Que a mídia tradicional tem que se "reinventar' para sobreviver a esta "Era da Mídia Social", todos já sabem; mas a luta da mídia impressa tradicional, ao que tudo indica, parece perdida. Jornais diários em papel estão com os dias contados; não as revistas, muito menos os livros; jornal diário em papel, por outro lado...
Depois do Jornal do Brasil, o tradicionalíssimo JB, ter cessado sua versão impressa, permanecendo apenas online, diversos outros jornais seguiram o mesmo caminho, a exemplo de O Estado do Paraná.
E aqueles que permanecem, encaram outra batalha: o fenômeno dos populares, que tem como público-alvo as classes C e D e conquistam cada vez mais espaço.
Conforme dados publicados pelo Meio&Mensagem, "a principal novidade é a perda de liderança da Folha de S. Paulo, que era o jornal de maior circulação no país desde 1986. Embora já tivesse perdido a liderança em alguns meses, em 2010 isto ocorreu pela primeira vez no consolidado de um ano. O topo do ranking do ano passado foi do Super Notícia, título popular de Belo Horizonte. Enquanto a Folha manteve estabilidade, na casa dos 294 mil exemplares por edição, o Super Notícia cresceu 2%, atingindo média de 295 mil".
1º Super Notícia: 295.701
2º Folha de S. Paulo: 294.498
3º O Globo: 262.435
4º Extra: 238.236
5º O Estado de S. Paulo: 236.369
6º Zero Hora: 184.663
7º Meia Hora: 157.654
8º Correio do Povo: 157.409
9º Diário Gaúcho: 150.744
10º Lance: 94.683
Fonte: Mídia e Consumo
Fonte: Mídia e Consumo
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