O que você precisa saber sobre fan pages

A quantidade de páginas de marcas no Facebook triplicou em um ano, e a corrida agora é pelas ações mais atraentes

No Brasil, marcas como Guaraná Antarctica e Smirnoff já alcançaram um milhão de “likes” em suas fan pages

Na busca pelo relacionamento na internet, as empresas têm apostado nas fan pages do Facebook para criar um diálogo com os consumidores. Mas como saber a melhor maneira de lançar uma página atrativa e que valha o investimento? E, mais ainda, como verificar se a plataforma realmente trará retorno para a sua marca?

O Brasil tem mais de 500 páginas de marcas na rede social, segundo um levantamento realizado pela F.biz em junho. Parte deste “boom” explica-se pela percepção da quantidade de potenciais consumidores conectados, possíveis clientes que não estariam acessíveis à marca em outros meios, como TV ou anúncio em revistas.

“De 2010 para 2011, o número total de fan pages de empresas no Facebook triplicou”, diz Duncan Southgate, diretor global de digital da Millward Brown, em palestra no I Fórum Internacional ABA Rio de Pesquisa e Inteligência Competitiva, realizado no último dia 15.

Como saber se sua marca deve investir no Facebook

Apesar de todo o frenesi em torno das fan pages, as mídias sociais podem não combinar com todas as marcas. A estratégia deve ser analisada caso a caso, avaliando o perfil da companhia para ver se vale o investimento.

Primeiro de tudo, é preciso identificar o que a marca pretende com a ação. Uma pesquisa da Millward Brown, por exemplo, descobriu que o principal objetivo dos profissionais de Marketing ao lançar fan pages é criar fidelidade com a marca, e não obter venda direta.

A partir daí, deve-se estudar três fatores principais, para ver se a empresa se encaixa no perfil da mídia social. O primeiro é o país em que atua. No caso do Brasil, os números de usuários conectados apontam que vale a pena investir.

Categorias pedem ações específicas

Uma pesquisa recente do Ibope Nielsen mostrou que o total de pessoas com acesso à internet no país atingiu 77,8 milhões em agosto. Dessas, 87% utilizam redes sociais e outras páginas de relacionamento. Só o Facebook tem 30,9 milhões de usuários únicos no país, ou cerca de 14% da população nacional.

Observar a categoria da marca também é um passo fundamental na hora de investir na plataforma. As que têm mais fãs no Facebook são as de software, hardware, telecomunicações e telefonia, por serem clientes que já são ligados à tecnologia, com maior presença na rede e que desejam obter informações das empresas de antemão.

Outras categorias que conquistam um alto número de fãs são a de carros e, curiosamente, a de fraldas. “A de carros é fácil de entender, porque o automóvel é uma extensão e uma expressão de quem você é.

Confesso que fiquei surpreso com o resultado das marcas de fraldas, mas pesquisando vi que a pequena audiência se importa muito com o produto. As mães querem falar sobre isso, já que a rotina com o bebê torna-se parte elementar de suas vidas”, diz Southgate.

Criatividade e desejo

Vale a pena, ainda, estudar um terceiro fator. Qual é o perfil da empresa? O padrão que mais dá retorno é o de marcas consideradas criativas e desejáveis. Se a companhia está muito longe desse estereótipo, talvez a fan page não obtenha o resultado esperado.

Essa pré-avaliação, no entanto, não impede que o marketing aposte na ferramenta. O desafio será se esforçar para ter uma página criativa, inovadora, diferente e que apresente algo único.

Esses atributos, inclusive, são indispensáveis em toda forma de marketing digital para qualquer empresa que deseja se destacar na internet.

Marcas com mais de um milhão de fãs

No Brasil, marcas como Guaraná Antarctica e Smirnoff já alcançaram um milhão de “likes” em suas fan pages, ou seja, o número de um milhão de usuários que recebem e interagem com o conteúdo de cada empresa.

Com o slogan “Clique em curtir para aproveitar o melhor da vida entre amigos”, a página da marca de refrigerante da Ambev conquistou seus 1.135.545 de fãs por meio de ações tão variadas como futebol virtual, campeonato de vídeo game e aulas em vídeo para as mães não envergonharem os filhos na internet.

Já a Smirnoff Brasil chama a atenção do usuário com uma mensagem que ressalta os resultados das fan pages mundiais da marca, alcançando 50 países e 10 milhões de pessoas.

A versão brasileira já possui 1.005.515 fãs, utilizando-se principalmente de calendário de festas, concursos para ingressos e um projeto que começou no ano passado e repete-se agora, o Nightlife Exchange, que recebe ideias de eventos dos usuários e seleciona algumas para executá-las.

Em terceiro lugar no número de fãs brasileiros, segundo um levantamento de agosto da GraphMonitor, está a L´Oreal Brasil, na época com 769 mil “likes”, e, seguindo a lista, vêm Peixe Urbano (761 mil), Halls Brasil (524 mil), ClickOn (465 mil), Privalia (426 mil), Nike Futebol (423 mil) e Rock in Rio (413 mil).

Quantidade não é qualidade

O sucesso real de uma fan page, entretanto, não é medido apenas em números, mas também na qualidade das ações. Em um estudo da Millward Brown, que considerou itens como atenção aos posts, quantidade de recomendações a amigos e revisita à página, foi visto que não havia correlação entre o número de fãs no Facebook e o resultado geral do desempenho da marca.

“Assim como a maneira de avaliar o ROI por meio da contagem de cliques em um anúncio online foi ultrapassada por métodos que avaliam outras linhas importantes, a quantidade de adeptos de uma fan page não significa qualidade. É preciso saber o que fazer”, diz Southgate.

O que os internautas querem

Na mesma pesquisa foi descoberto que os atributos mais recorrentes das fan pages são, em primeiro lugar, ser fácil de navegar, com 55%, e apresentar informação confiável, com 48%. Também é bom ter frequência de posts. “Quanto mais, melhor, mas sem irritar o usuário, é claro. Recomendaria cerca de 40 posts por mês”, aconselha Southgate.

Essa preocupação é importante porque a maioria dos internautas não visita a página da marca aleatoriamente. O conteúdo chega a eles pelo feed de notícias em sua página inicial, o que leva a empresa a disputar a atenção com todos os contatos do consumidor.

Mas e os clientes, quais são os maiores benefícios para eles? Apesar de uma tendência no mercado de perceber a interação como o fator mais importante, os usuários buscam na fan page principalmente concursos e, em segundo lugar, notícias sobre produtos da empresa.

Ser diferente é o maior atrativo

Para a ferramenta obter sucesso, conquistar e manter seu fã, quatro ações não podem ser negligenciadas: concursos e ofertas, informações sobre produtos, regularidade de posts e notícias de credibilidade sobre a marca. Uma subcategoria de sucesso que está dentro de concursos são os social games. Essa é a plataforma com o maior impacto da marca sobre os clientes, apesar de não ter o maior alcance.

O maior sucesso chega quando a fan page é criada baseado no diferencial da empresa, no que ela tem de único, sem repetir ações, mas investindo em novidades. Um exemplo inovador foi feito pela marca de rum Captain Morgan México, que brinca como se a página fosse, na realidade, o perfil do personagem. Outra tática de diferenciação é sincronizar no Facebook o conteúdo que a empresa posta no Twitter.

“A melhor estratégia é ser diferente e ter ambição. Tudo que nunca foi visto se destaca acima da média. O profissional de marketing precisa estar prestando atenção às novidades, porque há sempre novas oportunidades, e mergulhar no trabalho para tornar a página a melhor possível, dando à ação no Facebook a importância que ela merece”, completa Southgate.

Fonte: EXAME

Google Wallet now available for a select group of users

Google’s Wallet service is officially available, according to a post on the official Google blog. Now that the program is live, owners of Sprint’s Nexus S 4G and a Citi Mastercard will be able to process payments through Google with a tap of plastic on plastic. It's a small audience, but one Google plans to quickly expand.

Google Wallet works through near-field communications (NFC), a system that uses RFID tags to communicate between two capable devices. Once logged into the syst

em, users who have connected their Citi Mastercard to their Nexus S 4G phone will be able to pay for items by tapping their phone to a card reader at participating stores.

The launch is not only limited to certain customers, but also to specific retail partners. The primary base of retail stores includes pharmacy chains like Rite Aid, CVS, and Duane Reade, with some representation in stores like New York and Company, Footlocker, Best Buy, and Home Depot.

The release of Google Wallet is more a signal of intent than a real step into a payment processing arena that contains a number of competitors that haven’t yet tangled themselves with NFC, including Square and PayPal. What Google’s NFC and Google account integration will bring to the fight is not only convenience, but also the opportunity to track customers even more closely.

With a program like Google Wallet, Google can track the offline spending and shopping habits of its users as closely as those online. While outlets often try to target customers by doing things like collecting e-mail addresses to send coupons and ads, Google could offer even more seamless ad integration by connecting the offline retail outlets consumers favor with their Google profiles, even affording competing outlets positional advantages. This has been referred to as the “closed loop,” where no consumer purchase escapes the eye of the banner ad, to the delight of retailers, market researchers, and everyone in between.

While the launch is extremely limited, Google states that Wallet will eventually “hold many if not all of the cards you keep in your leather wallet today.” The page goes on to say that Google Wallet will also replace loyalty cards, gift cards, receipts, boarding passes, tickets, and “even your keys.” Hopefully you don’t keep your own address in your phone, or if you do, you at least keep the screen locked.

In the blog post, Google notes that Google Wallet will remain an “open commerce ecosystem” per the company’s pledge, and as of today, Visa, Discover, and American Express have sent their NFC specifications to Google for Wallet integration in “future versions.”

Google Wallet also arrives under the shadow of a lawsuit from PayPal filed shortly after the service was announced. The company sued Google three months ago saying it stole “trade secrets,” as well as key employees to a system PayPal was developing, including then-senior executive at PayPal Osama Bedier.

The update is being pushed to owners of the Nexus S 4G today via a software update, though users may not be able to get through to see the app and how it works without connecting the right MasterCard. If you can’t yet participate in the tap-and-buy process, George Costanza shares some of your pain below.

Fonte: Ars Technica

On the frontline of Obama's tax war: Survey reveals the wealthiest towns where America's millionaires live

Barack Obama claims his plan to impose tax hikes on the middle classes and the wealthy is not 'class warfare,' but are the towns on the frontline of the President's tax war.

The towns will be hit the hardest by Obama's plans to target individuals earning more than $200,000 a year for tax rises and the so-called 'Buffett Tax' on those making $1million or more in income.

The analysis of IRS statistics indicates 64 communities nationwide where residents would undoubtedly suffer under the President's plans.

They include an isolated island on the tip of sunny southern Florida that has been named the most densely populated community of millionaires in the U.S. According to Forbes magazine, the average millionaire household on Fisher Island, where both Mel Gibson and Oprah Winfrey have had homes, boasts an annual income of $3.23million, and a staggering net worth of $57million.

Scroll down for the full list of millionaire hotspots

Millionaire map: Locations across the U.S. are pinpointed, showing areas populated densely with millionaires, according to the Forbes study

The study, compiled by investment strategies and tax writer William Baldwin, focused on communities where the average income is at least $1 million, and on U.S. taxpayers who had at least that amount in investible income in 2008.

Mr Baldwin analysed an IRS database of income tax statistics, which sorts tax returns by income range and by zip code, for the study.

He included only zip codes 'where there were at least 100 tax returns displaying $200,000 or more of income'.

These are the towns that the President has in his sights in his plan to generate $1.5trillion in new tax revenue, including $800billion over 10 years from couples making more than $250,000.

Tough measures: The President on Monday after announcing his deficit plans which include taxing the wealthy

Combining adjoining zip codes in places including Manhattan’s Upper East Side, Greenwich, Connecticut and Naples, Florida, the results are set of 130,400 tax returns 'from 64 hot spots of prosperity - suburbs, islands, parts of cities', Mr Baldwin writes.

Fisher Island, accessible only by boat, came out on top with the impressive haul for its residents. Purchase, New York trailed at $2.2million, followed by New Vernon and Alpine, New Jersey - tied at three at $2.1million.

The coastal town of Atherton, California followed at four with $1.9million in average annual income for 2008.

While it may come as no shock millionaire homes dot coastal cities along California, Florida and New York City suburbs, a surprising lot in Illinois and Texas may surprise.

Bunker Hill, Houston and Winnetka, Illinois averaged $1.2million in income for 2008, while University Park, Dallas and Lake Forest, Illinois tallied $1.1million in 2008.

Using 'figures on dividend, interest and business income as starting points', Mr Baldwin also estimated net worth among the millionaires. Fisher Island again came in at number one with $57million.

Alpine, New Jersey followed at $28million; Medina, Washington at $26million; Palm Beach, Florida, at $23million, and the King's Point/Great Neck area on Long Island, at $22million.

Combining adjoining zip codes in places including Manhattan’s Upper East Side, Greenwich, Connecticut and Naples, Florida, the results are set of 130,400 tax returns 'from 64 hot spots of prosperity - suburbs, islands, parts of cities', Mr Baldwin writes.

Fisher Island, accessible only by boat, came out on top with the impressive haul for its residents. Purchase, New York trailed at $2.2million, followed by New Vernon and Alpine, New Jersey - tied at three at $2.1million.

The coastal town of Atherton, California followed at four with $1.9million in average annual income for 2008.

While it may come as no shock millionaire homes dot coastal cities along California, Florida and New York City suburbs, a surprising lot in Illinois and Texas may surprise.

Bunker Hill, Houston and Winnetka, Illinois averaged $1.2million in income for 2008, while University Park, Dallas and Lake Forest, Illinois tallied $1.1million in 2008.

Using 'figures on dividend, interest and business income as starting points', Mr Baldwin also estimated net worth among the millionaires. Fisher Island again came in at number one with $57million.

Alpine, New Jersey followed at $28million; Medina, Washington at $26million; Palm Beach, Florida, at $23million, and the King's Point/Great Neck area on Long Island, at $22million.

Living in luxury: A mansion style home in Atherton, California, where the average household raked in $1.86million in 2008, according to the study

According to Forbes, The federal tax take from this group is $41billion - or a fourth of their $164billion in income.

The figures were released on the heels of President Barack Obama's proposal for a tax named after billionaire business magnate Warren Buffett - reviving Mr Buffett's view he and his 'mega-rich friends' could pay more tax.

Under the proposal, individuals earning more than $200,000 a year and families earning more than $250,000 - around one in 50 households - are likely to be left worse off by the proposed changes to the U.S. tax system.

Most millionaires: Fisher Island, Florida, accessible only by boat, ranks number one on the list; the average household brought in an estimated $3.23million in 2008

Coastal: Millionaire households in Key Largo, Florida made an average of $1.31million, according to the Forbes analysis

Chic: Hotel Bel-Air, is among the most posh in Los Angeles, California, where millionaire households earned an average of $1.03million in 2008, according to Forbes

But Republicans have branded the proposals to reduce the national tax deficit 'class warfare'.

'Class warfare isn't leadership,' House Speaker John Boehner said while GOP presidential contender Michelle Bachhmann was more strident.

'The President is compromising the future of our children with his plan to continue spending and increase taxes,' she fumed.

The plan would put a cap on itemised tax deductions and some exemptions at 28 per cent for Americans within those brackets - down from the current level of 35 per cent - from January 2013.

WHERE DO ALL OF THE MILLIONAIRES LIVE? FORBES RANKS COMMUNITIES WITH HIGHEST HOUSEHOLD INCOMES

LOCALE (Average yearly income; net worth; per cent of AGI in charitable donations in $mill)

Fisher Island, Fla. 3.23 57.2 2.9
Alpine, N.J. 2.05 27.5 1.7
Medina, Wash. 1.39 25.5 5.9
Palm Beach, Fla. 1.54 23.3 4.6
Kings Point/Great Neck, N.Y. 1.35 21.8 3.2
Atherton, Calif. 1.86 21.3 3.2
Boca Raton, Fla. 1.45 21.2 2.8
Preston Hollow, Dallas 1.54 20.9 3.4
Purchase, N.Y. 2.16 20.0 3.8
Old Westbury, N.Y. 1.51 19.6 4.0
Key Largo, Fla. 1.31 17.9 4.1
Beverly Hills, Calif. 1.41 17.1 4.1
Charlottesville, Va. 1.05 16.7 5.2
Bay Harbor Islands, Miami 1.04 16.6 3.8
Millbrook, N.Y. 1.45 16.6 2.4
Fort Lauderdale, Fla. 1.21 16.5 2.1
Sutton Place, Manhattan 1.28 16.5 3.8
Far Hills, N.J. 1.75 16.4 2.7
Oyster Bay, N.Y. 1.14 16.2 2.1
Naples, Fla. 1.21 16.0 4.2
Hobe Sound /Jupiter Island, Fla. 1.02 15.4 3.3
New Vernon, N.J. 2.06 15.3 1.7
Boca Grande, Fla. 1.65 15.2 2.4
Jupiter, Fla. 1.28 14.7 2.9
Rancho Santa Fe, Calif. 1.15 14.3 2.9
Locust Valley, N.Y. 1.15 14.3 3.5
Beacon Hill, Boston 1.24 14.2 3.4
Greenwich, Conn. 1.77 14.2 3.6
Delray Beach, Fla. 1.05 14.0 3.1
Newport Beach/Npt Coast, Calif. 1.09 13.6 2.7
Kenilworth, Ill. 1.21 13.4 3.1
River Oaks, Houston 1.55 12.9 3.0
Ross, Calif. 1.32 12.8 2.5
Los Angeles (portion) 1.03 12.4 3.9
Oak Lawn, Dallas 1.11 12.2 3.7
Bonita Springs, Fla. 1.04 12.2 2.7
Longboat Key, Fla. 1.09 11.9 5.5
Bunker Hill, Houston 1.20 11.9 3.2
Glencoe, Ill. 1.14 11.9 2.3
Vero Beach, Fla. 1.06 11.7 3.6
Weston, Mass. 1.37 11.5 4.5
Miami (downtown) 1.07 11.4 0.9
Rye, N.Y. 1.31 11.4 3.1
Bel Air, Los Angeles 1.01 11.0 4.8
Clinton, Manhattan 1.03 10.9 4.2
Winnetka, Ill. 1.24 10.8 3.5
University Park, Dallas 1.08 10.8 4.1
Rumson, N.J. 1.17 10.8 1.5
Santa Monica, Calif. 1.12 10.8 2.1
Manchester, Mass. 1.06 10.6 2.4
Upper East Side, Manhattan 1.26 10.4 3.3
Lake Forest, Ill. 1.12 10.0 3.4
Amagansett, N.Y. 1.20 9.6 3.6
Water Mill/Southhampton, N.Y. 1.17 9.1 2.1
Bedford, N.Y. 1.05 8.5 2.5
Short Hills, N.J. 1.03 8.4 1.8
New Canaan, Conn. 1.24 8.0 3.4
Portola Valley, Calif 1.10 7.7 4.0
Gold Coast, Chicago 1.07 7.4 3.8
Soho, Manhattan 1.35 7.2 2.1
Turtle Bay, Manhattan 1.15 6.8 3.9
White Plains, N.Y. 1.01 6.7 1.2
Darien, Conn. 1.08 5.9 1.9
Tribeca, Manhattan 1.04 4.6 1.4
Source: Forbes

Fonte: Daily Mail

Google TV-Honeycomb update coming by end of September

Google is getting close to releasing a major update to its Google TV operating system that will add features from Google's Android 3.0, or Honeycomb, mobile OS. GigaOM reports that the Android Marketplace already has apps available for download that are made specifically for the new version of Google TV. The apps include a number of news-based programs such as CNBC, the Wall Street Journal, CNN and more.

Other new Google TV apps in the Android Marketplace include one that streams content from other PCs to Google TV-based systems. Yet another app can display text messages and caller IDs from an Android-based phone onto the television. The new version is expected to be released by the end of September.

Google TV launched about a year ago but so far only two hardware companies that have embraced it. One is Sony, who have put Google TV inside three models of its Bravia TV line. The other is Logitech, which created the Revue set-top box with the operating system inside. Earlier this summer, Logitech cut the price of the Revue from $249 down to just $99. Last August, Google released an SDK that allows Android based developers to make programs for Google TV.

So far Google hasn't announced any additional hardware partners for Google TV, although its executive chairman Eric Schmidt recently said that Google TV will debut in Europe sometime in 2012, and that more companies will release Google TV-based products in the future. He added, "We're absolutely committed to staying, to improving Google TV."

Fonte: Neowin

Coca-Cola dá cinco lições para alcançar a felicidade

Marca lançou curta "The Great Happyfication", parte da campanha Máquina da Felicidade

A Coca-Cola estreou no Facebook, no Twitter e no YouTube mais um filme da premiada série "Happiness Factory".

Criado pela agência Wieden+Kennedy Amsterdam - a mesma que desenvolveu o conceito de toda a campanha "Happiness Factory" em 2006 -, com o estúdio de design Psyop e a produtora musical Human, o curta "The Great Happyfication" tem quase 7 minutos e foi uma encomenda da Coca-Cola para comemorar os 125 anos da marca.

A história do filme, como nos anteriores, se passa dentro de uma vending machine, nas épicas terras da "Máquina da Felicidade", e conta como a "legendária" bebida é produzida.

Guiado por um personagem animado chamado Pete - uma espécie de lagarto azul - o público recebe cinco lições para alcançar a felicidade, reforçando o posicionamento de marketing da marca.

Fonte: EXAME

Um puzzle colaborativo que pode ajudar na cura da AIDS

Na próxima vez que alguém vier com o discurso “tanta gente passando fome e você jogando videogame”, responda que você está treinando para salvar a humanidade de doenças. Porque você pode estar jogando Foldit, software que transforma as pesquisas científicas em games, quase como o Folding@home do seu PS3.

Foi o que fez um grupo de jogadores. E eles não só jogaram, como resolveram, em 10 dias, um quebra-cabeças que cientistas estavam tentando solucionar há mais de 10 anos. Segundo os pesquisadores da Universidade de Washington (EUA), é um feito que pode futuramente ajudar a ciência a descobrir uma cura para doenças como a AIDS.

Eles usaram a plataforma colaborativa de puzzles científicos Foldit e conseguiram desvendar a complicada estrutura molecular de uma enzima presente em vírus como o HIV. Essa enzima é um fator-chave na proliferação desse tipo de vírus.

A estrutura dessa enzima, conhecida como HIV-1 Protease, era algo que uma equipe internacional de pesquisadores estava tentando solucionar há mais de uma década. Para isso, era necessário descobrir a forma mais eficiente, e com o menor gasto de energia, que você poderia formar com as moléculas que compõem a enzima – um quebra-cabeça com milhões de possíveis soluções.

O “puzzle” foi disponibilizado no Foldit, plataforma em que milhares de jogadores competem pela melhor pontuação na solução de problemas científicos (tutorial no vídeo abaixo), e a solução chegou em menos de 10 dias, graças ao grupo de jogadores Contenders.

Mais um exemplo de como jogadores podem ajudar a melhorar o mundo, se eles realmente quiserem e tiverem a boa vontade para tal. A descoberta da estrutura dessa enzima pode não significar uma cura imediata para a AIDS e outras doenças, mas, segundo os cientistas envolvidos na pesquisa, pode ser essencial a longo prazo.

Fonte: Kotaku

How Video is Changing Copyright for Bloggers

With more and more bloggers dipping their toes into creating video content for their sites, the climate they’re working in is changing when it comes to copyright.

Though copyright, by design, protects all forms of content equally, how it is enforced and who is doing the enforcing changes drastically with the medium. This means that bloggers who might take some of their habits, both good and bad, from text into video, might be in for a bit of culture shock.

So what are some of the copyright changes a blogger should expect when going from text to video? Here’s just a small sample of some of the ways the two media are very different from both a practical and a legal perspective.

1. Less Infringement of Blogger Content

First, the good news. Bloggers who make the switch to video or start creating video for their site will likely find that their videos are stolen a lot less than their written works.

There are many reasons for this. First, it’s generally much easier to embed a video rather than download it and re-upload it to a new account. Second, fewer people have the ability to edit and manipulate video content productively, reducing the number of potential plagiarists significantly.

Finally, and perhaps most importantly, is that there is little SEO benefit from taking video content, thus reducing the gain someone would get from scraping and republishing your video content wholesale.

In short, people just play nicer with video content and, though there is definitely some infringement of videos, especially from more popular series, most bloggers won’t have to worry about it as much.

2. Greater Difficulty Tracking Content

The bad news is that, while you certainly will likely see less plagiarism and infringement of your work, it’s also much harder to track. The tools for tracking video content are, more or less, only available to the largest content producers and are well out of the hands of the average blogger.

As such, if there is infringement of your work, other than searching for the title of it and hoping to find all uses of it, there isn’t much that you can do.

In short, if you’re the type of person who likes to be aware of how your content is being used, the Web just isn’t as friendly of a place for video content, even if it is less likely to be misused.

3. More Takedowns Coming Your Way

So, while the news is mixed when it comes to other people using and misusing your content, it’s a similar story when it comes to how you interact with the content of others.

Those aforementioned tools that the major content producers have basically guarnatee that they are aware almost instantly of any use of their work you make. Whether it’s a song playing in the background, a video clip for a review or anything in between.

The tools are sensitive enough so that even a few seconds of a song can trip them and the major content producers are very active in seeking this content out and getting it removed from the various video hosting sites, especially YouTube.

Unfortunately, the aggressiveness of this enforcement combined with the sensitivity of some of the tools means that not all of the takedown notices are accurate or fair. So, as a video blogger, you need to be aware of your rights, make sure that you use content within the bounds of fair use and, if needed, stand up for your rights.

In most cases, especially those involving more automated takedowns, this is very easy to do and doesn’t require the filing of a full counter-notice. However, you still want to be very sure of your position before you move forward.

In the end, as a video blogger you are much more likely to find yourself on the wrong end of a takedown notice, rightly or wrongly, but if it does happen it’s more often than not just a minor nuisance, as long as it doesn’t happen too often.

4. Better Partnership Opportunities

But as scary as the prospect of facing a takedown is, video content also has greater opportunities for using content legally. YouTube has been aggressively signing deals with record labels and songwriters in a bid to make the use of their music available to its members, all the while sharing revenue with artists, authors and labels.

Where newspapers, book publishers, etc. make it more difficult to obtain licenses to use their content, music is becoming much more available and video content, most likely, isn’t far behind.

On top of that, there’s already a very large library of Creative Commons and other freely-licensed music and video available to use.

In short, with video, it may actually be easier to remix and repurpose other content legally and without having to rely upon a fair use defense.

Bottom Line

In short, with video the news is some good and some bad. You’ll likely find your content is misused less but you’ll have a harder time tracking it when it is. Likewise, you’ll find that there is more aggressive copyright enforcement by the major players in this area, but also that they are more open to licensing agreements that let you use their work for free.

The result of this is simple, the copyright climate for video is not necessarily better or worse than the one for text, but merely different.

Still, it is important to learn how to navigate this new climate so that you can both get the best use of the content you create and to stay out of trouble.

Otherwise, you may be in for a very nasty piece of culture shock that could cost you all of your hard work.

Your Questions

Have a question about the law and freelance writing? Either leave a comment below or contact me directly if you wish to keep the information private (However, please mention that it is a suggestion for The Blog Herald. This column will be determined largely by your suggestions and questions so let me know what you want to know about.

Disclosure

I am not an attorney and nothing in this article should be taken as legal advice.

Fonte: Blog Herald

Ion Vertical Turntable

The Ion Vertical Turntable from Hammacher Schlemmer is for people who still have vinyl records but don’t have a lot of room. Although it can be used on a flat surface, the Ion Vertical Turntable is designed to hang on the wall to save space. A locking mechanism holds your albums firmly in place while they are played with the ruby-tipped stylus. The two-speed belt drive plays 33-1/3 albums or 45 rpm singles, and 5W speakers produce clear sound. The record player (to use an old term) turns off when the disk finishes playing to save battery power. The device requires 4 AA batteries, and your first set is included. The Ion Vertical Turntable is $69.95.

Fonte: The Gadgetter

When good tech ideas go bad

Sometimes tech trends end up disrupting huge industries, like when the idea of Skype and free web calls, collided with the phone companies. However, sometimes tech ideas have all the makings of these kind of disruptions — complete with collective billions of dollars of venture capital funding, dozens of startup competitors, and enthusiastic analyst predictions — but ultimately end up flaming out because of things like timing, macroeconomic conditions, or fatal business model flaws.

Thin film solar trend

Greentech’s got the makings of one of those occasions when the herd veered left and the market went right. The thin film solar startups that were born in the mid-2000′s, and which used the materials copper, indium, gallium and selenium (CIGS) to convert sunlight into electricity, are now facing a tough market. Solyndra, which went bankrupt this month and took down an over $500 million government loan, is only the most high-profile of these companies, and others include HelioVolt, Nanosolar, MiaSole, SoloPower, and Stion.

The creation of companies that use CIGS became a popular pursuit in the mid-2000′s when the price of silicon, which is used as the cornerstone of traditional solar panels, was fetching hundreds of dollars per kilogram. The idea behind CIGS was that as the cost of silicon rose, these companies would make thin film panels without using silicon, and would be able to make them more cheaply than traditional solar panels. Dozens of top-tier venture firms backed these companies at valuations of billions of dollars.

However, instead of rising, silicon prices have plummeted, reaching the $50 range in June of this year. HelioVolt founder and chief strategy officer BJ Stanbery told us in an interview today that he believes that the industry is going through a “long anticipated consolidation,” and that startups need to find the right partners to survive (HelioVolt announced an equity investment from Korean conglomerate SK Group). Greentech Media reported this weekend that MiaSole is going through a “management adjustment.”

The CIGS startups aren’t just on the wrong end of the silicon price bet, they’re facing a commoditizing solar market that has more supply than demand, the lowest prices in history, a continued weak economy, reduced subsidies in important European solar markets, and fierce Chinese competition. Large companies would struggle in this environment, not to mention a group of startups that mostly haven’t scaled up into large-scale manufacturing yet. Some of these companies will likely get bought, or could find important international partners, but others won’t be as lucky.

When good tech ideas go bad, CLECs

The thin film CIGS solar bet is just the latest tech trend to convince investors and entrepreneurs to enter and then to fall victim to a major flaw and struggle to deliver. Another one that occurred in the late 90′s — for all you telecom vets — was CLECs, or competitive local exchange carriers. GigaOM’s Om Malik wrote about the CLEC tech trend extensively in his book Broadbandits: Inside the $750 billion telecom heist (which you can read for free online courtesy of Google Books, LOL). Essentially the Telecommunications Act of 1996 forced the telecom market to let in upstart companies, coined as CLECS, that wanted to compete with phone companies to offer DSL from the neighborhood level.

But the phone companies that owned the space could charge the CLECs for access, which at the time was called co-location. However at the end of the day, the upfront capital costs eventually made the business model basically unfeasible for most CLEC companies. Dozens of investors like Battery Ventures and Spectrum Equity Partners put investments on the order of $100 million into various CLEC companies like Winstar. These companies burned through cash on these access fees, and in 2001, companies like Winstar started to fall.

In April 2001, Winstar went bankrupt, and articles like this one in the Wall Street Journal touted Winstar: The Debacle for Our Era:

The damage, in fact, was so well distributed among successful, highly sophisticated investors that Winstar is beginning to look a lot like one of those emblematic disasters that comes to define an era on Wall Street much as the battle for RJR Nabisco came to represent the excesses of the corporate takeover frenzy of the 1980s, or the Long Term Capital Management debacle epitomized the risks of high-tech financial instruments in the 1990s.

MVNOs and P2P

Call it the curse of the confusing acronym technology — CLECS, CIGS — and add another one that I covered several years ago: MVNOs, or mobile virtual network operator. MVNOs like ESPN Mobile, Amp’d Mobile, Helio, and others launched in the mid 2000′s with idea to take a brand and turn it into a cell phone company, and rent space on wireless companies’ networks. These companies launched branded cell phones, targeting niche customers that they thought were loyal customers and would pay high monthly bills for branded data, games, and social networks (this was before iPhone and Android and no one yet used wireless data). The startups paid the phone companies network access (like the CLECs did).

Amp’d Mobile raised $360 million from investors like Columbia Capital, Highland Capital Partners, Redpoint Ventures, Intel Capital, MTV Networks, Tudor Investments and Universal Music Group. Helio raised hundreds of millions in funds from SK Telecom and Earthlink.

The upfront capital costs of launching branded cell phone companies and paying the wireless companies access was a huge problem. Add to that missteps by startups like Amp’d Mobile which ended up attracting many customers that didn’t want to pay their bills. Amp’d Mobile, like Winstar and Solyndra, went spectacularly bankrupt. SK Telecom estimated that its losses from Helio were expected to reach between $330 million and $360 million in 2007.

And finally from my colleague and video expert Janko Roettgers: P2P content delivery. Roettgers tells me that the promise of P2P video content deliver was based on the assumption that bandwidth would remain hugely expensive, and also that smaller publishers could compete on an equal playing field for attention and ad dollars if only they had cheap enough bandwidth. Companies like BitTorrent went through funding rounds and a whole bunch of startups launched in this area, too.

However, bandwidth prices went down instead of up, but more importantly Google, Hulu and Netflix sucked up all the attention and content, which suggests bandwidth never really was the biggest problem to begin with. BitTorrent had to pay back its funders to bring down the value and expectations after it turned out that no one wanted to pay for P2P bandwidth and most of the startups in this space have disappeared or are slowly fading away by now. The P2P industry association DCIA even completely switched focus to cloud computing after it realized that there is no money in P2P, says Roettgers.

Anyone have a favorite tech idea that went bust?

Fonte: GigaOm

Trabalhador demitido ganha direito a aviso prévio de até 90 dias

Projeto de Lei muda a atual legislação, que só concede aviso em 30 dias

O Plenário da Câmara aprovou um projeto de Lei que concede aos trabalhadores demitidos aviso prévio de até 90 dias, dependendo do tempo de trabalho, dos atuais 30 dias, segundo nota publicada no site da Agência Câmara.

De acordo com o Projeto de Lei 3941/89, o aviso prévio que o empregador deve conceder em caso de demissão passa a ser proporcional ao tempo de trabalho na empresa. Para quem tem até um ano, nada muda, continuando o aviso de 30 dias previstos na Constituição.

A partir de um ano, serão acrescidos ao aviso três dias para cada ano de trabalho, podendo chegar ao máximo de 90 dias.

A matéria ainda precisa ser sancionada pela presidente Dilma Rousseff.

Fonte: EXAME

Alta do dólar eleva preços de eletrônicos

A desvalorização do real nas últimas semanas terá impacto direto no bolso do consumidor ao comprar aparelhos eletrônicos. Além de encarecer os produtos importados, a subida da taxa de câmbio deve provocar a elevação de preço também dos equipamentos fabricados no Brasil, já que haverá aumento no custo dos componentes.

No caso de produtos importados, o aumento deve ser repassado ao preço final se a taxa de câmbio se mantiver elevada. Se o dólar se estabilizar em torno de 1,80 real, por exemplo, o preço pode subir mais de 10%. Já o impacto nos produtos fabricados no Brasil tende a ser menor. Mas, como os componentes importados ficarão mais caros, eles também devem se encarecer.

Durante o anúncio da sua nova linha de tablets Ypy, na terça-feira, a Positivo divulgou que os aparelhos terão preço começando em 999 reais. Mas esse valor poderá ser revisto em função da taxa de câmbio. “Se o dólar continuar subindo, não tem jeito”, disse, durante o evento, Hélio Rotenberg, o presidente da Positivo. Ele admitiu que o tablet será vendido com margens pequenas. Se a taxa de câmbio se estabilizar em 1,80 ou mais, o preço deve subir para que a empresa não tenha prejuízo.

Tanto no caso dos eletrônicos nacionais como dos importados, a porcentagem exata do aumento de preço vai depender da política do fabricante ou do distribuidor e do comportamento da taxa de câmbio. Se as empresas avaliarem que a alta do dólar é passageira, podem decidir apertar suas margens temporariamente para não elevar demais o valor na etiqueta do produto.

A Nintendo, por exemplo, lançou, nesta semana, uma edição específica para o Brasil do seu console para jogos Wii por 999 reais. O produto é importado pela Gaming do Brasil, sua distribuidora exclusiva, que diz que deve manter o preço por enquanto. "Temos um colchão de hedging contra as flutuações no câmbio. Vamos absorver a alta. Só teremos de rever o preço se o dólar passar de 2 reais", diz Juliano Bolzani, gerente-geral da distribuidora.

Naturalmente, se a taxa de câmbio continuar subindo – vários analistas já preveem que pode chegar a 1,90 real nas próximas semanas – a alta nos preços de boa parte dos produtos será inevitável.

Fonte: INFO

Voz masculina grave estimula memória das mulheres

A voz grave masculina exerce papel importante na memória e nas escolhas de parceiros das mulheres, diz estudo

Um estudo mostra, pela primeira vez, que a voz masculina grave é importante para as mulheres em dois aspectos: escolha de parceiro e precisão de memória. A pesquisa foi desenvolvida por pesquisadores da Universidade de Aberdeen, no Reino Unido e publicada no periódico Memory & Cognition.

Para chegar à conclusão que a voz grave masculina exerce um papel importante na memória e nas escolhas de parceiros das mulheres, a equipe de pesquisadores realizou dois experimentos. No primeiro, 45 mulheres observaram a imagem de um único objeto enquanto escutavam o nome do objeto dito por vozes agudas e graves de homens e mulheres, geradas por computador. Em seguida, as participantes observaram duas versões semelhantes do mesmo objeto e identificaram qual deles se parecia mais com o que elas tinham visto anteriormente. Elas também registraram qual voz era a preferida.

No segundo experimento, além das vozes geradas por computador, os pesquisadores usaram vozes reais de homens e mulheres para testar 46 novas participantes sobre a preferência e memória do objeto. Em ambos os casos, os autores descobriram que as mulheres preferem a voz mais grave de homens.

Além disso, a lembrança do objeto era mais precisa quando ele era introduzido por uma voz masculina mais grossa. "Nossos resultados demonstram que a memória da mulher pode ser estimulada pela voz masculina grave", disse David Smith, chefe da pesquisa. "O experimento demonstra pela primeira vez que sinais do sexo oposto que são importantes para a escolha de parceiro também podem influenciar a memória das mulheres".

Os autores acreditam que a evolução modelou a habilidade das mulheres de memorizar informações associadas com parceiros desejáveis. "A voz do homem pode indicar qualidade genética além de sinalizar traços de comportamento indesejáveis em um parceiro para relacionamentos de longo prazo, como traços antissociais e falta de calor emocional", afirmam. "Para avaliar os parceiros, as mulheres parecem depender da memória para acessar informações sobre atributos e o histórico de seu comportamento."

Fonte: EXAME

Citizenside, uma “nova” forma de fazer jornalismo

O site francês Citizenside está a mudar o modo de fazer jornalismo nos dias de hoje. Actualmente, sites recolhem vídeos produzidos por cidadãos e vendem-nos aos media, como por exemplo, os vídeos que provocaram o despedimento do estilista John Galliano que foram vendidos pelo Citizenside por mais de 100 mil euros.

Na última década, a transmissão de vídeos amadores captados em telemóveis e outros gadgets tem evoluído substancialmente. Até então, os vídeos eram postos muitas vezes no YouTube mas, foram já criadas organizações que escolhem e reúnem os melhores vídeos amadores e os comercializam.

Este projecto foi inicialmente chamado de scooplive.com e foi criado em 2006 por três amigos franceses, um ex-jornalista, um engenheiro e um executivo de marketing, pelo que, actualmente a Agence France-Presse detém 34% deste projecto.

O site, que tem como maiores clientes jornais e revistas francesas, dá até 65% do dinheiro da venda à pessoa que filmou o vídeo e afirma que os vídeos são vendidos aos órgãos de comunicação por preços que variam entre os 200 e os 2000 euros.

Philip Trippenbach, editor do Citizenside, comenta que a estratégia do site passa agora por tornar o jornalismo num jogo. “As pessoas adoram desafios e, neste caso, o desafio é o jornalismo”.

Com esta estratégia o site pretende não só aumentar o número de fotos e vídeos que recebe, mas também aumentar a qualidade do material recebido, pelo que, o projecto passa agora por atribuir recompensas aos cidadãos que vão ajudando o site a expandir e a melhorar.

Fonte: Fibra

Queda de testosterona ajuda homens a cuidar dos filhos, diz estudo

Com menos testosterona no organismo, os homens são mais propensos a assumir o papel de pais e ajudar a criar os filhos

Os homens experimentam uma queda nos níveis de testosterona após o nascimento dos filhos, o que lhes permite enfrentar os desafios de cuidar da prole, revelou um estudo publicado nesta segunda-feira no periódico científico Proceedings of the National Academy of Sciences (Atas da Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos).

A testosterona é um hormônio que alimenta a sexualidade masculina, a agressividade e a resistência física, e, em geral, seus níveis são mais elevados em jovens solteiros e sem filhos, segundo a pesquisa. Com menos testosterona correndo nas veias, os homens são mais propensos a assumir o papel de pais e ajudar a criar os filhos, uma necessidade particular entre os humanos, que na infância são muito mais dependentes do que outros mamíferos.

"Criar humanos é um esforço tal que requer necessariamente cooperação e nosso estudo mostra que os homens são biologicamente programados a ajudar nesse trabalho", explicou um dos autores do estudo, Christopher Kuzawa, da Universidade Northwestern, no Illinois (norte).

O estudo, realizado nas Filipinas, se baseou em 624 homens de 21 a 26 anos, que foram acompanhados durante quase cinco anos — período no qual alguns deles iniciaram relacionamentos estáveis e se tornaram pais. "Os homens que começaram com testosterona alta tinham mais chances de se tornar pais, mas assim que o fizeram, a testosterona caiu substancialmente", disse outro autor do estudo, Lee Gettler, doutorando em antropologia da Universidade Northwestern. "Nossas descobertas sugerem que isto é especialmente correto para os pais que acabam se envolvendo mais com o cuidado infantil", acrescentou.

Os homens que se tornaram pais durante o estudo demonstraram uma média de 26% a 34% de queda nos níveis de testosterona, que foi significativa em comparação com a queda normal com a idade, observada em solteiros que não se tornaram pais (12% a 14%).

As maiores quedas foram constatadas em pais de recém-nascidos de um mês ou menos. "A paternidade e as exigências de se ter um bebê recém-nascido requerem muitos ajustes emocionais, psicológicos e físicos", disse Gettler. "Nosso estudo mostra que a biologia de um homem pode mudar substancialmente para ajudar a satisfazer estas demandas", continuou.

Fonte: EXAME

Sapatinho de cristal

Uma das participantes do IT MTV ELLE Fashion Fabric, reality show entre novos talentos da moda que rolou ano passado, Bruna Ribeiro acaba de aterrissar com seus sapatos na Surface to Air. Os novos modelos criados por ela trazem diferentes materiais – sarja, lona e brim, por exemplo. Estampas digitais e a luminosidade do glitter dão vida aos oxfords, pumps e plataformas. A inspiração? O brilho da noite de uma floresta. Confira uma prévia:

Fonte: ELLE

Componente do açafrão pode ajudar em tratamento contra o câncer

Estudo da Universidade da Califórnia aponta que o componente pode inibir o câncer de pescoço e de cabeça

O principal componente do açafrão, a cúrcuma, desencadeia um processo que inibe a atividade de células cancerosas presentes na saliva que fazem com que o câncer de pescoço e de cabeça se desenvolvam, de acordo com um estudo da Universidade da Califórnia.

A cirurgiã e principal autora da pesquisa, Marilene Wang, afirmou à Agência Efe que a especiaria, altamente consumida em alguns países como a Índia, também suprime a atividade de células relacionadas a uma redução do número de moléculas inflamatórias na saliva.

O estudo aparecerá na edição de setembro da revista Clinical Cancer Research, uma publicação da Associação Americana contra o Câncer.

O açafrão é uma especiaria amplamente utilizada na gastronomia do Oriente Médio e do sul da Ásia, culturas nas quais por muitos anos eram famosas suas propriedades como antiinflamatório e cujo poder para deter certos tipos de câncer já tinha sido comprovado em outras pesquisas.

Os 21 pacientes com câncer na cabeça ou no pescoço que participaram do estudo foram submetidos a testes de saliva antes e depois de mastigar dois tabletes de cúrcuma.

Marilene destacou também o potencial da especiaria para o tratamento destes tipos de câncer e outros. "Acreditamos que a cúrcuma pode ser combinada com outros tratamentos, como quimioterapia e radiação", considerou a especialista.

Além disso, a especialista não descartou que a especiaria possa ser utilizada de forma preventiva em pessoas com um risco mais alto de desenvolver a doença. "Não é tóxica, é bem tolerada, barata e fácil de obter em uma loja de produtos alimentos saudáveis", acrescentou.

No entanto, Marilene ressaltou a necessidade de aprofundar as pesquisas sobre o alcance deste tipo de tratamento em pacientes com câncer.

Os especialistas indicaram que para que a cúrcuma tenha um efeito no tratamento contra o câncer deve ser ingerida em forma de suplemento e não nas quantidades utilizadas ao cozinhar com açafrão.

A cirurgiã explicou que o próximo passo serão testes com cúrcuma em pacientes com câncer por períodos mais longos para determinar se as propriedades inibitórias deste ingrediente podem aumentar.

Como parte da pesquisa, os especialistas da Universidade da Califórnia tratarão pacientes com câncer semanas antes que estes sejam operados, em quem realizarão uma biópsia antes e no momento da cirurgia para analisar as diferenças.

Fonte: EXAME

Heineken muda logotipo depois de 10 anos

Nova identidade visual passa a ser usada em outubro em todos os materiais institucionais

Depois de apresentar a mesma identidade visual por 10 anos, a Heineken adotará um novo logotipo a partir de outubro.

O novo logo será utilizado em todas as publicações corporativas, materiais impressos e no site corporativo. A identidade visual e o design da cerveja Heineken se mantêm inalterados. A ideia é que o consumidor possa distinguir o nome da empresa e a marca da cerveja.

O projeto, desenvolvido pela agência holandesa VBAT, traz uma identidade visual reprojetada, em que o nome da companhia é apresentado em letras maiúsculas complementadas por uma estrela estilizada vermelha, acima da letra “H”.

A primeira e a última letra da empresa mostram leves curvas. As cores principais permanecem as tradicionais: vermelha, verde e prata.

"A nova identidade diferencia a empresa da marca Heineken, refletindo melhor quem somos hoje e a companhia que pretendemos ser amanhã", diz Jean-François van Boxmeer, presidente do Conselho Executivo e CEO da Heineken.

Fonte: EXAME

Linha especial

A Chilli Beans lançou uma linha muito especial. A partir de agora, todas as lojas da marca contam com modelos que incluem identificação de cor em braile, o que pretende facilitar a vida dos portadores de deficiência visual. Por enquanto, a ideia foi aplicada nos óculos estilo Wayfarer. Bacana!

Fonte: ELLE

Caverna com cristais gigantes intriga cientistas

Inóspita para os humanos, a Caverna dos Cristais, no México, tem formações cristalinas com até 11 metros de comprimento

Parece um cenário de filme de Super-Homem, mas trata-se de uma das mais espetaculares formações geológicas já encontradas. A Caverna dos Cristais foi descoberta no ano 2000, a cerca de 300 metros de profundidade, em Naica, no México.

Com temperaturas de 50ºC e umidade do ar que chega a 90%, ela é um ambiente inóspito a humanos, mas perfeito para as formações em seu interior, que possuem até 11 metros de altura e um metro de diâmetro. Agora, graças a uma nova técnica de análise, cientistas conseguiram calcular a taxa de crescimento e determinar a idade desses cristais.

Segundo um trabalho publicado na Proceedings of the National Academy of Sciences, eles teriam levado quase um milhão de anos para se formar. Os pesquisadores da Universidade de Granado utilizaram uma técnica com um feixe de luz branca para determinar as propriedades do cristal.

Os dados mostraram que o mineral conhecido como selenita se cristalizou a temperaturas entre 54ºC e 58ºC, quando toda a caverna estava submersa. Simulando essas condições, descobriram que, a 55ºC sob a água, levaria 990 mil anos para que o cristal chegasse a um metro de diâmetro. Já a 56ºC, ele teria se formado em muito menos tempo: 500 mil anos.

Essa taxa de crescimento de cristais de um bilionésimo de metro por dia é a mais lenta já observada. Agora que sabem que a formação tem cerca de 1 milhão de anos, os espeleólogos começam a buscar bolsões líquidos dentro dos cristais e esperam, quem sabe, encontrar microrganismos vivendo na caverna.

Fonte: EXAME

Mark Zuckerberg é mais rico do que os criadores do Google

Fundador do Facebook, um dos mais jovens a aparecer no ranking da Forbes, ficou na 14ª posição, com 17,5 bilhões de dólares

Na lista dos 400 bilionários americanos divulgada pela revista Forbes, Mark Zuckerberg é o destaque do ranking liderado por Bill Gates, da Microsoft, com 59 bilhões de dólares.

Aos 27 anos, Zuckerberg ocupa a 14ª posição com uma fortuna de 17,5 bilhões de dólares, o que o coloca à frente dos fundadores do Google. Sergey Brin e Larry Page, cada um com 16,7 bilhões de dólares, dividem a 15ª posição. O co-fundador do Facebook tinha uma fortuna de 10,6 bilhões de dólares no ano passado.

Além de Zuckerberg, os outros três fundadores do Facebook aparecem na lista, mas bem distante do atual presidente da empresa. Dustin Moskovitz, o mais jovem da lista, ocupa a 91ª posição, com 3,5 bilhões de dólares. Sean Parker, de 31 anos, aparece na 200ª posição com 2,1 bilhões de dólares e o brasileiro Eduardo Saverin, de 29 anos, ocupou a 212ª posição com 2 bilhões de dólares.

Ainda no segmento de tecnologia, é claro, Steve Jobs figura na lista. Os 7 bilhões de dólares na conta bancária renderam ao ex-presidente da Apple a 39ª posição na lista dos bilionários americanos.

A fortuna deles, no entanto, não reflete o tamanho de suas empresas. A Apple ainda lidera em valor de mercado com 382 bilhões de dólares. O Google vale 174 bilhões de dólares. As negociações das ações do Facebook no mercado privado avaliam a rede social em aproximadamente 66,5 bilhões de dólares.

Apesar da desaceleração da economia americana, a fortuna dos bilionários cresceu 12% na comparação com o ano passado.

Fonte: EXAME

Asas da imaginação

Inspirada em libélulas e abelhas, Daniela Cutait criou uma linha de colares para a nova coleção de verão de Isabella Giobbi. Com pedras semipreciosas, as peças são multicoloridas, ótimas para arrematar produções monocromáticas.

Fonte: ELLE

Google coloca botão +1 nas propagandas

Companhia anunciou que +1 gera taxas de impressões acima dos 4 bilhões por dia

O Google dará mais poder de difusão a seus anunciantes. Em outubro, as peças publicitárias poderão ser compartilhadas pelos próprios internautas através do +1, o “Like” da gigante de buscas.

Ao anunciar os novos atributos do botão, a companhia informou que ele já está presente em milhões de sites espalhados por mais de 40 países ao redor do mundo, gerando taxas de impressões acima dos 4 bilhões por dia.

Quando a novidade for posta em funcionamento, o anunciante poderá escolher se quer o +1 nos banners.

Conforme as pessoas forem clicando ali, as informações serão atreladas a elas e a própria propaganda mostrará quantos já “curtiram” aquilo.

Fonte: EXAME

Tokujo Sushi Jan Game – Brincando com Comida Japonesa

O jogo Tokujo Sushi Jan Game vem com 50 réplicas de vários tipos de sushi, mais uma bandeja/tigela, dinheiro de papel, notas do chefe, especiais do chef, cartões e pano. As instruções são todas em japonês, mas aparentemente o objetivo é acumular os sushis mais valiosos, escolhendo cada sushi da bandeja escondido embaixo do pano e recriando os combos dos cartões. Me deu vontade de comer as peças!

O Tokujo Sushi Jan Game custa US$49 na Japan Trend Shop.

Fonte: Blog de Brinquedo

Gostinho Vintage

Amante como nunca de toques vintage pela casa? Não consegue se segurar e sempre compra algo novo com aquela carinha de velho? O Vintage Taste pode ser uma boa dica para você. Lá é possível encontrar uma variedade enorme de posters vintages, você pode escolher entre cartazes franceses, posters do velho oeste ou simplesmente perfis de músicos e artistas. O melhor mesmo são os preços super acessíveis, um cartaz de 30x40cm custa apenas R$ 21! Tudo muito lindo:

Fonte: ELLE

AB InBev usa Rihanna e boates para emplacar Budweiser no Brasil

A maior cervejaria americana tenta convencer os consumidores a comprar cervejas mais caras

A Anheuser-Busch InBev NV, maior cervejaria do mundo, quer promover a marca Budweiser em boates e restaurantes brasileiros inspirados na cultura americana, na tentativa de convencer consumidores a comprar cervejas mais caras.

A Budweiser foi lançada no País em 31 de agosto. Ela será promovida nesses locais com um logotipo em forma de gravata borboleta e o slogan em inglês “Great Times Are Coming”, disse Chris Burggraeve, diretor de marketing da AB InBev, em entrevista em Nova York. Ele não quis dizer quanto será investido no lançamento da marca.

A AB InBev quer ampliar sua liderança no mercado brasileiro, que beira os 70 por cento, obtida com as marcas Skol e Brahma. As chamadas cervejas premium representam apenas 5 por cento do mercado local, segundo a AB InBev, comparado à média global de 13 por cento. A Budweiser terá apelo entre consumidores dispostos a pagar mais para provar cervejas de países diferentes, disse Burggraeve.

“Muitos brasileiros nunca estiveram no exterior”, disse o executivo. “Estamos trazendo o exterior a eles. Eles têm sede de conhecer o mundo.”

A AB InBev também promoverá a Budweiser patrocinando eventos musicais, incluindo os shows da cantora Rihanna, e trabalhando com o que chama de “Buddies”, brasileiros famosos que ajudarão a aumentar o reconhecimento da marca, disse ele.

A Budweiser é aproximadamente 15 por cento mais cara que o a Skol e a Brahma e pode atrair pessoas com maior renda disponível, graças ao crescimento econômico. A estimativa de crescimento do Produto Interno Bruto no Brasil é de 3,8 por cento em 2012, contra 2,2 por cento nos Estados Unidos, segundo dados compilados pela Bloomberg.

‘Não há crise’

Segundo Burggraeve, “não há crise” no Brasil. No segundo trimestre, a AB InBev vendeu 2,6 por cento menos cerveja no Brasil. A queda se explica pela menor expansão da renda disponível e pela base de comparação mais forte, por causa da Copa do Mundo no ano passado.

O aumento do salário mínimo vai provocar maior ganho na confiança do consumidor, enquanto a Copa do Mundo de 2014, da qual a Budweiser é um dos patrocinadores, deve dar impulso adicional à economia, ele disse.

O crescimento da população e as taxas relativamente baixas de consumo também podem embalar as vendas no País. No Brasil, o consumo de cerveja ficou perto de 65 litros por pessoa em 2010, disse a AB InBev, citando dados da empresa de pesquisas Plato Logic. Na campeã República Checa, o consumo é de aproximadamente 146 litros anuais por pessoa.

A expansão das vendas de cervejas premium, que oferecem maior margem de lucro, não prejudicará marcas como Skol e Brahma, disse Burggraeve. Mesmo assim, ele disse esperar que especialmente os consumidores de Skol, e de marcas da concorrência, optem por um produto mais caro e decidam provar a Budweiser.

Planos de expansão

“Podemos e iremos definir o mercado Premium”, disse ele, se recusando a comentar sobre as metas de crescimento de volume ou fatia de mercado.

A AB InBev, que vai abrir uma nova cervejaria em Pernambuco no quarto trimestre, planeja investir cerca de US$ 3,1 bilhões neste ano em sua expansão nos “principais mercados de crescimento”, incluindo Brasil e China, segundo informações divulgadas pela empresa em agosto. A companhia começou a vender Budweiser na Rússia no ano passado, e a fatia de mercado da marca agora é de 1 por cento no país.

A AB InBev quer tornar a Budweiser a “primeira e única verdadeira marca global de cerveja”, disse Burggraeve.

Fonte: EXAME

Brasil será um dos principais destinos de investimentos , diz Ipea

Estudo feito pelo instituto aponta que país deverá receber mais investimentos estrangeiros diretos nos próximos 12 meses

O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) divulgou um estudo segundo o qual o Brasil será um dos principais destinos de investimentos estrangeiros diretos no mundo nos próximos 12 meses, mesmo com a crise internacional. As informações estão no Monitor de Percepção Internacional do Brasil. Segundo o estudo, baseado em consultas a agentes internacionais, o indicador que mostra a possibilidade de o Brasil receber investimentos subiu de 35 pontos para 43 pontos de maio para agosto de 2010.

O Brasil possou a figurar entre os maiores destinos dos investimentos estrangeiros diretos nos próximos 12 anos para 70% dos entrevistados pelo Ipea ante os 56% que tinham a mesma perspectiva na pesquisa anterior. De acordo com técnicos do Ipea, a mudança na percepção dos entrevistados “está em linha com estatísticas da Conferência das Nações Unidas para o Comércio e o Desenvolvimento (Unctad) sobre fluxo de capitais em 2010”. No ano passado, o Brasil ocupou o quinto lugar no ranking, atrás dos Estados Unidos, da China, de Hong Kong e da Bélgica, informou o Ipea.

“Entre 2007 e 2009, o Brasil ficou entre o 12º e o 15º receptores de investimentos. Já em 2010, ele subiu para a quinta colocação. A posição não era alcançada desde o final dos anos 90, época das privatizações. Em 2011, a expectativa é que o Brasil talvez suba alguns postos. O investimento dos primeiros sete meses já é quase o mesmo do ano passado inteiro”, disse André Pineli, especialista em planejamento e pesquisa do Ipea. O estudo, destacou Pineli, mostra ainda melhora no indicador que avalia a inflação. O indicador, que registrou expressivas quedas nas enquetes de fevereiro (-10) e maio (-24), reverteu a tendência, que agora é de neutralidade (zero).

“De modo geral, notamos uma melhora dos indicadores. A pesquisa que foi feita em maio indicava uma explosão da inflação, mas, desta vez, em agosto, houve tendência de acomodação nas expectativas”, acrescentou o técnico.

O estudo revela ainda a melhora da avaliação dos agentes internacionais sobre a condução da política econômica no Brasil. O indicador subiu de 5 pontos, em maio, para 20 pontos em agosto. Para o Ipea, a mudança sugere uma percepção mais forte de que a política econômica nos últimos 12 meses favoreceu o crescimento com estabilidade.

Quanto à desigualdade de renda no país, o estudo aponta redução de 28 pontos para 18 pontos neste indicador. Isso ocorreu também com o indicador relativo à pobreza, que caiu de 40 para 25. “O indicador ainda é favorável, porque mostra que haverá diminuição da pobreza e melhoria na distribuição de renda nos próximos meses. Só que não foi tão favorável quanto na pesquisa anterior”, explicou Pineli. Para ele, a mudança da percepção dos agentes internacionais, nos últimos três meses, provavelmente sofreu o impacto da diminuição do crescimento da economia.

De acordo com o estudo, os agentes internacionais entendem que o aperto monetário ocorrido no primeiro semestre, “assim como a deterioração nas perspectivas de crescimento dos países desenvolvidos”, pode ter afetado as expectativas sobre a evolução da atividade econômica, já que o indicador relativo ao Produto Interno Bruto (PIB) diminuiu de 44 pontos para 30 pontos. nas duas últimas pesquisas.

Ainda conforme o estudo, os entrevistados que esperavam crescimento do PIB abaixo de 3,6% nos próximos 12 meses, e que correspondiam a 12% do total em maio, saltaram para 40% em agosto.

Fonte: EXAME

3-D Skull Pan, a Forma de Bolo Caveira

A forma Dimensions 3-D Skull Pan é feita de alumínio de alta qualidade, que conduz o calor uniformemente, com superfície não grudante e garantia para a vida toda. Segundo a Wilton, os bolos caveira ficam bonitos até sem decoração nenhuma e depois de pronto fica com 16,5 x 14 x 19 centímetros.

A forma de bolo 3-D Skull Pan custa US$31,11 na Amazon.com.

Fonte: Blog de Brinquedo

Estudo relaciona câncer de testículo ao uso de maconha

Levantamento foi feito pelo Icesp, ligado à Secretaria de Estado da Saúde e à Faculdade de Medicina da USP

Cerca de 25% dos pacientes com câncer de testículo atendidos no setor de urologia do Instituto do Câncer do Estado de SP assumem o consumo regular de maconha

Um levantamento realizado pelo Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (Icesp), ligado à Secretaria de Estado da Saúde e à Faculdade de Medicina da USP, aponta que 25% dos pacientes com câncer de testículo atendidos no setor de urologia da unidade assumem o consumo regular de maconha. As informações foram divulgadas pela assessoria de imprensa da Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo.

O uso da droga está associado ao surgimento do câncer de testículo, provocando diversos efeitos adversos sobre os sistemas endocrinológico e reprodutivo. Mensalmente, 500 pacientes são atendidos na clínica de uro-oncologia do Icesp. Destes, 30% apresentam tumores localizados no testículo, dos quais 70% têm sinais de doença avançada (fora do testículo) no momento do diagnóstico.

As cirurgias para retirada total ou parcial dos testículos e da próstata representam um terço das 10 mil cirurgias já realizadas pelo hospital. "Evitar o uso da droga é fundamental para diminuir consideravelmente as chances de desenvolvimento do tumor. Além disso, é fundamental que os homens realizem o autoexame para o diagnóstico precoce da doença", alerta Daniel Abe, urologista do Icesp.

Cura - O câncer de testículo é altamente curável, principalmente quando detectado precocemente. A doença acomete predominantemente homens que têm entre 15 e 34 anos de idade. O diagnóstico precoce pode ser feito por meio do autoexame do órgão. Percebendo qualquer anormalidade, como nódulo indolor ou massa, sensação de peso no escroto ou dor na região inferior abdominal, deve-se procurar ajuda médica.

Fonte: EXAME

TankBot, um Robô Controlado via iPod, iPhone, iPad ou Android

O TankBot, da Desk Pets, é um pequeno robô que pode ser controlado via iPod, iPhone, iPad ou alguns modelos de Android.

O TankBot é dotado de um sistema avançado de navegação ótica que evita objetos no seu caminho, permitindo que o robozinho navegue sozinho por labirintos. O robô também tem um modo de navegação livre, onde ele sai andando aleatoriamente, e um modo com controle remoto usando um aplicativo gratuito para iPod, iPhone, iPad ou Android.

O TankBot acende luzes, emite sons e está disponível em quatro cores, cada um com uma frequência diferente, assim pode-se brincar com os 4 ao mesmo tempo. O TankBot é recarregado via USB e 40 minutos de carga equivale a 15 minutos de brincadeira.

O robô TankBot custa US$25. Confira no Google várias lojas lá fora que vendem o TankBot.

Clique abaixo para assistir um vídeo com o TankBot navegando por um labirinto.

Fonte: Blog de Brinquedo

Scrabble Cooking, o Jogo de Palavra Cruzada com Tema de Comida

O Scrabble Cooking Edition funciona igualzinho ao jogo normal, só que os jogadores ganham pontos extras por palavras que tenham ligação com comida. O jogo vem com 25 cartões de receita, tabuleiro decorado com tema de cozinha e uma mini sacola de compras guarda as peças.

O Scrabble Cooking Edition custa US$29,95 na Amazon.com.

Fonte: Blog de Brinquedo

Relógios entram na tendência colour block para o verão

Coloridos e versáteis, os acessórios complementam as produções em grande estilo.

O verão 2012 promete ser a estação das cores intensas e vibrantes, mas engana-se quem pensa que somente os looks monocromáticos vão dominar as ruas, a moda será a combinação entre diversos tons ‘acesos’, o chamado colour block.

Quanto mais criativo for o mix de cores, maior a chance de sucesso, o céu é o limite e neste cenário os acessórios viram protagonistas. Para realçar o visual, o Grupo Dumont Saab apresenta diversas opções entre suas grifes de relógios sempre antenadas às mais recentes tendências do mundo da moda:

A combinação entre a pulseira em material plástico e a caixa em design clean faz do modelo ADH2101, da adidas, uma peça básica e super contemporânea. A dobradinha verde vivo do conjunto e branco dos detalhes contribui para a versatilidade da peça, que pode facilmente integrar diferentes looks.

Mais ousado, o EBM5506, da grife Marc by Marc Jacobs, já incorpora o colour block em sua essência. Combinando o violeta com detalhes em prata e amarelo, o modelo chama a atenção pela catraca e botões de ajuste em destaque e também pelo mostrador com marcadores cronógrafos. Em aço com revestimento em borracha.

Contagiante, o FJR1299, da Fossil, aposta na energia do tom para levantar qualquer produção. Ideal para compor looks multicoloridos ou para emprestar seu charme a composições mais discretas, o acessório é extremamente básico e deixa todo o destaque por conta da sua esfuziante cor.

Mesclando o azul turquesa com os neutros preto e branco, o modelo SV45123Z, da Dumont, mantém o foco na cor vibrante e investe em um modelo de linhas simples. Com caixa e pulseira em borracha.

Contagiante, o FJR1299, da Fossil, aposta na energia do tom para levantar qualquer produção. Ideal para compor looks multicoloridos ou para emprestar seu charme a composições mais discretas, o acessório é extremamente básico e deixa todo o destaque por conta da sua esfuziante cor.

Mesclando o azul turquesa com os neutros preto e branco, o modelo SV45123Z, da Dumont, mantém o foco na cor vibrante e investe em um modelo de linhas simples. Com caixa e pulseira em borracha.

Todo em borracha, o cronógrafo OMK5295 ressalta o design clean ao investir em uma única cor tanto para caixa e pulseira, quanto para o interior do mostrador. Destaque para os índices, marcadores e botões de ajuste em prata. Mais uma aposta fashion da marca conhecida por lançar tendências de moda quando o assunto é relógio.

O modelo IDZ1440, da Diesel, confere uma nova visão à tendência ao brincar com dois tons bem próximos. A pulseira e o aro ganham destaque em um tom mais vivo, enquanto o mostrador com marcadores em alto relevo desce um tom na cartela de cores.

Moderno e arrojado, o KZ45009W, da Condor New, inova o conceito do colour block ao compor com mostrador de fundo prata. Confeccionado em borracha, o relógio tem marcadores cronógrafo e catraca esportiva. Sob medida para looks descontraídos.

Fonte: Portal Beleza Revelada

Nobel deixa grupo por desacordo sobre mudanças climáticas

Ivar Giaever saiu da American Physical Society após a entidade anunciar que reconhece a existência do aquecimento global

Cientista discursa durante a conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas: cientista não gostou da decisão da APS

O físico e prêmio Nobel norueguês Ivar Giaever renunciou à American Physical Society (APS) por discordar de sua postura com relação às mudanças climáticas, disse uma porta-voz desta entidade à AFP.

"Posso confirmar que (Giaever) renunciou", disse Tawanda Johnson, porta-voz desta respeitada sociedade americana de Física, destacando que Giaever, de 82 anos, enviou uma carta informando sua decisão à diretora-executiva da APS, Kate Kirby.

"A razão é que ele está em desacordo com a postura da APS sobre as mudanças climáticas", explicou Johnson.

Com 48 mil membros, a APS adotou uma declaração de política nacional em 2007, na qual estabelece: "a evidência é incontestável: o aquecimento global está acontecendo".

No ano passado, outro cético das mudanças climáticas, o professor Hal Lewis, da Universidade da Califórnia, também deixou o grupo, alegando que o aquecimento global é uma "fraude" e um "engano pseudo-científico".

Em declaração emitida após a saída de Lewis, a sociedade anunciou que "no tema do aquecimento global, a APS destaca que praticamente todos os cientistas de renome estão de acordo (...) de que o dióxido de carbono está aumentando na atmosfera devido à atividade humana".

Giaever, que foi um dos ganhadores, em 1973, do Nobel de Física por suas "descobertas experimentais com relação aos fenômenos de túneis de semicondutores", não respondeu a um e-mail da AFP solicitando comentários.

Johnson destacou que a posição de Giaever representa uma minoria da comunidade científica e que embora a APS esteja "decepcionada" com a sua partida, não tem a intenção de mudar sua posição.

"Não há membros renunciando em massa ou coisa parecida", disse a porta-voz da APS.

Fonte: EXAME