A Kingston, fabricante de produtos de memória para computadores, divulgou na última segunda que seus rendimentos globais em 2010 atingiram a cifra recorde de US$ 6,5 bilhões, o mais alto em toda a história da companhia. O aumento de US$ 2,4 bilhões nas vendas em relação ao ano anterior (2009) foi atribuído, principalmente, ao acréscimo no preço médio das vendas e ao incremento no volume de remessas no período.
“Conseguimos tirar vantagem de uma economia mundial em crescimento e com determinação, trabalho e um pouco de sorte, alcançamos em 2010 nosso melhor ano de vendas”, disse David Sun, co-fundador da Kingston.
“Estamos muito felizes de ter uma equipe dedicada e batalhadora, que trabalha incansavelmente ao lado de nossos parceiros e fornecedores para garantir aos clientes Kingston produtos de qualidade e um atendimento cuidadoso e respeitoso, como sempre buscamos”, completou.
A Kingston observou um aumento no preço médio das vendas na maioria de suas linhas em 2010 – especialmente no primeiro trimestre, uma tendência que foi mantida no decorrer de todo o ano. A demanda pelos produtos da companhia ficou equilibrada entre clientes corporativos e consumidores finais, como está evidenciado pelo crescimento nas divisões de negócios de OEM e Flash.
Em 2009, o faturamento da Kingston foi de US$ 4,1 bilhões. O segundo ano de melhor desempenho da companhia foi em 2007, quando as vendas atingiram US$ 4,5 bilhões. A Kingston atingiu pela primeira vez a marca de US$ 1 bilhão em vendas globais em 1995, superando-a com US$ 2 bilhões em 2004 e US$ 3 bilhões em 2005.
Resultados na América Latina/Brasil
Carolina Maldonado, vice-presidente de Vendas e Marketing da Kingston na América Latina, anunciou que o crescimento total da companhia na região, em dólares, foi de 37%. O crescimento em volume, por sua vez, foi ainda maior: 45% no total de unidades comercializadas.
“Estamos muito satisfeitos com o sucesso alcançado em 2010. Foi um ano de crescimento muito significativo para a Kingston e isso nos motiva a avançar com nossos colaboradores, parceiros, fornecedores e clientes”, disse.
No Brasil, a Kingston igualmente comemora um ano de excelentes resultados, com um crescimento da receita na marca dos 61% e um crescimento de 84,26% em unidades vendidas.
“Estamos no Brasil desde 1996, época em que poucas companhias estrangeiras apostavam nas potencialidades do mercado brasileiro, e obter esses níveis de crescimento realmente nos deixa muito satisfeitos”, diz Osvaldo Codato, diretor da Kingston Brasil.
Fonte: Jornal do Brasil
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