
Este é o objetivo do Projeto Começar de Novo, inciativa do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), com apoio da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) e Senai-SP.
Durante a abertura do Encontro Nacional do projeto Paulo Skaf, presidente da Fiesp e Senai-SP, e o ministro Cezar Peluso, presidente do Superior Tribunal da Justiça (STJ) e do CNJ, assinaram, no Teatro do Sesi São Paulo, a renovação do convênio entre as entidades para manutenção do projeto.
Skaf afirmou que o principal objetivo do projeto é romper o ciclo da criminalidade, ofertando aos detentos e egressos uma oportunidade de retomar os estudos, por meio do Telecurso, e dos cursos de capacitação profissional oferecidos pelo Senai-SP.
“O acesso à educação é uma forma correta e eficiente de combater a criminalidade. Com isso também daremos chance para aqueles que cometeram um erro e desejam começar suas vidas de novo. Isso é o que toda a sociedade quer”, disse.

Segundo o ministro Cezar Peluso, um dos pilares da democracia moderna é garantir a dignidade da pessoa humana, e este principio inclui os indivíduos que cometeram algum delito.
De acordo com o presidente do CNJ, 500 mil pessoas cumprem pena no Brasil. Quando libertos, 70% retornam à criminalidade. Para reduzir esses índices, Peluso acredita que o Estado e a sociedade civil precisam criar e fomentar politicas públicas sólidas que propiciem a reintegração do infrator.
“Existe uma resistência muito grande para contratação de ex-detentos. Os regressos estão pouco preparados para trabalhar numa empresa e se comportar em sociedade”, afirmou Peluso, completando que “a melhor maneira de combater a criminalidade é acolher o ex-detento na sociedade.”
Cartilha
Durante o evento, Peluso lançou a cartilha Programa Alocação de Mão de Obra Prisional no Estado de São Paulo. O documento deve orientar os detentos e futuros empregadores sobre seus direitos e deveres no mercado de trabalho e na convivência em sociedade.
“Precisamos promover a reinserção social dos infratores ao meio social como finalidade educativa e social, possibilitando a recuperação da autoestima e dignidade humana”, acrescentou.
Fonte: FIESP
De acordo com o presidente do CNJ, 500 mil pessoas cumprem pena no Brasil. Quando libertos, 70% retornam à criminalidade. Para reduzir esses índices, Peluso acredita que o Estado e a sociedade civil precisam criar e fomentar politicas públicas sólidas que propiciem a reintegração do infrator.
“Existe uma resistência muito grande para contratação de ex-detentos. Os regressos estão pouco preparados para trabalhar numa empresa e se comportar em sociedade”, afirmou Peluso, completando que “a melhor maneira de combater a criminalidade é acolher o ex-detento na sociedade.”
Cartilha
Durante o evento, Peluso lançou a cartilha Programa Alocação de Mão de Obra Prisional no Estado de São Paulo. O documento deve orientar os detentos e futuros empregadores sobre seus direitos e deveres no mercado de trabalho e na convivência em sociedade.
“Precisamos promover a reinserção social dos infratores ao meio social como finalidade educativa e social, possibilitando a recuperação da autoestima e dignidade humana”, acrescentou.
Fonte: FIESP
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