Phisalia expõe suas linhas de produtos infantis em feira internacional no Panamá.
A Phisalia Produtos de Beleza, única empresa brasileira totalmente focada no público infantil, marca presença no mercado internacional com sua participação na XXVII Exposição Comercial Internacional (Expocomer), que acontece de 4 a 7 de março na Cidade do Panamá. Esta é a segunda vez que a empresa participa deste evento multissetorial, expondo produtos de beleza e higiene pessoal para o público infantil.
Com o apoio da APEX – Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos -, a Phisalia terá um estande no pavilhão destinado às empresas brasileiras, para apresentar os cosméticos de suas três linhas, Trá Lá Lá Kids, Joanita e Banho de Bebê. A feira é uma grande vitrine de apresentação das marcas aos representantes e compradores dos canais de venda de países como Taiwan, China, Brasil, México, Espanha e Estados Unidos.
Para Eduardo Amiralian, diretor executivo da Phisalia, esta é uma ótima oportunidade para a Phisalia fortalecer seu intercâmbio comercial. “O Panamá tem localização estratégica, no centro da América Central, o que facilita a comunicação entre as costas dos Oceanos Atlântico e Pacífico, sendo a porta de entrada para as empresas que estão prospectando novos mercados”, afirma.
Não só como um centro de distribuição para outros países, a Phisalia, também vê o Panamá como um mercado promissor, em crescimento e incentivado aos produtos importados.
Exportação - A Phisalia vem ampliando suas ações de exportação desde 2005 e já comercializa com Portugal, Argentina, Inglaterra e Bolívia e busca conquistar outros mercados para atingir 5% de faturamento com exportações nos próximos 5 anos. Nesse sentido, a empresa tem adotado algumas providências, como a fabricação de embalagens com etiquetas e rótulos bilíngues, “Estamos investindo nas adaptações das rotulagens dos produtos objetivando o sucesso em outros mercados. É muito importante o produto se comunicar claramente com seu futuro público alvo”, coloca Francis Canterucci, gerente de marketing da empresa.
A feira - Mais uma boa oportunidade para o empresário que pretende aumentar seu mercado consumidor, a EXPOCOMER é a principal feira de negócios realizada anualmente na República do Panamá, que inclui uma grande variedade de produtos dos setores industriais, comerciais e de serviços do continente Americano, Ásia, Europa e Caribe, cujas principais categorias são alimentos, moda e beleza, construção, tecnologia e serviços. O evento atrai compradores de mais 30 países e tem se constituído em um importante instrumento para introdução de produtos brasileiros nestes mercados.
Fonte: Portal Fator Brasil
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sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009
quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009
Setor de embalagens tem receita 9% maior, de R$ 36 bilhões
A indústria de embalagens registrou receita líquida de vendas de R$ 36,640 bilhões em 2008, o que representa um crescimento de 9,2% em relação a 2007, quando atingiu R$ 33,553 bilhões. Os dados foram divulgados ontem pela Associação Brasileira de Embalagem (ABRE) e fazem parte do Estudo Macroeconômico da Embalagem ABRE/FGV, realizado pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (IBRE-FGV).
O valor da produção atingiu R$ 36,676 milhões no ano passado, com destaque para as embalagens de plástico que somaram R$ 13,806 milhões, representando 37,64% do total. Em seguida, estão as embalagens de papelão ondulado e papel cartão (28%), que contabilizaram R$ 10,271 milhões. A produção física de embalagens decresceu 0,61% em 2008, ante um crescimento de 2,06% em 2007. O resultado foi influenciado pela forte desaceleração sofrida pela economia brasileira no último trimestre do ano passado. A produção física vinha de um resultado positivo no primeiro semestre de 2008, com um crescimento de 1,91%, já no segundo semestre a queda foi de 2,99%. De acordo com Salomão Quadros, coordenador de análises econômicas do IBRE-FGV, o setor não consegue manter dois anos consecutivos de crescimentos da produção física desde 2002.
A produção de papel, papelão e cartão teve o resultado mais favorável dentro do setor, apresentando um crescimento de 2,06% em 2008, ante alta de 0,59% em 2007. "Mesmo com o resultado positivo, esse segmento apresentou desaceleração e cresceu menos no segundo semestre do ano passado", afirmou Quadros. Já o segmento de plásticos cresceu 0,59% em 2008, em comparação ao ano anterior. Os segmentos de embalagens de madeira, de vidro e de metal registraram desempenho negativo, caindo 12,2%, 3,85% e 3,52%, respectivamente. As exportações do setor de embalagens somaram R$ 545,972 milhões em 2008, alta de 13,9% em relação a 2007, quando as vendas externas alcançaram R$ 479,305 milhões. As exportações de embalagens metálicas se destacaram, totalizando R$ 215,351 milhões, crescimento de 28,41% em 2008; seguida pelas embalagens de plástico, que atingiram R$ 161,406 milhões, alta de 22,42%. Em terceiro lugar, aparece o segmento de papel, papelão ondulado e papel-cartão com um avanço de 1,81%, para R$ 90,130 milhões. Importação Por sua vez, as importações somaram R$ 479,660 milhões em 2008, um aumento de 30,16% em relação a 2007. Quadros sinaliza que as importações cresceram em ritmo forte, mas o setor de embalagens mantém a condição de superavitário. O nível de emprego na indústria de embalagem ultrapassou a barreira de 200 mil pessoas ao longo de 2008, recuando ligeiramente nos últimos três meses , segundo a ABRE. O segmento de embalagens de plástico configura-se como o maior empregador do setor, com 103.130 funcionários ou 52,26% do total; seguido pelo segmento de embalagens de papelão ondulado, que emprega 27.507 pessoas ou o equivalente 13,95% do total. Queda na produção Até outubro de 2008, 72% das empresas do setor de embalagens operavam em condições normais de produção. Já em janeiro deste ano, o número caiu para 29%, segundo apontou a Sondagem da Indústria de Embalagem do IBRE-FGV. No mesmo sentido, a demanda por embalagens manteve-se forte até o terceiro trimestre do ano passado, mas com o aprofundamento da crise mundial, a quantidade de empresas que acreditava na força da demanda recuou para menos 60 pontos. Quadros explica que a situação é instável, "de um mês para outro o cenário pode ser alterado, o que temos é um retrato do momento".
A utilização da capacidade instalada passou de 87,6% em outubro de 2008, para 80,7% em janeiro deste ano. Quadros avalia que ao longo deste ano seja possível que a economia brasileira apresente um descolamento moderado da economia mundial. "Isso porque o Brasil ainda tem uma taxa de juros muito alta, diferentemente de outras economias que estão com a taxa próxima de zero, e pode utilizar dessa ferramenta para enfrentar a crise", afirmou o executivo.
Fonte: Abre
Natura cresce 17,7%
A receita líquida apenas na operação Brasil foi de R$ 3,4 bilhões, um crescimento de 16,3% em relação a 2007
A empresa informa que seu plano de ação, divulgado no ano passado e que contempla investimentos adicionais em marketing de R$400 milhões para o período 2008-2010, já rendeu resultados expressivos no primeiro ano. A receita líquida consolidada da Natura atingiu R$ 3,6 bilhões, 17,7% superior à de 2007. O lucro líquido de R$ 542,2 milhões foi 17,3% maior, enquanto o EBITDA de R$ 859,9 milhões cresceu 22,5%. A empresa fechou 2008 com saldo em caixa de R$ 350,5 milhões; a receita líquida na América Latina cresceu 50% em moeda local ponderada e o número de consultoras aumentou 18,2% em relação a 2007, passando de 719 mil para 850 mil. A receita líquida apenas na operação Brasil foi de R$ 3,4 bilhões, um crescimento de 16,3% em relação a 2007. A participação das operações internacionais na receita total da Natura já representa 5,9%, ante 4,7% do ano anterior. Seguindo a estratégia “Menos é Mais”, a empresa reduziu o número de itens de 930 para 739, concentrando esforços naqueles de maior representatividade. A mesma estratégia foi aplicada no desenvolvimento de novos produtos, de maneira a concentrar forças em projetos capazes de proporcionar impactos comerciais relevantes. No momento, a empresa está focada em ampliar sua presença nos países onde já atua, principalmente, na América Latina. “Nosso principal mercado, o Brasil, deverá ser menos afetado pela crise, temos uma marca que cresce na preferência dos consumidores, a venda direta não depende da concessão de crédito, somos uma empresa com baixo endividamento e capacidade crescente de geração de caixa, e historicamente o desempenho do mercado de produtos de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos resistiu às variações da economia”, afirma o diretor-presidente da Natura, Alessandro Carlucci.
Fonte: www.cosmeticsonline.com.br
A empresa informa que seu plano de ação, divulgado no ano passado e que contempla investimentos adicionais em marketing de R$400 milhões para o período 2008-2010, já rendeu resultados expressivos no primeiro ano. A receita líquida consolidada da Natura atingiu R$ 3,6 bilhões, 17,7% superior à de 2007. O lucro líquido de R$ 542,2 milhões foi 17,3% maior, enquanto o EBITDA de R$ 859,9 milhões cresceu 22,5%. A empresa fechou 2008 com saldo em caixa de R$ 350,5 milhões; a receita líquida na América Latina cresceu 50% em moeda local ponderada e o número de consultoras aumentou 18,2% em relação a 2007, passando de 719 mil para 850 mil. A receita líquida apenas na operação Brasil foi de R$ 3,4 bilhões, um crescimento de 16,3% em relação a 2007. A participação das operações internacionais na receita total da Natura já representa 5,9%, ante 4,7% do ano anterior. Seguindo a estratégia “Menos é Mais”, a empresa reduziu o número de itens de 930 para 739, concentrando esforços naqueles de maior representatividade. A mesma estratégia foi aplicada no desenvolvimento de novos produtos, de maneira a concentrar forças em projetos capazes de proporcionar impactos comerciais relevantes. No momento, a empresa está focada em ampliar sua presença nos países onde já atua, principalmente, na América Latina. “Nosso principal mercado, o Brasil, deverá ser menos afetado pela crise, temos uma marca que cresce na preferência dos consumidores, a venda direta não depende da concessão de crédito, somos uma empresa com baixo endividamento e capacidade crescente de geração de caixa, e historicamente o desempenho do mercado de produtos de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos resistiu às variações da economia”, afirma o diretor-presidente da Natura, Alessandro Carlucci.
Fonte: www.cosmeticsonline.com.br
O trabalho invade a vida ou a vida invade o trabalho?
Você já deve ter se questionado se o trabalho é que está entrando na sua vida pessoal ou se é a vida pessoal que está entrando no trabalho. Qual está invadindo o espaço do outro? Pensando bem, a vida não precisa estar segmentada assim, em áreas. Hoje, já se fala em levar a vida pessoal para o trabalho, não o contrário, como acontece há anos, gerando uma antipatia pelo trabalho invasor de lares. Fato é que quem gosta do que faz quer fazer na melhor hora. E aí se incluem desde os que têm pavor de trabalhar pela manhã até os que não fazem distinção entre dias de semana e fim de semana.
O que as empresas estão percebendo cada vez mais é que um funcionário realmente motivado rende mais. A busca é pela valorização do capital humano, lembrando que as pessoas tem vida pessoal sim, por mais redundante que isso seja. Saber administrar estes dois lados com maestria, trabalho e casa, merece crédito. E também merece uma chance, deve ser tentado.
As lideranças mais antenadas já perceberam esta demanda e investem na criação de um ambiente de trabalho que não tem cara de “trabalho”. A idéia é alcançar o mesmo nível de conforto e bem-estar que se tem em casa ou ainda melhor. Muitas agências de publicidade permitem que os animais de estimação de seus criativos circulem livremente entre as mesas de criação. O uso de luz natural, espaços de descompressão e ambientes mais ventilados também entram neste conceito. O escritório
está ficando mais descontraído, com cara de casa. É preciso imprimir uma personalidade ao seu ambiente de trabalho. Afinal, o escritório é um local de tomada de decisões e para isso ser feito da melhor forma possível, é preciso que você esteja lá 100% presente, de corpo e alma.
Em cada mudança de fluxos e formas de trabalhar, vamos nos desfazendo aos poucos das amarras do antigo padrão de escritório. Os espaços estão mais abertos e as horas liberadas. Ainda parece um pouco fora da realidade que vemos aqui no Brasil, mas não demora muito e você já nem vai mais sentir a pressão da escolha entre a vida pessoal e a profissional. De uma maneira gradativa, as duas vão acabar se mesclando. Se você estiver trabalhando no que sabe e gosta de fazer de verdade, será um duplo prazer.
Do contrário, não precisa nem dizer, não é?
Ronaldo Duschenes
Fonte: Rede Design Brasil
O que as empresas estão percebendo cada vez mais é que um funcionário realmente motivado rende mais. A busca é pela valorização do capital humano, lembrando que as pessoas tem vida pessoal sim, por mais redundante que isso seja. Saber administrar estes dois lados com maestria, trabalho e casa, merece crédito. E também merece uma chance, deve ser tentado.
As lideranças mais antenadas já perceberam esta demanda e investem na criação de um ambiente de trabalho que não tem cara de “trabalho”. A idéia é alcançar o mesmo nível de conforto e bem-estar que se tem em casa ou ainda melhor. Muitas agências de publicidade permitem que os animais de estimação de seus criativos circulem livremente entre as mesas de criação. O uso de luz natural, espaços de descompressão e ambientes mais ventilados também entram neste conceito. O escritório
está ficando mais descontraído, com cara de casa. É preciso imprimir uma personalidade ao seu ambiente de trabalho. Afinal, o escritório é um local de tomada de decisões e para isso ser feito da melhor forma possível, é preciso que você esteja lá 100% presente, de corpo e alma.
Em cada mudança de fluxos e formas de trabalhar, vamos nos desfazendo aos poucos das amarras do antigo padrão de escritório. Os espaços estão mais abertos e as horas liberadas. Ainda parece um pouco fora da realidade que vemos aqui no Brasil, mas não demora muito e você já nem vai mais sentir a pressão da escolha entre a vida pessoal e a profissional. De uma maneira gradativa, as duas vão acabar se mesclando. Se você estiver trabalhando no que sabe e gosta de fazer de verdade, será um duplo prazer.
Do contrário, não precisa nem dizer, não é?
Ronaldo Duschenes
Fonte: Rede Design Brasil
Água para evangélicos
Visando atingir a um público consumidor estimado em mais de 70 milhões de pessoas no Brasil, a empresa Aquarol, de Santa Catarina, coloca no mercado a primeira água destinada aos evangélicos.
A Água Mineral Natural 100% Jesus é acondicionada em garrafas de PET de 500 mililitros, com e sem gás. No rótulo há mensagens bíblicas diversas. A Campanha publicitária tem o slogan “Hidrata o Corpo e a Alma”.
O produto começou a ser comercializado em Blumenau, mas a idéia dos produtores é expandir as vendas para todo o país.
Fonte: EmbalagemMarca
A Água Mineral Natural 100% Jesus é acondicionada em garrafas de PET de 500 mililitros, com e sem gás. No rótulo há mensagens bíblicas diversas. A Campanha publicitária tem o slogan “Hidrata o Corpo e a Alma”.
O produto começou a ser comercializado em Blumenau, mas a idéia dos produtores é expandir as vendas para todo o país.
Fonte: EmbalagemMarca
quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009
Disney fecha acordo exclusivo de distribuição com a DreamWorks
A The Walt Disney Studios fechou um exclusivo acordo de distribuição com o cineasta e co-fundador do DreamWorks Studios, Steven Spielberg, e com o seu sócio, Stacey Snider, presidente executivo da DreamWorks. Anunciado por Dick Cook, presidente da The Walt Disney Studios, o acordo prevê a distribuição todas as produções de live-action inéditas, realizadas pela DreamWorks, em parceria com a Reliance BIG Entertainment – que pertence ao The Reliance Anil Dhirubhai Ambani Group.
A Disney cuidará da distribuição e do marketing de aproximadamente seis filmes da DreamWorks por ano. O primeiro título a ser lançado, sob o selo da Touchstone Pictures, chegará aos cinemas em 2010. Spielberg e Snider fecharam parceria com a Reliance BIG Entertainment no ano passado, formando uma nova companhia. “Estamos entusiasmados e honrados com a chance de cuidar do marketing e da distribuição das produções de live-action com a assinatura DreamWorks e com o novo relacionamento que teremos com colegas tão respeitados como Steven, Stacey e seu time criativo do estúdio’’, disse Cook.
A The Walt Disney Studios é uma unidade da The Walt Disney Company, que produz e distribui filmes sob os selos Walt Disney Pictures (incluindo filmes live-action e animações da Walt Disney Animation Studios e da Pixar Animation Studios), Touchstone Pictures, Hollywood Pictures e Miramax Films.
Fonte: Walt Disney Co. - 11/02/09
A Disney cuidará da distribuição e do marketing de aproximadamente seis filmes da DreamWorks por ano. O primeiro título a ser lançado, sob o selo da Touchstone Pictures, chegará aos cinemas em 2010. Spielberg e Snider fecharam parceria com a Reliance BIG Entertainment no ano passado, formando uma nova companhia. “Estamos entusiasmados e honrados com a chance de cuidar do marketing e da distribuição das produções de live-action com a assinatura DreamWorks e com o novo relacionamento que teremos com colegas tão respeitados como Steven, Stacey e seu time criativo do estúdio’’, disse Cook.
A The Walt Disney Studios é uma unidade da The Walt Disney Company, que produz e distribui filmes sob os selos Walt Disney Pictures (incluindo filmes live-action e animações da Walt Disney Animation Studios e da Pixar Animation Studios), Touchstone Pictures, Hollywood Pictures e Miramax Films.
Fonte: Walt Disney Co. - 11/02/09
quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009
Arte em Ovos
Mais uma prova de que a arte e a criatividade dos seres humanos não tem limite. Fotos mostram uma estrutura toda feita com ovos em algum lugar do Japão.
Fonte: Desigart.com
Fonte: Desigart.com
Communication Arts - Concurso mundial de Ilustração
A Communication Arts está a promover um concurso de ilustração, com várias categorias, aberto a qualquer pessoa, de qualquer país do mundo.
Podem concorrer ilustrações editadas ou produzidas entre 12 de Março de 2008 e Março de 2009 (o envio de trabalhos está sujeito a uma taxa de inscrição - que varia entre 30 e 120 dólares).
Inscrições até 6 de Março de 2009.
Veja mais informações sobre o concurso em:
http://www.commarts.com/competitions/illustration
Fonte: www.ideafixa.com
O clássico ônibus londrino ganha projeto futurista
Trata-se de um projeto futurista para os clássicos ônibus vermelhos de dois andares que habitam a cidade de Londres, e que já viraram até cartão postal.
Porém o designer Hugh Frost resolveu dar uma monernizada no estilo dos velhos ônibus, dando assim uma visão mais futurista para a cidade.
E junto com essa modernidade toda certamente vem a questão do meio ambiente que assola nosso mundão, por isso o novo ônibus deve ter um apelo ‘verde’.
Batizado de FreightBus, ele possui um motor elétrico, movido a baterias de hidrogênio e outro movido a combustão, que pode ser abastecido com gasolina ou GNV e um sistema de propulsão híbrida. No lado de fora, ele apresenta faróis com leds e rodas escondidas na carroceria como todo bom projeto do futuro.
Fonte: Garagem 83
Garotas pensam no visual, meninos pensam em roupas e tênis
Para as garotas, o estilo começa com as roupas, mas está em tudo – sapatos, acessórios para o cabelo, bijuterias e bolsas. Para os garotos, estilo se resume a roupas e tênis.
Esta é uma das conclusões de um estudo feito pelo canal Nickelodeon, analisando o comportamento de pré-adolescentes e adolescentes americanos. O canal criou um relatório mensal batizado Kaleidoscope, dedicado a divulgar informações sobre tendências de comportamento, interesses e contexto cultural desse público.
O primeiro número trata de moda e estilo. Diz, entre outros, que marcas de roupas e acessórios mobilizam as garotas. São uma maneira de criar ou manter vínculo com as amigas. Para os garotos, a tendência é criar vínculos com base em outros fatores que não a moda.
Fonte: Blue Bus
Produtos alimentícios infantis têm sal e gordura acima do recomendado
Alimentos também apresentam mais açúcar do que o necessário, diz pesquisa do Idec
Pesquisa do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) analisou 30 alimentos industrializados destinados a crianças e detectou teores de açúcar, sal e gorduras acima do ideal. Além disso, alguns apresentaram teores nutricionais acima do descrito na embalagem, o que pode levar o consumidor a exceder sua cota diária de gordura ou sódio.
"Selecionamos os produtos por terem grande apelo entre o público infantil. Muitos deles têm brindes e bichinhos na embalagem ou usam a imagem de personagens famosos", explica Carlos Thadeu de Oliveira, gerente de informação do Idec e responsável pela pesquisa. Segundo a análise, o bolinho de morango Nhamy, da Nutrella, foi o que apresentou maior variação em relação ao valor no rótulo: 237,5% mais gordura saturada. Em segundo lugar está o bolinho de baunilha e chocolate Gulosos, da Bauducco, com 114,3% mais gordura saturada que o registrado.
"A legislação brasileira tem uma tolerância de até 20% de variação nos valores expressos, mas nesses casos a discrepância está muito acima do permitido", afirma o gerente do Idec. Ele destaca ainda que em alguns produtos que se apresentam como livre de gordura trans foi detectada a substância. "No rótulo do salgadinho de bacon da marca Magikitos consta 0%, mas foi encontrado 1,66 grama de gordura trans por porção." Procurada, a empresa afirmou que "destaca na embalagem os valores nutricionais apurados em análises feitas por empresas qualificadas. Mas que vai analisar os laudos apresentados pelo Idec e, se realmente constar alguma desconformidade, corrigirá imediatamente".
A Bauducco "reitera seu compromisso com a qualidade e correção das informações sobre seus produtos, porém por não ter não ter acesso à avaliação realizada pela entidade, fica impossibilitada de prestar maiores esclarecimentos." A Bimbo disse que a marca Nutrella foi adquirida recentemente e os produtos estão sendo reavaliados.
OVERDOSE
O excesso de sacarose, considerado o pior dos açúcares, foi outro problema apontado pela pesquisa. "A legislação brasileira não obriga os fabricantes a discriminar, entre os carboidratos, o que é amido, o que é açúcar, mas os nutricionistas recomendam que os açúcar não deve corresponder a mais de 25% do consumo de carboidratos", explica Oliveira.
O gerente do Idec destaca o caso dos muffins orgânicos SuaviPan . "O produto tem apelo saudável, por ser orgânico, mas quase metade de seu peso corresponde a açúcares. Foram 19,68 gramas em uma porção de 40 gramas." O dono da Suavipan, Paulo Roberto Cristino, diz que apenas 20% dos açúcares correspondem à sacarose, o restante corresponde à farinha orgânica e à lactose do leite integral. Cristino ressalta ainda que 96% dos ingredientes usados são orgânicos e apropriados para o consumo das crianças.
No quesito sal, diversas marcas de salgadinhos ultrapassaram, na porção de 100 gramas, o recomendado para o consumo diário, que é 1 grama pelo padrão do Reino Unido (a Anvisa utiliza valores menores). O campeão foi o Yokitos bacon, da Yoki, com 1,3 gramas na porção. A empresa alegou que não teve tempo hábil para analisar os resultados da pesquisa, mas que fará análise detalhada e apresentará o resultado ao Idec.
Os piores resultados para gorduras saturadas ficaram com os salgadinhos Ruffles original e Pringles sabor bacon, respectivamente com 4,66 g e 3,41 g por porção de 25 g. O limite máximo recomendado para crianças de 4 a 6 anos é 16 g diários. "Se a criança comer 100 g de Ruffles e um bolinho Ana Maria de 60 g já terá ultrapassado o limite recomendado em uma única refeição", alerta Oliveira.
Para a nutricionista Renata Maria Padovani, do núcleo de estudos e pesquisas com alimentos da Unicamp, não há um limite semanal seguro para consumo desses produtos industrializados. "Uma vez por semana já é considerado hábito. E o consumo desse tipo de alimento deve ser muito eventual", diz. "O consumo excessivo de gordura saturada interfere na saúde cardiovascular, você já começa na infância o processo de arteriosclerose. Excesso de sódio pode elevar a pressão, também fator de risco para problemas cardiovasculares e renais."
Fonte: O Estado de S. Paulo
Pioneer abandona, em definitivo, mercado de TV
Qualquer pessoa, familiarizada com o mercado de Home Theater, irá afirmar que a Pioneer sempre esteve no topo do mercado de televisores de excelente qualidade. A Série Elite foi constantemente reverenciada e a linha Kuro de Plasma sempre foi considerada como a melhor da categoria.
Infelizmente, a boa qualidade de imagem não foi suficiente para manter a divisão de TVs da empresa em situação financeira saudável, já que de acordo com o diário japonês Nikkei, a companhia está abandonando totalmente a operação de televisores.
A Pioneer já havia tentado algumas mudanças no negócio, como a transferência da produção de displays para a Panasonic, outro defensor da tecnologia Plasma. O atraso do início da produção terceirizada, no entanto, combinado ao atual momento de crise econômica gerou uma condição desfavorável, forçando a Pioneer a abandonar o mercado de TV.
Ao que tudo indica os dias dos DVD players da empresa também estão contados, já que a descontinuidade da produção própria está prevista na recente joint venture que a companhia fez com a Sharp. Para piorar a situação é esperada uma demissão em massa na empresa para tentar amenizar as perdas calculadas em 100 bilhões de Ienes, aproximadamente 1 bilhão de dólares.
Fonte: Revista Home Theater
Infelizmente, a boa qualidade de imagem não foi suficiente para manter a divisão de TVs da empresa em situação financeira saudável, já que de acordo com o diário japonês Nikkei, a companhia está abandonando totalmente a operação de televisores.
A Pioneer já havia tentado algumas mudanças no negócio, como a transferência da produção de displays para a Panasonic, outro defensor da tecnologia Plasma. O atraso do início da produção terceirizada, no entanto, combinado ao atual momento de crise econômica gerou uma condição desfavorável, forçando a Pioneer a abandonar o mercado de TV.
Ao que tudo indica os dias dos DVD players da empresa também estão contados, já que a descontinuidade da produção própria está prevista na recente joint venture que a companhia fez com a Sharp. Para piorar a situação é esperada uma demissão em massa na empresa para tentar amenizar as perdas calculadas em 100 bilhões de Ienes, aproximadamente 1 bilhão de dólares.
Fonte: Revista Home Theater
Apple impediu Google de usar multitouch no G1
De acordo com o site VentureBeat, a Palm não foi a única cutucada pela Apple. O Google teria sido advertido pela empresa do Steve Jobs a não utilizar o multi-touch no G1, primeiro smartphone equipado com o sistema operacional Android. A tecnologia permite múltiplos toques simultâneos, assim como no iPhone.
MG Siegler, autor do artigo no VentureBeat, afirma que um funcionário do time de desenvolvimento do Android contou sobre a abordagem entre as duas empresas. Ele teria dito ainda estar aliviado por ter acatado a ordem, por conta da ação legal contra a Palm por conta da tecnologia utilizada no ainda não-lançado Palm Pre.
O Google, apesar do G1, continua fazendo vários aplicativos para o iPhone e não pretende estremecer a relação cordial com a Apple. A Palm, pelo contrário, além de ser direta concorrente, ainda possui vários ex-funcionários da rival.
De acordo com Siegler, a tela do G1 e o próprio sistema operacional são capazes de lidar perfeitamente com o multitouch. Muita gente se perguntava do porquê da HTC (fabricante do celular) e o Google não terem implementado a tecnologia. Agora podemos ter uma boa idéia. Mas será que a empresa continuará com a posição, já que vários outros aparelhos com o Android deverão sair esse ano?
Por Bruno do Amaral
Fonte: PC Magazine
Empresa nos EUA lança "Blackberry de mentira" para crianças de três anos
Os aparelhos tecnológicos chegam cada vez mais cedo às mãos das crianças. Depois do videogame para crianças de três anos, uma empresa dos EUA deve lançar neste ano uma espécie de "Blackberry infantil", para usuários de três a seis anos de idade --quando muitos deles não sabem nem escrever.
Entretanto, o aparelho, chamado Text & Learn, é um smartphone "de mentira", apesar da semelhança. O produto não faz ligações ou acessa a internet. A criança pode apenas trocar mensagens com um amigo virtual chamado Scout, programado no aparelho.
A ideia é ajudar os pequenos no momento de alfabetização, estimulando-os a escrever --o "Blackberry" vem com teclado QWERTY (tradicional). Também é possível ver um calendário, para aprender a ver datas, e usar jogos de palavras, direções e encaixe de figuras.
Em um serviço on-line, os pais podem programar atividades para cada criança. Segundo a LeapFrog, a fabricante, o produto deve custar U$ 21,99 (R$ 50).
Fonte: UOL Crianças - Novidades
Entretanto, o aparelho, chamado Text & Learn, é um smartphone "de mentira", apesar da semelhança. O produto não faz ligações ou acessa a internet. A criança pode apenas trocar mensagens com um amigo virtual chamado Scout, programado no aparelho.
A ideia é ajudar os pequenos no momento de alfabetização, estimulando-os a escrever --o "Blackberry" vem com teclado QWERTY (tradicional). Também é possível ver um calendário, para aprender a ver datas, e usar jogos de palavras, direções e encaixe de figuras.
Em um serviço on-line, os pais podem programar atividades para cada criança. Segundo a LeapFrog, a fabricante, o produto deve custar U$ 21,99 (R$ 50).
Fonte: UOL Crianças - Novidades
Para produtora de desenho, veto foi surpresa
A liminar do Conar que vetou cinco comerciais dirigidos a crianças neste início de ano divide as empresas envolvidas.
A favor da decisão se declara o canal Nickelodeon, que teve dois anúncios suspensos por usar verbos no imperativo. "Envie a palavra Nick e baixe no seu celular", diziam os comerciais de conteúdo do desenho "Bob Esponja" para telefones móveis, além de expressões como "Tá esperando o quê?" e "Se liga!".
O canal também foi advertido por não deixar claro que o serviço tem um custo.
"Não discordamos do Conar. Temos um controle interno das propagandas, e isso passou. Vamos aumentar nossos controles para evitar que isso se repita. O tom imperativo não irá mais ao ar", diz Alvaro Paes Leme, gerente-geral no Brasil da Viacom, dona do Nickelodeon.
Já a Start Desenhos Animados, produtora do longa-metragem brasileiro de animação "O Grilo Feliz", diz ter "ficado surpresa". O anúncio foi vetado por dizer "Venha curtir na nova aventura do Grilo Feliz" e "Não perca". "Deve haver sim leis e regras para propagandas, principalmente de produtos prejudiciais à saúde. Mas, no nosso caso, a única função era chamar espectadores. Não vemos maldade. Sem o apelo, a propaganda perde sua função", diz o diretor da Start, Rafael Ribas.
A Tim, por meio de nota, informou já ter apresentado sua defesa sobre o anúncio, em internet, de conteúdo para celular do "High School Musical", que usou verbos no imperativo.
A fabricante de brinquedos Mattel, também por nota, comentou a suspensão do comercial de "Megafeirinha" do carrinho Hot Wheels ("leve 3 e pague 2"). "A Mattel sempre respeitou a legislação brasileira e continuará avaliando as recomendações do Conar." (LM)
Fonte: Folha S. Paulo - Cotidiano
A favor da decisão se declara o canal Nickelodeon, que teve dois anúncios suspensos por usar verbos no imperativo. "Envie a palavra Nick e baixe no seu celular", diziam os comerciais de conteúdo do desenho "Bob Esponja" para telefones móveis, além de expressões como "Tá esperando o quê?" e "Se liga!".
O canal também foi advertido por não deixar claro que o serviço tem um custo.
"Não discordamos do Conar. Temos um controle interno das propagandas, e isso passou. Vamos aumentar nossos controles para evitar que isso se repita. O tom imperativo não irá mais ao ar", diz Alvaro Paes Leme, gerente-geral no Brasil da Viacom, dona do Nickelodeon.
Já a Start Desenhos Animados, produtora do longa-metragem brasileiro de animação "O Grilo Feliz", diz ter "ficado surpresa". O anúncio foi vetado por dizer "Venha curtir na nova aventura do Grilo Feliz" e "Não perca". "Deve haver sim leis e regras para propagandas, principalmente de produtos prejudiciais à saúde. Mas, no nosso caso, a única função era chamar espectadores. Não vemos maldade. Sem o apelo, a propaganda perde sua função", diz o diretor da Start, Rafael Ribas.
A Tim, por meio de nota, informou já ter apresentado sua defesa sobre o anúncio, em internet, de conteúdo para celular do "High School Musical", que usou verbos no imperativo.
A fabricante de brinquedos Mattel, também por nota, comentou a suspensão do comercial de "Megafeirinha" do carrinho Hot Wheels ("leve 3 e pague 2"). "A Mattel sempre respeitou a legislação brasileira e continuará avaliando as recomendações do Conar." (LM)
Fonte: Folha S. Paulo - Cotidiano
Reciclagem de PET ultrapassa R$ 1 bi
A reciclagem desse tipo de plástico já movimenta R$ 1,08 bilhão em negócios no país. Em 2007, o Brasil reciclou 230 mil toneladas, índice que só perde para o do Japão. Atualmente, 53,5% do material volta para a indústria, e essa demanda não pára de crescer, principalmente entre empresas dos setores têxtil, de embalagens e de materiais para construção.
O politereftalato de etileno é uma resina de poliéster que ganhou mercado no Brasil a partir da década de 1990, e, desde 1996, a reciclagem desse material cresce, em média, 18% ao ano. Quem explica esse crescimento é o diretor da Associação Brasileira da Indústria do PET (Abipet), Auri Marçon: “O desenvolvimento de um mercado para o PET reciclado ocorreu paralelamente ao crescimento do uso da resina".
A indústria têxtil é o maior destino desse material, absorvendo 40% do PET reciclado. Outro setor que também tem consumido grande volume de PET é o de construção civil. Ainda segundo Marçon, embora a capacidade de aplicação do PET reciclado seja muito grande, esbarra na falta de programas estruturados de coleta seletiva. “A coleta é o grande gargalo”, diz.
Fonte: Revista Reciclagem Moderna
Empresas freiam os investimentos em marcas
Apesar de acreditarem que valorizar a marca é um instrumento estratégico importante, em meio aos impactos da crise, a maior parte dos clientes de agências como Brand Finance Brasil, consultoria de avaliação de ativos intangíveis, indica que a palavra de ordem agora é cautela nesses investimentos. A empresa estima queda de 30% a 50% nos investimentos em marcas no País, em 2009, depois de um aumento de 35% ano passado, em relação a 2007. Dos 50 clientes da consultoria no Brasil, segundo o economista Gilson Nunes, todos estão revendo o orçamento.
A crise já provocou desvalorização de US$ 85 bilhões das 500 principais marcas do mundo, conforme estudo do Brand Finance. Por enquanto, bancos, o setor de commodities e o de bens de consumo são os mais atingidos. "No Brasil, Vale, Petrobras, Sadia e Ford, por exemplo, foram afetadas pela crise, mas não estão quebradas. Mesmo assim, essas empresas estão deixando de investir em branding. Embora corte de gastos seja uma questão de sobrevivência, o temor é que haja corte além do mínimo necessário para manter as marcas fortes", disse Nunes, que preside a consultoria. Ele avalia melhor a situação para o final deste ano.
De acordo com Nunes, marcas mais tradicionais podem até ter diminuição do faturamento, mas a força delas continua por ao menos três anos. "As marcas mais fracas devem sofrer mais e, por isso, precisam continuar investindo. Não tem jeito." Apesar de prever expansão de 15% em seus negócios em 2009, a seguradora Tokio Marine deve investir em branding de acordo com a estimativa de vendas. "O cenário econômico local e global exige cautela das empresas na hora de formatarem seus planos de branding. Afinal, investimentos em ações de marketing precisam estar alinhados às expectativas de faturamento das empresas. Se o faturamento cai, automaticamente as organizações precisam rever suas previsões de investimento. Nesse caso, geralmente o marketing é duramente impactado", diz Marcos Antonio Biaggio, diretor de Marketing da Tokio.
A seguradora investiu R$ 9 milhões em branding e R$ 12 milhões em programas de incentivo em 2008. Em 2007, o investimento em marketing foi R$ 18 milhões. "Se o cenário econômico impactar as vendas, naturalmente os investimentos deverão ser revistos", reforçou Biaggi, em referência a 2009. Em 2005, a Tokio Marine, marca então desconhecida, adquiriu 100% da carteira de Ramos Elementares da Real Seguros e 50% da Real Vida e Previdência, pagando cerca de R$ 1 bilhão pelos ativos.
Conforme pesquisa feita pela própria empresa, três anos depois da operação de compra, 50% dos clientes ainda "convivem com a identidade antiga" da empresa e desconhecem a nova marca. Para Biaggio, situações de ordem operacional e tecnológica forçaram a Tokio a adiar "alguns" planos de migração de marcas, o que acaba por afetar também o planejamento referente às ações de branding. A crise agora ameaça atrasar o projeto da empresa de estar entre as cinco maiores marcas de seguradoras em dez anos, depois da compra da Real.
José Roberto Martins, da consultoria Global Brands, alerta a que cortar investimentos pode significar romper laços com o mercado. "É preciso cuidar da marca, que é um instrumento estratégico. O que as empresas de visão de curto prazo fazem na crise? Cortam investimentos, e podem estar cortando o laço de relacionamento com o mercado. Isso pode ser fatal para a marca."
Para o diretor da Commgroup Branding, Marcelo Tomaz, recentemente contratada para reposicionar a marca Passaredo Linhas Aéreas no mercado brasileiro, as empresas que continuarem a retrair os investimentos não vão conseguir dar a volta por cima. "As empresas que já investem em marca há muito tempo, de forma organizada, não sazonal, tendem a sentir menos o impacto da crise. Aquelas que investem apenas quando a concorrência faz investimentos, ou quando caem as vendas, sentem mais", acredita Marcelo Tomaz.
As construtoras e incorporadoras Rossi Residencial e Klabin Segall mudaram a marca no ano passado. "A modernização ou não da marca não faz tanta diferença. Eventual mudança demora ao menos seis meses para ser assimilada pelo mercado", complementou Tomaz.
A Commgroup, empresa de branding e de design, de Ribeirão Preto e São Paulo, atende a Copema Empreendimentos, parceira da Klabin Segall. "A Copema está dando tchauzinho para a crise, com planejamento e investimentos mantidos, porque não depende de capital externo", acrescentou o executivo da empresa.
Conceito
O branding é um conceito de marketing que considera a marca um ativo intangível. Apesar de seu valor estimado não ser incluído no balanço, a marca entra no cálculo do valor da empresa, por exemplo, em caso de fusão ou aquisição. O branding calcula a capacidade da marca de gerar resultados e por isso contabiliza os fatores mais, ou menos, favoráveis do panorama econômico associados à expectativa de performance em determinado período. Leis específicas regulamentam os ativos intangíveis nos Estados Unidos, na Europa e no Brasil.
Fonte: DCI On Line
A crise já provocou desvalorização de US$ 85 bilhões das 500 principais marcas do mundo, conforme estudo do Brand Finance. Por enquanto, bancos, o setor de commodities e o de bens de consumo são os mais atingidos. "No Brasil, Vale, Petrobras, Sadia e Ford, por exemplo, foram afetadas pela crise, mas não estão quebradas. Mesmo assim, essas empresas estão deixando de investir em branding. Embora corte de gastos seja uma questão de sobrevivência, o temor é que haja corte além do mínimo necessário para manter as marcas fortes", disse Nunes, que preside a consultoria. Ele avalia melhor a situação para o final deste ano.
De acordo com Nunes, marcas mais tradicionais podem até ter diminuição do faturamento, mas a força delas continua por ao menos três anos. "As marcas mais fracas devem sofrer mais e, por isso, precisam continuar investindo. Não tem jeito." Apesar de prever expansão de 15% em seus negócios em 2009, a seguradora Tokio Marine deve investir em branding de acordo com a estimativa de vendas. "O cenário econômico local e global exige cautela das empresas na hora de formatarem seus planos de branding. Afinal, investimentos em ações de marketing precisam estar alinhados às expectativas de faturamento das empresas. Se o faturamento cai, automaticamente as organizações precisam rever suas previsões de investimento. Nesse caso, geralmente o marketing é duramente impactado", diz Marcos Antonio Biaggio, diretor de Marketing da Tokio.
A seguradora investiu R$ 9 milhões em branding e R$ 12 milhões em programas de incentivo em 2008. Em 2007, o investimento em marketing foi R$ 18 milhões. "Se o cenário econômico impactar as vendas, naturalmente os investimentos deverão ser revistos", reforçou Biaggi, em referência a 2009. Em 2005, a Tokio Marine, marca então desconhecida, adquiriu 100% da carteira de Ramos Elementares da Real Seguros e 50% da Real Vida e Previdência, pagando cerca de R$ 1 bilhão pelos ativos.
Conforme pesquisa feita pela própria empresa, três anos depois da operação de compra, 50% dos clientes ainda "convivem com a identidade antiga" da empresa e desconhecem a nova marca. Para Biaggio, situações de ordem operacional e tecnológica forçaram a Tokio a adiar "alguns" planos de migração de marcas, o que acaba por afetar também o planejamento referente às ações de branding. A crise agora ameaça atrasar o projeto da empresa de estar entre as cinco maiores marcas de seguradoras em dez anos, depois da compra da Real.
José Roberto Martins, da consultoria Global Brands, alerta a que cortar investimentos pode significar romper laços com o mercado. "É preciso cuidar da marca, que é um instrumento estratégico. O que as empresas de visão de curto prazo fazem na crise? Cortam investimentos, e podem estar cortando o laço de relacionamento com o mercado. Isso pode ser fatal para a marca."
Para o diretor da Commgroup Branding, Marcelo Tomaz, recentemente contratada para reposicionar a marca Passaredo Linhas Aéreas no mercado brasileiro, as empresas que continuarem a retrair os investimentos não vão conseguir dar a volta por cima. "As empresas que já investem em marca há muito tempo, de forma organizada, não sazonal, tendem a sentir menos o impacto da crise. Aquelas que investem apenas quando a concorrência faz investimentos, ou quando caem as vendas, sentem mais", acredita Marcelo Tomaz.
As construtoras e incorporadoras Rossi Residencial e Klabin Segall mudaram a marca no ano passado. "A modernização ou não da marca não faz tanta diferença. Eventual mudança demora ao menos seis meses para ser assimilada pelo mercado", complementou Tomaz.
A Commgroup, empresa de branding e de design, de Ribeirão Preto e São Paulo, atende a Copema Empreendimentos, parceira da Klabin Segall. "A Copema está dando tchauzinho para a crise, com planejamento e investimentos mantidos, porque não depende de capital externo", acrescentou o executivo da empresa.
Conceito
O branding é um conceito de marketing que considera a marca um ativo intangível. Apesar de seu valor estimado não ser incluído no balanço, a marca entra no cálculo do valor da empresa, por exemplo, em caso de fusão ou aquisição. O branding calcula a capacidade da marca de gerar resultados e por isso contabiliza os fatores mais, ou menos, favoráveis do panorama econômico associados à expectativa de performance em determinado período. Leis específicas regulamentam os ativos intangíveis nos Estados Unidos, na Europa e no Brasil.
Fonte: DCI On Line
Tá na cara que é bom
"Embalagem, tá na cara que é bom". Campanha inédita no país, liderada pelo Comitê de Usuários de Embalagem da ABRE, tem o objetivo de esclarecer e informar o consumidor sobre os benefícios das embalagens e suas principais características, discorrendo sobre a importância da preservação dos produtos, os ganhos logísticos, as particularidades dos diferentes materiais, as tecnologias de fabricação e de reciclagem, assim como as limitações do setor e seu esforço de desenvolvimento.
Acesse http://www.tanacaraqueebom.com.br e saiba mais!
O site ainda traz comparativos sobre como seria a vida com e sem embalagem:
E traz também, entre outras assuntos uma interessante linha do tempo sobre marcos na indústria de embalagem e sobre o futuro:
Vale a pena conferir.
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Vale a pena conferir.
Nick estreia animação que ensina mandarim e outros aspectos da cultura chinesa
Ni Hao, Kai-lan é a primeira animação interativa sobre a cultura chinesa da TV
A partir de março, milhares de crianças irão aprender que Ni Hao significa Olá em mandarim, bem como outros aspectos da cultura chinesa. Isso por conta da nova animação Ni Hao, Kai-lan, que estreia no bloco Nick Jr. na segunda-feira, dia 9 de março, às 9h30.
Os 20 primeiros episódios de meia hora da série irão apresentar para os pequenos de 2 a 5 anos palavras e expressões no idioma predominante na China. Além da língua, a animação vai mostrar os costumes desse país em formato interativo. Enquanto se divertem com as aventuras da pequena Kai-lan Chow, as crianças poderão repetir palavras, cantar e brincar com a personagem e seus amigos.
A animação explora o divertido universo de Kai-lan, que apesar de morar nos Estados Unidos, vive cercada pelos costumes chineses, aprendendo com sua família e amigos a explorar o mundo.
A série mostra relação de Kai-lan e seu avô Yeye, que gentilmente guia a menina em suas descobertas. Amorosa, Kai-Lan possui uma forte ligação com os animais e sempre está disposta a ajudar os outros em momentos difíceis. Seus melhores amigos são Rintoo, um levado filhote de tigre; Tolee, uma pequena e amigável koala; Hoho, um macaquinho cheio de energia; e Lulu, uma alegre filhote de rinoceronte.
A cada episódio, Kai-lan cresce e se desenvolve junto com sua audiência. Aprendendo a se portar perante os desafios comuns da sua idade, a pequena irá descobrir que é preciso saber esperar a sua vez e como enfrentar pequenas decepções. A personagem incentiva as crianças a repetirem as palavras em mandarim e a cantar.
No episódio de estreia, Kai-lan e seus amigos vão participar de uma corrida de barcos. A chinesinha divide sua embarcação com seu melhor amigo, o tigre Rintoo, e mal pode esperar para cruzar a linha de chegada. Porém, quando a equipe Kai-lan perde a primeira etapa, Rintoo fica tão bravo que quebra o barco. Agora é a vez de Kai-lan e a audiência descobrirem como ajudar Rintoo a se acalmar e voltar para a competição.
A série Ni Hao, Kai-lan foi criada por Karen Chau e pela produtora executiva Mary Harrington. A produção é feita em parceria com a Wang Films e a Wang Studios, na China.
O bloco de programação Nick Jr. é especialmente desenvolvido pela Nickelodeon para o horário das 6h00 às 10h00 e completamente dedicado a crianças na idade entre 2 e 5 anos. No Nick Jr., as crianças brincam e aprendem com atrações inovadoras e originais, criadas especialmente para elas.
Nickelodeon é um dos principais canais de entretenimento para crianças e uma das maiores produtoras de programas infantis do planeta. O canal oferece uma programação variada, de alta qualidade e repleta de novidades, incluindo séries e curtas produzidos exclusivamente para crianças. Nickelodeon Brasil é transmitido pelos principais operadores do país. A MTV Networks America Latina, Inc., uma divisão da Viacom Internacional, é proprietária e opera os serviços de programação da MTV América Latina, da Nickelodeon América Latina, da Vh1 América Latina, da Viacom Networks Brasil (incluindo Nickelodeon Brasil e Vh1 Brasil), da MTV Networks Digital Suite, um pacote de três canais digitais - MTV Jams, MTV Hits e VH1 Soul - e propriedades on-line, como www.mtvla.com, www.mundonick.com, www.vh1la.com, www.mtvrevolution.com, www.mundonick.com/nickturbo e www.lazona.com; www.mundonick.com.br e www.vh1brasil.com.br, e os sites em banda larga e de comunidade www.nickturbo.com.br, www.vspot.com.br e www.neopets.com.br.
No Brasil, a licença Ni Hao é comercializada pela Exim Licensing Group
A partir de março, milhares de crianças irão aprender que Ni Hao significa Olá em mandarim, bem como outros aspectos da cultura chinesa. Isso por conta da nova animação Ni Hao, Kai-lan, que estreia no bloco Nick Jr. na segunda-feira, dia 9 de março, às 9h30.
Os 20 primeiros episódios de meia hora da série irão apresentar para os pequenos de 2 a 5 anos palavras e expressões no idioma predominante na China. Além da língua, a animação vai mostrar os costumes desse país em formato interativo. Enquanto se divertem com as aventuras da pequena Kai-lan Chow, as crianças poderão repetir palavras, cantar e brincar com a personagem e seus amigos.
A animação explora o divertido universo de Kai-lan, que apesar de morar nos Estados Unidos, vive cercada pelos costumes chineses, aprendendo com sua família e amigos a explorar o mundo.
A série mostra relação de Kai-lan e seu avô Yeye, que gentilmente guia a menina em suas descobertas. Amorosa, Kai-Lan possui uma forte ligação com os animais e sempre está disposta a ajudar os outros em momentos difíceis. Seus melhores amigos são Rintoo, um levado filhote de tigre; Tolee, uma pequena e amigável koala; Hoho, um macaquinho cheio de energia; e Lulu, uma alegre filhote de rinoceronte.
A cada episódio, Kai-lan cresce e se desenvolve junto com sua audiência. Aprendendo a se portar perante os desafios comuns da sua idade, a pequena irá descobrir que é preciso saber esperar a sua vez e como enfrentar pequenas decepções. A personagem incentiva as crianças a repetirem as palavras em mandarim e a cantar.
No episódio de estreia, Kai-lan e seus amigos vão participar de uma corrida de barcos. A chinesinha divide sua embarcação com seu melhor amigo, o tigre Rintoo, e mal pode esperar para cruzar a linha de chegada. Porém, quando a equipe Kai-lan perde a primeira etapa, Rintoo fica tão bravo que quebra o barco. Agora é a vez de Kai-lan e a audiência descobrirem como ajudar Rintoo a se acalmar e voltar para a competição.
A série Ni Hao, Kai-lan foi criada por Karen Chau e pela produtora executiva Mary Harrington. A produção é feita em parceria com a Wang Films e a Wang Studios, na China.
O bloco de programação Nick Jr. é especialmente desenvolvido pela Nickelodeon para o horário das 6h00 às 10h00 e completamente dedicado a crianças na idade entre 2 e 5 anos. No Nick Jr., as crianças brincam e aprendem com atrações inovadoras e originais, criadas especialmente para elas.
Nickelodeon é um dos principais canais de entretenimento para crianças e uma das maiores produtoras de programas infantis do planeta. O canal oferece uma programação variada, de alta qualidade e repleta de novidades, incluindo séries e curtas produzidos exclusivamente para crianças. Nickelodeon Brasil é transmitido pelos principais operadores do país. A MTV Networks America Latina, Inc., uma divisão da Viacom Internacional, é proprietária e opera os serviços de programação da MTV América Latina, da Nickelodeon América Latina, da Vh1 América Latina, da Viacom Networks Brasil (incluindo Nickelodeon Brasil e Vh1 Brasil), da MTV Networks Digital Suite, um pacote de três canais digitais - MTV Jams, MTV Hits e VH1 Soul - e propriedades on-line, como www.mtvla.com, www.mundonick.com, www.vh1la.com, www.mtvrevolution.com, www.mundonick.com/nickturbo e www.lazona.com; www.mundonick.com.br e www.vh1brasil.com.br, e os sites em banda larga e de comunidade www.nickturbo.com.br, www.vspot.com.br e www.neopets.com.br.
No Brasil, a licença Ni Hao é comercializada pela Exim Licensing Group
Bloco Unidos da Happy Town anima o Carnaval da garotada
Chapeuzinho Vermelho, Bela Adormecida, Motociclista, Super-Homem ou Power Rangers. O Carnaval da Happy Town promete muita diversão. Essa é a proposta da empresa especializada em bichinhos de pelúcia personalizados que já colocou seu bloco na rua. Para o Carnaval 2009 a marca lançou o “abadá” Unidos da Happy Town para quem quiser vestir os amiguinhos e entrar no clima carnavalesco.
Os amiguinhos de pelúcia ganharão roupas, máscaras, colares havaianos, plumas, serpentinas e enfeites. Para a alegria da criançada, a marca lançou um kit “guarda-roupa surpresa”. Cada um custa R$ 79 e vem com duas fantasias femininas ou masculinas, além do abadá. O guarda-roupa vem lacrado e as pessoas não poderão escolher as fantasias. “A nossa idéia é causar surpresa na garotada e nos adultos também. É brincar um pouco com a magia do que a data em si significa. É resgatar o lado lúdico”, explica Suzana Borzani, uma das franqueadoras da marca.
No Carnaval da Happy Town, a criança pode vestir seu amiguinho com uma fantasia de Chapeuzinho Vermelho, Cinderela, Bela Adormecida, Mulher Maravilha, Power Rosa, Joaninha, Minnie, Motociclista, Power Rangers, Super- Homem, Batman, Golfinhos e Jungles. E ainda participa de seu processo de criação por meio de máquinas cenográficas lúdicas. Ela escolhe a pelúcia, as roupas, os acessórios, o cheiro e as características da personalidade do bichinho. O amigo Happy Town ganha uma certidão de nascimento com informações sobre o peso e a altura.
Para Suzana Borzani, acompanhar as tendências de mercado é fundamental para aumentar as vendas e atrair a atenção do público. “O carnaval é uma das datas mais importantes no país e é conhecido mundialmente. Nada é mais original do que ter um amiguinho Happy Town caracterizado nesta época do ano”, conclui. Atualmente, a Happy Town está presente em nove estados do Brasil com 27 pontos-de-venda.
Brasil define estratégia para exportação em 29 grandes mercados
Informações sobre 29 mercados compradores de produtos brasileiros e a agenda de reuniões bilaterais de comércio exterior estão reunidas na Agenda de Eventos Internacionais 2009 ações coordenadas para comércio e investimentos, lançada ontem na Confederação Nacional da Indústria (CNI).
O material foi elaborado pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, em um momento em que há queda da demanda por produtos por conta da crise financeira internacional. Para o secretário de Comércio Exterior do ministério, Welber Barral, os países em desenvolvimento são uma oportunidade para o Brasil porque mesmo em meio à crise devem apresentar crescimento, diferentemente das nações desenvolvidas. Barral acrescentou que é preciso "diversificar e agregar valor às exportações brasileiras para não ficarmos dependentes de poucos produtos em alguns mercados".
Segundo o secretário, o Brasil deve alcançar neste ano a meta do governo de participação de 1,25% nas exportações mundiais. A previsão era de chegar a esse objetivo somente em 2010, mas, de acordo com o secretário, o aumento da participação brasileira será possível porque as vendas externas de outros países estão caindo. Devemos alcançar isso não porque crescemos muito, mas porque outros países crescem menos. O ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, insistiu ontem que é preciso evitar que a crise financeira internacional leve a práticas protecionistas, que qualificou como "um veneno" que agravará ainda mais a situação mundial. "Nossa preocupação é que o protecionismo se propague, pois não se trata de um remédio, mas de um verdadeiro veneno", disse o ministro, após uma visita ao presidente do Senado, José Sarney.
Em clara alusão a algumas das medidas impulsionadas pelo novo presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, Amorim reiterou que "não vale dizer 'compre América' se os outros [países] não compram deles".
Amorim admitiu que "é um momento difícil", porque cada governante está voltado para seu próprio país, e é natural que seja assim, mas ressaltou que "o importante é alertar que, na busca de soluções, não sejam criados problemas maiores".
Para Welber Barral, secretário de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, esta é a alternativa para o Brasil manter com saldo positivo sua balança comercial.
Fonte: www.dci.com.br
O material foi elaborado pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, em um momento em que há queda da demanda por produtos por conta da crise financeira internacional. Para o secretário de Comércio Exterior do ministério, Welber Barral, os países em desenvolvimento são uma oportunidade para o Brasil porque mesmo em meio à crise devem apresentar crescimento, diferentemente das nações desenvolvidas. Barral acrescentou que é preciso "diversificar e agregar valor às exportações brasileiras para não ficarmos dependentes de poucos produtos em alguns mercados".
Segundo o secretário, o Brasil deve alcançar neste ano a meta do governo de participação de 1,25% nas exportações mundiais. A previsão era de chegar a esse objetivo somente em 2010, mas, de acordo com o secretário, o aumento da participação brasileira será possível porque as vendas externas de outros países estão caindo. Devemos alcançar isso não porque crescemos muito, mas porque outros países crescem menos. O ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, insistiu ontem que é preciso evitar que a crise financeira internacional leve a práticas protecionistas, que qualificou como "um veneno" que agravará ainda mais a situação mundial. "Nossa preocupação é que o protecionismo se propague, pois não se trata de um remédio, mas de um verdadeiro veneno", disse o ministro, após uma visita ao presidente do Senado, José Sarney.
Em clara alusão a algumas das medidas impulsionadas pelo novo presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, Amorim reiterou que "não vale dizer 'compre América' se os outros [países] não compram deles".
Amorim admitiu que "é um momento difícil", porque cada governante está voltado para seu próprio país, e é natural que seja assim, mas ressaltou que "o importante é alertar que, na busca de soluções, não sejam criados problemas maiores".
Para Welber Barral, secretário de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, esta é a alternativa para o Brasil manter com saldo positivo sua balança comercial.
Fonte: www.dci.com.br
terça-feira, 10 de fevereiro de 2009
Abigraf promove Prêmio de Responsabilidade Socioambiental
Iniciativa visa estimular indústria gráfica
No dia 16 de fevereiro começam as inscrições para a primeira edição do Prêmio Abigraf de Responsabilidade Socioambiental, criado e promovido pela Abigraf Nacional (Associação Brasileira da Indústria Gráfica). A premiação, que tem por objetivo estimular práticas sociais e ambientais na indústria gráfica, é dividida em duas categorias: “Responsabilidade Social” e “Responsabilidade Ambiental”.
A categoria “Responsabilidade Social” leva em conta intervenções externas das empresas gráficas, nos campos educacional, cultural, esportivo, de inclusão social, iniciação profissional, participação em campanhas comunitárias ou qualquer outra ação voltadas à comunidade.
Na categoria de “Responsabilidade Ambiental” podem se inscrever as empresas que tenham implementado ações, tecnologias, métodos e processos ambientalmente corretos. Podem ser inscritas uma ou mais soluções, ou mesmo um conjunto de medidas.
Todas as empresas gráficas brasileiras, associadas ou não à Abigraf, de acordo com as determinações do regulamento, poderão participar da premiação. As inscrições vão até o dia 15 de abril.
Os prêmios serão entregues em 5 de junho - Dia Mundial do Meio Ambiente -, em São Paulo. O regulamento completo e a ficha de inscrição encontram-se no site www.abigraf.org.br.
Fonte: PropMark
No dia 16 de fevereiro começam as inscrições para a primeira edição do Prêmio Abigraf de Responsabilidade Socioambiental, criado e promovido pela Abigraf Nacional (Associação Brasileira da Indústria Gráfica). A premiação, que tem por objetivo estimular práticas sociais e ambientais na indústria gráfica, é dividida em duas categorias: “Responsabilidade Social” e “Responsabilidade Ambiental”.
A categoria “Responsabilidade Social” leva em conta intervenções externas das empresas gráficas, nos campos educacional, cultural, esportivo, de inclusão social, iniciação profissional, participação em campanhas comunitárias ou qualquer outra ação voltadas à comunidade.
Na categoria de “Responsabilidade Ambiental” podem se inscrever as empresas que tenham implementado ações, tecnologias, métodos e processos ambientalmente corretos. Podem ser inscritas uma ou mais soluções, ou mesmo um conjunto de medidas.
Todas as empresas gráficas brasileiras, associadas ou não à Abigraf, de acordo com as determinações do regulamento, poderão participar da premiação. As inscrições vão até o dia 15 de abril.
Os prêmios serão entregues em 5 de junho - Dia Mundial do Meio Ambiente -, em São Paulo. O regulamento completo e a ficha de inscrição encontram-se no site www.abigraf.org.br.
Fonte: PropMark
Como Kassab, Serra recua sobre pedágio urbano em SP
O governador de São Paulo, José Serra (PSDB), voltou atrás e mandou seu líder na Assembleia apresentar uma emenda na qual suprime o artigo do projeto que abre caminho para a criação de pedágios urbanos em ruas e vias de ligação entre cidades das regiões metropolitanas do Estado --São Paulo, Campinas e Baixada Santista.
O teor da proposta foi revelado na semana passada pela Folha e enfrentou críticas da opinião pública, além de resistência da oposição.
Ao recuar, Serra repete o gesto de seu afilhado político, o prefeito da capital, Gilberto Kassab (DEM), que a poucas semanas do primeiro turno das eleições do ano passado enviou à Câmara Municipal um projeto com teor semelhante. Ao ver adversários usarem o fato contra ele, voltou atrás e mandou retirar a proposta de discussão.
O projeto de autoria do governo estadual traz a assinatura do vice-governador Alberto Goldman. Ele foi enviado em janeiro para a Assembleia, quando Serra estava em férias.
O objetivo central da proposta é estabelecer a PEMC (Política Estadual de Mudanças Climáticas), que compreende uma série de ações para reduzir os níveis de emissão de poluentes em São Paulo. A possibilidade de criar pedágios urbanos está nesse contexto. Para concretizá-los, seria necessária a aprovação das Câmaras Municipais.
"Acessório"
O líder do governo na Assembleia, Barros Munhoz (PSDB), designado para apresentar a emenda, afirma que seu objetivo é acalmar os ânimos dentro e fora da Casa. "Serra entendeu que a discussão está se fazendo sobre o acessório, que é o pedágio. Está se polarizando a discussão em cima disso, quando o principal é tratar da questão ambiental", afirmou o tucano.
Munhoz não soube dizer se Serra está só adiando a discussão do pedágio ou se desistiu da ideia. "Meu objetivo é aprovar este projeto com esta emenda."
O deputado estadual Roberto Felício, líder do PT, comparou o artigo que trata do pedágio urbano a um "submarino". "Parecia que eles estavam colocando um submarino num projeto mais amplo. Queriam passar essa medida sem que que ninguém percebesse", afirmou.
"É preciso que o Serra e o Kassab resolvam essa contradição: em ano que tem eleição eles são contra pedágio e em ano que não tem eleição eles são a favor?"
Fonte: Folha de S.Paulo
domingo, 8 de fevereiro de 2009
Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos cresce 10,35%, sem medo da crise
Dados da ABIHPEC apontam um faturamento de R$ 21.536 bi no ano passado. Para 2009 o setor está otimista: a perspectiva é manter um índice de crescimento entre 7% e 10%.
O faturamento do setor em 2008 superou a estimativa feita no mês de dezembro (8,6%), alcançando crescimento de 10,35% em relação ao ano anterior, o equivalente a um faturamento anual de R$ 21.536 bilhões. Esses são os dados mais recentes – ainda não definitivos – da Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (ABIHPEC). “Embora eloqüentes, os números ficaram abaixo das nossas projeções iniciais. Essa retração foi provocada pela implantação abrupta da Substituição Tributária no Estado de São Paulo, que prejudicou significativamente o desempenho do setor nos meses de fevereiro e março de 2008”, pondera o presidente da entidade, João Carlos Basílio. Quanto a 2009, o setor se mantém otimista e a perspectiva é de sustentar um índice de crescimento entre 7% e 10%. “Nosso setor não necessita de crédito para financiamento de suas vendas, mas precisa de receita. Por isso, é importante que os níveis de consumo se mantenham. Acreditamos que a situação do emprego se estabilizará e que inflação ficará sob controle. Baseados nesses indicadores acreditamos ser possível alcançar essas taxas de crescimento”, afirma Basílio.
Fonte: Cosmetics Online
sábado, 7 de fevereiro de 2009
Inflação pelo IPCA acelera para 0,48% em janeiro, aponta o IBGE
A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) voltou a subir, depois de dois meses em queda, informou nesta sexta-feira (6/02) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em janeiro, o índice teve alta de 0,48%, acelerando frente aos 0,28% verificados em dezembro.
Em igual período em 2008, a alta havia chegado a 0,54%. Nos últimos 12 meses, o IPCA acumula alta de 5,84%, abaixo dos 5,90% referentes aos 12 meses imediatamente anteriores.
Os alimentos apresentaram alta de 0,75%, depois de subirem 0,36% no mês anterior. A contribuição deste grupo representou 0,17 ponto percentual do IPCA.
Entre os alimentos, o destaque entre as altas ficou com cenoura (de 7,75% para 18,24%) e feijão carioca (de deflação de 19,02% para alta de 3,47%). Ao mesmo tempo, subiram os preços das frutas (de deflação de 1,09% para alta de 2,98%) e batata inglesa (de 1,87% para 15,01%).
Os produtos não-alimentícios também pressionaram o índice, com aceleração de 0,40%, contra 0,26% registrado em dezembro. Apresentaram alta os preços de tarifas de ônibus urbanos - cuja variação de 3,24% foi responsável pela maior contribuição individual do mês, de 0,12 ponto percentual. As tarifas de ônibus intermunicipais subiram 2,92% no mês passado.
Ao todo, o grupo Transportes passou de deflação de 3% em dezembro para uma alta de 0,35% em janeiro. Também aceleraram os preços dos combustíveis (de deflação de 0,04% para alta de 0,53%), habitação (de 0,28% para 0,49%) e artigos de residência, que inclui móveis eletrodomésticos e aparelhos de TV e som (de deflação de 0,04% para alta de 0,45%).
O INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor), calculado entre as famílias com renda mensal até seis salários mínimos, ficou em 0,64% em janeiro, ante 0,29% observados no mês anterior. Nos 12 meses encerrados em janeiro, o indicador acumula elevação de 6,43%, abaixo dos 6,48% relativos aos 12 meses imediatamente anteriores.
Fonte: Correio Braziliense
Em igual período em 2008, a alta havia chegado a 0,54%. Nos últimos 12 meses, o IPCA acumula alta de 5,84%, abaixo dos 5,90% referentes aos 12 meses imediatamente anteriores.
Os alimentos apresentaram alta de 0,75%, depois de subirem 0,36% no mês anterior. A contribuição deste grupo representou 0,17 ponto percentual do IPCA.
Entre os alimentos, o destaque entre as altas ficou com cenoura (de 7,75% para 18,24%) e feijão carioca (de deflação de 19,02% para alta de 3,47%). Ao mesmo tempo, subiram os preços das frutas (de deflação de 1,09% para alta de 2,98%) e batata inglesa (de 1,87% para 15,01%).
Os produtos não-alimentícios também pressionaram o índice, com aceleração de 0,40%, contra 0,26% registrado em dezembro. Apresentaram alta os preços de tarifas de ônibus urbanos - cuja variação de 3,24% foi responsável pela maior contribuição individual do mês, de 0,12 ponto percentual. As tarifas de ônibus intermunicipais subiram 2,92% no mês passado.
Ao todo, o grupo Transportes passou de deflação de 3% em dezembro para uma alta de 0,35% em janeiro. Também aceleraram os preços dos combustíveis (de deflação de 0,04% para alta de 0,53%), habitação (de 0,28% para 0,49%) e artigos de residência, que inclui móveis eletrodomésticos e aparelhos de TV e som (de deflação de 0,04% para alta de 0,45%).
O INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor), calculado entre as famílias com renda mensal até seis salários mínimos, ficou em 0,64% em janeiro, ante 0,29% observados no mês anterior. Nos 12 meses encerrados em janeiro, o indicador acumula elevação de 6,43%, abaixo dos 6,48% relativos aos 12 meses imediatamente anteriores.
Fonte: Correio Braziliense
sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009
Empresas lucram com personagens infantis em material escolar
Homem Aranha e Barbie já são personagens veteranos. Ele nasceu nos quadrinhos na década de 1960. Ela é cinquentona, com corpinho e rosto de miss. Mas continuam sendo adorados por meninas e meninos. São líderes na preferência de compra no mercado de marcas infantis, que movimenta por ano no Brasil cerca de R$ 50 bilhões.
Material didático é o segundo item em volume de licenciamentos no País - entre as crianças, só perde para roupas. O setor movimenta no varejo R$ 3,2 bilhões.
De acordo com a Associação Brasileira de Licenciamento (Abral), a maioria dos produtos de material escolar - como cadernos, canetas e mochilas - são produzidos por desenhistas brasileiros seguindo instruções da empresa que criou a marca. A maioria dos contratos de licenciamento prevê um porcentual pago em cima da venda do produto que varia de 10 a 30 % sobre a venda presumida.
Os personagens mais clássicos, como os da Disney, por exemplo, são os mais rentáveis, segundo avalia a Abral - que não divulga números por questão de sigilo. "É uma marca já sedimentada no imaginário da criança por várias gerações. Além disso, há uma parte das vendas em que os pais são responsáveis pela compra", afirma Sebastião Bonfá, presidente da Abral.
"Para produtos de venda em massa, não basta que o personagem seja conhecido. Ele deve ser considerado relevante pelo público", afirma Arnaldo Rabelo, especialista em marketing infantil. "É importante que os conceitos e valores que o personagem representa sejam compatíveis com o público e com o produto. Além disso, quando o usuário do produto é a criança, esses conceitos precisam ser aprovados pelos responsáveis pela criança, principalmente a mãe."
Rabelo diz que, no caso das crianças de até 4 anos, a mãe decide qual material escolar ela vai utilizar. Entre 4 e 8, diz, a criança opina, mas a mãe tem a decisão da compra. Somente a partir dos 8 anos é que a criança escolhe os personagens.
Outro sucesso de vendas, até entre as consumidoras mais velhas, é a personagem Hello Kitty. Uma pesquisa feita em lojas online aponta os produtos da personagem japonesa criada na década de 70 como os mais vendidos. O desenho da gatinha é um fenômeno de vendas em todo o mundo. Já foi estampado em roupas de cama, motos e até em anéis de brilhante. Fonte: Diário do Comércio - Agência Estado
Material didático é o segundo item em volume de licenciamentos no País - entre as crianças, só perde para roupas. O setor movimenta no varejo R$ 3,2 bilhões.
De acordo com a Associação Brasileira de Licenciamento (Abral), a maioria dos produtos de material escolar - como cadernos, canetas e mochilas - são produzidos por desenhistas brasileiros seguindo instruções da empresa que criou a marca. A maioria dos contratos de licenciamento prevê um porcentual pago em cima da venda do produto que varia de 10 a 30 % sobre a venda presumida.
Os personagens mais clássicos, como os da Disney, por exemplo, são os mais rentáveis, segundo avalia a Abral - que não divulga números por questão de sigilo. "É uma marca já sedimentada no imaginário da criança por várias gerações. Além disso, há uma parte das vendas em que os pais são responsáveis pela compra", afirma Sebastião Bonfá, presidente da Abral.
"Para produtos de venda em massa, não basta que o personagem seja conhecido. Ele deve ser considerado relevante pelo público", afirma Arnaldo Rabelo, especialista em marketing infantil. "É importante que os conceitos e valores que o personagem representa sejam compatíveis com o público e com o produto. Além disso, quando o usuário do produto é a criança, esses conceitos precisam ser aprovados pelos responsáveis pela criança, principalmente a mãe."
Rabelo diz que, no caso das crianças de até 4 anos, a mãe decide qual material escolar ela vai utilizar. Entre 4 e 8, diz, a criança opina, mas a mãe tem a decisão da compra. Somente a partir dos 8 anos é que a criança escolhe os personagens.
Outro sucesso de vendas, até entre as consumidoras mais velhas, é a personagem Hello Kitty. Uma pesquisa feita em lojas online aponta os produtos da personagem japonesa criada na década de 70 como os mais vendidos. O desenho da gatinha é um fenômeno de vendas em todo o mundo. Já foi estampado em roupas de cama, motos e até em anéis de brilhante.
Barbie chega aos 50 anos em crise
Acusada de deformar a imagem da mulher entre as meninas e favorecer a anorexia, ameaçada pela concorrência e pela queda brutal de suas vendas, a boneca Barbie chega aos 50 anos em meio a muitas dificuldades.
Nascida Barbara Millicent Robert em 9 de março de 1959 em Willows, em Wisconsin (norte), a boneca-manequim de 29 centímetros de altura, pernas longas e seios salientes para parecer natural, bateu todos os recordes depois de ter causado polêmica numa Feira de Brinquedos naquele ano em Nova York.
Com 300 mil exemplares vendidos em 1959, este brinquedo --hoje o mais vendido no mundo, segundo pesquisas de mercado-- inspirou mais de 70 estilistas, entre eles os mais famosos. Seu fã-clube tem 18 milhões de membros, ela se socializa no Facebook e no MySpace, além de ter revolucionado o mundo das crianças e também dos pais que tentaram em vão resistir a ela.
Muitas mulheres sonharam em ter uma Barbie até a idade adulta e muitas mães de família se orgulham de sua coleção.
"A Semana da Moda, que será inaugurada em Nova York, em 12 de fevereiro, programou um evento em que 50 estilistas comemorarão os 50 anos da Barbie como ícone da moda, e apresentarão um desfile de gerações (passado, presente e futuro)", segundo um comunicado.
O desenhista de calçados francês Christian Louboutin estará presentes para falar dos sapatos da boneca.
A criadora Vera Wang desenhou um vestido de noiva que será vendido por US$ 15 mil em sua versão para mulheres de verdade. A boneca com o mesmo vestido custa US$ 159,99 na "Toys"R"Us", a loja da Times Square onde a Barbie tem um espaço inteiro, transformado em palácio onde o rosa domina.
O fabricante de brinquedos Mattel, pai da Barbie, acaba de assinar um contrato com a Associação dos Estilistas americanos. Sua presidente, Diane von Furstenberg, vê na Barbie uma mulher independente e confiante, dotada de uma enorme capacidade para se divertir sem perder a elegância.
A editora Assouline está publicando uma obra chamada "Barbie", que será vendida a 500 dólares e mostrará a boneca loira de Prada, Karl Lagerfed e Alexander McQueen.
Para suas 108 profissões, a Barbie teve todas as roupas e acessórios combináveis, 1 bilhão de roupas segundo seu site oficial, principalmente um uniforme aprovado pelo Pentágono para seu alistamento no exército americano em 1989.
Depois de seus "looks" à la Grace Kelly dos anos 1960, ela se vestiu de Woodstock nos anos 1970, se tornou mulher de negócios nos anos 1980 e chegou à Casa Branca em 1992. Em seguida, chocando o público, ela rompeu o relacionamento com seu noivo Ken, em 2004.
Mas além de sua vida de casal, a própria Barbie está em perigo. Suas vendas caíram em 2008, pelo sétimo ano consecutivo depois do surgimento de sua concorrente Bratz, uma boneca que mostra o umbigo, o que a Barbie só passou a ter em 2000.
A Mattel considera ter os direitos deste produto, criado por um antigo funcionário e lançado em 2001 pela MGA Entertainement.
Para piorar ainda mais a situação, a Barbie e seu fabricante terão de enfrentar o lançamento iminente de "Toy Monster: The Big, Bad World of Mattel" ("O Monstro dos Brinquedos: o Grande e Malvado Mundo da Mattel", numa tradução livre). O autor do livro, Jerry Openheimer, revela, entre outras coisas, a vida sexual de Jack Ryan, o engenheiro que criou a Barbie e o Ken.
Fonte: licensingbrasil.com
Nascida Barbara Millicent Robert em 9 de março de 1959 em Willows, em Wisconsin (norte), a boneca-manequim de 29 centímetros de altura, pernas longas e seios salientes para parecer natural, bateu todos os recordes depois de ter causado polêmica numa Feira de Brinquedos naquele ano em Nova York.
Com 300 mil exemplares vendidos em 1959, este brinquedo --hoje o mais vendido no mundo, segundo pesquisas de mercado-- inspirou mais de 70 estilistas, entre eles os mais famosos. Seu fã-clube tem 18 milhões de membros, ela se socializa no Facebook e no MySpace, além de ter revolucionado o mundo das crianças e também dos pais que tentaram em vão resistir a ela.
Muitas mulheres sonharam em ter uma Barbie até a idade adulta e muitas mães de família se orgulham de sua coleção.
"A Semana da Moda, que será inaugurada em Nova York, em 12 de fevereiro, programou um evento em que 50 estilistas comemorarão os 50 anos da Barbie como ícone da moda, e apresentarão um desfile de gerações (passado, presente e futuro)", segundo um comunicado.
O desenhista de calçados francês Christian Louboutin estará presentes para falar dos sapatos da boneca.
A criadora Vera Wang desenhou um vestido de noiva que será vendido por US$ 15 mil em sua versão para mulheres de verdade. A boneca com o mesmo vestido custa US$ 159,99 na "Toys"R"Us", a loja da Times Square onde a Barbie tem um espaço inteiro, transformado em palácio onde o rosa domina.
O fabricante de brinquedos Mattel, pai da Barbie, acaba de assinar um contrato com a Associação dos Estilistas americanos. Sua presidente, Diane von Furstenberg, vê na Barbie uma mulher independente e confiante, dotada de uma enorme capacidade para se divertir sem perder a elegância.
A editora Assouline está publicando uma obra chamada "Barbie", que será vendida a 500 dólares e mostrará a boneca loira de Prada, Karl Lagerfed e Alexander McQueen.
Para suas 108 profissões, a Barbie teve todas as roupas e acessórios combináveis, 1 bilhão de roupas segundo seu site oficial, principalmente um uniforme aprovado pelo Pentágono para seu alistamento no exército americano em 1989.
Depois de seus "looks" à la Grace Kelly dos anos 1960, ela se vestiu de Woodstock nos anos 1970, se tornou mulher de negócios nos anos 1980 e chegou à Casa Branca em 1992. Em seguida, chocando o público, ela rompeu o relacionamento com seu noivo Ken, em 2004.
Mas além de sua vida de casal, a própria Barbie está em perigo. Suas vendas caíram em 2008, pelo sétimo ano consecutivo depois do surgimento de sua concorrente Bratz, uma boneca que mostra o umbigo, o que a Barbie só passou a ter em 2000.
A Mattel considera ter os direitos deste produto, criado por um antigo funcionário e lançado em 2001 pela MGA Entertainement.
Para piorar ainda mais a situação, a Barbie e seu fabricante terão de enfrentar o lançamento iminente de "Toy Monster: The Big, Bad World of Mattel" ("O Monstro dos Brinquedos: o Grande e Malvado Mundo da Mattel", numa tradução livre). O autor do livro, Jerry Openheimer, revela, entre outras coisas, a vida sexual de Jack Ryan, o engenheiro que criou a Barbie e o Ken.
Fonte: licensingbrasil.com
Estrela, na Páscoa o que trazes pra mim?
Coelhos de brinquedo trazem mais diversão à data
Por representarem fertilidade e renascimento, os coelhos se tornaram símbolos da Páscoa. Apesar destas qualidades tão nobres, as pessoas se lembram mesmo deles por sua fofura. No período do feriado mais chocolátra do ano, eles se espalham pela decoração e também pelas vitrines das lojas. Os coelhinhos são boa opção para quem quer fugir do chocolate ou para presentear as crianças menores, que ainda não podem saborear as delícias de cacau. A Brinquedos Estrela leva às prateleiras coelhinhos que são uma graça e que podem trazer mais diversão aos presentes trocados nesta data. Confira:
Jojô vem Comigo
O Coelho Jojô é muito esperto. Já fez um sucesso enorme na versão Brincando de Esconde-Esconde, em que chama as crianças para brincar. Agora será encontrado nas lojas para crianças a partir de 8 meses e com a função de estimulá-las a engatinhar. Ele tem duas funções: a criança segue o Jojô ou o Jojô segue a criança, que estará com a cenourinha junto ao corpo. Quando o Jojô se "perde", ele chama a criança pelo nome (que o papai ou a mamãe gravam previamente). Utiliza 3 pilhas. Disponível nas lojas a partir de março.
Carro Maluco do Jojô
O Jojô já uma gracinha, motorizado então... Quem segura? O Carro Maluco tem uma forma muito peculiar de andar. Quando o famoso coelhinho Jojô está a bordo, melodias e luzes nos faróis são ativados. Quando bate em um obstáculo... tóin!! Jojô é lançado para fora do carro, em uma aventura divertida que vai contagiar a criançada a partir de 1 ano. Movido a pilha.
Coelhinhos do Coração
Além de muito fofos, eles gravam e reproduzem frases. Nas versões rosa e azul, os Coelhinhos do Coração agradam crianças e adultos com suas mensagens personalizadas, sendo assim uma opção para presentear também o namorado ou a namorada. É só gravar uma mensagem que eles repetem quantas vezes o presenteado quiser. Ao gravar uma nova mensagem, a anterior é substituída.
Caça aos Ovos
Coelho não bota ovo, afinal, é um mamífero, mas tradicionalmente são eles que trazem os ovos de Páscoa. Nesta brincadeira de Caça aos Ovos, típica da data, os pais podem esconder o ovinho que emite risadinhas, "piu-piu", "uhuuu", "bóing" para a criança achá-lo. Dentro do mesmo ovinho, uma surpresa: um personagem (que pode ser pintinho ou coelhinho) dá uma gostosa gargalhada. Em seis modelos colecionáveis e coloridos: rosa, lilás, amarelo, laranja, azul e verde.
Fonte: Espaço Palavra Editora e Arte
Por representarem fertilidade e renascimento, os coelhos se tornaram símbolos da Páscoa. Apesar destas qualidades tão nobres, as pessoas se lembram mesmo deles por sua fofura. No período do feriado mais chocolátra do ano, eles se espalham pela decoração e também pelas vitrines das lojas. Os coelhinhos são boa opção para quem quer fugir do chocolate ou para presentear as crianças menores, que ainda não podem saborear as delícias de cacau. A Brinquedos Estrela leva às prateleiras coelhinhos que são uma graça e que podem trazer mais diversão aos presentes trocados nesta data. Confira:
Jojô vem Comigo
O Coelho Jojô é muito esperto. Já fez um sucesso enorme na versão Brincando de Esconde-Esconde, em que chama as crianças para brincar. Agora será encontrado nas lojas para crianças a partir de 8 meses e com a função de estimulá-las a engatinhar. Ele tem duas funções: a criança segue o Jojô ou o Jojô segue a criança, que estará com a cenourinha junto ao corpo. Quando o Jojô se "perde", ele chama a criança pelo nome (que o papai ou a mamãe gravam previamente). Utiliza 3 pilhas. Disponível nas lojas a partir de março.
Carro Maluco do Jojô
O Jojô já uma gracinha, motorizado então... Quem segura? O Carro Maluco tem uma forma muito peculiar de andar. Quando o famoso coelhinho Jojô está a bordo, melodias e luzes nos faróis são ativados. Quando bate em um obstáculo... tóin!! Jojô é lançado para fora do carro, em uma aventura divertida que vai contagiar a criançada a partir de 1 ano. Movido a pilha.
Coelhinhos do Coração
Além de muito fofos, eles gravam e reproduzem frases. Nas versões rosa e azul, os Coelhinhos do Coração agradam crianças e adultos com suas mensagens personalizadas, sendo assim uma opção para presentear também o namorado ou a namorada. É só gravar uma mensagem que eles repetem quantas vezes o presenteado quiser. Ao gravar uma nova mensagem, a anterior é substituída.
Caça aos Ovos
Coelho não bota ovo, afinal, é um mamífero, mas tradicionalmente são eles que trazem os ovos de Páscoa. Nesta brincadeira de Caça aos Ovos, típica da data, os pais podem esconder o ovinho que emite risadinhas, "piu-piu", "uhuuu", "bóing" para a criança achá-lo. Dentro do mesmo ovinho, uma surpresa: um personagem (que pode ser pintinho ou coelhinho) dá uma gostosa gargalhada. Em seis modelos colecionáveis e coloridos: rosa, lilás, amarelo, laranja, azul e verde.
Fonte: Espaço Palavra Editora e Arte
Prêmio Brasil de Excelência em Brinquedo 2009
O Prêmio Brasil de Excelência em Brinquedo 2009 é mais uma iniciativa da Revista Espaço Brinquedo, em parceria com a Francal Feiras e apoio da Abrinq - Associação Brasileira de Brinquedos. A ação foi criada, no ano passado, para reconhecer e valorizar o trabalho realizado pela indústria e pelos importadores do segmento.
Podem concorrer ao prêmio as empresas expositoras da 26ª edição da Feira Abrin, cujos produtos tenham sido lançados a partir de maio de 2008. A inscrição e o regulamento estão disponíveis no portal www.palavraeditoraearte.com.br.
Uma comissão julgadora, composta por profissionais com competência reconhecida no mercado, levará em consideração os quesitos design, inovação, embalagem, funcionalidade, qualidade e impacto social e ambiental na análise dos brinquedos.
O resultado do prêmio será comunicado ao mercado em uma cerimônia realizada na Feira Abrin. Os vencedores terão o direito de uso da marca do prêmio em produtos, embalagens e todo e qualquer material de divulgação e/ou promocional pelo período de um ano.
Ficha técnica
Prêmio Brasil de Excelência em Brinquedo 2009
Realização e promoção: Revista Espaço Brinquedo e Francal Feiras
Apoio: Abrinq - Associação Brasileira de Brinquedos
Para mais informações: (11) 5092-5588
Podem concorrer ao prêmio as empresas expositoras da 26ª edição da Feira Abrin, cujos produtos tenham sido lançados a partir de maio de 2008. A inscrição e o regulamento estão disponíveis no portal www.palavraeditoraearte.com.br.
Uma comissão julgadora, composta por profissionais com competência reconhecida no mercado, levará em consideração os quesitos design, inovação, embalagem, funcionalidade, qualidade e impacto social e ambiental na análise dos brinquedos.
O resultado do prêmio será comunicado ao mercado em uma cerimônia realizada na Feira Abrin. Os vencedores terão o direito de uso da marca do prêmio em produtos, embalagens e todo e qualquer material de divulgação e/ou promocional pelo período de um ano.
Ficha técnica
Prêmio Brasil de Excelência em Brinquedo 2009
Realização e promoção: Revista Espaço Brinquedo e Francal Feiras
Apoio: Abrinq - Associação Brasileira de Brinquedos
Para mais informações: (11) 5092-5588
Embalado com IPI menor, mercado reage
A indústria automobilística retomou um pouco do fôlego no mês passado graças, principalmente, ao efeito da redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) na venda de automóveis. O total de veículos que passaram pelo licenciamento em janeiro foi de 197,47 mil unidades, o que representou um acréscimo de 1,5% na comparação com dezembro.
Tradicionalmente, janeiro costuma ser mais fraco do que dezembro. Por isso, qualquer crescimento é um dado positivo, mesmo levando em conta que o resultado do último mês de 2008 foi muito ruim, com fábricas paradas por conta das férias coletivas em praticamente todas.
Mas não é apenas o dado do licenciamento de automóveis que animou o setor. Números extra-oficiais indicam que o nível dos estoques baixou em torno de 10%. Há um mês havia nos pátios das concessionárias e das fábricas total de 211 mil veículos, o suficiente para 36 dias de vendas.
A queda representa um alívio para as montadoras. Com estoque menor, é possível fazer a produção retomar um pouco da normalidade, sem ter de apelar para férias coletivas, banco de horas ou mesmo demissões.
A média diária de vendas em todo o ano passado ficou em mais de 11 mil veículos. No primeiro mês de 2009, o volume caiu para pouco mais de 10 mil. Mas isso tem sido considerado positivo para a maior parte dos executivos, que levou um susto com o impacto da queda das vendas desde o início de novembro. Como disse um executivo do setor, a indústria precisa agora "construir degrau por degrau".
Apesar disso, o momento ainda é de crise. As vendas do mês passado representaram um declínio de 8,13% na comparação com janeiro de 2008. Na indústria de autopeças o ritmo dos pedidos indica volumes menores também em fevereiro em relação às encomendas de um ano atrás.
Se o resultado de janeiro for anualizado, chega-se a um mercado total aproximado para o ano de 2,4 milhões de unidades. Trata-se de um volume inferior aos 2,82 milhões de veículos vendidos no ano passado. O lado positivo é que tradicionalmente muitos outros meses do ano costumam ser melhores do que janeiro. Mas, por outro lado, é importante ressaltar que o desempenho do mês passado é em boa parte resultado da redução do IPI, que, a princípio, tem prazo para terminar, em 31 de março.
A maior parte da retomada registrada no primeiro mês do ano foi puxada pelos carros de passeio. Nesse segmento, pesa também favoravelmente para o futuro a expectativa de que o Banco Central reduza ainda mais a taxa básica de juros.
Já na indústria de caminhões, ainda há muita resistência por parte dos transportadores de efetuar as compras agora, mesmo com o estímulo do IPI menor.
Além do mercado interno, a indústria tem registrado quedas nos pedidos externos, o que provoca impacto nas exportações de veículos. Embora prefiram não falar em previsões abertamente, nos bastidores boa parte dos executivos já conta com uma forte retração nas vendas externas deste ano. Trata-se de uma consequência do impacto da crise, principalmente nos países vizinhos.
Aos poucos, a indústria começa a refazer as suas programações de produção a partir da retomada da demanda. Há casos como o da General Motors , que recentemente anunciou ter desistido de conceder novo período de férias coletivas na fábrica de Gravataí (RS), onde é produzido do Celta.
Em janeiro, a Volkswagen passou à frente da Fiat. A montadora alemã ficou no primeiro lugar com 21,96% , seguida muito de muito perto pela Fiat, com 21,93%. A General Motors, em terceiro lugar, ficou com fatia de 19,32%, seguida por Ford (12,04%), Honda (4,73%), Renault (4,46%), Peugeot (3,08%), Citroën (2,62%) e Toyota (2,42%).
Por Marli Olmos
Fonte: Folha de São Paulo
Tradicionalmente, janeiro costuma ser mais fraco do que dezembro. Por isso, qualquer crescimento é um dado positivo, mesmo levando em conta que o resultado do último mês de 2008 foi muito ruim, com fábricas paradas por conta das férias coletivas em praticamente todas.
Mas não é apenas o dado do licenciamento de automóveis que animou o setor. Números extra-oficiais indicam que o nível dos estoques baixou em torno de 10%. Há um mês havia nos pátios das concessionárias e das fábricas total de 211 mil veículos, o suficiente para 36 dias de vendas.
A queda representa um alívio para as montadoras. Com estoque menor, é possível fazer a produção retomar um pouco da normalidade, sem ter de apelar para férias coletivas, banco de horas ou mesmo demissões.
A média diária de vendas em todo o ano passado ficou em mais de 11 mil veículos. No primeiro mês de 2009, o volume caiu para pouco mais de 10 mil. Mas isso tem sido considerado positivo para a maior parte dos executivos, que levou um susto com o impacto da queda das vendas desde o início de novembro. Como disse um executivo do setor, a indústria precisa agora "construir degrau por degrau".
Apesar disso, o momento ainda é de crise. As vendas do mês passado representaram um declínio de 8,13% na comparação com janeiro de 2008. Na indústria de autopeças o ritmo dos pedidos indica volumes menores também em fevereiro em relação às encomendas de um ano atrás.
Se o resultado de janeiro for anualizado, chega-se a um mercado total aproximado para o ano de 2,4 milhões de unidades. Trata-se de um volume inferior aos 2,82 milhões de veículos vendidos no ano passado. O lado positivo é que tradicionalmente muitos outros meses do ano costumam ser melhores do que janeiro. Mas, por outro lado, é importante ressaltar que o desempenho do mês passado é em boa parte resultado da redução do IPI, que, a princípio, tem prazo para terminar, em 31 de março.
A maior parte da retomada registrada no primeiro mês do ano foi puxada pelos carros de passeio. Nesse segmento, pesa também favoravelmente para o futuro a expectativa de que o Banco Central reduza ainda mais a taxa básica de juros.
Já na indústria de caminhões, ainda há muita resistência por parte dos transportadores de efetuar as compras agora, mesmo com o estímulo do IPI menor.
Além do mercado interno, a indústria tem registrado quedas nos pedidos externos, o que provoca impacto nas exportações de veículos. Embora prefiram não falar em previsões abertamente, nos bastidores boa parte dos executivos já conta com uma forte retração nas vendas externas deste ano. Trata-se de uma consequência do impacto da crise, principalmente nos países vizinhos.
Aos poucos, a indústria começa a refazer as suas programações de produção a partir da retomada da demanda. Há casos como o da General Motors , que recentemente anunciou ter desistido de conceder novo período de férias coletivas na fábrica de Gravataí (RS), onde é produzido do Celta.
Em janeiro, a Volkswagen passou à frente da Fiat. A montadora alemã ficou no primeiro lugar com 21,96% , seguida muito de muito perto pela Fiat, com 21,93%. A General Motors, em terceiro lugar, ficou com fatia de 19,32%, seguida por Ford (12,04%), Honda (4,73%), Renault (4,46%), Peugeot (3,08%), Citroën (2,62%) e Toyota (2,42%).
Por Marli Olmos
Fonte: Folha de São Paulo
Cresce mercado brasileiro de PVC
Uma pesquisa da assessoria de mercado Maxiquim, com metodologia do IBGE, apresentou os dados da evolução da reciclagem de PVC descartado no pós-consumo no País. Os números mostram que, de 2005 a 2007, houve um avanço de 13,7% para 17%. O faturamento subiu de R$ 94,7 milhões para R$ 124,4 milhões, um crescimento de 30,3%. O número de empresas também aumentou, de 90 para 136 (51,1%).
A capacidade de produção das indústrias de reciclagem de PVC no Brasil hoje em dia é de 70 mil toneladas anuais, mas o potencial de crescimento do setor é claro, já que, segundo a pesquisa, essas indústrias operam com apenas 75% da capacidade. Contudo, “este desenvolvimento está atrelado à intensificação da quantidade de sistemas de coleta seletiva de resíduos pós-consumo”, afirma o diretor-executivo do Instituto do PCV, Miguel Bahiense.
Dos mais de 5.000 municípios brasileiros, perto de 350 têm algum sistema de coleta seletiva. Das 25.122 toneladas recicladas em 2007, a região Sudeste foi responsável por 10.853, seguida de perto pela região Sul, com 10.851 toneladas. Desse total reciclado no Brasil em 2007, 86,3% (21.680 toneladas) vêm de origem no pós-consumo, enquanto a reciclagem industrial responde por apenas 13,7%. São dois os tipos de PVC que podem ser reciclados: rígido e flexível. O PVC rígido registrou leve aumento, passando de 9,1% em 2005 para 9,3% em 2007, enquanto o PVC flexível variou um pouco mais, de 18,3% para 19,6% no mesmo período. Essa diferença está diretamente relacionada à vida útil do PVC. O PVC flexível é mais usado em aplicações de médio e curto prazo, ou seja, chega mais rapidamente a uma empresa recicladora. Já o PCV rígido está mais associado a aplicações da construção civil (de vida longa).
Isso torna a quantidade reciclada baixa, porque 64% do PVC é utilizado justamente nessas aplicações de longa duração, como tubos e conexões, pisos, esquadrias e janelas, que duram mais de 15 anos. Cerca de 24% são aplicados em produtos que têm médio prazo de vida útil (entre 2 e 15 anos), e apenas 12% do PVC vão para aplicações de curta vida útil (de 0 a 2 anos) Embora com um bom crescimento, ainda estamos um pouco abaixo da média de reciclagem mecânica de plásticos da União Européia, que em 2007 registrou 18,3%.
Fonte: Revista Reciclagem Moderna
Dos mais de 5.000 municípios brasileiros, perto de 350 têm algum sistema de coleta seletiva. Das 25.122 toneladas recicladas em 2007, a região Sudeste foi responsável por 10.853, seguida de perto pela região Sul, com 10.851 toneladas. Desse total reciclado no Brasil em 2007, 86,3% (21.680 toneladas) vêm de origem no pós-consumo, enquanto a reciclagem industrial responde por apenas 13,7%. São dois os tipos de PVC que podem ser reciclados: rígido e flexível. O PVC rígido registrou leve aumento, passando de 9,1% em 2005 para 9,3% em 2007, enquanto o PVC flexível variou um pouco mais, de 18,3% para 19,6% no mesmo período. Essa diferença está diretamente relacionada à vida útil do PVC. O PVC flexível é mais usado em aplicações de médio e curto prazo, ou seja, chega mais rapidamente a uma empresa recicladora. Já o PCV rígido está mais associado a aplicações da construção civil (de vida longa).
Isso torna a quantidade reciclada baixa, porque 64% do PVC é utilizado justamente nessas aplicações de longa duração, como tubos e conexões, pisos, esquadrias e janelas, que duram mais de 15 anos. Cerca de 24% são aplicados em produtos que têm médio prazo de vida útil (entre 2 e 15 anos), e apenas 12% do PVC vão para aplicações de curta vida útil (de 0 a 2 anos) Embora com um bom crescimento, ainda estamos um pouco abaixo da média de reciclagem mecânica de plásticos da União Européia, que em 2007 registrou 18,3%.
Fonte: Revista Reciclagem Moderna
Sucos prontos
A cada ano novas marcas, sabores, composições e embalagens de sucos prontos surgem nas prateleiras de supermercados. O momento é bom, pelo menos é o que mostram as pesquisas da ABIR – Associação Brasileira das Indústrias de Refrigerantes e Bebidas Não-Alcoólicas.
Estudos encomendados pela associação apontam que o volume de itens produzidos de 2006 para 2007 aumentou em 18%, totalizando 472 milhões de litros de sucos prontos.
A categoria tem mostrado números de gente grande, mas o mercado brasileiro ainda tem muito a crescer. Com um consumo per capita próximo a 2,5 litros por ano, bem abaixo do mercado americano (40 litros/ano), os fabricantes apostam em inovações, tanto em sabores quanto em design de embalagens para conquistar cada vez mais o mercado.
Um hábito emergente é o consumo de sucos prontos em embalagens individuais, às vezes a melhor opção para o comprador que anseia pelo consumo imediato. Essa categoria que não pára de crescer também é a preferida para complementar a refeição das crianças.
No que tange a preferência do consumidor, as embalagens em caixinhas longa vida e o sabor de uva são os mais consumidos. De acordo com um estudo encomendado pela ABIR, as embalagens longa vida (caixinha) representam 72,3% do mercado.
Fonte: Informativo SBCTA
Estudos encomendados pela associação apontam que o volume de itens produzidos de 2006 para 2007 aumentou em 18%, totalizando 472 milhões de litros de sucos prontos.
A categoria tem mostrado números de gente grande, mas o mercado brasileiro ainda tem muito a crescer. Com um consumo per capita próximo a 2,5 litros por ano, bem abaixo do mercado americano (40 litros/ano), os fabricantes apostam em inovações, tanto em sabores quanto em design de embalagens para conquistar cada vez mais o mercado.
Um hábito emergente é o consumo de sucos prontos em embalagens individuais, às vezes a melhor opção para o comprador que anseia pelo consumo imediato. Essa categoria que não pára de crescer também é a preferida para complementar a refeição das crianças.
No que tange a preferência do consumidor, as embalagens em caixinhas longa vida e o sabor de uva são os mais consumidos. De acordo com um estudo encomendado pela ABIR, as embalagens longa vida (caixinha) representam 72,3% do mercado.
Fonte: Informativo SBCTA
Com minitampa, uma megaeconomia
Pode parecer pouco, mas 1,5 grama a menos numa embalagem pode fazer uma tremenda diferença para empresas colossais como a Coca-Cola Brasil. O peso indica a quantidade de resina que a companhia economizará, na terminação de cada garrafa de PET de seus refrigerantes, por meio da adoção de uma nova tampa plástica de rosca, com perfil mais baixo. Aguardada há meses, a alteração desencantou em novembro, na fábrica de Spaipa, de Marília (SP).
Em janeiro, outra franqueada da Coca-Cola, a Guararapes, o Recife, iniciará a utilização da nova tampa. Outras engarrafadoras das bebidas da marca serão gradualmente engolfadas pela iniciativa. O catalisador do projeto é a Xtra-Lok mini, da CSI – Closures Systems International (antiga divisão de embalagens da Alcoa). Trata-se de uma tampa de polipropileno que, por se basear no padrão de rosca PCO 1881, mais enxuto, resulta em desenhos de bocais de garrafas com no mínimo 32% menos material empregado.
Com ela, a garrafa de PET de 600 mililitros dos refrigerantes da Coca-Cola perde 4 milímetros de altura e passa a pesar 26 gramas, contra 28 gramas da garrafa anterior. “Essa operação responsável ainda tem como aspecto positivo a conseqüência natural de trazer economia financeira para a empresa, em um claro sinal de como as iniciativas de sustentabilidade podem ser viáveis do ponto de vista do negócio”, declara José Mauro de Moraes, diretor de meio ambiente da Coca-Cola Brasil. Moraes lembra que, em quase vinte anos, a empresa conseguiu reduzir o peso das suas embalagens de PET em cerca de 17%.
A estimativa é de que até 2012 a redução de 600 mililitros renda material equivalente à produção de 120 milhões de garrafas de 2 litros. Estas últimas, aliás, deverão ser as próximas a migrar para a Xtra-Lok mini. Além de garantir economia de resina PET, a tampa – capaz de ser aplicada em garrafas de até 2,5 litros – tem também outros atrativos. “Ela tem design diferenciado, em forma de coroa, que facilita o manuseio, e liner para suportar altas temperaturas, evitando perda de carbonatação nas exposições ao calor, durante o transporte”, ressalta Gilmar Souza, gerente comercial da CSI.
Fonte: Revista EmbalagemMarca
Em janeiro, outra franqueada da Coca-Cola, a Guararapes, o Recife, iniciará a utilização da nova tampa. Outras engarrafadoras das bebidas da marca serão gradualmente engolfadas pela iniciativa. O catalisador do projeto é a Xtra-Lok mini, da CSI – Closures Systems International (antiga divisão de embalagens da Alcoa). Trata-se de uma tampa de polipropileno que, por se basear no padrão de rosca PCO 1881, mais enxuto, resulta em desenhos de bocais de garrafas com no mínimo 32% menos material empregado.
Com ela, a garrafa de PET de 600 mililitros dos refrigerantes da Coca-Cola perde 4 milímetros de altura e passa a pesar 26 gramas, contra 28 gramas da garrafa anterior. “Essa operação responsável ainda tem como aspecto positivo a conseqüência natural de trazer economia financeira para a empresa, em um claro sinal de como as iniciativas de sustentabilidade podem ser viáveis do ponto de vista do negócio”, declara José Mauro de Moraes, diretor de meio ambiente da Coca-Cola Brasil. Moraes lembra que, em quase vinte anos, a empresa conseguiu reduzir o peso das suas embalagens de PET em cerca de 17%.
A estimativa é de que até 2012 a redução de 600 mililitros renda material equivalente à produção de 120 milhões de garrafas de 2 litros. Estas últimas, aliás, deverão ser as próximas a migrar para a Xtra-Lok mini. Além de garantir economia de resina PET, a tampa – capaz de ser aplicada em garrafas de até 2,5 litros – tem também outros atrativos. “Ela tem design diferenciado, em forma de coroa, que facilita o manuseio, e liner para suportar altas temperaturas, evitando perda de carbonatação nas exposições ao calor, durante o transporte”, ressalta Gilmar Souza, gerente comercial da CSI.
Fonte: Revista EmbalagemMarca
Produtos crescem, mas nem sempre a versão maior significa mais economia
Produtos tamanho "família" surgem nas gôndolas com o apelo da economia e do atendimento a situações específicas de consumo, como festas, por exemplo.
Skol, Antarctica e Lacta lançaram versões maiores de cerveja, refrigerante e chocolate em 2008, a exemplo de outras marcas que vêm buscando se diferenciar com a promessa de uma relação custo/ benefício mais vantajosa para quem compra. É óbvio que as versões mega também estimulam o aumento do consumo.
Além de atrair pelo bolso, produtos em tamanhos gigantes dão mais exposição para as marcas. "Quando você cria uma nova embalagem, consegue mais um ponto de exposição. E, quando se trata de embalagens grandes, a exposição é maior ainda", diz Fábio Mestriner, coordenador do Núcleo de Estudos da Embalagem da ESPM.
"O aumento do consumo ou do desperdício depende do tipo de uso. Você talvez vá beber a cerveja maior até o fim. Mas a compra de um amaciante de dois litros não muda nada no seu hábito de consumo", diz Mestriner.
Já os fabricantes dizem que a onda tem duas razões: oferecer preço mais competitivo e satisfazer diferentes ocasiões de consumo.
"A relação preço por ml é boa, de 5% a 8% mais vantajosa", diz Carolina Faria, gerente da Skol, sobre o "litrão", lançado em julho no Sul e em setembro em São Paulo. Carolina explica que o produto foi pensado para momentos como festas e churrascos, em que o consumo aumenta.
A Antarctica também lançou um refrigerante gigante no ano passado, para o período de festas. Agora, o produto entrou para a linha permanente da marca.
A tradicional barra de chocolate individual da Lacta, de 25 g, ganhou no fim do ano a companhia da embalagem de 70 g - quase o triplo do tamanho. "Com o aumento do poder de compra, o consumidor pode exigir outras indulgências", diz Eduardo Nigro, diretor da Kraft.
Quando, em 2004, a Toddy lançou seu pote de 800 g - o dobro da embalagem padrão - o slogan era "leve 800 g pague 700 g". Não convenceu. Ao mudar o apelo para "embalagem econômica", o efeito foi imediato, segundo a gerente de produto Cláudia Pires. "A versão maior é a que tem mais crescido em vendas nos últimos dois anos", diz.
Produtos recentes no mercado também andam com mania de grandeza. São o caso do antisséptico bucal Listerine e da pasta de avelã Nutella.
"A Nutella foi lançada na embalagem de 180 g, para o consumidor levar uma novidade sem risco de sobras ou alto desembolso", diz Serge van Wijck, diretor da Ferrero do Brasil. Depois da "aprendizagem", veio a versão de 350g.
Fonte: Olhar Direto
Skol, Antarctica e Lacta lançaram versões maiores de cerveja, refrigerante e chocolate em 2008, a exemplo de outras marcas que vêm buscando se diferenciar com a promessa de uma relação custo/ benefício mais vantajosa para quem compra. É óbvio que as versões mega também estimulam o aumento do consumo.
Além de atrair pelo bolso, produtos em tamanhos gigantes dão mais exposição para as marcas. "Quando você cria uma nova embalagem, consegue mais um ponto de exposição. E, quando se trata de embalagens grandes, a exposição é maior ainda", diz Fábio Mestriner, coordenador do Núcleo de Estudos da Embalagem da ESPM.
"O aumento do consumo ou do desperdício depende do tipo de uso. Você talvez vá beber a cerveja maior até o fim. Mas a compra de um amaciante de dois litros não muda nada no seu hábito de consumo", diz Mestriner.
Já os fabricantes dizem que a onda tem duas razões: oferecer preço mais competitivo e satisfazer diferentes ocasiões de consumo.
"A relação preço por ml é boa, de 5% a 8% mais vantajosa", diz Carolina Faria, gerente da Skol, sobre o "litrão", lançado em julho no Sul e em setembro em São Paulo. Carolina explica que o produto foi pensado para momentos como festas e churrascos, em que o consumo aumenta.
A Antarctica também lançou um refrigerante gigante no ano passado, para o período de festas. Agora, o produto entrou para a linha permanente da marca.
A tradicional barra de chocolate individual da Lacta, de 25 g, ganhou no fim do ano a companhia da embalagem de 70 g - quase o triplo do tamanho. "Com o aumento do poder de compra, o consumidor pode exigir outras indulgências", diz Eduardo Nigro, diretor da Kraft.
Quando, em 2004, a Toddy lançou seu pote de 800 g - o dobro da embalagem padrão - o slogan era "leve 800 g pague 700 g". Não convenceu. Ao mudar o apelo para "embalagem econômica", o efeito foi imediato, segundo a gerente de produto Cláudia Pires. "A versão maior é a que tem mais crescido em vendas nos últimos dois anos", diz.
Produtos recentes no mercado também andam com mania de grandeza. São o caso do antisséptico bucal Listerine e da pasta de avelã Nutella.
"A Nutella foi lançada na embalagem de 180 g, para o consumidor levar uma novidade sem risco de sobras ou alto desembolso", diz Serge van Wijck, diretor da Ferrero do Brasil. Depois da "aprendizagem", veio a versão de 350g.
Fonte: Olhar Direto
Coca-Cola mira conveniência
A Coca-Cola está de olho no crescimento do mercado de conveniência no Brasil. Nos últimos dois anos, o número de lojas em postos de gasolina cresceu 40%, o que chamou a atenção da empresa. Para chegar ao público que frequenta esse tipo de comércio – basicamente jovens de 20 a 30 anos –, a Coca-Cola lançou nesta semana a promoção “Coca-Cola pra viagem”, que conta com a participação da TAM Linhas Aéreas e das lojas de conveniência das maiores redes de postos de combustíveis. A ação distribuirá brindes e um pacote de viagem. Para a promoção, a empresa criou uma embalagem exclusiva com seis latas de 350 mililitros, sendo quatro de Coca-Cola e duas de Coca-Cola Zero. A caixa de papel cartão, desenvolvida pela Oz Design e produzida pela Mead Embalagens, permite que o consumidor possa armazená-la na geladeira para consumo gradual, já que foi projetada para servir uma lata de cada vez, através de uma abertura.
Para participar da promoção, o consumidor precisa destacar os dois cupons que ficam na parte traseira da embalagem e verificar se o “Achou, ganhou” é premiado. O segundo cupom, numerado, deve ser guardado até a data do sorteio, que ocorrerá no próximo dia 8 de abril. A promoção termina em 27 de março.
Fonte: EmbalagemMarca
Para participar da promoção, o consumidor precisa destacar os dois cupons que ficam na parte traseira da embalagem e verificar se o “Achou, ganhou” é premiado. O segundo cupom, numerado, deve ser guardado até a data do sorteio, que ocorrerá no próximo dia 8 de abril. A promoção termina em 27 de março.
Fonte: EmbalagemMarca
Site converte caligrafia do internauta em fonte tipográfica
Já é possível criar uma fonte tipográfica apenas usando um scanner e letras escritas à caneta. O serviço, oferecido pelo site YourFonts, é gratuito e
transforma uma caligrafia ou qualquer outro documento escrito em uma fonte TrueType pronta para download.
Para construir uma fonte personalizada, basta baixar no site um formulário em PDF, imprimir e desenhar cada letra em seu respectivo espaço.
Depois, basta digitalizar a folha com um scanner e devolvê-la para o site, que automaticamente interpreta os caracteres e transforma em um arquivo digital de fontes.
O site Lifehacker já havia noticiado outro serviço similar anteriormente, o Fontifier, porém este cobrava US$ 9,00 para permitir o download do arquivo em TrueType.
Além do serviço online gratuito, o site YourFonts possui um software que pode ser adquirido por US$ 49. Quer dar uma olhada? http://lifehacker.com/
Fonte: http://pcmag.uol.com.br/businessblog/?p=264
transforma uma caligrafia ou qualquer outro documento escrito em uma fonte TrueType pronta para download.
Para construir uma fonte personalizada, basta baixar no site um formulário em PDF, imprimir e desenhar cada letra em seu respectivo espaço.
Depois, basta digitalizar a folha com um scanner e devolvê-la para o site, que automaticamente interpreta os caracteres e transforma em um arquivo digital de fontes.
O site Lifehacker já havia noticiado outro serviço similar anteriormente, o Fontifier, porém este cobrava US$ 9,00 para permitir o download do arquivo em TrueType.
Além do serviço online gratuito, o site YourFonts possui um software que pode ser adquirido por US$ 49. Quer dar uma olhada? http://lifehacker.com/
Fonte: http://pcmag.uol.com.br/businessblog/?p=264
Palm Pre pode ser lançado em março
Indiferente à polêmica sobre a patente da tecnologia multi-touch da Apple, a Palm parece seguir com os planos normalmente com o Pre. De acordo com o site Boy Genius Report, o lançamento do smartphone ocorreria no dia 15 de março. O aparelho iria ainda substituir o 755p, que terá sua aposentadoria marcada para o final de maio.
O site teria conseguido uma lista de projetos da operadora norte-americana Sprint com o fim de produção de vários, junto com seus substitutos no mercado. Por exemplo, também para o dia 15 do mesmo mês, o Palm Treo Pro iria ficar no lugar do 800w, o que casa com a data de lançamento real do smartphone. Isso dá mais credibilidade ao rumor com o Pre, sem dúvida.
Por enquanto, nenhuma palavra da Palm a respeito de data oficial para o smartphone ser visto nas prateleiras.
Fonte: http://pcmag.uol.com.br/conteudo.php?id=948
Novo sistema do Google mostra localização geográfica de amigos
O Google lançou quarta-feira (04-02-2009) um software que permite que os usuários de celulares e outros dispositivos móveis possam compartilhar automaticamente sua localização com a família e amigos.Usuários em 27 países, incluindo no Brasil, poderão tornar pública sua localização, por meio do programa Google Latitude. Controles permitem que os usuários selecionem quem recebe a informação. É possível também desligar o serviço a qualquer momento, diz o Google.
O sistema marca a posição do usuário com uma foto no mapa --a definição é baseada em informações de torres de celular, sistemas de GPS ou conexão por Wi-Fi.
O local em que estão os amigos pode ser acompanhado em um mapa do programa, por meio de celular ou computador.
O Latitude funciona em Blackberrys e aparelhos que executam o sistema Symbian S60 ou Windows Mobile. Futuramente, também deve ser possível acessar o sistema por meio do iPhone e iPod iTouch e alguns modelos que operam com o pacote Android.
Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/folha/informatica/ult124u498757.shtml
O sistema marca a posição do usuário com uma foto no mapa --a definição é baseada em informações de torres de celular, sistemas de GPS ou conexão por Wi-Fi.
O local em que estão os amigos pode ser acompanhado em um mapa do programa, por meio de celular ou computador.
O Latitude funciona em Blackberrys e aparelhos que executam o sistema Symbian S60 ou Windows Mobile. Futuramente, também deve ser possível acessar o sistema por meio do iPhone e iPod iTouch e alguns modelos que operam com o pacote Android.
Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/folha/informatica/ult124u498757.shtml
Laticínio
A Parmalat Brasil anunciou ontem a venda de suas operações em Garanhus/PE para a Laticínios Bom Gosto.
Balança comercial
Exportações recuam 23% em janeiro e importações caem 12,6%. O déficit comercial foi de US$ 518 mi no mês. Eis aí o motivo pelo qual o governo queria (e quer) destrambelhadamente barrar as importações.
Trabalhadores desmantelam equipamentos eletrônicos em lixão em Guiyu (China), em foto colocada no site da BAN
Hong Kong interceptou e retornou 41 contêineres de navio aos portos norte-americanos em 2008 porque eles carregavam toneladas de lixo eletrônico ilegal que vinham dos Estados Unidos, segundo o Departamento de Proteção Ambiental de Hong Kong.
Ao recusar os contêineres, Hong Kong evitou a tentativa de empresas norte-americanas de despejar 6.300 toneladas de TVs quebradas ou monitores de computadores -volume que contém cerca de 37 toneladas de chumbo.
Porém milhares de outros carregamentos, provavelmente, passaram despercebidos, disse Jim Puckett, coordenador da BAN (Basel Action Network), uma ONG ambientalista que há mais de oito anos fiscaliza a crescente indústria de reciclagem de eletrônicos.
Mas há reações. Desde agosto, quando o GAO (que fiscaliza o desempenho do governo norte-americano) divulgou um relatório investigativo alarmante, no qual declarava que lixo eletrônico norte-americano exportado estava sendo descartado, de forma inapropriada, em países como a China e a Índia, a BAN tem recebido garantias de recicladoras de eletrônicos de que não irão exportar.
A BAN (www.ban.org) informa que 40 empresas aderiram ao programa para certificação de controlador eletrônico (E-Steward), no qual se comprometem a não exportar para países mais pobres.
Robert Houghton, presidente da empresa de reciclagem Redemtech, calcula que 80% do lixo eletrônico norte-americano coletado para reciclagem é exportado e que a maioria das recicladoras "engana seus clientes quando se trata de exportação".
O ISRI (Institute of Scrap Recycling Industries), entidade que congrega empresas do setor de reciclagem, discorda.
"Eu tenho de acreditar que a maioria das empresas está agindo de maneira correta", disse Robin Wiener, presidente da ISRI. Segundo ela, a exportação ilegal deve ser interrompida. Mas, em vez de um veto, a ISRI defende uma nova certificação, chamada R-2. Para recebê-la, as recicladoras podem exportar para países em desenvolvimento, mas elas devem garantir que essas exportações são recicladas de forma responsável.
O GAO criticou severamente a EPA por falhar em garantir a única regulamentação norte-americana relativa à exportação de lixo eletrônico. Essa lei diz que CRTs (sigla em inglês para tubos de raios catódicos) -tubos de imagem em TVs antigas e monitores de computador- não podem ser exportados a menos que a empresa recicladora norte-americana notifique a EPA e obtenha permissão do país importador.
Fingindo serem compradores de CRTs quebrados na Ásia, investigadores do GAO enviaram 343 e-mails a recicladoras norte-americanas em busca de CRTs antigos. Das 64 empresas que responderam, 43 concordaram em exportar os CRTs -uma evidente violação da lei.
Quando procuradas oficialmente pelo GAO, muitas das empresas negaram que exportassem CRTs. Nenhuma delas informou à EPA sobre a intenção de exportar.
Segundo a EPA, estão em andamento 20 investigações sobre as recicladoras, e uma delas foi multada em US$ 10 mil. A agência se recusou a dar maiores detalhes sobre o caso.
Tradução: Fabiano Fleury de Souza Campos
Por Julie Schmit
Fonte: USA Today
Ao recusar os contêineres, Hong Kong evitou a tentativa de empresas norte-americanas de despejar 6.300 toneladas de TVs quebradas ou monitores de computadores -volume que contém cerca de 37 toneladas de chumbo.
Porém milhares de outros carregamentos, provavelmente, passaram despercebidos, disse Jim Puckett, coordenador da BAN (Basel Action Network), uma ONG ambientalista que há mais de oito anos fiscaliza a crescente indústria de reciclagem de eletrônicos.
Mas há reações. Desde agosto, quando o GAO (que fiscaliza o desempenho do governo norte-americano) divulgou um relatório investigativo alarmante, no qual declarava que lixo eletrônico norte-americano exportado estava sendo descartado, de forma inapropriada, em países como a China e a Índia, a BAN tem recebido garantias de recicladoras de eletrônicos de que não irão exportar.
A BAN (www.ban.org) informa que 40 empresas aderiram ao programa para certificação de controlador eletrônico (E-Steward), no qual se comprometem a não exportar para países mais pobres.
Robert Houghton, presidente da empresa de reciclagem Redemtech, calcula que 80% do lixo eletrônico norte-americano coletado para reciclagem é exportado e que a maioria das recicladoras "engana seus clientes quando se trata de exportação".
O ISRI (Institute of Scrap Recycling Industries), entidade que congrega empresas do setor de reciclagem, discorda.
"Eu tenho de acreditar que a maioria das empresas está agindo de maneira correta", disse Robin Wiener, presidente da ISRI. Segundo ela, a exportação ilegal deve ser interrompida. Mas, em vez de um veto, a ISRI defende uma nova certificação, chamada R-2. Para recebê-la, as recicladoras podem exportar para países em desenvolvimento, mas elas devem garantir que essas exportações são recicladas de forma responsável.
O GAO criticou severamente a EPA por falhar em garantir a única regulamentação norte-americana relativa à exportação de lixo eletrônico. Essa lei diz que CRTs (sigla em inglês para tubos de raios catódicos) -tubos de imagem em TVs antigas e monitores de computador- não podem ser exportados a menos que a empresa recicladora norte-americana notifique a EPA e obtenha permissão do país importador.
Fingindo serem compradores de CRTs quebrados na Ásia, investigadores do GAO enviaram 343 e-mails a recicladoras norte-americanas em busca de CRTs antigos. Das 64 empresas que responderam, 43 concordaram em exportar os CRTs -uma evidente violação da lei.
Quando procuradas oficialmente pelo GAO, muitas das empresas negaram que exportassem CRTs. Nenhuma delas informou à EPA sobre a intenção de exportar.
Segundo a EPA, estão em andamento 20 investigações sobre as recicladoras, e uma delas foi multada em US$ 10 mil. A agência se recusou a dar maiores detalhes sobre o caso.
Tradução: Fabiano Fleury de Souza Campos
Por Julie Schmit
Fonte: USA Today
Brasil recebe restos high-tech dos EUA
Mais de mil toneladas de eletrônicos descartados foram enviadas ao país em 2006, diz agência do governo da Califórnia
Em 2006, o Brasil foi parte do lixão high-tech da Califórnia. De acordo com dados obtidos pela Folha no DTSC (sigla em inglês para Departamento de Controle de Substâncias Tóxicas da Califórnia), 1.190 toneladas de lixo eletrônico foram enviadas do Estado norte-americano ao Brasil naquele ano.
Os dados indicam que o Brasil pode ter ignorado a Convenção da Basileia, um tratado internacional do qual o país faz parte e que tenta combater o trânsito internacional de resíduos perigosos dos países desenvolvidos para nações em desenvolvimento.
O lixo eletrônico -televisores, computadores, celulares e outros aparelhos eletrônicos descartados para o uso- é considerado perigoso, pois possui em sua composição substâncias tóxicas como mercúrio e chumbo.
Televisores e monitores de computador, por exemplo, possuem de 20% a 25% de chumbo em sua composição.
Brasil
O DTSC não especifica que tipo de aparelho eletrônico foi enviado ao país.
Em 2007, o ano mais recente para o qual o DTSC possui dados, não há registros de envio de lixo eletrônico ao Brasil.
O Ministério do Meio Ambiente, ouvido pela Folha, diz não ter informações a respeito (leia texto ao lado).
Os dados do DTSC ainda mostram que a Califórnia exportou mais de 9.000 toneladas de lixo eletrônico para todo o mundo em 2006. China, Malásia e Índia são alguns dos países que aparecem na lista.
Essa quantidade, porém, pode ser ainda maior. Os números apresentados pelo DTSC são fornecidos por aqueles que "cumprem as regras" do departamento governamental para exportação.
O trânsito internacional ilegal de lixo eletrônico é apontado por ambientalistas como um grave e crescente problema global. A China, por exemplo, é um dos países mais afetados por remessas ilegais de aparelhos descartados.
Ambientalistas também estimam que entre 50% a 80% do lixo eletrônico nos EUA é exportado e apenas cerca de 10% é reciclado da maneira correta. Em 2003, a Califórnia efetivou legislação que proíbe o despejo de aparelhos eletrônicos sem uso em seus lixões. De acordo com um membro do DTSC, porém, o Estado e o país não possuem capacidade para reciclar todo esse lixo.
Funcionário de uma empresa que coleta esse lixo em Berkeley, região de San Francisco, disse à reportagem que muitas empresas acabam exportando os aparelhos em vez de reciclá-los no país por se tratar de um negócio mais lucrativo. "Com o mercado de metais desvalorizado, elas [as empresas] não veem vantagem em reciclar," disse ele.
Legislação internacional
Dentre os mais de 170 países que participam da Convenção da Basileia, apenas Afeganistão, Haiti e EUA não a ratificaram. O tratado estabelece severas regras para o trânsito de substâncias perigosas entre países participantes e não participantes do tratado.
Essas regras podem ser dribladas por meio de outros acordos internacionais ou da não-ratificação de partes ou emendas ao texto da Convenção.
A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), grupo de 30 países que produzem mais da metade da riqueza mundial e que inclui os EUA, possui regras próprias sobre o assunto.
País não tem legislação específica
DA REPORTAGEM LOCAL
Sem legislação específica sobre o lixo eletrônico, o Brasil conta com iniciativas pontuais para lidar com o assunto. Em São Paulo, a Secretaria Estadual do Meio Ambiente realizou, em outubro do ano passado, o Mutirão do Lixo Eletrônico (www.ambiente.sp.gov.br/mutiraodolixoeletronico), com o objetivo de conscientizar a população sobre a necessidade de descartar corretamente o e-lixo.
Para mais adiante, a ideia da Cetesb (Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental), que é ligada à secretaria, é fazer uma parceria com os Correios, segundo Antônio de Castro Bruni, gerente do setor de suporte tecnológico do órgão.
"As pessoas poderão deixar computadores e celulares descartados em uma agência. Quando se acumular uma grande quantidade, o lote pode ser vendido por empresas apontadas pela Cetesb", diz.
Desde 2007, a Cetesb desenvolve o projeto TI-Verde, que alerta sobre os efeitos nocivos do descarte incorreto do e-lixo e incentiva a inclusão digital ao doar equipamentos para comunidades carentes.
Lei
Está em processo de votação no Congresso o projeto de lei 1991, de 2007, sobre a política nacional de resíduos sólidos.
"O único tipo de resíduo sólido contemplado diretamente no projeto é o gerado pelos sistemas de saúde, para o restante há classificações de origem e finalidade. O chamado lixo eletrônico seria classificado, respectivamente, como resíduo sólido especial e reverso", diz Hernani Dimantas, do lixoeletronico.org. (DA)
Vale do Silício registra alta poluição
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA, EM BERKELEY
O Vale do Silício, na Califórnia, berço das mais famosas empresas de tecnologia, é poluído pelas próprias companhias high-tech. Segundo a EPA (agência do governo norte-americano para proteção ambiental), a região tem 29 pontos de contaminação.
O condado de Santa Clara, que abriga o Google e a Apple, possui 23 áreas contaminadas. É o maior número de pontos contaminados por condado do país. Segundo ambientalistas, mais de cem substâncias tóxicas já foram encontradas no lençol freático da região -incluindo o tricloroetileno, um solvente cancerígeno usado na produção de semicondutores.
No site da EPA, as contaminações aparecem ligadas a empresas como Intel, AMD, Applied Materials e HP.
Coisa do passado
Em comum, todos os casos têm origem nos anos 80. Na época, as empresas, principalmente da área de semicondutores, mantinham suas operações 100% na região.
Nos anos 80, os repetidos casos de doenças relacionadas à contaminação por substâncias tóxicas forçaram a EPA a fiscalizar mais a indústria da tecnologia.
Hoje em dia, as empresas dizem que a poluição ficou no passado. (BR)
Por Bruno Romani
Fonte: Folha de São Paulo
Em 2006, o Brasil foi parte do lixão high-tech da Califórnia. De acordo com dados obtidos pela Folha no DTSC (sigla em inglês para Departamento de Controle de Substâncias Tóxicas da Califórnia), 1.190 toneladas de lixo eletrônico foram enviadas do Estado norte-americano ao Brasil naquele ano.
Os dados indicam que o Brasil pode ter ignorado a Convenção da Basileia, um tratado internacional do qual o país faz parte e que tenta combater o trânsito internacional de resíduos perigosos dos países desenvolvidos para nações em desenvolvimento.
O lixo eletrônico -televisores, computadores, celulares e outros aparelhos eletrônicos descartados para o uso- é considerado perigoso, pois possui em sua composição substâncias tóxicas como mercúrio e chumbo.
Televisores e monitores de computador, por exemplo, possuem de 20% a 25% de chumbo em sua composição.
Brasil
O DTSC não especifica que tipo de aparelho eletrônico foi enviado ao país.
Em 2007, o ano mais recente para o qual o DTSC possui dados, não há registros de envio de lixo eletrônico ao Brasil.
O Ministério do Meio Ambiente, ouvido pela Folha, diz não ter informações a respeito (leia texto ao lado).
Os dados do DTSC ainda mostram que a Califórnia exportou mais de 9.000 toneladas de lixo eletrônico para todo o mundo em 2006. China, Malásia e Índia são alguns dos países que aparecem na lista.
Essa quantidade, porém, pode ser ainda maior. Os números apresentados pelo DTSC são fornecidos por aqueles que "cumprem as regras" do departamento governamental para exportação.
O trânsito internacional ilegal de lixo eletrônico é apontado por ambientalistas como um grave e crescente problema global. A China, por exemplo, é um dos países mais afetados por remessas ilegais de aparelhos descartados.
Ambientalistas também estimam que entre 50% a 80% do lixo eletrônico nos EUA é exportado e apenas cerca de 10% é reciclado da maneira correta. Em 2003, a Califórnia efetivou legislação que proíbe o despejo de aparelhos eletrônicos sem uso em seus lixões. De acordo com um membro do DTSC, porém, o Estado e o país não possuem capacidade para reciclar todo esse lixo.
Funcionário de uma empresa que coleta esse lixo em Berkeley, região de San Francisco, disse à reportagem que muitas empresas acabam exportando os aparelhos em vez de reciclá-los no país por se tratar de um negócio mais lucrativo. "Com o mercado de metais desvalorizado, elas [as empresas] não veem vantagem em reciclar," disse ele.
Legislação internacional
Dentre os mais de 170 países que participam da Convenção da Basileia, apenas Afeganistão, Haiti e EUA não a ratificaram. O tratado estabelece severas regras para o trânsito de substâncias perigosas entre países participantes e não participantes do tratado.
Essas regras podem ser dribladas por meio de outros acordos internacionais ou da não-ratificação de partes ou emendas ao texto da Convenção.
A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), grupo de 30 países que produzem mais da metade da riqueza mundial e que inclui os EUA, possui regras próprias sobre o assunto.
País não tem legislação específica
DA REPORTAGEM LOCAL
Sem legislação específica sobre o lixo eletrônico, o Brasil conta com iniciativas pontuais para lidar com o assunto. Em São Paulo, a Secretaria Estadual do Meio Ambiente realizou, em outubro do ano passado, o Mutirão do Lixo Eletrônico (www.ambiente.sp.gov.br/mutiraodolixoeletronico), com o objetivo de conscientizar a população sobre a necessidade de descartar corretamente o e-lixo.
Para mais adiante, a ideia da Cetesb (Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental), que é ligada à secretaria, é fazer uma parceria com os Correios, segundo Antônio de Castro Bruni, gerente do setor de suporte tecnológico do órgão.
"As pessoas poderão deixar computadores e celulares descartados em uma agência. Quando se acumular uma grande quantidade, o lote pode ser vendido por empresas apontadas pela Cetesb", diz.
Desde 2007, a Cetesb desenvolve o projeto TI-Verde, que alerta sobre os efeitos nocivos do descarte incorreto do e-lixo e incentiva a inclusão digital ao doar equipamentos para comunidades carentes.
Lei
Está em processo de votação no Congresso o projeto de lei 1991, de 2007, sobre a política nacional de resíduos sólidos.
"O único tipo de resíduo sólido contemplado diretamente no projeto é o gerado pelos sistemas de saúde, para o restante há classificações de origem e finalidade. O chamado lixo eletrônico seria classificado, respectivamente, como resíduo sólido especial e reverso", diz Hernani Dimantas, do lixoeletronico.org. (DA)
Vale do Silício registra alta poluição
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA, EM BERKELEY
O Vale do Silício, na Califórnia, berço das mais famosas empresas de tecnologia, é poluído pelas próprias companhias high-tech. Segundo a EPA (agência do governo norte-americano para proteção ambiental), a região tem 29 pontos de contaminação.
O condado de Santa Clara, que abriga o Google e a Apple, possui 23 áreas contaminadas. É o maior número de pontos contaminados por condado do país. Segundo ambientalistas, mais de cem substâncias tóxicas já foram encontradas no lençol freático da região -incluindo o tricloroetileno, um solvente cancerígeno usado na produção de semicondutores.
No site da EPA, as contaminações aparecem ligadas a empresas como Intel, AMD, Applied Materials e HP.
Coisa do passado
Em comum, todos os casos têm origem nos anos 80. Na época, as empresas, principalmente da área de semicondutores, mantinham suas operações 100% na região.
Nos anos 80, os repetidos casos de doenças relacionadas à contaminação por substâncias tóxicas forçaram a EPA a fiscalizar mais a indústria da tecnologia.
Hoje em dia, as empresas dizem que a poluição ficou no passado. (BR)
Por Bruno Romani
Fonte: Folha de São Paulo
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