Header

quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

Meninas Superpoderosas Geração Z

A estréia mais aguardada do Cartoon Network, estréia em 2008, os fãs já começaram a se agitar, alguns já viram o anime, e outros dizem ter lido o mangá, e continuam buscando informações diversas sobre As Meninas Superpoderosas Z, como já falamos algumas vezes no anime, elaboramos essa pequena matéria para que você conheça tudo sobre a série, seus personagens, dubladores, curiosidades e até uma possível censura. Por enquanto os estadunidenses não tocaram no animê, apenas os canadenses. Ainda não sabemos qual versão chega aqui (americana ou japonesa, mas ao que parece é a segunda), se terá cortes ou mudanças de nomes, o mínimo que podemos fazer é te deixar á par dos atuais detalhes sobre ele, e das informações que existem espalhadas pelo mundo virtual.

Esta matéria teve a colobaração do Ash, nosso membro-honorário do blog, mediador da maior comunidade dedicada ao anime no Orkut, (Demashita! Powerpuff Girls Z) e dono do primeiro blog dedicado a esta série no Brasil o Meninas Superderosas - Geração Z

A série estreou no Japão em 1º de julho de 2006, na TV Tokyo , onde a versão japonesa da série original foi exibida, assim como suas afiliadas, substituindo Sugar Sugar Rune na sua grade de programação, aos sábados às 7h da manhã (horário do Japão). Seu último episódio foi ao ar em 30 de junho de 2007. Desde 1º de agosto de 2006, foi exibida também no canal á cabo AT-X . Desde 1º de abril de 2007, o programa está no ar no Cartoon Network do Japão. A série tem 52 episódios de 30 minutos cada. Não foram anunciadas sobre outras séries como, OVAs (Original Video Animation, episódios de anime vendidos em lojas antes de passar na TV ou no cinema) ou especiais de TV, no entanto, foi lançado um, jogo de Demashita! Powerpuff Girs Z, um jogo ao estilo Super Mario Party. O anime também ganhou um mangá. E uma das muitas diferenças dessa versão, uma das diferenças são os nomes das 3 protagonistas: Momoko Akatsutsumi, Miyako Goutokuji e Kaoru Matsubara, são seus nomes.

História

Tóquio, junho de 2006: Professor Utonium e seu filho superdotado Ken Kitazawa fazem testes com o Elemento X, mas um bolinho de arroz que o cão-robô Peach deixa cair dentro do recipiente cheio do elemento faz com que uma nova substância seja criada, sendo essa batizada de Elemento Z. Horas depois, logo após o Prefeito alertar o Professor sobre a aproximação de um iceberg gigante ao litoral, Ken, mesmo com a proibição de seu pai, usa o Elemento Z para destruir o iceberg.

Ken consegue ajudar, mas o impacto do disparo no iceberg libera luzes brancas e pretas no céu. Três meninas, Momoko Akatsutsumi, Miyako Goutokuji e Kaoru Matsubara, ao tentar salvar crianças do impacto com as desconhecidas luzes brancas, foram envolvidas pelas luzes, adquirindo superforça e super-habilidades transformando-se assim nas Meninas Superpoderosas Z. Da mesma forma, os raios pretos atingem em vários lugar em Tóquio e nos arredores da cidade, pessoas e animais, transformando-os em monstros.

Versão americana do anime

Logotipo oficial em inglês

Há quase oito meses, mais precisamente em 12 de abril, o site CrystalAcids.com, que se intitula como uma "base de dados de produções e dublagens em inglês", divulgou que a dublagem anglófona de Powerpuff Girls Z seria feita por The Ocean Group, de Vancouver, Canadá. Porém, desde essa notícia, se sabe apenas sobre a participação de 4 dubladores por enquanto, com apenas dois deles com personagens confirmados, de acordo com o AnimeNewsNetwork: Michael Dobson como Macaco Loco e Nicole Oliver como Srt.ª Bello e Kelly Sheridan dubla Himeko/Princesa.

Outro nome citado foi o de Michael Coleman, sem personagem definido. Obviamente, não se faz dublagem sem as vozes das protagonistas, e, enquanto nomes não forem definidos, não há tanta esperança de que a produção dê certo. Tomara que dê, mas, até isso, é preciso esperar.

Sobre a versão brasileira:

O primeiro passo está dado. Falta agora definir qual estúdio de dublagem terá os direitos da versão brasileira. Obviamente, a expectativa é de que algum estúdio carioca seja o responsável, pois o desenho americano foi dublado na Cinevídeo (Rio de Janeiro), e também o que se espera é que o elenco original também seja mantido para os personagens que existem no anime, o que parece ser muito complicado. Claro que o interesse não é apenas quando as Superpoderosas Z chegarão, mas também quanto o Cartoon vai faturar, afinal, o desenho das Meninas Superpoderosas é a "galinha dos ovos de ouro" em termos de licenciamento do canal.

Tratamento dos episódios

É um mal hábito o preconceito com animês por causa das diferenças sócio-culturais entre oriente e ocidente, e cortes e adaptações não são bem-vindas pelos fãs. Nota-se que Geração Z não será como Naruto, que tem inegáveis cenas de violência (só que o pior esquartejamento foi o que a censura fez), mas o animê das Meninas não deve escapar de alguns cortes. O primeiro candidato a cortes é o episódio 4 (Meninas, Laços de Família) - parte 1, em que Ken aparece travestido por menos de um segundo.

No episódio 20, quando os Meninos Desordeiros nascem, os meliantes praticam travessuras passíveis de censura: urinar sobre pedestres e dar "arriba-saias" nas Meninas.

No episódio 36, Momoko está numa cena praticamente impossível de ir ao ar na íntegra por aqui. Vejamos o que vão inventar para retalhar o episódio. O pior é que essa é a cena principal no episódio. E ela está de calcinha hein?


Por fim, há no episódio 31 o "efeito boing" da Sedusa sobre Soichiro. A imagem fala mais que mil palavras:

Quanto ao nome dos episódios, é bem capaz traduzir direto do oficial em inglês (isso se não pegarem o animê pronto dos canadenses).

Nomes dos personagens

Hyper Blossom, Rolling Bubbles e Powered Buttercup devem sair, porque parece inconcebível trocar os já consagrados nomes brasileiros Florzinha, Lindinha e Docinho. Eu já havia citado no orkut uma simples solução: Florzinha Z, Lindinha Z e Docinho Z, e essa sugestão apareceu novamente num fórum. Além disso, os nomes com prefixos são ditos apenas durante a transformação das Meninas. Nas demais ocasiões elas são chamadas apenas por Blossom, Bubbles e Buttercup. De qualquer forma, não parece ser nada interessante que elas se transformem bradando "Hiperflorzinha!", "Lindinha Rolante!" e "Docinho Potente!".

São praticamente obrigados a ter o mesmo: o Prefeito, o Professor Utonium, Senhorita Bello, Senhorita Keane, Fuzzy Confusão, Princesa, Sedusa, os Meninos Desordeiros (Durão, Explosão e Fortão), Polvi, Ele e Gangue Gangrena (e quase todos seus integrantes). "Quase todos" porque Little Arturo é, ou pelo menos parece, uma menina, e foi dublado(a) por uma mulher.

Macaco Loco está faltando porque, na versão japonesa, ele ficar furioso ao ser chamado de "macaco". Logo, seria inaceitável ele ser chamado de Macaco Loco. O mais adequado seria preservar seu nome em inglês, Mojo Jojo. Sem falar que o Mojo Jojo encerra a maioria de suas frases com "mojô", o que também justificaria o nome original.

Falta na lista também o Trio Ameba. É um fato muito relevante no animê o nome Amoeba Boys (tradução literal do inglês: Meninos Ameba (como se todos fossem do sexo masculino)): quando o trio se apresenta, a ameba-fêmea Lady imediatamente replica dizendo que é uma garota. Não faria sentido a Lady falar isso replicando o nome Trio Ameba, mas sim Amoeba Boys. Portanto, o nome em inglês é o mais conveniente. Sejam machos ou fêmeas, é fato que na vida real ameba não tem gênero.

Vale ressaltar que o possível anglicismo dos nomes faria o animê perder em naturalidade e em respeito. É difícil de se aceitar, por exemplo, Momoko como Bertha, Miyako como Beatrice e Kaoru como Betty (exemplos tirados do episódio 68 das Meninas americanas, "Oops, I Did it Again").

Conclusão

Infelizmente, Geração Z não é uma produção o tipo "100% caprichada", a animação que ficou pro conta da Toei Animation não decepciona, mas também, não inova, ou seja, é um anime tipicamente infantil e ao mesmo com uma história um pouco mais adolescente, pois existem momentos um pouco mais sérios e porque não dizer, "dramáticos, bem diferentes da versão americana. Além das diversas cenas que as meninas protagonizam que seriam inpensáveis na versão americana, por isso, o estúdio e os dubladores que forem fazer a tão esperada versão brasileira terão que se dedicar e ter, até mesmo, ternura para que o animê não decepcione aos fãs.

Fonte: anmtv.com.br

4 comentários:

  1. não gosto desses desenhos transformados em mangá...

    pra mim é a melhor maneira de destruir um clássico!

    ResponderExcluir
  2. se não gostou,não desconta no blog.A culpa não é dele

    ResponderExcluir
  3. Eu gosto das meninas menos os meninos desordeiros porque eles são nojento elas odeia os meninos desordeiros

    ResponderExcluir
  4. As meninas acharam que os meninos são muito nojentos as meninas não ficaram com os meninos eles nunca mais

    ResponderExcluir