Gorduras saturadas, excesso de açúcar e sódio: pontos negativos à saúde
Os alimentos comercializados em cantinas escolares tendem a apresentar alto grau de processamento industrial e se caracterizam por alta densidade energética, baixo porte de fibras e micronutrientes ou nenhum valor nutricional. Em conseqüência da má alimentação as crianças desenvolvem obesidade, diabetes, gastrite e outras doenças estomacais.
Para inibir a comercialização desses alimentos nas unidades de ensino, prejudiciais a saúde, o deputado estadual Emanuel Pinheiro (PR), apresentou Projeto de Lei que institui diretrizes para a promoção da alimentação saudável nas escolas de educação infantil, fundamental e de nível médio das redes pública e privada no Estado de Mato Grosso.
De acordo com Emanuel, a escola tem a missão de promover saúde e contribuir para o desenvolvimento de hábitos saudáveis. “É fundamental que o aluno encontre no ambiente escolar alimentação saudável e de qualidade”, enfatizou.
Pinheiro ainda lembrou que Cuiabá está em primeiro lugar no ranking de obesidade do país. Segundo o parlamentar o projeto vai contribuir para redução deste índice, promovendo benefícios a sociedade mato-grossense.
Emanuel disse que cabe a escola proteger os alunos das intensas práticas de marketing de produtos industrializados. “O comércio de alimentos nas escolas é uma forma de propaganda desses alimentos”, disparou.
Para Pinheiro o projeto tem o objetivo de regulamentar à venda e propagar campanhas orientando alimentação saudável no ambiente escolar, priorizando a promoção da saúde, na vida adulta, crianças e adolescentes.
Fonte: Marketing Infantil
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