiro lote, segundo José Felipe Carneiro, responsável pelo departamento de produção da Wäls, serão fabricados apenas 2 mil litros da fina cerveja de cana. A projeção é de que a garrafa de 375 ml chegue ao consumidor final em dezembro, com o preço de R$ 18, nos estados de Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Paraná, Distrito Federal e na cidade de Goiânia. A cervejaria informou que pretende manter a Saison de Caipira no portfólio, com uma produção de até 20 mil litros por ano.

Fonte: Giro News

terça-feira, 13 de novembro de 2012

Empresa japonesa cria capinha de iPhone feita de biscoito

Capinha para sobrevivência custa US$ 48 e pode ser comida em caso de desastres

http://sociorocketnewsen.files.wordpress.com/2012/11/tumblr_md039ncxxg1qz9t3go1_500.jpg?w=450&h=300

Um novo tipo de case para iPhone foi criado no Japão e se destaca por se diferenciar de tudo que já foi criado até hoje. A capinha é fabricada em Senbei, um tipo de biscoito japonês feito de arroz.

De acordo com o site The Register, a capa está sendo vendida como um case de sobrevivência, ou seja, que pode ser utilizado como alimentação em caso de desastres.

Por valor equivalente a US$ 48, a capinha tem produção cuidadosa devido à fragilidade do material. Mas é improvável que esse tipo de acessório dure mais que alguns minutos — ou que seja capaz de fazer alguma diferença real em situações emergenciais.

Fonte: Geek

Não criemos pânico, mas a variação climática pode acabar com o café!

Em um mundo que consome quase 1,6 bilhão de copos de café por dia, o que será de nossas manhãs?

 
 http://www.tecmundo.com.br/imagens/2012/11/materias/325219121558.jpg
 
Como seria a vida sem o café? Em um mundo que consome diariamente quase 1,6 bilhão de copos do alcaloide mais famoso do planeta, uma nova prospecção pode causar nervosismo na população. Um estudo conduzido pelo Royal Botanic Gardens, em Londres (Inglaterra), aponta que a variação das condições climáticas planetárias pode estar ameaçando seriamente várias espécies de café.
 De acordo com a mesma pesquisa, a variedade Arábica, a mais consumida por nós, tem sérias chances de entrar em extinção até meados do ano 2080. Mas, como alertamos no título, não precisamos criar pânico. Os estudos são relacionados diretamente aos cafeeiros (ou “cafezeiros”) selvagens, isto é, as plantas nativas que nascem por ação natural em seus habitats originais.

As plantas utilizadas para colher os grãos do café nosso de cada dia são “sobrinhos e primos” dessas variedades selvagens ou, por assim dizer, de variedades “domesticadas” dessas plantas. No entanto, a questão de extinção ainda pode persistir mesmo para os pés de café cultivados por agricultores.

Risco real

http://www.tecmundo.com.br/imagens/2012/11/materias/325219121252.jpg

A diminuição das variedades selvagens dos cafezeiros contribui para uma menor variedade genética das plantas. Isso possibilita que novas pragas mais resistentes possam atentar contra a qualidade do café, fazendo com que a Arábica — que é extremamente suscetível à variação brusca de temperatura — acabe desaparecendo.
 Aaron Davis, o cientista responsável pela condução do estudo, afirma que a história da Arábica é pontuada por problemas como pestes, doenças e problemas seríssimos de produtividade. “Para contornar essas dificuldades, os engenheiros genéticos e os agricultores sempre recorreram aos recursos encontrados nas variedades nativas dessa espécie”, explica Davis.

Portanto, é melhor apreciar com muita parcimônia cada golinho do café que tomamos todos os dias de manhã, pois cada dia pode ser o último. Aproveite!

Fonte: Tecmundo

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Qual o melhor fone de ouvido que acompanha os principais smartphones brasileiros?

http://cdn.gizmodo.com.br/wp-content/blogs.dir/8/files/2012/11/Bestmodoheadphone3s.jpg

Junto com o novo iPhone, a Apple estreou um novo par de fones branquinhos, os EarPods. Mas e aí eles são bons? São ruins? São melhores que os antecessores? Piores? E em comparação com a concorrência? Testamos a novidade e os fones que acompanham os principais smartphones da Samsung, Motorola, Nokia e Sony para ver se o som é de outro mundo ou só o design que é um extraterrestre mesmo.

Antes de tudo, é preciso lembrar que, independente da possível evolução do fone da Apple, os fones de ouvidos que acompanham basicamente todos os smartphones vendidos no Brasil são fracos, muito fracos, se comparados aos modelos ligeiramente mais caros. Se você já tiver ultrapassado a barreira do fone-vagabundo-de-15-reais, sugerimos que você dê uma olhada nas tabelas e reviews do Head-fi. Lá, o foco é som de qualidade — e um bom fone de ouvido pode mudar sua vida, é sério. Em fones extremamente básicos, onde o som em geral é muito fraco, ergonomia e construção costumam ter peso maior.

Sabemos que muita gente não está disposta a gastar mais por um fone decente e, baseado no tanto de fones brancos que vejo pelas ruas, muita gente usa com paixão os fones que acompanham gadgets. Pensando nisso, colocamos nossos tímpanos aguçados e orelhas para trabalhar e decidir: quem é o grande vencedor da disputa? Antes de ler o veredicto, você pode ver o vídeo bacana que fizemos para mostrar o formato e dar um resumo de cada um deles:



5° Lugar: Nokia

Junto ao da Motorola, o fone da Nokia é o mais simplório dessa bateria de testes. O da Motorola vem com espumas. O da Nokia, que acompanha o Lumia 900, nem isso. Ele nem ao menos vem com uma inscriçãozinha da marca nos fones pretos. Parece que pegaram um fone qualquer e jogaram na caixa.
Passadas as primeiras impressões nada marcantes, o encaixe no ouvido é… ótimo. Foi o fone que melhor se acomodou entre todos os testados, mesmo tendo um design circular bem simples.

O som parece privilegiar as frequências médias — isso é percebido normalmente em músicas onde os vocais deveriam ser mais destacados. O médio é a frequência normal de vozes comuns e violões, por exemplo. O problema, no entanto, é o volume: você precisa colocar seu gadget num volume muito alto pra conseguir ouvir. Nunca tinha pegado um fone assim, que abaixasse o som. Aí você sobe o som para tentar consertar isso e percebe que os agudos são terríveis, irritantes, estridentes e descompensados. É o tipo de fone que cansa os tímpanos em alguns minutos.

4° Lugar: Motorola

Se lá nos primeiros lugares há uma preocupação com a construção do aparelho, a Motorola não entra neste balaio: os fones que acompanham o Razr i são extremamente comuns.

O fone da Motorola traz dois pares de espumas para abafar o som. E elas abafam, oras. Bastante. Isso dá uma força para os graves, mas acaba deixando as frequências meio embaralhadas, apagadas. Os agudos, por exemplo, parecem “amarrados”, de tão contidos que ficam por causa das espumas.

Sim, você pode tirar as espumas, mas aí aparecem outros problemas: o fone “pelado” é pequeno demais e fica solto no ouvido, parecendo que vai cair a qualquer instante. Como fica menor, passa a isolar menos os ruídos externos. Os graves praticamente somem e fica nítida a baixa qualidade dos agudos.

Uma coisa simples, mas que incomoda, é o fato das indicações L e R estarem marcadas em relevo na borracha preta do fone, dificultando bastante a leitura em lugares com pouca luz.

3° Lugar: Apple

A primeira impressão que tive ao colocar os fones de ouvido do iPhone 5 foi “nossa, ficou perfeito nos meus ouvidos!”. Durou cinco segundos: feitos de plástico rígido, eles são completamente inflexíveis e parecem que vão cair a qualquer momento. Andar com eles pela rua é terrível, parece que vão se soltar dos ouvidos a cada passo. É uma grande contradição: os fones se encaixam bem quando você está parado, mas vêm junto com um aparelho móvel — o iPhone 5. Talvez tenham pensado que a gente só ouve música sentado no ônibus ou metrô (e que segura os fones no ouvido quando vai dar licença para o passageiro que está sentado ao lado).

Pelo menos o plástico tem uma vantagem: o revestimento de borracha dos fones antigos dos iPods e do iPhone se desfaziam depois de um tempo curto de uso. Sem exagero: os do meu iPod Nano, depois de três meses, se soltaram completamente quando eu passei o dedo sobre eles. Ainda não deu tempo para saber se alguma parte desses fones vai estragar tão rápido. Pelas impressões após algumas semanas, parece que não.

A falta de flexibilidade também prejudica o isolamento acústico: como não se encaixam direito, qualquer barulho do ambiente passa por eles. Para conseguir usá-los no ônibus, por exemplo, você tem que colocar o volume bem alto para conseguir escutar alguma coisa. E acaba compartilhando suas músicas com quem está do lado, já que o som vaza para fora dos ouvidos também.

E o som? Os graves melhoraram bastante: enquanto os antigos pareciam uma caixinha de abelhas por causa da falta de força nas baixas frequências, a nova versão, desenvolvida durante os últimos três anos, é bem melhor nesse quesito. No entanto, não chega a ser nenhuma maravilha: o som parece contido, como se estivesse saindo de um pequeno e específico ponto do fone. As frequências médias são o ponto forte do fone: tem um volume bom e uma qualidade considerável, o que favorece bastante na hora de fazer ligações. Os agudos apresentam uma leve sibilação. Por ser o mais equilibrado dos fones testados, ele é o mais próximo de um fone de ouvido topo de linha, desses que os audiófilos gostam.

A péssima ergonomia, no entanto, mata o trabalho desenvolvido pela Apple. Terceiro lugar para os EarPods. Não foi dessa vez.

2° Lugar: Sony 

A fabricante da linha Xperia manda com seu smartphone Xperia S um par de fones intrauriculares (aqueles que afundam no ouvido) e três pares daquelas “borrachinhas”. Pelo que eu conheço dos produtos Sony (uso um fone da marca no dia-a-dia), são dos tamanhos XL, L e M (junto com os meus, veio um S no lugar do XL). Pode ser uma coisa bem básica, mas dá uma impressão muito boa, pois parece que houve realmente uma preocupação com o produto — e consideração com aqueles mais orelhudos e tal.

O isolamento acústico é muito bom. Usando a borracha apropriada pro tamanho do seu ouvido, ele transforma a Faria Lima na rua do seu bairro, ou a praça de alimentação na hora do almoço na lanchonete da sua faculdade nas últimas semanas de aula. No entanto, o silêncio tem seu preço, e nos casos desse fone, o preço é um punhado de barulhos indesejáveis: o isolamento é físico, o que significa que qualquer toque no fio, por menor que seja, reflete no som. Sim, você ouve seus passos pelos fones enquanto anda. Até mesmo o vento batendo nos fios pode ser ouvido.

E o som? Vai bem, obrigado. Tirando o desconforto dos barulhos incômodos, a qualidade sonora é bem digna. Os agudos são meio baixos, mas nada que atrapalhe demais o som. O grande destaque são os graves: coloque um James Blake, por exemplo. Você sente o baixo e as batidas. Sente. Parece que tem uma minibateria e um amplificador nos seus ouvidos. É bem legal.

Bestmodo: Samsumg


A empresa coreana manda com seu Galaxy S III fones bem parecidos com os da Sony, só que brancos (a Apple sabe disso e ainda não processou?) e sem a assimetria nos fios, o que é bom. Eles acompanham 5 tamanhos diferentes de borrachas.

A semelhança com o Sony não fica apenas na aparência: os problemas com toques/esbarrões/passos que geram barulhos nos fones se repetem. A borracha que eu usei era menor, então isso ocorreu com menor intensidade.

Agora, o som: os graves têm intensidade e definição consideráveis, as melhores do teste. Você pode não senti-los tão bem como nos Sony, mas a qualidade deles é melhor, além do fato de parecerem “dispersos” pelo fone e não concentrados num pequeno ponto ou diluídos por todo o fone. Os agudos, no entanto, são tímidos, muito difíceis de notar. Mesmo assim, perante concorrentes que deixaram a desejar em vários sentidos, e considerando que ele é um fone simples, mas que acompanha um smartphone, o acessório da Samsung levou a taça para casa.


Fonte: Gizmodo

Psy recebe certificado do Guinness por vídeo mais curtido da história do YouTube

http://edgblogs.s3.amazonaws.com/bombounaweb/files/2012/11/PSY-Main.jpg

Psy, o cara que mais bombou na web em todos os tempos, recebeu o certificado do Guinness World Records pelo sucesso “Gangnam Style”, que se tornou o vídeo mais curtido da história do YouTube no mês passado. “Estou honrado. Este é o primeiro certificado que ganho… nunca tive um na escola”, disse o artista em um programa de rádio, ocasião em que recebeu o prêmio.

“Temos o prazer de apresentar o certificado oficial para tal fenômeno global”, afirmou Craig Glenday, editor-chefe do Guinness, que apresentou o prêmio. “Gangnam Style é uma canção infecciosa e alegre, que trouxe um sorriso aos rostos de um décimo da população do mundo. O resultado é o vídeo mais curtido da história do YouTube.”

O clipe foi publicado em 15 de julho e já tem 4,9 milhões “gostei” no YouTube. Os concorrentes nem chegam perto: “Party Rock Anthem”, do LMFAO, acumulou 1,5 milhão; “Baby”, de Justin Bieber, 1,3 milhão; e “Rolling in the Deep”, de Adele, recebeu 1,2 milhão. Além disso, Psy conquistou a marca de o primeiro sul-coreano a chegar ao topo das paradas do iTunes.

Fonte: Época

sexta-feira, 9 de novembro de 2012

O que são Trending Topics?



Treding Topics ou TT's são uma lista em tempo real das palavras mais postadas no Twitter  em todo o mundo. São válidos para essa lista as tagtemas e nomes próprios. A lista é exclusiva para usuários do Twitter, ou seja, você deve estar logado para ter acesso aos Treding Topics. 


O Treding Topics, funciona de forma semelhante ao Google Trends, mas por ter o nome diferenciado, a terminologia acabou, sendo associada diretamente ao Twitter. 

Os Treding Topics ganham tanta força que são comentados frequentemente pelos usários como TT, ganhando assim, mais força, e permanecendo mais tempo no topo dos assuntos mais comentados no Twitter. 

Desde o dia 26 de janeiro o usuário tem a opção de escolher a região que os Trending Topics irão mostrar. As áreas são atualmente restritas a esses países: Worldwide (mundo inteiro), Brasil, Canadá, Irlanda, México, Reino Unido e Estados Unidos. 

Em meados de Junho, apareceu no Twitter, o primeiro Trending Topic patrocinado. A idéia foi utilizada pela Disney/Pixar para divulgar a estréia do filme Toy Story 3. Para divulgar o filme, a Disney/Pixar pagou para utilizar o serviço Promoted Tweets, tanto na forma de Trending Topic quanto de resultado de busca. O nome do filme aparece como último na lista de todos os Trending Topics, e também como primeiro resultado da busca por Toy Story 3 no Twitter.

E quais são os trend topics atuais? Confira abaixo:
Hoje, sexta-feira 09 de Novembro, são:

Fonte: twitter-brasil.net

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Em crise, Sony pode vender marcas e franquias

 http://www.blognerdegeek.com/wordpress/wp-content/uploads/2012/10/sony-pictures-612x300.jpg

A Sony não está muito bem financeiramente já faz algum tempo. Entretanto, desde que o CEO Kazuo Hirai assumiu a companhia, em abril deste ano, havia a esperança que a empresa japonesa pudesse se recuperar, mas não foi bem isso que aconteceu. De lá para cá, a companhia acumulou um prejuízo de 28%.

De acordo com uma reportagem publicada no New York Post, a solução para amenizar a crise pode ser vender algumas de suas marcas e franquias. Isso incluiria desde a sua divisão de eletrônicos e celulares, até mesmo o setor de videogames e as franquias de cinema.

A mais conhecida delas, sem sombra de dúvidas, é a do personagem Homem-Aranha, uma das principais fontes de renda da Sony Pictures na última década. O negócio poderia interessar, por exemplo, à Disney/Marvel, que curiosamente não detém os direitos sobre o personagem criado sob o mesmo selo de outros heróis como Os Vingadores.

Embora a companhia faça questão de desmentir esses rumores, o que é natural pois a confirmação poderia fazer com que as suas ações caíssem ainda mais, outros rumores apontam que o grupo Time Warner também poderia ser um dos possíveis compradores. Onde há fumaça, há fogo. Será que a situação da Sony chegou no limite?

Fonte: Blog Nerd e Geek

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Para pesquisadores, realidade em que vivemos pode ser simulação

http://www.blognerdegeek.com/wordpress/wp-content/uploads/2012/10/Matrice.jpg



Após assistir a Matrix, você ficou se perguntando se realmente existe um universo paralelo gerado por um computador? Se a resposta foi positiva, talvez esteja chegando a hora de você descobrir a verdade.


Segundo o Daily Mail, um grupo de cientistas da Universidade de Bonn (Alemanha) encontrou uma forma de confirmar se o universo como conhecemos é ou não uma realidade simulada. Para confirmar a suposta teoria do ‘Matrix’, os estudiosos buscam criar uma simulação de nosso universo para encontrar a natureza da”visão restrita”, que nos impediria de perceber esse universo paralelo virtual em que (teoricamente) estaríamos vivendo.

Segundo eles, é possível que alguma civilização tenha conseguido produzir computadores tão poderosos capazes de desenvolver simulações do próprio universo. Sendo assim, estaríamos vivendo em uma dessas simulações, reproduzindo a mesma trajetória que nossos criadores. Ou seja, no futuro, seríamos capazes também de projetar as mesmas simulações em que supostamente vivemos. A verdade será finalmente revelada quando os físicos unificarem o micro e o macro, e encontrarem nossas limitações percepto-sensoriais que nos impedem de enxergar a realidade.

Fonte: Blog Nerd e Geek

sexta-feira, 19 de outubro de 2012

As guitarras de hoje... E de amanhã

Entre instrumentos com afinadores automáticos, saxofones virtuais e geringonças digitais, confira as guitarras que podem se tornar o padrão da indústria.

Concebida em 1954, fruto de uma parceria entre Leo Fender e George Fullerton, a Fender Stratocaster representou uma verdadeira inovação no design de guitarras. Afinal, eram várias inovações: trêmolo (ponte) com maior ação e mais confiável, corpo com design ergonômico e uma configuração de captadores que acabou pautando toda a indústria pelas décadas subsequentes.

Mas a Fender não foi a única a tirar da cartola algo novo, é claro. Na verdade, duas décadas antes, a Electro-Voice introduziu a invenção cultuada por grande parte dos guitarristas de metal atualmente: o captador estilo “humbucker” — por incluir uma segunda bobina, o formato podia eliminar ruídos, conforme o nome indica. Isso para não falar dos captadores ativos de Ron Wickersan e da ponte flutuante de Floyd D. Rose.


Entretanto, embora os louros pelo advento da guitarra elétrica até hoje repousem sobre a inventividade de marcas dominantes de meados do século passado, é fato que a guitarra elétrica seguiu se desenvolvendo e incorporando novas funções. E, mesmo a contragosto dos saudosistas de plantão, esse desenvolvimento continua ainda a todo o vapor.

Dessa forma, se você ainda permanece irredutível no time que cultua a invenção do “Synchronized Tremolo” por Leo Fender ou o cânone maior da Gibson — o lendário modelo Les Paul —, então siga por este artigo. Aqui, o Tecmundo resolveu dar uma conferida nas marcas, ideias e criações que podem facilmente se tornar as pioneiras daqui a alguns anos.



http://tecmundo.com.br/imagens/2012/10/materias/55993112216141743.jpg

É claro que, entre a futurística Kitara e uma ponte capaz de transformar a sua guitarra em uma bateria, há apostas das mesmas marcas que deram as direções predominantes à guitarra elétrica nos seus primórdios. Afinal, o que dizer da Gibson Robot Guitar e da parceria entre a Fender e a Roland?
Embora pareça pouco provável que a guitarra de amanhã possa preparar o seu café e limpar o banheiro... Ela talvez não passe assim tão longe disso. Vamos à lista.

Smart Guitars

Smart Guitars é o nome que levam guitarras capazes de funcionar como uma espécie de laboratório ambulante. A proposta aqui é bastante simples: incorporar o máximo de funcionalidades em um único instrumento musical — entre afinadores, efeitos de som e simulações de tipos diferentes de captadores.

A atual indústria traz algumas boas propostas para esse conceito “Inspetor Bugiganga” — umas mais acessíveis, outras nem tanto assim.

Gibson Firebird X

Pela bagatela de US$ 3.999 (aproximadamente R$ 8.130), a nova Gibson Firebird X traz consigo praticamente tudo o que o multifacetado músico moderno pode precisar. O preço parece exagerado? Bem, pode ser. Mas não se trata aqui simplesmente de um modelo Firebird.

Na verdade, além de uma bela guitarra com acabamento digno de uma Gibson top de linha, o modelo “X” traz na bagagem chorus, delay, reverb e até mesmo distorção. E não se deixe enganar pelo formato “mini-humbucker”: a Firebird X é capaz de emular qualquer formato de captador — recriando até mesmo timbres de violões.

Como uma evolução natural da primeira Robot Guitar da companhia, a Firebird X também é capaz de se “autoafinar” rapidamente. Além da forma convencional — Mi, Si, Sol, Ré, Lá e Mi, da corda mais fina para a mais grossa —, os servos motores do modelo também podem criar instantaneamente afinações abertas (formando acordes) ou com cordas “dropadas” (afinadas abaixo do tom usual).

Line 6 JTV-59

A JTV-59 é a última geração da já consolidada família “Variax”, da Line 6. Assim como nos modelos anteriores, a ideia aqui é congregar uma infinidade de timbres em um único instrumento.

No total, o modelo simula 28 sons, entre violões e guitarras. Há de tudo um pouco: da clássica Gibson ES-355 ao som característico de um violão Guild de 12 cordas. Embora não traga efeitos adicionais, o preço é um tanto mais palatável do que o de modelos como o Firebird X. Trata-se de US$ 1.299 (cerca de R$ 2.640).

Roland G5 Fender Stratocaster

Talvez a sua ideia de uma Strat não incorpore elementos digitais. Para os menos puristas, entretanto, a Roland G5 Fender Stratocaster pode bem ser uma boa pedida — uma espécie de “pau para toda obra”.

Por US$ 1.299 (cerca de R$ 2.640), essa interessante mistura entre uma Stratocaster American Standard e a tecnologia de modelagem da Roland, a COSM (Composite Object Sound Modeling), a G5 inclui afinações alternativas, diversos formatos de captadores (de uma Telecaster a um humbucker clássico)... E o som tradicional de uma Stratocaster, naturalmente.

Peavey AT-200

Caso a sua única preocupação com uma guitarra seja a de mantê-la afinada, então a Peavey tem uma bela oferta para você. Na verdade, os afinadores robóticos são realmente a única funcionalidade desta guitarra de US$ 499 (aproximadamente R$ 1.015).

Assim como outros modelos mais caros, também é possível utilizar afinações alternativas. Em termos “materiais”, trata-se de uma guitarra com dois “humbuckers” e madeiras relativamente leves.

Uma guitarra, um saxofone, uma bateria...

Se mudanças de timbres, captadores e adições de efeitos de ambiência não são suficientes para as suas necessidades do dia a dia, então invenções como estas devem fazer as suas sobrancelhas levantarem — ou baixarem, em alguns casos.

Quer dizer, soar como uma Telecaster e como uma Gibson ES-335 ao toque de um botão é interessante. Mas que tal ter também disponível um som de saxofone, de bateria ou sabe-se lá o que mais?

Fishman Triple Play

Triple Play é o novo controlador de guitarra wireless da Fishman. Sim, você provavelmente já ouviu uma guitarra soando como saxofone, trompete ou xilofone anteriormente. Na verdade, a grande vantagem aqui está na praticidade do conjunto formado pelo periférico e pelos programas do Triple Play.

Basicamente, a ferramenta permite uma integração entre guitarra e qualquer instrumento virtual (ou sistema de hardware). O resultado é uma infinidade de timbres, acessíveis em qualquer palco. Trata-se também de uma bela ferramenta para gravações. 

Roland GC-1 Fender Stratocaster

A Roland GC-1 Fender Stratocaster é mais um casamento entre o clássico e o (relativamente) moderno. Além de uma bela Fender American Standard, o modelo congrega também um controlador de sintetizador.

Ao infinito e além!

Afinadores motorizados e guitarras com som de violino são algo interessante, é claro. Mas será esse o limite? Não é o que parece. Embora tocar piano, guitarra e ocarina em smartphones ainda seja algo um tanto “vanguardista”, fato é que diversos fabricantes têm mostrado o que podem ser os próximos passos de uma aliança entre a tradicional guitarra elétrica e diversas tecnologias de última geração. Confira alguns exemplos.

Antares ATG-6

Tarraxas confiáveis representaram um belo salto tecnológico. As mecanizadas foram adiante, é claro — afinando a sua guitarra automaticamente em questão de segundos. Mas... E se você nem mesmo precisasse afinar o seu instrumento? É aí que aparece o projeto da Antares.

Para quem não conhece, trata-se aqui do mesmo pessoal que desenvolveu o sistema Auto-Tune — que garantiu o sucesso de muita celebridade por aí (embora seja melhor não comentar). Basicamente, o software identifica quando a sua guitarra sai de afinação e faz as correções em tempo real. As notas simplesmente vão para os seus devidos lugares.

Guitarra com lasers

A tecnologia patenteada pela alemã M3i denominada “Laser Pitch Detection” (LPD) talvez não ocupe o mainstream do mercado de guitarras assim tão cedo. Mas é algo que realmente chama a atenção.

Trata-se de um sistema que identifica as posições dos seus dedos no braço da guitarra por meio de um sistema de lasers, sendo um para cada corda. Sim, a guitarra ainda pode ter cordas físicas (conforme mostra o vídeo acima), só que isso é mais por uma questão de familiaridade — o sistema funciona perfeitamente em uma guitarra sem cordas.

E o mais impressionante: o sistema detecta até mesmo a pressão dos seus dedos sobre o braço do instrumento. A tecnologia “Pressure Sensing Coating” faz a medição com base na área do dedo que entra em contato com a madeira — levando em consideração também a força.

Kitara

A criação da Misa Digital Instruments já não é propriamente uma novidade — embora certamente ainda chame a atenção quando alguém manda um vídeo pelo YouTube. Ok, talvez o resultado aqui nem sequer seja mais uma guitarra. Mas não se pode negar que se trata de um instrumento musical com um bom potencial.

Trata-se, afinal, da primeira “guitarra” com interface totalmente digital. Você vai atacar as “cordas” por meio de uma tela oito polegadas — com sons que podem variar de acordo com a área tocada — enquanto a mão esquerda tenta se acostumar com os sensores do braço do instrumento. A Kitara conta com vários efeitos programáveis e também com bancos de timbres prontos.

Aprenda a tocar com LEDs

O Tabber pode ser adaptado a qualquer guitarra. Na verdade, a ideia aqui não é alterar efeitos ou timbres. Trata-se de uma proposta didática.

Quando conectado a um smartphone, o sistema faz iluminar o braço do instrumento de acordo com as notas que são tocadas na música — muito melhor que os tradicionais adesivos que acompanhavam alguns livretos para principiantes.

Imprima a sua própria guitarra

Sim, você leu corretamente. O que a companhia de desenvolvimento de produtos One.61 divulgou no início desse ano é a possibilidade de imprimir a sua própria guitarra utilizando uma impressora tridimensional.

E há uma vantagem óbvia aqui: a sua guitarra pode ter um visual absolutamente exclusivo — talvez algo baseado em um desenho da época do primário, que tal? Naturalmente, outros instrumentos também podem ser criados por meio da onipotente impressora da One.61.

 Fonte: Tec Mundo

quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Atitudes e características dos usuários de smartphone

Usuários de iPhone passam em média 14,7 horas por mês jogando no celular, enquanto usuários de Android passam apenas 9,3.

http://julianaconstantino.files.wordpress.com/2012/09/smartphone_usuacc81rios.png?w=660

quarta-feira, 10 de outubro de 2012

Dois dias para criar um símbolo universal

 http://almanaque.blog.br/wp-content/uploads/2012/08/Gary_Anderson_reciclagem-logo.jpg

Presente em bilhões de embalagens no mundo inteiro, o símbolo da reciclagem surgiu de um concurso criado pela Container Corporation of America, de Chicago, em 1971. Na época, a empresa era a maior recicladora de papel nos Estados Unidos e queria usar o símbolo para divulgar o papelão processado.

O vencedor do concurso foi Gary Anderson, um estudante de arquitetura de 23 anos. Ele recebeu cerca de 2 500 dólares como prêmio. Anderson aproveitou a ideia de um trabalho feito na faculdade sobre reaproveitamento de águas residuais. “Odeio admitir, mas levei um ou dois dias para produzir o logo”, afirmou. Hoje o símbolo é de domínio público.

Fonte: Embalagem Marca

terça-feira, 9 de outubro de 2012

Os horários nobres do Facebook

 http://static.comunicadores.info/uploads/2012/07/horarios-nobres-facebook_destaque.jpg

Depois do sucesso das duas edições revelando os horários nobres do Twitter, agora o pessoal da Scup traz a sua versão Facebook! O completo infográfico mostra informações bastante interessantes, como os períodos de maior movimento na mídia social.

E os “horários nobres do Facebook” são:
Aos domingos, o período com maior volume de postagens ocorre entre 22h e 23h; às segundas e terças, entre 21h e 22h; às quartas, entre 11h e 12h; às quintas, entre 21h e 22h; às sextas, entre 11h e 12h; e, aos sábados, entre 19h e 20h.

http://static.comunicadores.info/uploads/2012/07/horarios-nobres-facebook.jpg