Fabrício de Petta Barbosa é um paulista de São Caetano do Sul que trabalha com vídeo e grafite. Há cerca de um ano, ele começou a desenvolver uma ideia pelo menos divertida.
Tudo começou bem antes disso. O pai de Fabrício foi funcionário do Banco Central e colecionava cédulas, hábito herdado do avô do grafiteiro. “Meu pai tinha o costume bizarro de marcar livros com cédulas e eu ainda as encontro”, contou à Zupi.
Diante dessa “dinheirada” toda, Fabrício refletiu. Pensou em todo poder dado a meros pedaços de papel e resolveu banalizá-los. Utilizando cédulas antigas, pegou anilina, canetas coloridas e desenhou sem dó em cima dos ilustres. O resultado foi uma brincadeira iconoclasta, com toques de protesto, que você acompanha abaixo.










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