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sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Uma nova era do Varejo

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O ciclo de vida do varejo está no momento de declínio, apontou Al Meyers, Vice-Presidente sênior da Kantar Retail, durante a NRF 2011, em Nova York. A pós-modernidade deixou a cadeia varejista mais complexa e novos perfis de consumidores estão obrigando as redes a pensarem em um novo modelo. O foco agora deve ser em atender a nichos específicos, com a Geração Y. Em comum, todos os segmentos devem obedecer a quatro requisitos.

1) Share of Wallet: Oferecer mais experiências diferentes e serviços ao mesmo cliente e a potenciais clientes. Um exemplo é o de uma loja de conveniência que criou o modelo de drive- thru.

2) Share of Engagement: Entender o comprador e oferecer o que é relevante para ele a fim de transformá-lo em embaixador da marca. Promover o social shopping, com ferramentas digitais que possibilitem ao cliente compartilhar suas compras com seus amigos online.

3) Share of Decision: Estar presente no momento de decisão de compra, que pode ser online. Ter uma loja virtual é obrigatório.

4) Share of Solution: Alavancar os valores que são importantes para os seus compradores. Desenvolver soluções personalizadas.

Fonte: Mundo do Marketing

Toyota mantém liderança no mercado mundial em 2010

Resultado do ano passado representou uma alta de 8% nas vendas, comparando com 2009

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A montadora japonesa Toyota manteve em 2010 o posto de número um mundial, com 8,42 milhões de veículos vendidos, apesar da crise dos recalls que afetou a empresa no início do ano passado, segundo números divulgado pelo grupo nesta segunda-feira.

O resultado representa uma alta de 8% nas vendas na comparação com 2009, segundo a empresa.

A Toyota superou por pouco a americana General Motors, que vendeu 8,39 milhões de unidades, segundo números apresentados pela empresa que tem sede em Detroit.

No final de 2009 e início de 2010, a Toyota convocou recalls para quase nove milhões de carros no mundo em consequência de diversos problemas técnicos, em particular nos pedais de aceleração, que podiam ser bloqueados, e no sistema de freio, que reagia com atraso, em uma da piores crises da história do grupo.

Fonte: EXAME

Linha Oral Kess: novo design e novos atributos

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A Kess, marca de escovas de dentes da Belliz Company, apresenta ao mercado de higiene oral sua nova linha de produtos totalmente repaginada, com novo design e repleta de atributos.

Com modelos e personagens exclusivos, a Linha Infantil Steps da Kess oferece o produto ideal para cada fase da criança, conforme as faixas de idade: 0 a 2 anos, 3 a 6 anos e 7 ou +. AKess também comercializa o modelo Kess Kids, ótima opção para crianças de até 12 anos, e a Kess Teen, uma grande novidade para o mercado.

A Linha Kess Adulto é composta pelos modelos Kess Combo Plus, Kess Top, Kess Compact, Kess Neo, Kess Gradual, Kess Sensive Extreme, Kess Extreme, Kess Perfect . Todas elas ganharam embalagens diferenciadas e vêm com capa protetora para uma maior higiene.

Os produtos da marca Kess são desenvolvidos por meio de uma avançada tecnologia e rigoroso padrão de controle de qualidade. Utilizam matéria-prima de excelente qualidade que garante ao consumidor a máxima segurança, conforto e eficiência.

Fonte: Beleza Revelada

Apple Store atinge marca de 10 bilhões de downloads

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No último sábado (22/1), a Apple anunciou que atingiu a marca de 10 bilhões de aplicativos baixados de sua loja virtual, App Store. Segundo a companhia, ao todo, 160 milhões de usuários de iPhones, iPods e iPads de todo o mundo realizaram downloads nos últimos dois anos e meio.

No comunicado sobre o resultado da App Store, a Apple destaca que o volume de downloads superou todas as expectativas da empresa. Além disso, a companhia destaca que, só no último ano, cerca de 7 bilhões de aplicativos foram baixados na loja virtual.

Como forma de comemorar a marca, a Apple presenteou o usuário que realizou o download de número 10 bilhões com um cartão iTunes no valor de US$ 10 mil e que poderá ser utilizado na App Store. A inglesa Gail Davis foi a ganhadora da promoção.

Atualmente, a App Store oferece mais de 350 mil aplicativos para iPhone, iPod e iPad para usuários de 90 países.

Fonte: Olhar Digital

Flash Drive LaCie de Prata Feito em Conjunto com a Casa Christofle

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Um dos melhores discos rígidos externos e flash drives fabricados pela LaCie. Além da qualidade superior dos componentes, o design é sempre uma das maiores preocupações da companhia francesa e seu novo flash drive de luxo confirma mais uma vez a excelência da LaCie.

O Galet USB Key tem case feito de prata francesa com design inspirado num seixo de praia e nos antigos relógios de pulso. O Galet é polido à mão individualmente e foi feito com a colaboração da Christofle, tradicional fábrica francesa de talheres de prata fundada em 1830. O Galet tem capacidade de 4 GB e dá direito a mais 4 GB de espaço na “nuvem”, usando o serviço Wuala online storage.

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O flash drive LaCie Galet custa US$130 na pré-venda da LaCie.

Fonte: Digital Drops

China diz que caminha para 'crescimento normal'

Segundo o governo da China, expansão em 2010 mostra bom alicerce.

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A economia da China caminha em direção a um crescimento normal e sua expansão em 2010 assenta um bom alicerce para 2011, disse hoje Ma Jiantang, diretor do Escritório Nacional de Estatísticas após a divulgação dos dados sobre a economia do país no ano passado. Ma observou que a economia chinesa evitou tanto o superaquecimento quanto um duplo mergulho. O desemprego no ano passado foi de 4,1% no país.

Já a alta do índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês), de 3,3% em 2010, ficou basicamente em linha com a meta do governo, disse o diretor do órgão de estatísticas. A meta oficial era de cerca de 3%. Ma afirmou que a China vai manter em 2011 sua política macroeconômica estável, mas flexível.

O Produto Interno Bruto (PIB) se acelerou inesperadamente, para 9,8%, no quarto trimestre de 2010, ante os 9,6% do terceiro trimestre, a despeito de uma série de medidas de aperto monetário adotadas por Pequim.

Pacote

A desaceleração da inflação ao consumidor da China em dezembro do ano passado mostra que o pacote de medidas do governo para conter a alta dos preços atingiu um sucesso inicial, declarou em comunicado a Comissão Nacional de Reforma e Desenvolvimento (NDRC, na sigla em inglês), órgão oficial de planejamento econômico do país.

Porém, os fatores fundamentais que colocam pressão de alta sobre os preços não foram eliminados, afirmou o órgão. Há vários fatores pressionando os preços no primeiro trimestre deste ano, incluindo a inflação importada dos mercados internacionais, as elevadas expectativas inflacionárias e a demanda adicional durante o feriado do Ano Novo Lunar, em fevereiro. A NDRC prevê, para o primeiro trimestre de 2011, que o nível geral de preços se mantenha elevado.

Déficit fiscal

A receita fiscal da China cresceu 21,3% em 2010, enquanto o gasto fiscal nacional aumentou 17,4%, informou hoje o Ministério de Finanças do país. Com isso, o déficit fiscal nacional no ano passado somou 649,5 bilhões de yuans (US$ 98,6 bilhões), o equivalente a cerca de 1,6% do Produto Interno Bruto (PIB) chinês.

A meta oficial da China era de déficit fiscal abaixo de 3% do PIB. Os dados divulgados hoje mostraram que a política fiscal chinesa foi de certa forma mais restritiva que o originalmente planejado. O gasto fiscal total da China no ano passado foi de 8 96 trilhões de yuans, enquanto a receita fiscal totalizou 8,31 trilhões de yuans. A receita foi impulsionada no ano passado pelo crescimento econômico relativamente rápido, o aumento dos preços e dos impostos sobre vendas de carros, segundo o ministério. As informações são da Dow Jones.

Fonte: EXAME

Coreia do Sul produzirá lítio da água do mar

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A Coreia do Sul planeja extrair lítio da água do mar em um projeto que se aproveita de um momento de demanda crescente pelo metal raro usado em baterias de celulares e automóveis.

"Nós vamos terminar de construir uma instalação de pesquisa e uma usina marítima no primeiro semestre deste ano e poderemos começar a extrair o lítio no próximo ano", disse Choi Byung-gwan, porta-voz do Instituto Coreano de Geociência e Recursos Minerais (Kigam).

A quarta maior economia da Ásia planeja dobrar sua taxa de autossufiência de "materiais estratégicos novos" como terras com minerais raros e lítio para 10 por cento em 2011 ante 5,5 por cento em 2010.

O instituto sul-coreano desenvolveu tecnologia para retirar o lítio da água do mar, o primeiro a conseguir isso depois do Japão.

O Kigam transmitiu o conhecimento da pesquisa para a siderúrgica Posco para comercialização. Os grupos vão montar a usina marítima e uma linha de produção para extração de 30 toneladas de lítio por ano até 2014 e produção em massa já em 2015, acrescentou Choi.

O lítio é um metal fundamental para a produção de baterias usadas em uma série de produtos, desde computadores e celulares a baterias para veículos elétricos.

Fonte: Info

Social e Search: duas faces da mesma moeda

Por Martha Gabriel*
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“Conteúdo é rei, colaboração é rainha” – essa frase expressa com exatidão o momento que estamos vivendo nos meios digitais, em que o casamento entre search e social se transformou em um dos pilares estratégicos do marketing. Se no passado, o conteúdo reinava sozinho, hoje ele precisa cada vez mais da colaboração para poder reinar.

O conteúdo é rei porque ele é o motivo pelo qual as pessoas buscam e acessam o seu site. Conteúdo relevante para um dado público-alvo tem um potencial enorme de atrair esse público. Sem conteúdo bom, relevante, não existe colaboração em torno do assunto/tema/estória que ele contém. A colaboração começa a partir de algo relevante para aquele público. Ninguém perde tempo em discutir e compartilhar conteúdos não interessantes, sem relevância.

No entanto, se no passado o conteúdo era o fator que mais pesava na fórmula da busca para ser encontrado pelo público, hoje, a colaboração, a interação e o social que envolve esse conteúdo é o que tem maior peso na balança. Conforme as mídias sociais foram ganhando importância no cenário online, os buscadores - como Google, Yahoo, Bing, etc. - passaram a considerar cada vez mais os links provenientes de mídias sociais no algoritmo de busca – as pessoas (social) acrescentando inteligência à busca.

Hoje, segundo o site SEOMoz (http://www.seomoz.org/article/search-ranking-factors), um dos principais sites de recursos de search marketing do mundo, entre os mais de 200 fatores que influenciam o rankeamento de um conteúdo nos buscadores, apenas 15% se referem ao conteúdo em si (uso de palavras-chave no conteúdo) e 35% à colaboração (tráfego na página, links de popularidade, social graph), isso sem contar os anchor-texts de links externos (palavras com as quais o conteúdo é linkado a partir de outras páginas).

Dessa forma, hoje, por mais que as técnicas de SEO on-page sejam aplicadas de forma impecável em um conteúdo, ele não conseguirá rankear bem se não tiver uma estratégia de SMM (Social Media Marketing) para conseguir links e tráfego. Em outras palavras, o conteúdo sozinho (on-page) não consegue mais ter relevância sem o apoio do social (colaboração off-page). Isso significa que não é possível desenvolver uma estratégia de busca de sucesso sem uma estratégia em mídias sociais alinhada. E é importante ressaltar que quando falamos em conteúdo aqui estamos nos referindo a qualquer conteúdo digital – páginas, vídeos, aplicativos móbile, games, etc. Portanto, essa relação entre conteúdo e colaboração vale para os meios digitais como um todo e tende a se fortalecer.

Se por um lado a busca depende do social, por outro o social também depende da busca. Em todos os ambientes sociais a busca é necessária. As pessoas buscam outras pessoas, aplicativos, assuntos, etc. As pessoas buscam, inclusive, em decorrência de ações nas mídias tradicionais. Segundo um artigo na ProXXIma , 67% dos usuários impactados por um comercial de televisão vão para os buscadores. O ambiente social se torna mais e mais interessante na medida em que as pessoas encontram o que desejam o que é relevante para elas dentro desse ambiente. A busca é a vitrine, o social dá a reputação para o seu produto/serviço/marca.

Se olharmos um pouquinho mais longe no passado, vemos que o ambiente digital hoje replica o que já acontece há séculos na sociedade – o ser humano sempre buscou baseando-se nas suas necessidades (conteúdos que as atendam) usando os melhores recursos para tal em cada circunstância e contando com a validação e colaboração das recomendações de amigos e parceiros. O que muda da antiguidade para os dias digitais de hoje são as ferramentas de busca (muito mais sofisticadas e rápidas) e a quantidade de amigos e parceiros, que é vertiginosamente maior. Ao invés de usarmos os nossos cérebros e instintos humanos apenas, para a tomada de decisões, contamos agora também com o cérebro eletrônico e a participação de milhares de pessoas opinando e recomendando.

Assim, tanto no passado quanto nos dias atuais, o social e a busca têm andando de mãos dadas e, quando bem utilizados, são diferenciais competitivos importantes. Torçamos para que com a penetração digital crescente e as facilidades que ela traz, não deixemos de continuar usando os nossos cérebros e instintos humanos também na equação social + busca.

* Martha Gabriel é engenheira (Unicamp), pós-graduada em Marketing (ESPM), pós-graduada em Design Gráfico (Belas Artes, SP), mestre e doutoranda em Artes (ECA/USP). CIO da NMD New Media Developers, ganhadora de 11 Prêmios iBest entre 1998 e 2005 como desenvolvedores web. Professora dos cursos de MBA da BSP Business School São Paulo, Universidade Anhembi Morumbi, UFPR Universidade Federal do Paraná. Autora de dois livros de marketing digital - "Marketing de Otimização de Buscas na Web: Conceitos, Técnicas e Estratégias", Ed. Esfera, 2008, e "SEM e SEO - Dominando o Marketing de Busca", Ed. Novatec, 2009 e “Marketing na era digital”, Ed. Novatec, 2010. Site: www.martha.com.br / e-mail: martha@martha.com.br / Twitter: @marthagabriel

Fonte: Mundo do Marketing

Artista britânica transforma bibelôs em cenas de horror

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Bibelôs de porcelana são objetos de decoração sutis e até cafonas, facilmente encontrados em cristaleiras de casas de tias e avós. Sendo assim, Jessica Harrison relaciona enfeites tão doces com morte, sangue, órgãos internos e anomalias.

Uma ousada artista britânica que subverte a delicadeza dos tradicionais bibelôs, transformando-os em peças pra lá de macabras. Os enfeites retratam cenas de horror, protagonizadas pelas belas garotas que tradicionalmente dão vida às esculturas de porcelana.

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São graciosas mulheres, de vestidos longos e rodados, arrancando a própria cabeça ou os olhos, cortando o pescoço ou segurando o cérebro nas mãos. Em algumas peças, elas assumem diferentes formas, como uma cabeça de peixe ou de uma caveira.

O trabalho choca, mas é impossível não louvar a maestria técnica da artista. Os pequenos objetos em porcelana são trabalhados minunciosamente para ganhar as características bizarras do conceito de Harrison.

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Fonte: Divirta-se

Mulheres órfãs de marcas

As mulheres com mais de 50 anos estão insatisfeitas com as marcas do varejo. Elas não são mais novas, mas também não são idosas. Ainda compram, mas nenhuma empresa consegue captar seus desejos e estilo, aponta Stephen Reily, Fundador e CEO do site VibrantNation.com, um portal focado nas mulheres da geração baby boomers.

Essas consumidoras ainda se preocupam sobre como vai ficar a roupa em seu corpo e pagam mais pela qualidade. Elas compram mais online do que se imagina, não só porque é mais conveniente, mas porque estão insatisfeitas com a experiência no varejo. As mulheres acima dos 50 anos querem uma mensagem que fale a língua delas.

Elas já passaram da fase de compra por impulso. Adquirem apenas os produtos necessários. A compra por impulso foi substituída pela compra de valor. “Os varejistas dos Estados Unidos e de todo o mundo não prestam atenção nas mulheres baby boomers”, aponta Deborah Weinswig, executiva do Citi Investment Research.

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Fonte: Mundo do Marketing

Disney Store vira fenômeno no varejo

O novo conceito de loja que a Disney queria desenvolver tinha um objetivo muito claro: reinventar o varejo. A proposta – que começou a ser desenvolvida há três anos – era não ser mais uma loja, mas sim um ponto de contato de todas as marcas da empresa de entretenimento. Pelos números, parece que a companhia chegou onde queria. Inaugurada em novembro de 2010, o ponto de venda na Times Square, em Nova York, nos Estados Unidos, registra a compra de 800 pessoas por hora.

A nova versão da Disney Store é um fenômeno porque conjuga das melhores práticas do varejo e utiliza a tecnologia de forma profunda para envolver os consumidores. Para a companhia, ter uma loja é a uma oportunidade que qualquer pessoa pode ter de experimentar suas marcas a qualquer hora, todos os dias do ano. É uma estratégia multicanal que faz parte do plano de negócio da empresa, envolvendo desde parque de diversões até licenciamento.

Tudo na loja foi muito planejado. O design levou dois anos para ficar pronto. A ideia era transformar todos os espaços do ponto de venda em locais onde aconteceriam eventos. Já a meta era proporcionar a experiência das marcas de forma semelhante a uma parada da Disney, como acontece em seus parques. O projeto global prevê ainda a reforma de 11 lojas nos Estados Unidos este ano e outras 50 novas lojas em solo norte-americano, na Europa e no Japão.

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Tecnologia coloca consumidor dentro da marca
A ideia de transformar a forma como as pessoas se conectavam com a Disney foi tangibilizada por meio da tecnologia, área em que a empresa investiu mais de US$ 100 milhões. A nova loja utiliza de forma profunda a Radio-Frequency IDentification, o famoso RFID, e tela touch screen igual a do iPod. Muito mais do que tecnicidades, os aparatos eletrônicos servem para personalizar a experiência da marca.

Um exemplo é o espelho das Princesas. A pequena consumidora fica em frente a ele e, com um toque na tela, aparece como uma personagem da marca, vestida de Cinderela ou Branca de Neve. Já as franquias como Toy Story e Carros têm desenhos e jogos que também podem ser interativos por meio de telas touch screen.

“Usamos muito a digital signage para engajar as pessoas”, afirma Stephen Finney, Vice-Presidente de operações globais e de desenvolvimento de negócios da Disney Store. “Cada espaço, filme e interação tem como objetivo transportar nossos consumidores para um filme da Disney”, completa. Um dos principais destaques da loja, não por acaso, é a marca das Princesas. “Esta é uma das nossas marcas em que mais investimos”, reconhece Finney, em palestra na NRF 2011, o maior congresso de varejo do mundo.

Por isso há, além das interações digitais com as personagens, uma fachada de um castelo dentro das lojas. Aberto, o projeto tinha como objetivo melhorar o tráfego nas lojas. O resultado foi um aumento de 300% no fluxo médio dos pontos de vendas da marca e de 30% nas vendas dos produtos do Mickey Mouse e companhia.

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Fonte: Mundo do Marketing

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

The Music Bay: o novo terror das gravadoras

Rumores dizem que o The Music Bay pode ser o mais novo projeto do The Pirate Bay, e pode acabar de vez com a indústria fonográfica

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Há alguns anos, o The Pirate Bay registrou o domínio 'themusicbay.org' que, até hoje, não foi bem utilizado. Na época, o plano era criar o sistema de compartilhamento de músicas mais eficiente já visto, mas este projeto foi deixado para trás, a fim de dar mais atenção a outros mais urgentes.

Entretanto, para o terror da indústria fonográfica, rumores referentes à retomada do projeto, que pode ir ao ar ainda este ano, estão rondando a Web; tudo por conta do domínio 'fear.themusicbay.org', que está exibindo a mensagem "Coming soon" (Em breve) em seu título.

O The Pirate Bay não deu mais detalhes sobre o "The Music Bay", mas deixou claro que esse pode se tornar um motivo de preocupação para a indústria da música: "Eles não podem sequer imaginar o que nós estamos planejando lançar nos próximos meses. Por anos eles se queixaram amargamente sobre pirataria, mas se eles tiveram algum momento para sentir medo, esse momento é agora", disse um porta-voz do The Pirate Bay ao Torrent Freak. "Será uma surpresa especial para o aniversário de 78 anos da Federação Internacional da Indústria Fonográfica (IFPI), e estamos pensando em organizar uma grande festa em Roma, onde a federação foi fundada".

O Torrent Freak buscou detalhes sobre o lançamento, mas não deu certeza sobre um anúncio. De acordo com o site, pode ser apenas uma brincadeira com a "paranóica indústria da música".

Fonte: Olhar Digital

Como é o apartamento mais caro do mundo

Cobertura de prédio que acaba de ser inaugurado em Londres custa nada menos do que 374 milhões de reais

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É bastante curioso que o imóvel residencial novo mais caro do mundo tenha acabado de ser construído em Londres, um dos epicentros do estouro da bolha imobiliária que afundou as economias dos países mais desenvolvidos do mundo em 2008. O One Hyde Park é um condomínio de quatro prédios que abrigam 80 apartamentos colocados à venda por ao menos 6,5 milhões de libras (16 milhões de reais). Esse preço já não assusta tanto quem mora em São Paulo, onde diversos apartamentos e mansões o superam com folga.

A diferença é que o apartamento de 16 milhões de reais é o mais simples do condomínio One Hyde Park - tem apenas um dormitório. Os imóveis mais caros são as quatro coberturas que ocupam os dois últimos andares de cada prédio. Os imóveis possuem 2.780 metros quadrados cada e, segundo a imprensa britânica, um deles foi vendido por 140 milhões de libras (ou 374 milhões de reais), o maior valor já pago por uma moradia nova na história.

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Engana-se quem imagina que os demais encalharam devido aos preços salgados. Segundo os sócios do empreendimento, cerca de 60 unidades já foram comercializadas. Em troca de tanto dinheiro, os compradores têm acesso a muito luxo, mordomias, conforto e segurança. Os interiores dos apartamentos de seis dormitórios foram desenhados pelos irmãos Christian e Nick Candy, que estão entre os sócios do empreendimento.

A decoração inclui obras de arte espalhadas por todos os lados e móveis que poderiam estar em museus ou alcançar alguns milhões de reais se vendidos por alguma casa de leilão. Os pisos e paredes são revestidos com mais de 15 tipos de pedras vindas de países como Turquia, Brasil, China e Egito. O sistema de segurança inclui vidros a prova de bala em todas as coberturas, abrigo antibomba e leitores de retina para permitir o acesso ao prédio apenas das pessoas autorizadas.

Os moradores não precisarão sair de casa para se divertir. As coberturas possuem cinema privativo e piscina de 21 metros para uso exclusivo. Sauna a vapor, academia particular, sala de relaxamento, adega de vinhos, quadra de squash, simulador de golfe e sala de jogos virtuais também estão à disposição. O sistema de aquecimento e esfriamento de ambiente obedece a todas as melhores práticas de sustentabilidade. Já o sistema de iluminação externa é formado por luzes programadas para trocar de cor lentamente durante toda a noite.

Os serviços são outro diferencial do empreendimento. Concierges, mordomos, seguranças e pessoal de limpeza formam um grupo de 60 pessoas destacado para atender os moradores 24 horas por dia. Todos foram treinados no hotel Mandarin Oriental, um dos mais luxuosos 5 estrelas de Londres, localizado logo ao lado do condomínio. Além disso, o estacionamento subterrâneo dispõe de serviço de manobrista e profissionais responsáveis pela limpeza do veículo.

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Duas marcas de luxo já assinaram contratos para abrir lojas dentro do empreendimento: a McLaren (carros) e a Rolex (relógios). Há rumores de que em breve a Chanel também deve se instalar por lá. Como se não bastasse, a localização do empreendimento também é um atrativo em si. Os apartamentos ficam de frente para o Hyde Park, um dos mais bonitos parques da Europa, na altura da estação Knightsbridge do metrô.

Teste de fogo

A venda dos apartamentos tem sido encarada por especialistas do mercado imobiliário como um teste de fogo para Londres. O One Hyde Park foi lançado em 2006, quando o mercado imobiliário londrino ainda vivia anos de euforia. A construção, no entanto, só começou em 2007, pouco depois da demolição do prédio que abrigava o mesmo terreno. Mesmo na época, o empreendimento já era considerado caro e extravagante. crise de 2008 fez muita gente apostar que os imóveis nunca seriam vendidos nem acabariam de ser construídos.

O futuro mostrou que os críticos estavam enganados. Ninguém sabe quem são os compradores dos 60 apartamentos já vendidos, mas há vários indícios de que há muitos árabes e asiáticos entre eles. Uma das coberturas ficará com o xeique Hamad Bin Jassim, primeiro-ministro do Qatar e um dos sócios do empreendimento. O jornal "Daily Telegraph" afirma que o comprador de uma cobertura de 140 milhões de libras seria outro magnata do petróleo do Oriente Médio ou da África.

Para especialistas, o mercado imobiliário de Londres foi salvo pela própria falta de espaço da cidade. Era impossível haver uma grande oferta de imóveis nas regiões centrais. Por esse motivo, e também pelo grande interesse de estrangeiros, a queda de preços acumulada desde 2008 foi bem menor que a média geral do país - fenômeno idêntico foi verificado em Nova York.

Donos

Os sócios do empreendimento são o primeiro-ministro do Qatar e os irmãos Candy, que fizeram fortuna no mercado imobiliário britânico. Os irmãos não nasceram ricos e tiveram de tomar um empréstimo de 6.000 libras da própria mãe para comprar o primeiro apartamento, reformá-lo e depois revendê-lo com um lucro de 50.000 libras. A experiência bem-sucedida os estimulou a investir nesse ramo.

Em 1999, eles abriram a Candy & Candy, que se especializou em decoração de luxo para apartamentos de milionários. Mas foi apenas por meio da sociedade com o primeiro-ministro do Qatar que eles próprios ficaram ricos. Para construir o One Hyde Park, os sócios tomaram um empréstimo de 1,15 bilhão de libras do banco alemão Eurohypo. Se realmente só houver pouco mais de 20 imóveis ainda à venda, não será difícil para eles quitar o financiamento e ainda embolsar um bom dinheiro.

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Fonte: Exame

Pés de Pato Duplos para Pequenas Sereias e Tubarões Mirins!



As meninas vão virar sereias e os meninos tubarões com os pés de pato duplos da Finis! O Mermaid Swim Fin é perfeito para meninas que sempre sonharam em serem lindas sereias e para os meninos que gostariam de nadar como tubarões, o Shark Tail Swim Fin. Os dois pés de pato duplos são indicados para crianças abaixo dos 12 anos de idade. Cada par de pés de pato duplo custa US$29,99 no site da Finis, onde pode-se encontrar vários modelos para adultos também.

Fonte: Blog do Brinquedo

The Standard + KAWS - Limited Edition Lightbulbs

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The Standard partnered with KAWS to release a limited edition set of three lightbulbs, featuring KAWS' signature XX mark as the bulb's filament in red, purple and green. 1,000 sets were released yesterday, and rumor has it that they are sold out already, although they still seem to be available on The Standard's website.

Jean brought over a set to our place yesterday, so I got to play with them, and they are very cool - check out her photos of the unboxing on Notcot.

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Fonte: Sub-Studio

Reflexões sobre um varejo que precisa se reinventar

O futuro do varejo no mundo depende de uma volta ao passado e de uma compreensão do que as mídias sociais podem fazer pela marca nos dias de hoje. A 100ª edição do Congresso da National Retail Federation realizada nesta semana, em Nova York, confirmou conceitos que não devem ser esquecidos por nenhum profissional de Marketing, em nenhum segmento. Tecnologia, mobilidade, sustentabilidade, personalização, criatividade, mercados emergentes e experiência no ponto de venda são necessários para poder continuar vendendo.

Um dos temas mais debatidos, a tecnologia é apenas um meio para desenvolver a estratégia da companhia. Os bits e bytes pulando na frente do consumidor devem vir depois de uma estratégia bem implementada, sem problemas operacionais. Como base, a tecnologia ajuda na personalização e na experiência do consumidor. O caso da Disney é um bom exemplo. O novo conceito de loja da marca utiliza telas touch screen e RFID para transportar as crianças para o seu universo. Em um toque na tela, a menina se veste como as princesas.

No celular, o foco é ajudar o consumidor a comprar. A Casino integrou o seu programa de relacionamento a um aplicativo para iPhone que constrói a lista de compras de acordo com os seus hábitos de consumo e do que está faltando na dispensa. Para eles, é um meio de influenciar a compra do consumidor, possibilitando cross e up selling. Os aplicativos servem como um bom meio de personalização da compra e também do produto. Na Starbucks, o cliente pode criar uma nova bebida.

Varejo precisa ser criativo
É de criatividade que o varejo precisa para oferecer o que o consumidor quer. Casos como o do Walmart, que promoveu uma compra coletiva para baixar ainda mais os preços, e do Burger King, que estampou na embalagem do hambúrguer o rosto das pessoas, foram destacados na NRF. Mas não são apenas as grandes marcas que podem e precisam inovar. A LittleMissMatched vende meias, um artigo comoditizado que virou em sucesso em Nova York ao transformar um produto sem apelo de consumo em algo divertido.

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Primeiro, as meias são coloridas e em formatos diferenciados. Segundo, os produtos podem ser personalizados. Crianças desenham seus próprios pares de meias. Os adultos também o fazem e, aliás, são um dos maiores compradores da marca. Qual é o segredo? “Procuramos transformar uma coisa chata em algo divertido”, afirma Jonah Staw, cofundador e CEO da LittleMissMatched. “Nossa ideia era criar algo especial e que tivesse a cara das pessoas”, completa.

Dois temas que não são novidades – e já foram bastante debatidos em outras edições na NRF – não tiveram tanto destaque, mas trouxeram informações importantes. A sustentabilidade continua sendo uma atitude importante. Nos Estados Unidos, o consumo de produtos verdes aumentou de 49%, em 2007, para 60%, em 2009. Do outro lado, os mercados emergentes também continuam chamando a atenção dos varejistas. Pela primeira vez se falou da importância de se investir na África.

Conceitos revisados
Na China, o caminho é olhar para os 340 milhões de jovens. Diferentes de outras gerações, eles são otimistas com relação ao futuro. Têm um estilo de moda próprio, não copiam, experimentam mais marcas e fogem do padrão. Uma loja hoje deve ser diferente do passado porque agora a cultura é outra. O produto é diferente. O grande desafio é traduzir o DNA da marca de acordo com os costumes dos chineses, que compram cada vez mais.

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O ponto de venda, antes confuso e abarrotado de produtos, agora tem espaço para uma venda mais individual, que possibilita uma conexão com a marca. A rede de lojas esportivas Li-Ning é um exemplo. A marca de um ex-ginasta chinês consagrado tem uma identidade própria. Mais do que uma loja conceito, a empresa utiliza diferentes tipos de ponto de venda, justamente para se adequar aos diversos perfis de consumidores do país.

Depois de quatro dias de discussões com muitos cases norte-americanos, o melhor ensinamento para os brasileiros vem de Marc Gobé. “Vocês não precisam copiar os Estados Unidos porque temos um modelo esgotado”, afirma Gobé, em palestra exclusiva para brasileiros do grupo capitaneado por Marcelo Cherto, CEO do Grupo Cherto, Manoel Alves Lima, Presidente da F.AL, Ricardo Pastore, Professor e Coordenador do Núcleo de Varejo da ESPM, Dagoberto Hajjar, Diretor da Advance, e João Batista Ferreira, CEO da J2B Inovation.

As marcas devem proporcionar conteúdo aos seus consumidores. “Elas devem ser um entretenimento. É como um show em que o consumidor sai de casa para ir”, aponta Gobé. O varejista deve estar atento para a mudança das pessoas que buscam um propósito na marca. “As marcas mudaram de funcionais para sentimentais”, completa, explicando que um supermercado pode vender os mesmos produtos que os outros e o que o diferenciará será o diálogo que promove com seus consumidores. “Dê uma chance para as pessoas falarem sobre a sua marca”, recomenda. “O Brasil pode criar o varejo do futuro”.

Fonte: Mundo do Marketing

Crianças brincam menos e ficam dependentes dos adultos e da tecnologia

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Falta de tempo dos pais para o lazer e apelos de consumo levam ao abandono do tempo livre e das brincadeiras criativas

Rodeadas de tecnologia e pais sem tempo para lazer, uma geração de crianças hoje cresce sem saber brincar, perdendo parte importante de sua formação. A opinião é da educadora e antropóloga Adriana Friedmann, uma das fundadoras da Aliança pela Infância, movimento que pretende levantar a discussão sobre a importância do brincar no cotidiano infantil. Para ela, apenas com o aumento das pesquisas científicas que mostrem efetivamente o efeito das brincadeiras no desenvolvimento das crianças será possível conscientizar uma parcela maior da sociedade.

O que você acha das iniciativas para resgatar as brincadeiras na infância?

Hoje há um grande movimento do brincar, que começou nos anos 1980 com pesquisas, publicações e implementação de brinquedotecas. O brincar foi parar nas leis e inúmeros educadores, pesquisadores, organizações e campanhas vêm adquirindo grande forca no resgate do brincar na vida das crianças. Porém, o desafio é grande pois agimos contra a corrente tecnológica e de incentivo ao consumo que toma o cotidiano das crianças. É por esse motivo que pesquisas têm sido tão importantes para mostrar o quanto o brincar é fundamental no desenvolvimento das crianças.

Por que a necessidade de criar um movimento para resgatar as brincadeira? As crianças hoje brincam menos?

As crianças hoje brincam cada vez menos, pois ficaram dependentes dos brinquedos e produtos tecnológicos que o mercado oferece e que os pais têm comprado, motivados mais pelo marketing que pela consciência de que esses produtos são adequados. Raramente vemos hoje pais e mães brincando com seus filhos. A vida corrida, falta de tempo de lazer e a invasão de smartphones, videogames e computadores estão transformando drasticamente os vínculos familiares e o tempo de lazer. Nas escolas, o tempo do recreio, o tempo livre sem atividades, está ficando cada vez menor ou mais direcionado. As crianças estão dependentes do direcionamento dos adultos e muitos afirmam que elas não sabem mais brincar.

Quais as consequências disso?

Há um perigo latente na geração que cresce sem ter brincado, pintado, dançado, criado. São crianças que estão pulando fases essenciais no seu desenvolvimento, fases que acabam sendo vivenciadas tardiamente na adolescência e na idade adulta. Os papéis dentro da família têm se invertido e muitas vezes crianças se tornam adultos precoces e os adultos continuam sendo crianças na meia idade, tanto do ponto de vista emocional, quanto no que se refere à adequação de interesses. Há uma grande crise de valores que já tem quase duas décadas e é urgente reencontrarmos possibilidades de reequilibrar essa situação na sociedade, tanto no que diz respeito às propostas voltadas para as crianças, quanto na orientação de educadores, cuidadores e pais, desde os bebês até o trabalho que deve ser realizado com adolescentes e adultos.

Fonte: Blog Abril

Novo site da MAC em português

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A marca canadense de maquiagem – que a gente tanto ama – acabou de lançar seu website em versão brasileira. Agora vai ser mais fácil conferir as novidades e ter informações sobre as coleções mais recentes. Vídeos apresentados pelos maquiadores sênior da marca com dicas e truques também estão disponíveis pelo http://www.maccosmetics.com.br/. A única diferença em relação ao site americano é que ainda não é possível visualizar os produtos e nem comprá-los online. Mas, parece que a ferramenta vai começar a funcionar ainda neste ano.

Fonte: ELLE

Fiesp conquista importante vitória para o cálculo de preços de transferência na exportação

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Governo concedeu mecanismo de ajuste, com objetivo de reduzir impactos da moeda nacional em relação à estrangeira

A Federação das Indústrias do Estado de São Paulo conseguiu uma importante vitória para as empresas que, em 2010, realizaram operações de exportação às empresas vinculadas, com a publicação da Portaria nº 04, de 17 de janeiro de 2011.

Em atendimento ao pleito encaminhado pela Fiesp ao ministro da Fazenda, Guido Mantega, o governo federal concedeu mecanismo de ajuste para determinação de preços de transferência na exportação, com objetivo de reduzir os impactos da moeda nacional em relação à estrangeira.

A sistemática de ajuste é exclusiva para as operações realizadas em 2010 e dirigida às receitas de vendas de exportação. A nova medida será utilizada para efeito de cálculo de comparação com as vendas internas e ao preço praticado pela pessoa jurídica nas exportações.

A medida possibilitará a comparação com o preço parâmetro calculado pelo método CAP, mediante a adoção do fator multiplicador de 1,09. A Portaria do Ministério da Fazenda nº 04 entrou em vigor na data de sua publicação.

Fonte: FIESP

Conheça os aplicativos da Faber Castell para Facebook

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A Faber-Castell criou alguns aplicativos bem legais para quem usa redes sociais como o Facebook, e o primeiro deles é o Minhas Metas, que tem o objetivo de te ajudar a cumprir as suas metas para este ano que começou. Você pode escolher as alternativas de metas para 2011 que prefere nas seções “Lazer”, “Saúde”, “Relacionamento” e “Profissão e Estudo”.

O segundo aplicativo também é muito divertido. O Risque Rabisque vai fazer muito sucesso, pois com ele você pode fazer desenhos usando o seu mouse como se fossem os Ecolápis da Faber Castell na tela. Quando terminar a sua obra de arte (ou rabisco), é só salvar ou compartilhar com os seus amigos.

O terceiro aplicativo é o Quiz Faber Castell, no qual você responde a várias perguntas sobre o Ecolápis e pode desafiar os seus amigos. A empresa vai lançar em breve um checklist para o Facebook.

Visite o site da Faber Castell e o site especial dos aplicativos.

Fonte: Digital Drops

Hypermarcas efetiva compra da dona das fraldas Puppet

A Hypermarcas informou, na quinta-feira passada (20/1), que assinou o contrato para a efetivação da compra de 100% da Mabesa, fabricante de fraldas descartáveis, absorventes e lenços umedecidos, entre outros artigos de higiene pessoal. A Mabesa é dona de marcas como Plim Plim, Puppet e Affective.

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Produtos da Hypermarcas: empresa amplia presença em higiene pessoal com a Mabesa

O valor total da aquisição é de 194,524 milhões de dólares. Dessa quantia, 10 milhões de dólares já foram pagos em 16 de agosto do ano passado. Outros 104,524 milhões foram pagos à vista na quinta-feira. O acordo ainda prevê que 40 milhões de dólares sejam desembolsados em 12 meses, a contar de hoje. Os restantes 40 milhões serão pagos em 24 meses. Essas duas últimas parcelas não contarão com juros nem correção.

A Hypermarcas informou, ainda, que a aquisição de cotas de empresas é um dos fatos previstos em lei que permitem, aos acionistas que não concordarem com o acordo, pedirem reembolso por suas ações. Assim, a empresa divulgou que os dissidentes terão direito ao reembolso, no valor de 5,31 reais por ação. A cifra corresponde ao valor patrimonial contábil da companhia, com base no balanço de dezembro de 2009. A aprovação do negócio será realizada em assembleia de acionistas ainda não marcada.

Fonte: Exame

Loja da M&M’s é parada obrigatória

A criatividade dos executivos da M&M’s impressiona. Certamente deve haver quase mil linhas de produtos com a marca do chocolate em sua loja conceito na Times Square. Vai de mochilas até os tradicionais chaveirinhos, passando por brincos e colares. Fora a multiplicidade dos personagens que são a cara da marca.

Chocolate, mesmo, há pouco a ser vendido na loja, mas o suficiente para encantar o consumidor. Tanto pela disposição deles quanto pela possibilidade de customização. Há um aparelho em que é traçado o perfil da pessoa e indicado o tipo de chocolate que tem a ver com ela. Forma-se uma fila para participar desta experiência. Aliás, experimentar aqui é no sentido literal.

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Fonte: Mundo do Marketing

Abril Educação entra no mundo dos tablets

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Dois livros da coleção Todos Juntos, de Walcyr Carrasco, marcam uma nova era na empresa, primeira editora escolar brasileira a ter aplicativos na Apple.

Dois livros infantis da coleção Todos Juntos, de Walcyr Carrasco, ganharam versão para iPad: A ararinha do bico torto e Meus dois pais. Com isso, a Abril Educação, por meio da Editora Ática, entra no mundo do livro digital.

O aplicativo conta com recursos multimídia que incluem narração, desenhos para colorir e informações sobre as personagens. A Abril Educação é a primeira editora escolar do Brasil a entrar nesse mercado.

Na versão para iPad do primeiro título, o leitor encontra informações sobre o habitat e os costumes dos pássaros que participam do enredo. Meus dois pais é totalmente interativo, com ilustrações animadas, sugestão de atividades e a possibilidade de montar imagens com as personagens. Os aplicativos estão disponíveis na Apple Store e são vendidos a US$ 9,99.

Fonte: Bytes Types

Brasil registra déficit comercial com a China de US$ 23,5 bilhões em manufaturados

No saldo geral, o País foi superavitário em US$ 5,2 bilhões, puxado pela venda de commodities

As trocas entre Brasil e China encerraram 2010 com saldo positivo de US$ 5,2 bilhões. No entanto, de acordo com o Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior (Derex) da Fiesp, esse saldo não traduz a realidade do comércio entre os dois países.

Um levantamento da entidade mostra que, apesar do superávit favorável ao Brasil, o País registrou o maior déficit com o asiático em manufaturados, um total de US$ 23,5 bilhões, o que representou um aumento de 60%, em relação a 2009.

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“A relação com a China é importante para o Brasil, mas do ponto de vista industrial é péssimo. O saldo só é positivo pela alta exportação de produtos básicos e pela alta nos preços internacionais”, disse o diretor do Derex, Roberto Giannetti da Fonseca.

Deficit recorde

De acordo com o ele, o déficit do setor com a China vem crescendo de forma “devastadora”. Para se ter uma ideia, em sete anos esse saldo cresceu quase US$ 23 bilhões. Em 2003, o saldo negativo foi de US$ 600 milhões.

Além do déficit recorde do setor de manufaturas, o país asiático se manteve, pelo segundo ano consecutivo, como maior destino das exportações brasileiras. O dragão chinês recebeu 15,2% de toda a venda brasileira ao exterior.

Nesta relação bilateral, o desequilíbrio nas trocas comercias é evidente, de acordo com o levantamento do Derex. Enquanto 97,5% das importações brasileiras da China foram de bens manufaturados, apenas 5% das exportações brasileiras são provenientes deste setor.

O Derex também aponta que o preço médio dos bens vendidos pela China ao Brasil é significativamente inferior ao valor importado do restante do mundo, gerando um desequilíbrio no comércio mundial. Dos 20 maiores produtos importados da China pelo Brasil, 16 deles têm o preço bem inferior à media mundial. Em produtos como lâmpadas, faróis e tubos elétricos a diferença chega a 90%.

Veja aqui a íntegra do estudo

Fonte: FIESP

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Parque LEGOLAND ganha área especial em homenagem a Star Wars!

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O parque LEGOLAND em Carlsbad, Califórnia será inaugurado em breve, e contará com uma seção dedicada exclusivamente a saga Star Wars! Confira abaixo alguns modelos que estarão em exibição por lá (além de um vídeo no final do texto).

Os modelos terão uma escala de 1:20, e estarão divididos em 7 seções diferentes com cenas das duas trilogias e uma com cenas da série de TV de animação Clone Wars.

Visite o site do parque LEGOLAND da Califórnia.

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Fonte: Digital Drops

Mais pessoas compram produtos mais sustentáveis

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Muita coisa mudou no mundo da sustentabilidade em dois anos. Segundo uma pesquisa da McMillan Doolittle, mais pessoas comparam produtos sustentáveis em 2009 do que em 2007. De 49%, o número de consumidores adquirindo itens que ajudam o meio ambiente passou para 60%.

Na outra ponta, o preço mais caro continua sendo o fator que dificulta a compra daqueles que ainda não aderiram ao movimento. Mesmo assim, os “consumidores verdes” não pagam mais de 10% de diferença entre os produtos. Ao mesmo tempo, 75% das pessoas entrevistadas utilizam sacolas reutilizadas. Outro destaque da pesquisa mostra que as pessoas estão percebendo cada vez mais o posicionamento sustentável das marcas. Por isso, a transparência passou a fator determinante.

Fonte: Mundo do Marketing

Ambientalistas criticam Apple


A Apple, fabricante do iPhone, foi criticada por grupos ambientalistas chineses pela fiscalização empresarial frouxa de seus fornecedores na China.

Segundo eles, a falta de controle da Apple teria resultado em baixos padrões ambientais e de segurança no trabalho que causaram o envenenamento de dezenas de operários.

"Constatamos que a Apple não está honrando seu compromisso de garantir a segurança de sua cadeia de suprimento e cumprir suas responsabilidades ambientais, bem como prover dignidade e respeito aos trabalhadores", disse Ma Jun, do Institute of Public & Environmental Affairs (IPE), que na quinta-feira, em cooperação com outros grupos ambientais, publicou um extenso relatório sobre práticas indevidas de parte de fornecedores da Apple.

"(A Apple) só se preocupa com o preço e qualidade (de seus produtos) e não com questões de responsabilidade ambiental e social. De certa forma, ela impele os fornecedores a adotar práticas irresponsáveis a fim de conquistar contratos", disse Ma.

A Apple afirmou que tem um regime severo de auditoria e que todos os seus fornecedores são fiscalizados e investigados regularmente.

"Nossos relatórios de responsabilidade quanto aos fornecedores documentam o progresso de nosso extenso programa de auditoria desde 2006", afirmou um porta-voz da Apple.

No ano passado, a Foxconn, principal fornecedora da Apple na China, sofreu meia dúzia de suicídios de trabalhadores que os críticos atribuíram às condições duras de trabalho nas fábricas e a uma cultura militarista. Steve Jobs, o presidente-executivo da Apple, negou as alegações, afirmando que a Foxconn não explora seus trabalhadores.

Muitas multinacionais ocidentais -entre as quais a fabricante de brinquedos Mattel, que sofreu um escândalo relacionado ao uso de tintas tóxicas em 2007- enfrentam dificuldade para padronizar a qualidade de produção entre as dezenas de fornecedores envolvidos nas convolutas cadeias de suprimento chinesas, mas o relatório afirma que os padrões da Apple ficam bem aquém de seu status como uma das mais conhecidas marcas mundiais.

"Não é fácil controlar (a cadeia de suprimentos) mas outras marcas de grande porte fazem muito mais (que a Apple) para tratar dessa questão", afirmou Ma.

Fonte: Info

Sony ICZ-R50 com Gravador de Rádio AM/FM

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A Sony Japão anunciou o lançamento de um novo rádio AM/FM para quem ainda gosta de gravar seus programas favoritos.

O Sony ICZ-R50 Radio Recorder vem com gravador de rádio, 4 GB de memória interna (até 178 horas de gravação) e é compatível com cartão de memória SD/SDHC, para quem quiser gravar a programação inteira de sua rádio favorita até 32 GB. O Sony ICZ-R50 também pode ser usado como MP3 Player e como gravador de voz.

O Sony ICZ-R50 Radio Recorder vem também com um software para editar gravações no PC e vai estar disponível para compra, apenas no Japão, a partir de fevereiro deste ano e deve custar ¥18.000 (R$364).

Fonte: Digital Drops