Com extensões tecnológicas às nossas memórias pessoais, com quem fica o direito do que pensamos?
Uma entrevista com o especialista em neuroética, Matthew Liao, levantou a bola do direito sobre ideias e memórias em uma era digital.
Conduzida pelo New York Times, a entrevista foi parcialmente reproduzida pelo site Wired. O argumento serve como ponto de reflexão.
Liao é mais um que defende que, com o avanço da tecnologia, estamos usando mais e mais redes online e dispositivos portáteis como “bancos de memória pessoal”, que ampliam nossa capacidade de guardar informações. Mas, o que acontece quando esses bancos não pertencem ao utilizador, e sim à empresa que os criou?
“Hoje mesmo, quando você trabalha para uma empresa, quando você sai, seu chefe pode tirar o seu computador, seu telefone, mas não a sua memória. Agora, quando chegamos ao ponto que um funcionário recebe melhorias à sua memória vindas de um chip, de quem é a propriedade? A fabricante do chip o detém como o Facebook detém os dados que você envia aos seus produtos atualmente?”
Fonte: Geek
Uma entrevista com o especialista em neuroética, Matthew Liao, levantou a bola do direito sobre ideias e memórias em uma era digital.
Conduzida pelo New York Times, a entrevista foi parcialmente reproduzida pelo site Wired. O argumento serve como ponto de reflexão.
Liao é mais um que defende que, com o avanço da tecnologia, estamos usando mais e mais redes online e dispositivos portáteis como “bancos de memória pessoal”, que ampliam nossa capacidade de guardar informações. Mas, o que acontece quando esses bancos não pertencem ao utilizador, e sim à empresa que os criou?
“Hoje mesmo, quando você trabalha para uma empresa, quando você sai, seu chefe pode tirar o seu computador, seu telefone, mas não a sua memória. Agora, quando chegamos ao ponto que um funcionário recebe melhorias à sua memória vindas de um chip, de quem é a propriedade? A fabricante do chip o detém como o Facebook detém os dados que você envia aos seus produtos atualmente?”
Fonte: Geek
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