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terça-feira, 31 de maio de 2011

Tablets terão maior exigência de conteúdo nacional

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O início da produção de tablets (computadores em formato de prancheta, como o iPad da Apple) no Brasil está sendo considerado pelo governo como a "ponta do iceberg de uma política industrial muito ambiciosa". Em entrevista, o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Fernando Pimentel, disse que as exigências que serão colocadas para que as empresas recebam as reduções de tributos previstas em lei trarão para o País uma indústria de componentes e semicondutores.

Ele previu que o Brasil poderá se transformar em plataforma de exportação de produtos de alta tecnologia para todo o continente em quatro ou cinco anos. Isso porque o Processo Produtivo Básico (PPB) estabelecerá um porcentual de utilização de conteúdos nacionais na montagem dos tablets mais rigoroso do que o exigido da indústria de notebooks. A proposta do PPB foi encaminhada ontem à Casa Civil. Para obrigar as empresas a trazerem fábricas de componentes para o Brasil, o MDIC também criará um PPB para os celulares de alta tecnologia (smartphones).

Pimentel informou ainda que, dentro da nova política industrial que deve ser anunciada em junho, o governo dará estímulos para associações de empresas estrangeiras com grupos nacionais para instalação de fábrica no Brasil. Os estímulos poderão ser por meio de incentivos fiscais e concessão de financiamentos do governo.

O ministro antecipou que o PPB exigirá que 50% dos displays (telas) sejam nacionais a partir de 2014. No caso dos carregadores de baterias que serão utilizados nesses equipamentos, metade terá que ser fabricada no Brasil já em 2012 e atingirá 80% em 2013. O índice de nacionalização para as placas de rede sem fio será de 50% em 2013 e terá de chegar a 80% em 2014. De imediato, será exigido que metade das placas-mãe utilizadas nos tablets terão de ser produzidas no País, passando para 80% em 2012 e alcançando 95% em 2013.

"É uma exigência pesada de conteúdo nacional", avaliou Pimentel. O cumprimento dessas exigências garante às empresas a isenção de PIS e Cofins e a redução da alíquota do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) de 15% para 3%. Doze empresas já manifestaram o interesse de produzir tablets no Brasil.

Pedido

As empresas foram liberadas, temporariamente, de utilizar baterias e gabinetes produzidos no Brasil. A decisão do governo atende a pedido da taiwanesa Foxconn, que irá produzir os iPads, da Apple, no Brasil. Segundo o ministro, seria impossível produzir esses componentes neste momento no País, mas isso será negociado futuramente.

Pimentel disse que um dos pontos mais importantes é que o PPB obrigará a Foxconn a trazer uma fábrica de displays para o Brasil. "Seremos o primeiro país do mundo a receber uma fábrica de displays fora da Ásia", disse. Os displays representam cerca de metade do custo dos tablets.

"Estamos praticando os novos fundamentos da nova política industrial. "Não queremos que as empresas venham aqui só para montar. A transferência tecnológica será muito forte", declarou o ministro. Para Pimentel, o ambiente econômico brasileiro deve garantir o sucesso da política de atração de indústrias de alta tecnologia.

Apesar de ter construído um marco legal há alguns anos, o Brasil nunca conseguiu atrair as fábricas. O ministro argumentou que o País se tornou confiável para investimentos. Além disso, a inclusão social obtida nos últimos anos, do ponto de vista do capital, significa a criação de mercado consumidor. "Se soubermos dosar bem as coisas, vamos virar um País de ponta", declarou. "Neste momento não temos (mão de obra disponível), mas teremos. Vamos ter dificuldades localizadas, mas conseguiremos resolver."

Fonte: Istoé Dinheiro

BB planeja oferecer R$ 1,5 bi em microcrédito produtivo

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O Banco do Brasil (BB) pretende redirecionar sua carteira de microcrédito, atualmente predominantemente destinada ao consumo, para o chamado microcrédito produtivo orientado. A ideia é disponibilizar recursos da ordem de R$ 1,5 bilhão até o fim do ano. Este valor corresponde à projeção dos depósitos compulsórios do BB que poderão ser direcionados para a modalidade. No Brasil, os bancos podem direcionar 2% dos depósitos compulsórios para o microcrédito, ao invés de deixá-los depositados no Banco Central. A atual carteira de microcrédito do banco é de R$ 1,1 bilhão.

O presidente do BB, Aldemir Bendini, assinou hoje um protocolo de intenções para a transferência de experiências com o Yunus Center, dirigido por Muhammad Yunus, prêmio Nobel da Paz de 2006 e fundador do Grameen Bank, o maior banco de microcrédito do mundo. O objetivo, segundo Bendine, é adaptar o modelo de microcrédito criado pelo "banqueiro dos pobres" em Bangladesh ao Brasil. O presidente do BB e Yunus participaram do IV Fórum Internacional de Comunicação e Sustentabilidade, em Belo Horizonte.

"Vamos começar a operar, fazer essa transformação do microcrédito de consumo para o microcrédito produtivo orientado. A gente quer ainda durante o ano já ter uma atuação mais abrangente através desses agentes de crédito", disse Bendini. "Nesse primeiro momento, na alavancagem, na largada, deve atingir R$ 1,5 bilhão durante o ano."

A expectativa é que o modelo esteja disponibilizado a partir de 1º de julho. A taxa de juros cobrada ainda será definida. A "grande vantagem", conforme o presidente do BB, é que, pela regra atual, o mecanismo não traz qualquer risco de impacto na rentabilidade do banco.

"É um valor muito pequeno diante do tamanho de um Banco do Brasil", observou. "Não haverá nenhum impacto na lucratividade do banco. Primeiro, vamos trabalhar dentro daqueles recursos que já são direcionados para isso e é mais vantajoso para o banco ofertar o microcrédito do que deixar esse dinheiro parado lá no compulsório do Banco Central, recebendo uma penalidade."

Mulheres

Yunus, que no início do ano deixou o comando do banco que fundou após sofrer pressão política, disse que acredita que o sistema funcionará no Brasil como em outros países, onde o foco está nas mulheres. "O foco é sempre de emprestar para mulheres, em Bangladesh ou aonde o banco opera", destacou. Segundo ele, em Bangladesh, de um total de 8,3 milhões de clientes, 97% são mulheres, e em Nova York, o projeto é voltado 100% para mulheres.

Bendini observou que o BB inicialmente irá atuar utilizando sua rede bancária, mas desde já iniciará um programa de capacitação e de organização de agentes de crédito que possam fazer um trabalho de campo. "Não é um negócio propriamente dito de uma rede bancária, de uma agência de varejo tradicional", disse, salientando que é necessário um "sistema de arranjo local" para a orientação e o acompanhamento do crédito concedido.

Carteira imobiliária

O presidente do BB reiterou que o banco pretende continuar investindo em crédito imobiliário, de forma complementar à atuação da Caixa Econômica Federal. "O Banco do Brasil quer agir complementarmente naquilo que é possível, até porque eu acredito pessoalmente que esse é o grande boom do crédito no País ainda por muitos e muitos anos", destacou. "Não tínhamos uma carteira em 2009 e hoje temos uma carteira da ordem de R$ 4 bilhões e com perspectiva de fechar o ano com R$ 7 bilhões."

Fonte: Istoé Dinheiro

A Toalha com Caixas de Som!

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A Hi-Sun Towel é uma toalha de praia com caixas de som integradas e conexão 3.5mm para conectar qualquer aparelho de som MP3 Player como iPod ou iPhone. As duas caixas de som estéreo tem potência 2W/4ohm e resposta de frequência de 100HZ-20KHZ, além de serem removíveis e alimentadas com bateria de lithium recarregável via USB.

A toalha Hi-Sun está disponível em 4 cores diferentes e custa £73,48 na Amazon.uk.

Fonte: Digital Drops

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Códigos 2D em ação

Confira, nos vídeos abaixo, demonstrações de como as tecnologias de codificação bidimensional podem ampliar a interação dos consumidores com produtos e marcas. O áudio dos vídeos é em inglês.

QR Codes

Veja um vídeo explicativo sobre a tecnologia QR Code:















Cerveja Bud Light apresenta rótulo interativo

A AB-Inbev lançou nos Estados Unidos uma edição limitada da cerveja Bud Light com um rótulo tipo “raspadinha”, que permite ao consumidor escrever no rótulo da garrafa com chaves, moedas ou qualquer outro objeto metálico.

Os vídeos de promoção da cerveja mostram as inúmeras possibilidades que o novo rótulo traz.




PAPINHAS NESTLÉ COM RECEITAS BRASILEIRAS

PAPINHAS NESTLÉ COM RECEITAS BRASILEIRAS

A área de Nutrição Infantil da Nestlé apresenta ao mercado as Papinhas Receitas Brasileiras, inspiradas em três pratos bastante conhecidos do consumidor nacional – Feijoadinha (FEJÔ), produzida com carne de frango e bovina, Escondidinho de Carne (DIDI) e Purezinho de Abobrinha, Batata e Frango (PURÊ). Com boca mais larga, as novas embalagens buscam facilitar o manuseio da colher durante a refeição, com aproveitamento completo do alimento.

Fonte: Giro News

Mabel licencia Kung Fu Panda 2

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A Mabel licenciou os personagens da animação Kung Fu Panda 2 para conquistar o público infantil.

A empresa reformulou as embalagens dos produtos com o objetivo de criar um diferencial no ponto de venda. Nas laterais dos invólucros, os consumidores encontrarão os olhos dos personagens.

Os biscoitos também receberam carinhas para chamar a atenção das crianças. Os lançamentos já estão disponíveis nos principais pontos de venda do país, e para comunicar as novidades a Mabel preparou materiais de divulgação e realizará ações de sampling que estarão disponiveis à partir de 10/6 juntamente com o lançamento do filme.

Fonte: PDV News

domingo, 29 de maio de 2011

Focus: economistas reduzem estimativa de inflação pela 3ª semana

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Os economistas ouvidos para o boletim Focus, divulgado pelo Banco Central, reduziram pela terceira vez consecutiva a previsão para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) neste ano. A estimativa passou de 6,31% para 6,27%. A perspectiva quanto ao crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) continuou em 4% e a previsão para o preço do dólar se manteve em R$ 1,62. A estimativa para a taxa básica de juros (Selic) também permaneceu sem alterações, em 12,5% para este ano.

Fonte: Cosmetic Online

Revista Virtual – Maio de 2011

Fonte: Embalagem Marca

Nível de atividade da economia sobe 4% no primeiro trimestre, diz Banco Central

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De acordo com o Índice de Atividade do Banco Central (IBC-Br), indicador criado pela instituição para tentar antecipar a tendência do PIB, o nível de atividade da economia brasileira avançou 3,97% de janeiro a março deste ano, em relação ao mesmo período de 2010.

Em março, o IBC-Br subiu 0,51% ante o mês de fevereiro e 3,48% no confronto com março do ano passado. Contudo, o resultado de março ficou abaixo do registrado em fevereiro, quando o nível de atividade teve expansão de 3,85% em relação a fevereiro de 2010. No acumulado dos últimos 12 meses, o indicador apresenta alta de 6,25%.

Fonte: Cosmetic Online

sábado, 28 de maio de 2011

Faturamento da indústria do plástico cresce 17% em 2010

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O faturamento da indústria brasileira de transformação do plástico em 2010 teve alta de 17% em relação a 2009, estimulado pelo consumo interno. O faturamento subiu de 35 bilhões de reais para 41 bilhões de reais. Os dados são da Associação Brasileira da Indústria do Plástico (Abiplast). Segundo a entidade, foram transformadas 5,9 milhões de toneladas de resinas termoplásticas no ano passado, ante 4,9 milhões em 2009, significando expansão de 20%.

O consumo aparente (vendas internas mais importações) totalizou 6,2 milhões de toneladas de transformados plásticos, alta de 20% em relação ao ano anterior. Os setores que mais impulsionaram a demanda foram o alimentício, a construção civil e o de embalagens.

Do total consumido no País, cerca de 10% foram supridos pelas importações. Em 2010, o mercado importou 616 mil toneladas de transformados plásticos, enquanto as exportações somaram 310 mil toneladas. O déficit da balança comercial passou de 189 mil toneladas em 2009 para 306 mil toneladas em 2010.

Apesar da alta das importações, as perspectivas para o setor são positivas para 2011. O consumo aparente em 2011 deverá ser de 6,4 milhões toneladas. O faturamento deve recuar um pouco. A projeção da Abiplast aponta para um pouco mais de 35 bilhões de reais. As importações também deverão continuar crescendo, podendo ficar no patamar de 700 mil toneladas neste ano.

“Assim que os empresários perceberem uma melhora da situação do câmbio e um cenário mais estável, os investimentos vão crescer mais no setor de plásticos”, prevê o presidente da Abiplast, José Ricardo Roriz Coelho. Segundo Roriz, a produção em 2011 e 2012 deve crescer 6% e 5%, respectivamente.

Fonte: Embalagem Marca

AJINOMOTO PROMOVE AULAS DE CULINÁRIA EM SUPERMERCADOS

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Entre os meses de junho e julho, 10 lojas de supermercado em São Paulo e São Bernardo do Campo, recebem as Aulas de Culinária Ajinomoto, que busca criar uma nova experiência entre o consumidor e as marcas da empresa. Promotoras da Ajinomoto estarão nas lojas selecionadas, na véspera e no dia das aulas, para divulgar as datas, horários e fazer o agendamento. A ação será operacionalizada pela agência Power4, e tem como intuito mostrar a relevância dos produtos da Ajinomoto no momento de preparar os pratos.

Fonte: Giro News

Earphones Star Wars, Simples e Baratos!

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A Coloud que ano passado lançou uma linha de headphones Star Wars também tem dois fones de ouvido tipo “in-ear earphone” simples e baratos.

Os fones de ouvido Small Logo e Stormtrooper i-ear Headphones vem com três sets de “earbuds” (pequeno, médio e grande) e custam apenas US$25 cada no site da Coloud.

Fonte: Digital Drops

EXTRA CRIA PROMOÇÃO PARA O FILME CARROS 2

EXTRA CRIA PROMOÇÃO PARA O FILME CARROS 2

O Extra lançou mais uma promoção para incrementar suas vendas e garantir um bom tíquete médio. A cada R$ 30 em compras, as lojas da bandeira vão dar aos consumidores a chance de concorrer a um sorteio que dará viagens a Paris, Roma ou Londres, para que o consumidor conheça os sets de filmagem do filme Carros 2, que estréia no Brasil no dia 24 de junho e que promete lotar os cinemas do país inteiro. Para informações sobre a promoção, a rede criou uma página especial na web: www.familiaextra.com.br/carros

Fonte: Giro News

COOP QUER ELEVAR VENDA DE MARCA PRÓPRIA

COOP QUER ELEVAR VENDA DE MARCA PRÓPRIA

No período de 28 de maio e 10 de julho, a rede estará com diversas ações promocionais voltadas para as marcas próprias Coop Plus, Delícias da Coop e Exclusividade Coop. As três somam mais de mil itens e representam 8% nas vendas da Coop, que atingiram R$ 1,522 bilhão. Durante o período da campanha, denominada “Festival de Ofertas Marcas da Família”, haverá degustação de produtos, descontos especiais e diversas promoções em toda a sua rede de 29 unidades, além de descontos em packs promocionais.

“Mais do que estimular o consumo, a proposta da campanha é apresentar a variedade de produtos com qualidade e os preços competitivos destes itens que compões as Marcas da Família. Além disso, queremos melhorar o atual percentual (8%), com o aumento do consumo de alguns produtos, impulsionado pelas baixas temperaturas da temporada outono e inverno”, explicou a gerenciadora Daniela Marchiolli.

Fonte: Giro News

sexta-feira, 27 de maio de 2011

A nova cara do creme de leite da Nestlé

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O creme de leite é um ingrediente que não falta na dispensa da família brasileira. De acordo com informações da Nielsen, o setor movimenta cerca de R$ 800 milhões. A campeã de vendas é a Nestlé, dona de uma liderança histórica na categoria, posição que imputa à marca a responsabilidade de conduzir o lançamento de novidades capazes de movimentar o setor. Uma delas é a mudança nas embalagens do Creme de Leite Nestlé, que substitui a cor azul pela vermelha para identificar a versão tradicional e o verde para a variante light.

Fonte: PDV News

Angry Birds: 200 milhões de downloads

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Diretamente da Finlândia, uma notícia bombástica: mais de 200 milhões de pássaros raivosos foram vistos voando pelos céus. Quem diria que o simples e viciante Angry Birds iria bater esse recorde incrível, hein?

Somando-se todas as plataformas e os games da série, a franquia da Rovio chegou a impressionante marca de 200 milhões downloads no mundo todo. Todos os três títulos - Angry Birds, Angry Birds Seasons e Angry Birds Rio - estão disponíveis para os principais smartphones do mercado, PC e Mac.

"Os crescentes números de fãs nos dão mais incentivo de continuar criando novas, divertidas e viciantes experiências de Angry Birds e tornando-as disponíveis para todos", disse Mikael Hed, CEO da Rovio.

Na semana passada, Angry Birds foi lançado na web pela primeira vez, pela Chrome Web Store. O game funciona em qualquer navegador (por meio de um plugin) e já atraiu mais de 6 milhões de jogadores em menos de uma semana. Assim como a versão Android, o game é gratuito e com suporte a microtransação. No entanto, há várias funções inéditas disponíveis exclusivamente para web como as "Chrome bombs" e alguns níveis "exclusivos para o Chrome", navegador do Google.

Segundo a empresa, a demanda pelos produtos Angry Birds (bichos de pelúcia) tem crescido cada vez, com 3 milhões de unidades vendidas em mais de 100 países. A Rovio acertou parcerias de licenciamento com várias companhias no mundo como Striker Entertainment (EUA), Wild Pumpkin (Austrália), PPW (China, Hong Kong e Taiwan), Pacific Licensing (Cingapura, Malásia, Indonésia e Tailândia), LID Licensing (Brasil) e YPL (Israel) para representar a marca Angry Birds em suas respectivas regiões.

Atualmente a Rovio está construindo um jogo social sobre Angry Birds com intuito de expandir sua marca para outros setores de entretenimento.

Fonte: Final Boss

TV digital do Brasil cobre 90% do continente

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Até setembro, o SBTVD deve ser adotado pela Guatemala, El Salvador, Honduras, Nicarágua e chegar a quase 100% na América do Sul e, na África, também por Angola.

O Sistema Brasileiro de TV Digital (SBTVD) segue em expansão pelo continente sul-americano. Até setembro, a expectativa é que mais quatro países da América Central – Guatemala, El Salvador, Honduras e Nicarágua – e também Angola, na África, adotem o padrão nipo-brasileiro.

“Agora, só faltam a Colômbia, a Guiana, a Guiana Francesa e Suriname”, comemora o assessor especial da Casa Civil, André Barbosa, que participou do Brasil Rádio Show, evento sobre o veículo que acontece entre hoje a 19 em São Paulo (SP). No todo, Brasil e Japão incluídos, 13 países adotaram esse sistema, que tem como diferencial o fato de ter um middleware (camada de software), o DTVi (ex-Ginga), que permite a interatividade.

No Brasil, até março deste ano, 46% da população já estavam cobertos pela TV digital aberta. São 102 emissoras que atendem 87,7 milhões de pessoas em 480 municípios em todo o País. Barbosa lembra que foram investidos R$ 120 milhões na participação acadêmica do SBTVD, o que possibilitou o desenvolvimento do padrão brasileiro. “O Ginga representa a interface com o mundo convergente, ou seja, entre o mundo IP (protocolo usado pela internet) e o mundo broadcast (transmissão de TV aberta)”, afirma.

Fonte: Job a Job

Investimentos em energia limpa cresceram 30% no mundo em 2010

Agência aponta necessidade de políticas mais agressivas

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Dois relatórios recém-lançados mostram que a energia limpa ganhou mais espaço no mundo na última década, com destaque para as modalidades solar e eólica, mas o esforço para reduzir a predominância dos combustíveis fósseis precisará de políticas mais "agressivas", que incluem a redução dos subsídios aos derivados de petróleo e o aumento aos incentivos governamentais para a produção de formas de energia menos poluentes. A fundação norte-americana Pew Charitable Trusts, que apresentou no dia 29 de março a edição 2010 do relatório "Who’s Winning the Clean Energy Race?" (Quem está vencendo a corrida da energia limpa?), revela que houve um crescimento mundial dos investimentos do setor de energia limpa de 30% entre 2009 e 2010, atingindo a marca de US$ 243 bilhões.

O documento "Clean Energy Progress Report" (Relatório sobre o progresso da energia limpa), divulgado em 6 de abril pela Agência Internacional de Energia (IEA, na sigla em inglês), destaca a importância conquistada na última década por algumas tecnologias de energia renovável, ao ponto de se tornarem mais competitivas que algumas das tecnologias convencionais. Entretanto, a IEA pondera que os custos da maioria das inovações tecnológicas ainda superam aqueles relacionados aos combustíveis fósseis, que receberam US$ 312 bilhões em subsídios em 2009, contra apenas US$ 57 bilhões para energias renováveis.

Para a Agência, uma "revolução da energia limpa" pode ser alcançada com uma ampla política de estímulo. "Ao longo das últimas duas décadas, vários países conseguiram promover alterações dramáticas em seus mercados energéticos. A chave para o sucesso tem sido a criação de uma abordagem estratégica e compreensiva que informe o público sobre segurança energética, crescimento econômico e benefícios ambientais dos investimentos em energia limpa", informa o texto.

Vice-liderança brasileira entre os emergentes


O Brasil tem conquistado destaque nesse cenário, registrando US$ 7,6 bilhões em investimentos em energia limpa em 2010. Com isso, o País ficou na sexta posição entre os países do G-20 e em segundo lugar entre os emergentes, atrás apenas da China, de acordo com o relatório da Pew Charitable Trusts. Dos recursos destinados para a energia limpa no Brasil, 40% foram para os biocombustíveis, 31% para energia eólica e 28% para outras fontes renováveis.

O estudo mostra que o País também está na sexta colocação entre os membros do G-20 que tiveram maior crescimento nos investimentos nos últimos cinco anos, com 81%. No entanto, os aportes no Brasil sofreram uma redução de 1,3% entre 2010 e o ano anterior, quando somaram US$ 7,7 bilhões; em 2009, o País ocupava a sétima posição no ranking. O indicador que mede a intensidade de investimentos, relacionando o total aportado com o Produto Interno Bruto (PIB), coloca o Brasil na sétima colocação, com uma proporção de 0,35%. Na Alemanha, o país que mais investe em energia limpa em relação ao PIB, essa proporção foi de 1,4% no ano passado.

Entre os países com maior capacidade instalada de energia limpa, o Brasil, no entanto, figura apenas na nona colocação, somando 13,84 GW, atrás de países como China (1º lugar, com 103,36 GW), Estados Unidos (2º lugar, 57,99 GW) e Alemanha (3º lugar, 48,86 GW). No período de 2005 a 2010, o Brasil foi o oitavo país que mais cresceu em capacidade instalada, com alta de 42%, de acordo com o documento "Who’s Winning the Clean Energy Race?".

Nova indústria mundial

Para a Pew Trusts, o setor de energia limpa deixou de se restringir a aplicações em nichos específicos para se transformar em uma indústria mundial na primeira década do século XXI, chegando a adicionar anualmente mais de 60 GW na produção global de energia. "O rápido crescimento e o tamanho considerável dessa ainda jovem indústria captaram igualmente a atenção dos investidores, inventores e tomadores de decisão", destaca o relatório. Os 20 países mais ricos do mundo concentraram 90% dos recursos aportados nesse setor no ano passado.

Com o aumento do interesse sobre as fontes de energia limpas, aumentaram também as iniciativas governamentais de criação de estímulos ao setor, originando novas fontes de financiamento. Além disso, os países têm criado políticas para aumentar a produção e conquistar vantagens competitivas em determinados setores. "Especialmente, está claro que o centro de gravidade para os investimentos em energia limpa está mudando do Ocidente (Europa e Estados Unidos) para o Oriente (China, Índia e outras nações asiáticas)."

Dados levantados pela Pew Trusts mostram que a pesquisa e o desenvolvimento no setor de energia limpa, financiados com recursos públicos e privados, cresceu 24% no mundo em 2010, atingindo o patamar de US$ 35 bilhões. Considerando apenas os países do G-20, houve um crescimento de 27% no financiamento para a área a partir do capital de risco, incluindo venture capital e private equity, no total de US$ 8,1 bilhões.

Liderança europeia nos aportes


Na lista das regiões que mais recebem investimentos nesse setor, a primeira posição é ocupada pela Europa (US$ 94,4 bilhões), seguida pela Ásia (US$ 82,8 bilhões). O continente americano aparece em terceiro lugar, com aumento de 35% no período, para US$ 65,8 bilhões. No ranking dos países, os Estados Unidos continuam sendo o principal destino dos aportes na América, com US$ 34 bilhões em 2010, mas, apesar de os investimentos norte-americanos terem crescido 51% em relação a 2009, o país perdeu a segunda posição no G-20 para a Alemanha (US$ 41,2 bilhões), que teve 100% de crescimento, e ainda está atrás da China (US$ 54,4 bilhões), que cresceu 39%.

Entre as principais fontes de energia limpa, a solar se destacou no G-20 com crescimento dos investimentos do setor privado de 53%, alcançando a marca recorde de US$ 79 bilhões, estimulada principalmente por projetos de pequena escala e residenciais. Apesar da elevação mais modesta de 34% no G-20, a energia eólica continua sendo a que mais recursos recebe entre as fontes limpas, com US$ 95 bilhões — o que representa 48% do total de investimentos.

Recuo dos biocombustíveis

Em âmbito mundial, os biocombustíveis tiveram uma queda em relação a 2009, totalizando investimentos de apenas US$ 4,7 bilhões em 2010 — o nível menor desde 2005. Segundo o relatório da Pew Trusts, isso "reflete o fato de que a capacidade de produção de biocombustíveis de primeira geração excedeu a demanda em uma série de mercados importantes e que a segunda geração de combustíveis não está suficientemente avançada para distribuição comercial em larga escala".

O relatório da IEA indica, no entanto, que o consumo de biocombustíveis continua crescente no mundo, com destaque para os Estados Unidos e o Brasil, mas ele representa apenas 2,7% do consumo global nos transportes rodoviários. A Agência prevê que seria necessário um crescimento sustentável da produção mundial de dez vezes para se alcançar as metas ambientais sobre mudanças climáticas até 2050, quando se espera que os biocombustíveis respondam por 27% dos transportes rodoviários. Entre 2000 e 2010, a produção mundial de biocombustíveis passou de 16 bilhões de litros para mais de 100 bilhões de litros. "Será particularmente importante que os biocombustíveis avançados alcancem a escala comercial nos próximos dez anos, com um aumento de 30 vezes na capacidade até 2030", conclui a IEA.

Consolidação chinesa

Chamada no relatório de superpotência global de energia limpa, a China mostra números surpreendentes nos últimos anos. Se em 2005 ela recebeu menos de US$ 3 bilhões em investimentos privados, em 2009 — ano em que tomou a dianteira em escala mundial — foram US$ 39,1 bilhões. Em 2010, os investimentos computados na China foram iguais aos aportes feitos em 2004 em todo o mundo, compara a Pew Charitable Trusts. "Com metas agressivas em energia limpa e clara ambição de dominar a fabricação e geração em energia limpa, a China está rapidamente avançando para a dianteira em relação ao resto do mundo", explica o relatório.

No ano passado, o país foi responsável pela produção de quase 50% dos módulos solares e turbinas eólicas. No entanto, a China tem uma capacidade instalada de energia solar de apenas 1 GW, o que demonstra que sua produção de painéis e módulos tem visado o mercado externo. Em contrapartida, a energia eólica tem crescido muito dentro do país; com uma meta de atingir 150 GW instalados até 2020, a China instalou, apenas em 2010, 17 GW, ao valor de US$ 45 bilhões, o que representou 47% do aporte global em energia eólica.

Programas de estímulo

Levantamento da Pew Trusts, com base em informações da Bloomberg New Energy Finance, mostra que 12 membros do G-20 adotaram programas para estimular o estratégico setor da energia limpa e para combater os efeitos da crise financeira mundial de 2008/2009. Esses programas de energia limpa totalizaram US$ 194,3 bilhões nos anos de 2009 e 2010, de acordo com o documento. Desse total, 49% ou US$ 94,8 bilhões já foram gastos até o final do ano passado. Desde o começo de 2009, a maior parte desses fundos foi empregada nas seguintes áreas: 37% para programas de eficiência energética, 21% para projetos de energia renováveis, 19% para pesquisa e desenvolvimento, e 17% para iniciativas de redes elétricas inteligentes (smart grid).

Diferentemente de países como a França — que já aplicou 100% dos recursos programados — e do Japão — que já gastou mais de 85% —, o Brasil apenas gastou 7% dos US$ 2,5 bilhões anunciados pelo governo desde 2009. O País é o último da lista de percentual de recursos aplicados em energia limpa, perdendo apenas para o Canadá, que também só investiu 17% dos US$ 800 milhões divulgados.

Fonte: Inovação Unicamp

ABAD DIVULGA NÚMEROS DO ATACADO DISTRIBUIDOR

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Segundo levantamento da entidade, o segmento atacadista distribuidor registrou crescimento real de 8,2% em 2010 (14,6% nominais) em relação ao ano anterior, atingindo faturamento de R$ 151,2 bilhões. Entre os destaques apresentados pelo Ranking este ano está o crescimento do atacado regional. O mercado do interior do país – especialmente nas regiões Norte e Centro-Oeste – ganhou impulso com o aumento da renda nas classes C, D e E e o consequente incremento no consumo, tanto em volume quanto em diversidade de produtos comprados.

Fonte: Giro News

Sunset inova em convite para Philips

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Para chamar a atenção de um público-alvo específico, a Sunset criou para Philips Healthcare um convite diferenciado sob o conceito “Nós tornamos o invisível visível”.


Trata-se de caixas de presente que trazem uma lâmpada UV e um papel em branco. Ao abrir, a pessoa recebe a instrução de acendê-la sobre o papel, fazendo o texto do convite aparecer: “A Philips faz grandes descobertas todos os dias. Hoje, queremos que você faça a sua”.

No texto, o público formado por CEOs de diversas empresas da área médica era convidado a conhecer o stand da Philips na Jornada Paulista de Radiologia, considerado um dos principais eventos de Diagnóstico por Imagem da América Latina. No stand o público era informado sobre a parceria com o BNDES, que oferece uma oportunidade de financiamento exclusivo para novos equipamentos nacionais (FINAME). Para esta ação, específica, a Sunset levou cerca de suas semanas e Marcelo Zampini, diretor de criação, destaca o papel importante da Philips na definição do target.

“Desde o inicio já sabíamos quem era o nosso público e trabalhamos para chamar a atenção desses executivos”, afirma. Segundo Zampini, a Philips informou que o resultado foi um aumento de 30% das vendas apenas nos dias em que a feira aconteceu.

Fonte: PDV News

Google diz que a internet substituiu o PDV

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A internet tem mais poder de influência sobre os consumidores do que capacidade de gerar compras virtuais. Pelo menos é o que afirma o Google, que tem usado esses dados nas conversas com os anunciantes, segundo matéria de Gabriel Baldocchi para a Folha.com.

“O comércio eletrônico é muito importante, mas não é a pedra regular na internet”, sentenciou Alejandro Zuzenberg, diretor do Google na Argentina, durante conferência da companhia para a América Latina.

Acontece que 62% dos consumidores buscam informações na internet antes de adquirir determinado produto; sites de busca e redes sociais são os mais procurados nessas horas. Destes, 32% conversam ou compartilham informações sobre o produto antes de finalizar a compra.

Isso significa que a internet passou a ser o “lugar” onde as pessoas fazem a decisão final quanto a adquirir ou não alguma coisa. Antes esse era o papel dos pontos de venda, os famosos PDVs. “Esse é o ponto que trabalhamos com nossos clientes”, disse o executivo.

Para Zuzenberg, as empresas devem trilhar um caminho inverso e usar a publicidade em mídias tradicionais – TV, jornais, revistas etc. – para levar o consumidor ao ambiente virtual e que isso deve ser trabalhado, também, no online. “O que encontramos é que quem mais investe em publicidade [tradicional] mais tem busca online”, afirmou. “É o complemento de ambas que funciona melhor.”

Ainda segundo os dados do Google, 83% dos compradores em potencial confiam nas informações adquiridas por meio da rede.

Fonte: Job a Job

Heinz lança ketchup em edição retrô limitada

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Chega nas próximas semanas às lojas e supermercados americanos a nova garrafa de ketchup da Heinz. De novidade, porém, a embalagem não trará nada. Seguindo a tendência de relançamento nos Estados Unidos de produtos com ares “retrô”, a Heinz anunciou que irá acondicionar o seu carro-chefe – o ketchup tradicional – nas clássicas garrafas de pescoço longo e tampa de metal. A edição limitada da embalagem de vidro trará ainda um desenho “vintage” no rótulo.

“Se por um lado as nossas atuais embalagens de plástico squeezable são um sucesso de público, muitos consumidores ainda associam o Ketchup Heinz à nossa icônica garrafa de vidro, e volta-e-meia nos perguntam onde eles podem ainda comprá-las”, afirmou o vice presidente da empresa, Noel Geoffroy.

“Como resposta a esse tipo de demanda do consumidor, decidimos trazer de volta a clássica garrafa de vidro do Ketchup Heinz, em edição limitada, com ilustração de rótulo original, aproveitando, ainda, o ensejo dos 135 anos da marca”, acrescentou Geoffroy.

A primeira garrafa de vidro de ketchup Heinz foi lançada em 1876, e seu formato seguiu inalterado até 1990, quando foi aposentada definitivamente e substituída pela garrafa de plástico squeezable.

Fonte: Embalagem Marca

Coca-Cola revisita as pin-ups da década de 40

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Em mais uma ação comemorativa aos seus 125 anos, a Coca-Cola lançou no Reino Unido uma série limitada de latas e garrafas com inspiração retrô.

Criadas pela agência britânica Bulletproof, as embalagens fazem referência às pin-ups da década de 40, muito presentes em propagandas e estratégias comerciais da época pelo forte apelo que exercem na cultura pop. Por enquanto, as embalagens serão vendidas somente nos Estados Unidos e na Europa.

Fonte: PDV News

Ajebras lança refrigerante sem cafeína

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A Ajebras, subsidiária da multinacional de bebidas espanhola Aje, lança no Brasil a Aje Big Cola Zero Cafeína, o primeiro refrigerante descafeínado do País. A bebida estará disponível no mercado a partir da segunda quinzena de junho, nas versões 400 mililitros e 1,75 litro.

O lançamento da Aje Big Cola Zero Cafeína, conforme nota da empresa, é um marco no processo de expansão da Ajebras no país. A Ajebras, com sede no Rio de Janeiro, iniciou suas atividades no país em fevereiro deste ano. A fábrica – localizada no município de Queimados – possui capacidade para produzir cerca de 80 mil garrafas por hora e conta com a colaboração inicial de 300 funcionários para abastecer o varejo dos estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais e Espírito Santo.

Fonte: Embalagem Marca

BIC DESENVOLVE BARBEADOR PARA ADOLESCENTES

BIC DESENVOLVE BARBEADOR PARA ADOLESCENTES

A empresa, que atua nas categorias de barbeadores, papelaria, acendedores e pilhas, lança o barbeador Bic Code, com design e embalagem desenvolvidos especialmente para atrair o público adolescente masculino. “A cor cinza é propositadamente predominante para chamar atenção do público que cada vez mais está antenado aos gadgets, como smartphones, câmeras fotográficas digitais, notebooks, netbooks, vídeo games e tablets”, explica Eliana Chinellato, gerente de marketing para a categoria da BIC na América Latina.

Fonte: Giro News

Embalagem de cosmético deve ter texto em português

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O Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF-2) decidiu que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) deverá exigir que os fabricantes de cosméticos adotem o português em suas embalagens.

A decisão foi tomada depois de ação do Ministério Público Federal, motivada por reclamações de consumidores. Segundo o procurador da República Claudio Gheventer, responsável pela ação, “a falta de conhecimento sobre o que vem na embalagem pode trazer riscos sérios à saúde do usuário”.

Uma norma de 2005 da Anvisa obrigava as indústrias a adotar a Nomenclatura Internacional de Ingredientes de Cosméticos (INCI), criada para padronizar os nomes de mais de 12 mil ingredientes no mundo todo (os termos diferem tanto dos nomes químicos quanto dos usados em inglês). A Anvisa ainda não decidiu se vai recorrer da decisão.

Fonte: Embalagem Marca

McDonald’s testa atendimento eletrônico

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O atendente uniformizado sai e, em seu lugar, entra um computador com touchscreen. É esse o objetivo do McDonald’s para parte de seus 7 mil restaurantes na Europa, segundo reportado pelo jornal britânico Financial Times.


A medida, ainda em caráter experimental, busca reduzir o tempo de atendimento em até 4 segundos. Weiky Filho, um estudante londrino entrevistado pelo FT, se disse a favor das mudanças. "Você não precisa se comunicar com o pessoal, e seria muito mais rápido", disse ele.

Além disso, com a substituição dos funcionários por máquinas, será possível manter mais lojas funcionando em sistema 24h, de acordo com Steve Easterbrook, presidente do McDonald's na Europa, também entrevistado pelo jornal. Ele afirmou ainda que, com o sistema eletrônico, vai construir um banco de dados com preferências dos cerca de 2 milhões de clientes que frequentam a rede de fast-food no continente.

Fonte: PDV News

quinta-feira, 26 de maio de 2011

OMPI aponta alta de 5,7% nos pedidos de patentes pelo Tratado de Cooperação em Patentes em 2010

Relatório final mostra que depósitos do Brasil ficaram estagnados em relação a 2009

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O balanço definitivo da Organização Mundial da Propriedade Intelectual (OMPI) sobre as patentes de 2010 solicitadas por meio do Tratado de Cooperação em Patentes (Patent Cooperation Treaty, ou PCT) mostra que houve um crescimento de 5,7% nos depósitos totais no ano passado em comparação com o ano anterior. Em 2010 foram requeridas 164.300 patentes, com destaque para a posição do continente asiático, que pela primeira vez superou a Europa em número de pedidos. Entre os países que registraram as elevações mais significativas no volume de depósitos estão a China (55,6%), a Índia (36,6%), a Coreia do Sul (20,3%) e o Japão (8%). O maior depositante de patentes pelo PCT continua sendo os Estados Unidos, mas o país apresentou queda de 1,6% no total de solicitações no ano passado.

O Brasil registrou praticamente o mesmo número de depósitos em relação ao ano anterior, 493 em 2009, e 492 em 2010 — uma leve queda de 0,2% —, não seguindo a tendência de alta de grande parte das economias emergentes. Com o resultado, o País ficou na 24ª posição no ranking mundial, apesar do crescimento da Turquia (25º colocado), que passou de 389 patentes em 2009 para 483 patentes em 2010, uma elevação de 24,1%. Entre 2005 e 2010, o Brasil teve um crescimento médio anual de 12,8%; no mesmo período, as patentes da Turquia aumentaram 22,7%.

Perda de espaço dos países de renda alta


A OMPI destaca no relatório a mudança na economia mundial nas últimas duas décadas, substancialmente provocada pela ascensão de países asiáticos, principalmente a China. Esse fenômeno pode ser percebido no crescimento registrado pelos países de renda média em comparação com os países de renda alta. "A recente crise financeira e econômica apenas acelerou essa tendência; países de renda alta sofreram declínios mais intensos e tiveram recuperações mais fracas do que o grupo de países de renda média, de crescimento rápido", explica o relatório. A taxa média anual de aumento dos depósitos pelo PCT, entre 2002 e 2010, do Leste da Ásia foi de 15,1%, enquanto da América do Norte foi de 1,1% e da Europa Ocidental foi de 3,1%.

O Tratado de Cooperação em Patentes permite que empresas, universidades, instituições de pesquisa ou inventores independentes solicitem a proteção de uma invenção simultaneamente em todos os 142 países signatários por meio de um único documento internacional. Os requerentes entram com pedido junto a uma repartição receptora representante da OMPI (no Brasil, o Instituto Nacional da Propriedade Industrial, INPI) e o depositante tem até 30 meses para dizer em quais países irá apresentar a patente. Desta maneira, garante a prioridade em todos os países signatários e ganha tempo para preparar o pedido a ser depositado nos países de interesse.

Marca histórica de dois milhões


Desde que o sistema foi implantado, em 1978, já foram solicitadas mais de dois milhões de patentes por meio do PCT, de acordo com a OMPI. Em abril deste ano, a companhia norte-americana Qualcomm depositou a patente de número dois milhões pelo PCT; a firma foi a terceira que mais obteve patentes concedidas em 2010, com 1.677 registros, atrás apenas da japonesa Panasonic (2.154 patentes) e da chinesa ZTE Corporation (1.868 patentes).

Maiores recuos entre os principais requerentes


O país que mais faz requerimentos pelo PCT, os Estados Unidos, sofreu a terceira queda consecutiva nos pedidos. Depois de o volume de patentes norte-americanas solicitadas recuar 4,4% em 2008 e 11,7% em 2009, os pedidos caíram mais 1,6% em 2010, para um total de 44.890 depósitos. Entre os 20 maiores requerentes, apenas outros cinco tiveram menos depósitos em 2010 do que 2009: Dinamarca (-12,7%), Holanda (-8,6%), Suécia (-7,1%), Israel (-4,3%) e Reino Unido (-2,7%).

Entre 2005 e 2010, a região que reúne América Latina e Caribe foi a segunda que obteve maior crescimento médio anual de depósitos, chegando a 4,8%, contra uma média de 10,9% da Ásia. Nesse período, a Europa cresceu 2,2%. As demais regiões do mundo tiveram números negativos: América do Norte (-0,7%), Oceania (-2,5%) e África (-1,5%).

Depósitos de patentes na fase internacional do PCT em 2010

(por país de origem)

1º Estados Unidos 44.890
2º Japão 32.180
3º Alemanha 17.558
4º China 12.295
5º Coreia do Sul 9.668
6º França 7.288
7º Reino Unido 4.908
8º Holanda 4.078
9º Suíça 3.728
10º Suécia 3.314
11º Canadá 2.721
12º Itália 2.658
13º Finlândia 2.145
14º Austrália 1.776
15º Espanha 1.752
16º Israel 1.488
17º Índia 1.313
18º Dinamarca 1.173
19º Áustria 1.140
20º Bélgica 1.057
21º Rússia 735
22º Noruega 706
23º Cingapura 642
24º Brasil 492
25º Turquia
483

Vinho Campo Largo em edição Vintage

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A Vinícola Famiglia Zanlorenzi lança o vinho Campo Largo Vintage. Para celebrar os 70 anos da marca, a bebida ganhou uma garrafa que remete à linha clássica do produto. O vinho suave de mesa Campo Largo Vintage – tinto e branco, nas versões seco e suave – é acondicionado em garrafas standard de 750 mililitros produzidas pela Owens-Illinois. As embalagens são fechadas com tampas de rosca (screw cap), facilitando o manuseio do produto por consumidores menos experientes.

Os rótulos remetem ao tradicional Vinho Campo Largo, primeiro lançamento da companhia e um dos mais vendidos vinhos do País.

Fonte: Embalagem Marca

Amazon: Venda de e-books para Kindle já supera a de livros impressos

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Desde abril, para cada cem livros impressos são vendidos 105 livros eletrônicos; na comparação com 2010, venda de e-books triplicou.

A Amazon.com anunciou no dia 19/5 que já vende mais livros eletrônicos no formato Kindle que livros impressos. Além disso, seu Kindle with Special Offers, leitor de e-books que traz anúncios publicitários, lançado recentemente, é o mais vendido da linha.

“Os clientes estão escolhendo os livros Kindle com mais frequência que os livros impressos. Tínhamos grandes esperanças de que isso ocorreria em algum momento, mas nunca imaginávamos que seria tão rápido”, disse o CEO e fundador da Amazon.com, Jeff Bezos, em comunicado.

A Amazon.com informou que desde 1.º de abril, para cada cem livros impressos, são vendidos 105 livros no formato Kindle. A soma inclui livros nos formatos tradicional e capa dura e deixa de fora os livros eletrônicos gratuitos. “Se fossem incluídos, os números seriam ainda maiores”, diz o comunicado.

Como de costume, a empresa não apresentou números absolutos de vendas.

“O tremendo crescimento das vendas de livros Kindle, combinado com o crescimento contínuo das vendas de livros impressos, resultou na maior taxa de crescimento dos negócios de livros da Amazon.com nos Estados Unidos, tanto em unidades como em dólares, dos últimos dez anos”, afirmou a empresa.

A Amazon.com revelou ainda que o Kindle with Special Offers, versão do leitor de e-books que exibe anúncios publicitários, já é o modelo mais vendido – ele foi lançado há cinco semanas ao preço de 114 dólares.

Além disso, o número de e-books vendidos nos primeiros meses de 2011 supera o total para o mesmo período de 2010 em mais de três vezes.

Pelos números da Amazon.com, o acervo de e-books da Kindle Store supera os 950 mil títulos. Desses, mais de 790 mil custam 9,99 dólares ou menos. Nos últimos cinco meses, mais de 175 mil livros foram incluídos no acervo.

Fonte: Digital Drops

VENDAS DE SMARTPHONES CRESCEM 85%

VENDAS DE SMARTPHONES CRESCEM 85%

Apenas no primeiro trimestre de 2011 as vendas de smartphones cresceram 85% em comparação com as vendas do mesmo período, no ano passado. O número representa 23.6% das vendas de celulares, segundo relatório divulgado pelo Gartner nesta sexta-feira (20). As vendas de celulares totalizaram 427,8 milhões de unidades, aumento de 19% em relação ao mesmo período de 2010. A Nokia manteve a liderança nas vendas, com 25.1% do mercado.

Fonte: Giro News

Mimobot Flash Drives do Lanterna Verde: Hal Jordan, Sinestro, Tomar-Re e Kilowog

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A Mimoco anunciou uma nova coleção exclusiva de designer USB flash drives baseados no novo filme The Green Lantern Movie, da Warner Bros. e DC Entertainment.

A coleção The Green Lantern MIMOBOTs é formada de 4 personagens do novo filme: Hal Jordan, Sinestro, Tomar-Re e Kilowog. Cada MIMOBOT do Lanterna Verde está disponível com capacidade de 2 GB a 16 GB e vem com conteúdo exclusivo, como papel de parede para desktop, ícones, avatares e protetores de tela.

Os flash drives The Green Lantern MIMOBOTs custam de US$22,95 até US$59,95, pela versão de 16 GB, no site da Mimoco.

Novidade: Impressora 3D portátil

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Um projeto de pesquisa na Áustria conseguiu transformar a impressora 3D, usualmente uma equipamento caro e grandalhão, num aparelho portátil.

Na Universidade de Tecnologia de Viena, o protótipo criado por uma equipe interdisciplinar tem o tamanho de uma caixa de leite, pesa 1,5 kg e custa apenas 1.200 euros – valor que deve diminuir se a impressora for fabricada em escala industrial.

Fonte: PDV News

Documentário investiga preferência de meninas por tons rosa

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Um documentário da BBC ouviu cientistas, pais e um profissional ligado à indústria de brinquedos na tentativa de estabelecer por que meninas preferem a cor rosa.

Quando se trata de explicar essa preferência, especialistas não conseguem chegar a um consenso: estudos para determinar se o gosto por certas cores seria cultural ou genético apresentaram resultados contraditórios.

Porém, pais e profissionais estão preocupados com a forma como a indústria vem usando a cor rosa para manipular o comportamento das crianças, influenciando suas escolhas por alguns tipos de brinquedos em detrimento de outros.

ESTUDOS

Em 1893, um estudo com 450 mil pessoas feito em Chicago, nos Estados Unidos, concluiu que a maioria das pessoas, homens e mulheres, gosta da cor azul, e que mulheres gostam também do vermelho.

Mais recentemente, investigações feitas por Anya Hurlbert, uma neurocientista da Newcastle University, em Newcastle, no nordeste da Inglaterra, pareceram confirmar o estudo feito em Chicago.

“Existe uma tendência universal de preferência pelo azul e de rejeição de verdes amarelados”, disse Hurlbert. “Homens e mulheres reagiram positivamente a componentes azul-amarelos. Mulheres também reagiram positivamente aos vermelhos-verdes”.

Partindo desses resultados, a neurocientista vai um pouco mais além e acredita ter encontrado a explicação para a preferência feminina pelo rosa:

“Quando você combina essas duas tendências, obtém o rosa”, ela disse.

E ao tentar explicar a origem dessa afinidade, Hurlbert sugere que talvez essa preferência tenha raízes na pré-história, quando habitávamos cavernas.

“As mulheres saíam para procurar frutas, por isso desenvolveram uma maior sensibilidade para tons avermelhados”.

Outros especialistas, no entanto, discordam da teoria de Hulbert e a qualificam de simplória.

Steve Palmer, psicólogo da Stanford University, na Califórnia, Estados Unidos, fez vários estudos sobre o assunto e concluiu que as cores de que gostamos dependem das coisas de que gostamos.

“A base para nossas preferências são as interações emocionais com objetos à nossa volta”, disse Palmer.

As pesquisas de Palmer parecem confirmar resultados de estudos feitos pela psicóloga Melissa Hines, da Universidade de Cambridge, na Grã-Bretanha.

CÍRCULO VICIOSO

Hines e sua equipe estão tentando determinar a origem da preferência das meninas pelo rosa.

O trabalho ainda está em andamento, mas resultados preliminares sugerem que a preferência não seria resultado da influência dos pais e, sim, de indústrias que vendem produtos para crianças.

Hines descreveu o processo:

“Meninas têm afinidade em relação a certos brinquedos”, disse. “Elas preferem bonecas, por exemplo, enquanto meninos preferem carros, caminhões e armas”.

“Os brinquedos com que meninos e meninas têm afinidade são oferecidos em cores diferentes”.

“Portanto, como elas gostam de brincar com aqueles brinquedos, começam a gostar daquelas cores”.

Hines explica também que, entre os três e seis anos de idade, as crianças não têm certeza de que sua identidade sexual é permanente.

“Nessa idade, elas acham que vão mudar de sexo se brincarem com os brinquedos errados, então, são bastante rígidas em relação ao tipo de brinquedo e à cor”.

Ela admite que os pais exercem algum papel nesse processo, já que são eles que compram os brinquedos.

“Os pais compram os brinquedos, mas nós achamos que são os colegas quem exerce maior pressão. A influência dos colegas nessa idade é muito grande, maior do que a dos pais”.

Segundo Hines, os pais tendem a querer o que os filhos querem: se a filha quer um brinquedo rosa, há grandes chances de que seus pais comprem o brinquedo daquela cor.

“Isto se torna um círculo vicioso”, disse Hines. “A criança quer uma coisa rosa, os pais compram a coisa rosa, a criança aprende a gostar da coisa rosa”.

MARKETING

Registros históricos mostram que, no início do século 20, rosa era cor para meninos.

Segundo o consultor da indústria de brinquedos Richard Gottlieb, a cor passou a ser considerada “feminina” nos anos 50.

Ele vê com preocupação a forma como a indústria vem usando o rosa para direcionar as meninas a certos tipos de brinquedos.

O consultor fez um estudo com 1.500 mães e suas filhas. Ele perguntou a elas com que tipo de brinquedos brincavam quando crianças.

“Percebemos que houve uma queda no número de meninas brincando com brinquedos de montar, carros, caminhões e brinquedos científicos”, disse Gottlieb. “São brinquedos que, na verdade, deveriam ser considerados neutros”.

Ou seja, as meninas estão sendo incentivadas a ficar longe dos brinquedos neutros – que ajudam a criança a desenvolver a inteligência analítica e espacial – e a cor rosa é usada para sinalizar que brinquedos elas devem escolher.

E ao que parece, o uso do rosa como instrumento de marketing já não se restringe ao público infantil.

“Há exemplos hoje de produtos tipicamente associados a adultos, que não são específicos de um sexo em particular, mas que estão sendo oferecidos na cor rosa”, disse à BBC a especialista em varejo Claire Rayner.

“Você pode comprar geladeiras, forno de micro-ondas, liquidificadores, carros e até telefones celulares na cor rosa”.

“Me parece que cores se tornaram parte integral da estratégia de venda dos comerciantes”.

A feminilidade está sendo vendida às meninas – e também às mulheres – em embalagens cor-de-rosa. Mas a cor em si não parece ser o problema.

O que preocupa psicólogos, pais e outros profissionais é o conceito de feminilidade que vem embutido no pacote.

Fonte: Marketing Infantil

A Era da atenção, o grande dilema dos profissionais de marketing e publicidade da atualidade.

A convivência entre as mídias off e online – o que muda na publicidade e no marketing com as novas tecnologias em comunicação.

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Atualmente vivemos numa época de transição da forma de pensar e fazer marketing, as estratégias vêm sofrendo alterações significativas devido ao novo cenário que a sociedade atual se encontra. A velocidade da tecnologia e o impacto dela no nosso dia a dia é cada vez mais presente, quanto mais à tecnologia se desenvolve e nos auxilia, mais rápido temos que pensar, agir, nos relacionar, trabalhar e entregar.

Com o comportamento da sociedade mais repulsivo aos atuais esforços de marketing, esses baseados em fórmulas dos meios de massa das décadas de 50 a 80 presentes até hoje, e a diversidade de novas plataformas digitais existentes, o consumo de mídia da população mudou e com isso, a forma de pensar em marketing passa por significativas mudanças de paradigmas.

A pulverização da atenção e o fim do “horário nobre” como conhecemos tem modificado todas as estratégias da maioria das marcas do país. O Horário nobre que segundo definição, “…o horário nobre não é mais uma “hora do dia”. Ele é um estado de espírito. Horário nobre é o “meu tempo”, aqueles louváveis instantes em que o consumidor pode sintonizar-se com um meio de comunicação e abrir-se ao seu conteúdo.” (JOE CAPPO, 2006) tem alterado os principais planejamentos de mídia e o dna cultural dos meios de comunicação.

Os meios que ainda se esforçam, erroneamente, em manter o modelo Broadcast estão sofrendo perda de audiência e atenção, e como conseqüência, receita publicitária, principal base de sua existência. Entretanto para aqueles que enxergam o novo consumo de mídia sustentado pelo Socialcast ganham cada vez mais atenção e investimentos de marketing.

Partindo do princípio que o marketing está diretamente ligado ao comportamento das pessoas e estas estão mudando significadamente sua forma de consumo, as agências de publicidades precisam rever seu modelo de negócio e entrega de trabalho. Alguns players do mercado já observaram a necessidade de se adequar as novas necessidades do cliente frente ao novo comportamento da população. As principais agências de publicidade já estão conscientes da importância e força da comunicação 360 graus, isto é, a presença em vários pontos de contato. Portanto, já observamos várias agências sendo atribuídas como agências de comunicação, ou seja, a centralização e unidade de toda a comunicação presente em toda a estratégia.

Entretanto, é bastante importante ressaltarmos que os novos formatos de mídia online não são a solução de todos os problemas de marketing, pois a estratégia de comunicação envolve diversos fatores de hábitos de consumo de mídia. Podemos observar que a penetração das novas mídias perde sua força, pelo menos por enquanto, de acordo com a região e a condição socioeconômica da população, principalmente quando tratamos de mídias relacionadas à tecnologia. Esse cenário faz com quê os planejamentos de marketing e de mídia necessitem de uma boa presença nos meios tradicionais. Portanto, o conturbado cenário de mudanças que vivemos hoje é reflexo da atual revolução digital e como tal, mexe de forma significativa com o modo de vida dos seres humanos e toda sua cadeia em volta.

Assim como a convivência dos seres humanos, a convivência dos meios “on e off line” precisam ser realizados de forma harmoniosa e evolutiva, assim como as principais mudanças climáticas, nós precisamos no adaptar da melhor forma, sabendo que a melhor maneira é nos unir, ou seja, apesar de não existir fórmula certa para o marketing, atualmente uma das melhores opções hoje é combinar os meios “off e on line” com uma boa estratégia do modelo socialcast, afinal a população não quer mais relação comercial e sim um simples diálogo com a marca que também “sofre” pela atual transição.

Por fim, dentre todos os contrastes que permeiam esse “novo mundo”, seja “off e on”, seja digital e tradicional, o fato é que o ser humano tem na sua essência a necessidade de interagir seja em que mundo for. Entretanto, com as inúmeras possibilidades de interação que o ambiente digital proporciona, as marcas precisam entender que a interação e a conversa precisam ser mútuas e olhos nos olhos, como uma boa relação de confiança tem que ser.

Fonte: Job a Job

Kodak lança no Brasil o primeiro porta-retratos com conexão Wi-fi do mundo

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Desde do dia 20 de maio o porta-retratos Pulse da KODAK, líder em vendas nos EUA, passará a ser vendido no Brasil, o consumidor poderá encontrar o produto com exclusividade nas mais de 1.000 PDVs da Polishop espalhadas por todo o país. Com recursos de rede social e compartilhamento, o Pulse, vencedor do prêmio Popular Editor´s Choice na CES (Consumer Eletronics Show) em reconhecimento pelo excelente desempenho no projeto de novos produtos e inovação, possui tela LED touchscreen de 7” com a tecnologia Kodak de Cores (Color Science).


Tem 512 MB de memória interna com capacidade de armazenamento de até 4.000 fotos. O porta-retratos recebe as fotos via celular, email , Facebook e Kodak Gallery, de qualquer parte do mundo, bastando apenas habilitar sua conexão Wi-Fi . Através do endereço: www.kodakpulse.com todas as funções do Pulse são habilitadas, como a criação de um e-mail para recebimento das fotos, ativação da conexão do Facebook, onde o consumidor poderá habilitar seus álbus e de seus amigos para aparecer no Pulse. Uma vez ativada esta função, toda vez que tiver uma nova marcação no Facebook com o seu nome (tag), a foto chegará no Pulse e ele avisará através de uma mensagem de texto na tela. É possível também a criação de Playlists, criação de álbuns separados por tema, o Pulse pode exibir só o tema de sua preferência.

Fonte: PDV News

Brasil pode ser dono de uma das maiores reservas de terras raras do planeta

Mas País não explora material usado em superimãs, telas de tablets, computadores e celulares, no processo de produção de gasolina e em painéis solares

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O Brasil pode ser dono de uma das maiores reservas de terras raras do planeta, mas, hoje, praticamente não explora esses recursos minerais, usados em superimãs, telas de tablets, computadores e celulares, no processo de produção de gasolina, e em painéis solares. Estimativas da agência US Geological Survey (USGS), dos Estados Unidos, apontam que as reservas brasileiras podem chegar a 3,5 bilhões de toneladas de terras raras. De olho no potencial brasileiro, a Fundação Certi, de Santa Catarina, o Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), de São Paulo, e Centro de Tecnologia Mineral (Cetem), do Rio de Janeiro, estão se articulando para dar apoio à iniciativa privada, caso o Brasil decida explorar esses recursos minerais e entrar no mercado, hoje dominado pela China, responsável por 95% da produção e dona de 36% das reservas conhecidas. O valor do mercado mundial dos óxidos de terras raras é da ordem de US$ 5 bilhões anuais.

“Estamos nos estruturando para, caso alguém se interesse por entrar na mineração, a gente poder apoiar as iniciativas. Temos alguns projetos de pesquisa, mas começamos devagar porque se não amadurecer a mineração de terras raras no Brasil, não tem sentido a gente investir em pesquisa e desenvolvimento para exploração e produção”, afirma Fernando Landgraf, diretor de inovação do IPT. Como parte da ação das entidades acadêmicas de colocar o assunto em discussão e contribuir para o debate, Landgraf publicou um artigo no jornal Valor Econômico no dia 13 de abril, chamando a atenção para o potencial brasileiro.

Nos 3,5 bilhões de toneladas de terras raras, após os processos industriais que concentram e separam os elementos químicos que ocorrem de forma agregada nos minérios, há 52,6 milhões de toneladas de metal. Essa estimativa do USGS consta no documento “The Principal Rare Earth Elements Deposits of the United States – A Summary of Domestic Deposits and a Global Perspective (2010)” [Os principais depósitos de elementos terras rara nos EUA – Um resumo dos depósitos domésticos e uma perspectiva global]. Com base em dados do geólogo da CPRM, Miguel Martins de Souza, publicados em revista científica especializada, a USGS calculou também que a reserva de 2,9 bilhões de toneladas de terras raras na mina de Seis Lagos resultariam em 43,5 milhões de toneladas de metal contido. Em Araxá (mina explorada pela Vale) haveria o segundo maior depósito brasileiro: a estimativa dada pelo documento é de 450 milhões de toneladas de terras raras e 8,1 milhões de metal contido para essa mina.

17 elementos químicos


As terras raras são 17 elementos químicos muito parecidos, mas que diferem no número de elétrons em uma das camadas da eletrosfera do átomo. São agrupadas em uma família na tabela periódica porque ocorrem juntos na natureza e são quimicamente muito parecidos. Também têm como característica comum os nomes complicados: lantânio, neodímio, cério, praseodímio, promécio, samário, európio, gadolínio, térbio, disprósio, hólmio, érbio, túlio, itérbio, escândio e lutécio. Apesar do nome sugerir, não são tão raros como o ouro, por exemplo. Se até poucos anos atrás não compensava para o Brasil entrar no setor, por não haver condições de competição com a China, o potencial das reservas brasileiras e o aumento dos preços das terras raras no mercado internacional podem tornar o negócio economicamente viável, defende o diretor do IPT.

Preços em disparada


Os preços no mercado internacional praticamente triplicaram, segundo Landgraf. O óxido de neodímio em janeiro de 2009 custava US$ 15 o quilo; em janeiro de 2011, atingiu o valor de US$ 150 o quilo. “Na hora em que o preço sobe tanto, o que não era economicamente viável há três anos pode se tornar viável no presente. E o Brasil está na posição de ter a maior reserva de terras raras no planeta”, aponta. Algumas reservas do Brasil são bem conhecidas, particularmente as de fosfato em Poços de Caldas, Araxá e Catalão. As terras raras estão contidas nos rejeitos da mineração de fosfato. “São minas que não estão mais na fase de pesquisa mineral, mas de pesquisa de viabilidade econômica: sabemos quanto tem, mas é viável economicamente concentrar?”, explica Landgraf. As terras raras estão misturadas a outros materiais. Além de separá-los, é preciso concentrar os minérios para obter um volume significativo, semelhante ao que ocorre com o urânio, por exemplo.O aumento de preços das terras raras está diretamente relacionado ao que ocorreu no mercado chinês, explica Landgraf. A preocupação com o meio ambiente aumentou muito na China nos anos mais recentes e o governo tem pressionado as empresas a melhorarem suas práticas. Os produtores de terras raras estão sendo duramente atingidos, pois é uma atividade que causa elevado impacto ambiental na China. “Quando o governo chinês pressionou para organizar o aspecto ambiental da produção, muitas minas e pequenas empresas de processamento fecharam, diminuindo a oferta”, acrescenta.

Além dessa contração no fornecimento, o mercado chinês não para de crescer e o consumo de terras raras da China aumentou muito mais do que o consumo do resto do mundo. “A China era exportadora porque não consumia muito, mas o aumento da demanda interna faz sobrar menos terras raras para serem exportadas”, aponta. Há suspeita também de que os chineses estão adotando cotas de exportação, o que motiva outros países a comprarem mais desses minérios para estocar. No ano passado, a China deu uma amostra de seu controle sobre o fornecimento de terras raras: embargou as exportações de terras raras para o Japão, em represália pela prisão de um comandante de um barco de pesca chinês em uma área marítima disputada por ambos os países. Os japoneses tiveram problemas, já que sua indústria é sustentada em produtos de alta tecnologia que usam as terras raras.

Prioridade nos EUA


Diante desse panorama, os Estados Unidos, por exemplo, já elegeram as terras raras como recursos críticos para sua economia, igualmente baseada na produção e venda de produtos de alto conteúdo tecnológico. A empresa Molycorp Minerals, com operações na Califórnia, está investindo US$ 200 milhões para recolocar sua fábrica em operação.

Articulações no Brasil


No Brasil também se observa alguma movimentação. O ministro da Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante, conversa com a Vale sobre a possibilidade de a mineradora entrar no negócio, algo que precisará do apoio do governo, de condições de financiamento favoráveis, melhoria no transporte e logística e de investimentos em P&D para que o empreendimento possa competir com a produção chinesa, como apontou reportagem do jornal Valor Econômico
de 11 de maio. “Cerca de 10 empresas no Brasil estão discutindo o tema [entrar na produção de terras raras]. A Vale é citada por ser a maior, mas há outras interessadas, que não se manifestam publicamente”, conta o diretor do IPT.

Outra iniciativa do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) está na negociação de um acordo de cooperação técnica em inovação com a Alemanha, pelo qual a projetos pilotos de produção de superimãs, que usam terras raras, receberia apoio do Instituto Fraunhofer, conforme a citada reportagem do jornal paulista. Outra iniciativa do governo, e que ganhou pouco destaque até agora, é a da empresa CPRM Serviços Geológicos do Brasil, vinculada ao Ministério de Minas e Energia (MME). Ela começou a executar em 2011 o projeto “Avaliação do Potencial dos Minerais Estratégicos do Brasil”, que vai identificar novas áreas em todo o território brasileiro onde pode haver ocorrência de terras raras. O projeto deve durar três anos e receber R$ 18,5 milhões em recursos, vindos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Somente em 2011 o governo planeja investir quase R$ 2,4 milhões no projeto, segundo a CPRM.

Landgraf afirma que as tecnologias para mineração e processamento de terras são dominadas. “A gente já soube fazer, no passado, e temos competência para produzir terras raras. Não há um desafio tecnológico intransponível”, prossegue. Ele recorda que o Brasil fez superimãs na década de 90. “Havia cinco grupos de pesquisa, pelo menos, fazendo superimã, isso foi meu tema no doutorado. Chegamos a ter uma empresa produzindo superimãs; ela quebrou em 1994”, comenta. Para o diretor do IPT, o problema é econômico. “A questão é saber se alguém tem cacife para montar uma empresa no Brasil, ou se podemos fazer um conjunto de empresas entrar no ramo, e enfrentar um possível dumping chinês”, analisa.

Do ponto de vista da pesquisa e do desenvolvimento, Landgraf explica que seria preciso estudar a produção em escala industrial. “A gente fez coisas em escala laboratorial, não em escala comercial. Então, se houver decisão empresarial e do governo e o País entrar nesse setor, o próximo desafio é fazer a escala piloto dos processos para chegar à escala industrial”, diz. Ele acrescenta que hoje o Brasil tem instrumento para financiar as plantas industriais previstas em projetos de P&D que operem em escala piloto, como é o caso do Funtec, programa do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

Landgraf defende que o Brasil não seja um mero exportador de minerais, mas que desenvolva toda a cadeia de produção. Começa com a mineração e concentração das terras raras, etapas de menor valor na cadeia. A seguir passa pela indústria química, responsável por fazer a etapa de separação. “Não existe imã de terras raras, existe imã de neodímio. As terras raras são quimicamente parecidas, então precisa separar uma da outra”, explica. “A tecnologia necessária é relativamente sofisticada, mas sabemos fazer em universidades, institutos de pesquisa”, prossegue. Ele comenta que, no passado, havia grupos de pesquisa na USP, no Cetem, e em outros centros que faziam, em laboratório, a separação, mas tudo se desarticulou nos anos 1990, quando a China começou a praticar preços baixos no mercado internacional. “São Paulo tem tradição nisso, tínhamos a empresa Orquima, que depois foi adquirida pela Nuclebras e passou a se chamar Nuclemon, posteriormente incorporada pela Indústrias Nucleares do Brasil (INB)”, recorda.

O mercado para venda de terras raras é crescente. Hoje, o mundo consome 150 mil toneladas por ano de terras raras, de acordo com o diretor do IPT. O neodímio, elemento químico mais usado dentro desse grupo, está presente nos superimãs. Estes, por sua vez, são cada vez mais usados em motores que precisam ter dimensões pequenas, como os que regulam bancos e espelhos em automóveis mais luxuosos. “São imãs que permitem miniaturizar os motores. Esse mercado vai crescer muito”, aponta Landgraf. O gerador de energia eólica pode ser feito com os superimãs, outro nicho de aplicação que se expande com a necessidade de fontes renováveis de energia.

O lantânio é usado para fabricar gasolina. Numa das etapas de produção do combustível na refinaria, os gases passam por cima de um catalisador de óxido de lantânio, que promove a junção das moléculas que formam a gasolina. “O Brasil consome 1.000 toneladas por ano de lantânio. Não é um grande mercado, mas se não tivermos lantânio, não fabricamos gasolina. Somos dependentes da China”, destaca. Os outros 12 elementos que formam o grupo terras raras são usados em menor quantidade em várias aplicações. O óxido de cério, por exemplo, é usado para polir lentes de óculos.

Nos leds brancos, que estão substituindo lâmpadas fluorescentes porque consomem menos energia, também se usa óxidos de terras raras. “O laser é verde, azul ou vermelho. Para obter a luz branca, o laser bate numa camada fluorescente branca e quem gera essa luz branca é uma mistura de óxidos de terras raras aplicada aos leds”, explica. “Se o mercado de leds for crescer como indicam as projeções, será preciso muita terra rara”, afirma.

Fonte: Inovação Unicamp

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Kit Dry-All Promete Secar Gadgets Afogados!

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O kit Dry-All pode salvar a vida do seu gadget portátil depois de um banho indesejado!

O Dry-All Wet Emergency Kit promete secar gadgets que se molharam ou submergiram em líquidos, usando desumidificadores de alta ação com tecnologia proprietária “Blue Bead”. Segundo o fabricante o sistema é capaz de retirar 100% da umidade dos gadgets.

São três modelos diferentes do Dry-All Wet Emergency Kit: o “Cellular Phone Kit” leva 24-48 horas para secar o gadget, pode ser usado apenas uma vez e custa US$17; o “Smartphone Kit” pode ser usado até 5 vezes, seca em apenas 6 horas e custa US$46; O “Tablet Kit” também leva de 24 a 48 horas para secar um tablet e custa US$35.

Os três kits estão a venda na Buy.com. Clique abaixo para assistir a um comercial com o kit em ação.

CARREFOUR PODE SE UNIR AO PÃO DE AÇÚCAR NO BRASIL

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O Journal du Dimanche, da França, divulgou neste domingo que o Carrefour estaria estudando uma fusão com o Grupo Pão de Açúcar no Brasil. Segundo a publicação, o Carrefour, maior varejista da Europa, tinha dado mandato para o banco de investimento Lazard estudar uma transação que poderia envolver a família controladora do Pão de Açúcar assumindo uma participação no Carrefour. "Abílio Diniz poderia assumir um assento no Carrefour, que está enfrentando dificuldades", publicou o jornal.

Casino Pode se Opor

Vale lembrar que o varejista, também francês, Casino detém 35% do Grupo Pão de Açúcar, além de ser o principal concorrente do Carrefour em seu país de origem. Mesmo assim, de acordo com o Dimanche, o Carrefour já teria dado mandato para o banco de investimento Lazard estudar uma transação que poderia envolver a família controladora do Pão de Açúcar assumindo uma participação no Carrefour.

Especulação Antiga

Desde 2009, informações sobre uma possível saída do Carrefour do país ganharam muita força no mercado. Segundo informações, acionistas estariam durante todo este período fazendo uma grande pressão para que o Grupo deixe países emergentes, principalmente Brasil e China, por acreditarem que o desempenho da companhia nestes territórios não é tão satisfatório.

Fonte: Giro News