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sexta-feira, 29 de abril de 2011

Rio de Janeiro ganha clube de compras voltado para experiências

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“UPYOU” trará ofertas como voos de balão, rally e jantares para os consumidores do estado.

Rio de Janeiro – A partir do dia 9 de maio, o Rio de Janeiro ganhará um clube de compras coletivas voltado para marketing de experiência.

O portal UPYOU trará ofertas como voos de balão, rally e jantares para os consumidores do estado.

Ao contrário dos outros sites do segmento, as promoções não possuem um tempo limitado e os associados poderão desfrutar dos descontos mesmo quando a oferta estiver encerrada.

Para o lançamento, a empresa convida os internautas a recomendarem amigos e concorrerem a prêmios. O usuário que trouxer mais contatos poderá escolher entre um salto de paraquedas, um jantar ou um dia de spa.

O UPYOU divide as experiências disponíveis nas categorias Raros Prazeres (gastronomia), Corpo & Alma (saúde e estética) e Fortes Emoções (atividades esportivas e radicais). Há também o segmento Kids, com ofertas voltadas para o público infantil. O site contará com divulgação nas redes sociais.

Rio de Janeiro – A partir do dia 9 de maio, o Rio de Janeiro ganhará um clube de compras coletivas voltado para marketing de experiência.

O portal UPYOU trará ofertas como voos de balão, rally e jantares para os consumidores do estado.

Ao contrário dos outros sites do segmento, as promoções não possuem um tempo limitado e os associados poderão desfrutar dos descontos mesmo quando a oferta estiver encerrada.

Para o lançamento, a empresa convida os internautas a recomendarem amigos e concorrerem a prêmios. O usuário que trouxer mais contatos poderá escolher entre um salto de paraquedas, um jantar ou um dia de spa.

O UPYOU divide as experiências disponíveis nas categorias Raros Prazeres (gastronomia), Corpo & Alma (saúde e estética) e Fortes Emoções (atividades esportivas e radicais). Há também o segmento Kids, com ofertas voltadas para o público infantil. O site contará com divulgação nas redes sociais.

Fonte: Job a Job

Sony Anuncia Tablets S1 e S2 com Android Honeycomb e Certificação PlayStation

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A Sony apresentou oficialmente os seus tablets S1 e S2, que vão rodar Android 3.0 (Honeycomb) e devem ser lançados até o final do ano. Os dois tablets são compatíveis com o Playstation Suite e poderão rodar jogos sem problemas.

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O S1 é um tablet com tela de 9.4” que tem um design que lembra muito uma prancheta. Segundo a Sony, ele foi projetado desta forma para facilitar o uso, dando uma sensação de “estabilidade e leveza”. Ele foi criado para navegar pela web e para assistir a vídeos e outros tipos de conteúdo em sua tela.

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Já o S2 é bem diferente, com duas telas de 5.5” e um design bem curioso, com detalhes redondos na parte de trás de cada tela. Quando aberto você poderá usar o S2 com as duas telas combinadas com uma divisão no meio, ou então como duas telas independentes, assim seria possível ler seus e-mails em uma tela e digitar em um teclado virtual na outra.

Em termos de conectividade, os tablets da Sony estão muito bem servidos, pois podem acessar redes 3G e 4G, além de contar com Wi-Fi. Os tablets também trazem outros recursos interessantes, como a compatibilidade com o protocolo DLNA para enviar músicas e vídeos para TVs e outros aparelhos, suporte a plataforma Qriocity e a capacidade de funcionar como controle remoto de aparelhos Sony Bravia.

Fonte: Digital Drops

No Brasil, Facebook passa o Orkut em tráfego

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O Facebook já ultrapassou o Orkut no Brasil, pelo menos em questão de tráfego. De acordo com o Alexa, que mede a audiência de sites no mundo inteiro, a criação de Mark Zuckerberg ocupa atualmente a quarta posição entre os mais acessados do Brasil, enquanto a rede social do Google aparece na sexta.

O colunista da Veja Lauro Jardim diz que a inversão aconteceu há duas semanas, quando o Facebook estava em terceiro.

No Brasil, os dez sites mais acessados atualmente são Google Brasil, Google, YouTube, Facebook, Universo Online (UOL), Orkut, Windows Live, Globo.com, Blogger e Yahoo!. Isso significa que em termos de redes sociais, o YouTube aparece na liderança.

Virada anunciada

Há duas semanas, Michael Bonfils, do Search Engine Wach (SEW), fez uma análise sobre a atuação das redes sociais nos países que compõem o Bric. Com uso do Google Trends, Bonfils chegou à conclusão de que a troca do Orkut pelo Facebook no Brasil deve acontecer ainda este ano.

A análise traz alguns fatores que levam as pessoas a mudar de um site para o outro. Entre eles, o pioneirismo do Facebook em facilitar o desenvolvimento de jogos “altamente viciantes” por terceiros. O Orkut também não permite a criação de páginas para empresas, e só há pouco tempo adotou um recurso de compartilhamento parecido com o “Like” do rival.

Fonte: Job a Job

Em 2012, um em cada dois brasileiros terá computador

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Até o início de 2012, o Brasil terá um computador para cada dois habitantes. É o que diz a 22ª Pesquisa do Centro de Tecnologia de Informação Aplicada da Fundação Getúlio Vargas (FGV-EAESP). Atualmente, o País possui 85 milhões de computadores em uso. No ano passado, foram vendidas 14,6 milhões de unidades (uma a cada 2 segundos). O levantamento foi realizado junto a 5 mil empresas.

Segundo a pesquisa, quatro entre nove brasileiros já têm um computador em casa ou no trabalho. Dentre os motivos para a explosão nas vendas está a queda no preço do computador e o aumento da renda da população. De acordo com o estudo, o uso do computador entre os brasileiros está acima da média mundial (que é de 36%), mas ainda abaixo do percentual de países desenvolvidos, como os Estados Unidos (106%). No Brasil, 44% da população têm acesso a um computador.

A pesquisa da FGV aponta que as empresas gastam e investem 6,7% da sua receita em tecnologia da informação. A Microsoft segue como a opção predominante entre as empresas consultadas, com o Windows, Explorer e o Office (91%).

Outro levantamento da mesma instituição abordou o comércio eletrônico no Brasil e ouviu 470 empresas de vários setores. A pesquisa revela que, do valor atualmente transacionado no comércio eletrônico, 65,25% são operações negócio-a-negócio e 33,02% negócio-a-consumidor. Na média geral, os gastos e investimentos em e-commerce representaram apenas 1,53% da receita líquida das empresas (0,48% na indústria, 1,44% no comércio e 2,21% no setor de serviços).

Fonte: Cosmetics Online

Governo estuda fundo para biocombustíveis; pesquisadores pedem incentivo à inovação

Novas iniciativas para P&D no setor seriam mais importantes para o ambiente nacional de inovação do que criação de montadora de veículos de capital nacional.

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O ministro da Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante, anunciou neste mês que o governo estuda a criação de um fundo setorial para o setor automotivo que seria financiado com a tributação de automóveis que não utilizam biocombustíveis. A proposta, que ainda está sendo alvo de discussões governamentais, incluiria também outros três fundos novos, para o setor financeiro, de mineração e de construção civil. Especialistas ouvidos por Inovação Unicamp defendem que novas iniciativas de estímulo a pesquisa e desenvolvimento (P&D) no setor automobilístico são mais importantes para o ambiente nacional de inovação do que até mesmo a criação de uma montadora de veículos de capital nacional.

O professor Sérgio Robles Reis de Queiroz, do Departamento de Política Científica e Tecnológica (DPCT) do Instituto de Geociências (IG) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) considera que a grande oportunidade para o Brasil na indústria automobilística esteja no etanol e no aprimoramento do carro bicombustível. "O Brasil fabrica motores, há n montadoras aqui que têm produção importante de motores, mas o País não tem um projeto básico sequer de motores desenvolvido aqui", ressalta Queiroz, que também é coordenador-adjunto de Pesquisa para Inovação da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp). Segundo ele, o Brasil conta com uma engenharia "razoavelmente desenvolvida", mas que está ainda em expansão, e essa oportunidade de crescimento deveria ser considerada nas políticas para o setor.

"A pergunta é: por que o Brasil precisa ter uma montadora nacional? O Brasil precisa ter engenharia automotiva avançada, precisa de grandes investimentos em P&D, precisa ser uma base não apenas produtora, mas desenvolvedora de veículos, e isso ele tem condições de ser mesmo sem uma empresa nacional." Queiroz defende que o carro movido a etanol representa uma opção muito melhor para o Brasil que o carro elétrico, pois o primeiro já é uma realidade no mercado, enquanto o segundo apenas começará a ter uma importância daqui a dez anos. Além disso, há uma tendência de ampliação do uso desse combustível renovável em outros países, principalmente nos Estados Unidos, o maior produtor mundial de etanol.

Vantagem competitiva

Nesse cenário futuro em que o etanol se transformará em uma commodity energética no mercado global, consequente da expansão da produção, e com os aprimoramentos na tecnologia dos motores flex, o Brasil terá uma vantagem competitiva grande, mas isso dependerá dos investimentos em P&D no País, afirma o professor da Unicamp. "A implicação de não se ter um projeto básico de motor flex feito no Brasil é a seguinte: todo motor flex na verdade é uma grande gambiarra, uma adaptação de um motor que era a gasolina."

"Se o governo tivesse uma política de taxar menos os carros mais eficientes, por exemplo, você já começava a mudar a conversa." Para Queiroz, a alta carga tributária incidente sobre a indústria automobilística permite que o governo trabalhe com essa "enorme gordura" para ampliar a política de estímulo à inovação. Com a redução do imposto para carros mais eficientes, afirma o pesquisador, as montadoras rapidamente se mobilizariam para fazer investimentos em engenharia automotiva para melhorar a motorização. A ideia é promover uma desoneração tributária progressiva para as montadoras, condicionada aos investimentos em tecnologia.

Mais planejamento na cadeia do etanol

A recente escalada nos preços do etanol, que fez com que os consumidores proprietários de carros flex passassem a optar pela gasolina durante a entressafra da cana-de-açúcar, não chega a ser um entrave para o projeto de transformar o combustível em uma commodity, mas o Brasil precisa responder a esse problema de uma forma planejada, aprimorando ainda mais a cadeia do etanol, defende Queiroz. Para ele, o País tem que caminhar rumo a um novo modelo de produção do etanol, depois de ter conseguido, ao longo das últimas décadas, transformar uma indústria açucareira em uma indústria sucroalcooleira. "Agora, o desafio é transformar essa indústria sucroalcooleira em uma indústria energética."

Queiroz acredita que o País tenha uma capacidade "enorme" de responder a um aumento da demanda do etanol, tanto interno quanto externo. "A estratégia brasileira não é virar uma Arábia Saudita do etanol, mas sim fazer do etanol uma commodity que seja produzida em toda parte. Com isso, o Brasil se beneficiará como um grande vendedor de tecnologia do etanol, de equipamento, de serviços e de uma série de outras coisas."

Densidade da atividade tecnológica no Brasil

Segundo a mais recente Pesquisa de Inovação Tecnológica (Pintec), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), referente ao período de 2006 a 2008, na indústria de transformação, o setor de automóveis, camionetas, utilitários, caminhões e ônibus é o que apresenta maior taxa de inovação (83,2%). O professor Ruy de Quadros Carvalho, do Departamento de Política Científica e Tecnológica do IG da Unicamp, indica que a situação brasileira é muito diferente da que ocorre em outros países da América Latina, como Argentina e México, porque a densidade da atividade tecnológica das montadoras e do setor de autopeças é muito maior no Brasil.

Quadros, que também lidera no DPCT o Grupo de Estudos de Empresas e Inovação (Gempi), lembra que cerca de um quarto da P&D industrial contabilizada pela Pintec, em volume, é do setor automotivo. Dados de um estudo inédito produzido por Quadros, feito com base na Pintec 2008, mostra que 27% da P&D interna e externa do setor industrial brasileiro é feita pelo setor automotivo, número que vem oscilando pouco desde a Pintec 2003. Além disso, explica o pesquisador do Gempi, o setor só perde em grau de intensidade tecnológica para a indústria aeronáutica. Em 2008, os dispêndios realizados nas atividades de P&D (R$ 3,384 bilhões) representaram 1,65% da receita líquida de vendas do segmento automotivo.

O relatório "Inovação brasileira na cadeia de valor global automotiva", do Gempi, é focado principalmente na indústria de autopeças, mas também aborda o setor automotivo como um todo em alguns capítulos. O documento mostra de que maneira as atividades de inovação estão se movendo dos países da OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico) para os países em desenvolvimento. De acordo com o estudo de Quadros, essa nova geografia da inovação sofreu uma significativa mudança a partir do final da década de 1990 no Brasil, quando as montadoras foram além de apenas nacionalizar e adaptar plataformas estrangeiras de veículos para a demanda local.

"A experiência brasileira indica que os processos contínuos de decomposição organizacional do processo de inovação (ODIP, na sigla em inglês) na indústria automotiva global modificaram a distribuição global das atividades de inovação entre os países desenvolvidos e os em desenvolvimento, favorecendo os últimos", informa o documento. "A indústria automotiva brasileira deixou de ser uma mera plataforma de fabricação para se tornar um significativo espaço regional para atividades de desenvolvimento de produtos e processos, voltados tanto para o mercado regional quando para o global." Esse fenômeno, informa o relatório, influenciou não apenas as montadoras e seus fornecedores localizados no Brasil, mas também as empresas de capital brasileiro e as instituições de pesquisa do País.

Para Quadros, entretanto, ainda é preciso fazer mais para o setor de maneira a incentivar o processo de inovação: "é preciso que o governo trabalhe de uma maneira mais proativa para que a atividade técnica e tecnológica das multinacionais seja mais organizada e mais adensada", disse em entrevista a Inovação Unicamp. Uma iniciativa importante, segundo ele, seria o governo estimular um sistema de pesquisas pré-competitivas, reunindo várias empresas em torno de "inovações mais substantivas". No final de 2008, por exemplo, quando o governo reduziu o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) dos carros para estimular o consumo, poderia ter sido exigida uma contrapartida das montadoras em termos de P&D, segundo Quadros, de maneira similar ao que ocorre com as concessões para a indústria de informática ou de energia elétrica.

"Tem gente que acha que devemos ter uma montadora nacional, mas não percebe que há toda uma política que pode ser estruturada em outra direção, para estimular que a atividade tecnológica seja mais intensa, mais voltada para a pesquisa tecnológica, talvez aí com a possibilidade de fazer coisas menos incrementais."

Fonte: Inova.Unicamp

quinta-feira, 28 de abril de 2011

Marcas aumentam verba para mídias sociais

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Entre as que mais deram atenção a ambientes digitais estão Old Spice, Pepsi, Starbucks e Ford.

Os investimentos em mídia social devem experimentar um salto expressivo este ano. Estudo realizado mundialmente pela Effie Worldwide e o Mashable aponta que 70% das grandes marcas pretendem ampliar a verba em ferramentas sociais em mais de 10%.

Segundo o site especializado, um grupo de executivos de agências ligados a anunciantes como Bank Of America, Colgate-Palmolive e Mini Cooper diz que o objetivo publicitário principal é focar investimentos no Facebook.

As previsões são otimistas: eles pretendem equiparar o montante investido nas mídias sociais (11,9%) com o que vai para a TV (13%). Se isso acontecer o salto será grande, pois, no ano passado, a TV recebeu verba de US$ 68,7 bilhões frente aos US$ 26 bilhões da internet.

Entre as marcas que mais trabalharam para se solidificar nos ambientes digitais estão Old Spice (escolhido por 15%), Pepsi (8%), Starbucks (7%) e Ford (6%).

A mesma enquete revela que 87% dos executivos consideram que a comunicação via redes sociais foi “importante” ou “muito importante” para atingir as metas anuais.

Fontes: Job a Job

PBKIDS Brinquedos investe R$ 3 milhões em nova unidade

A PBKIDS Brinquedos investiu R$ 3 milhões em seu novo PDV no Shopping Iguatemi Alphaville. O valor representa o triplo do que a empresa normalmente disponibiliza para inaugurações.

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Esta é a 55ª unidade da rede e conta com um mix de mais de oito mil produtos.

Fonte: PDV News

Por que no Brasil tudo custa mais caro

Os preços no País estão entre os mais altos do mundo. Com o mesmo valor que o brasileiro compra um Uno, o europeu pode ter na sua garagem um Jetta, ou um Civic ou um Golf.

Apesar de do crescimento exuberante da economia brasileira, com PIB 36,1% maior nos últimos 10 anos e renda per capita 20% acima da inflação no período, está longe o dia que não será vantagem ir às compras em Miami.

Para comprar um iPad no Brasil, é preciso desembolsar em torno de R$ 1,6 mil. Com mais R$ 259, dá para ir para os EUA buscar o aparelho e, de quebra, se bronzear na areias de Long Beach, já que a mesma versão por lá custa apenas R$ 800.

Se o brasileiro pudesse trazer dos EUA um Corolla zero na mala, ele desembolsaria R$ 29 mil. Mas se for comprar no País, o veículo sai por mais de R$ 60 mil. E a japonesa Toyota fabrica o veículo nos dois países.

E as diferenças absurdas não se restringem somente aos EUA. O valor gasto para se comprar um Fiat Uno no Brasil, mais ou menos R$ 23 mil, é o mesmo preço de um Smart na Europa. Aquele pequeninho que aqui custa quase R$ 60 mil. Ou um Golf, que por lá vale cerca de 12 mil euros, ou até mesmo um Jetta, ou um Honda Civic.

Não é à toa que o brasileiro é o turista que mais compra nos EUA: US$ 4,8 mil por pessoa. A distorção entre os valores dos produtos aqui e lá fora tem os impostos como causa principal.

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Confusão tributária

É uma sopa de letrinhas: IPI, ICMS, ISS, Cide, IOF, Cofins. Aqui, quase metade do valor de um carro (40%) vai para o governo na forma de tributos. Nos EUA e na China é 20%, e na vizinha Argentina, 24%. O padrão se repete com os outros produtos. Enquanto no resto do mundo é regra ter um único imposto para o consumo, aqui são pelo menos seis.

A confusão gera cobrança de impostos em cascata. O Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), que é um imposto estadual, por exemplo, incide sobre o Cofins, o PIS e o IPI, que é um imposto federal. Ou seja: você paga imposto sobre imposto e tudo fica mais caro.

O peso do ISS sobre o preço final dos automóveis chega a 5%. Já o PIS corresponde a quase 2% e o Cofins é de 7,6%. 'Só o IPI pode chegar até 40% do valor de um veículo dependo da potência dele', explicou o analista tributário Marcos Camargo.

Compras online

O último imbróglio na área tributária está relacionado às compras online. Um acordo do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz), assinado por 18 Estados, determina que a partir de 1º de maio deste ano, esses estados passem a recolher 10% de ICMS sobre os produtos comprados pela internet, ficando 7% para os Estados de origem onde de se concentram as lojas pontocom.

Se o Estado de origem da compra for da região Nordeste, a partilha será 12% para onde a loja está instalada (origem) e outros 5% para o Estado de destino.

Brasil Custoso

Outro fator que afeta o custo dos produtos brasileiros é a ineficiência nacional em diversas áreas, como infraestrutura e administração (a velha e boa burocracia). Esse atraso é chamado de 'Custo Brasil', pelos especialistas e pode sobrecarregar em até 36% o preço do produto brasileiro em relação aos fabricados na Alemanha e nos Estados Unidos.

Somado a valorização do real em relação ao dólar, esse custo ajuda a explicar porque o um país que está cada vez mais rico como o Brasil, exporta cada vez mais produtos primários e semimanufaturados e importa mais produtos de maior valor agregado e de tecnologia avançada. 'É literalmente exportar laranja in natura para um cliente e comprar dele suco de laranja em caixinha', explica Camargo.

A diferença de juros cobrada entre um financiamento no Brasil e nos demais países intensifica a disparidade de valores. A média cobrada no Brasil é de 25% ao ano, enquanto nos países ricos ela não passa de 10%.

Além do mais, se levarmos em conta que renda mensal média do brasileiro (R$ 1,5 mil) é bem menor que a de regiões mais ricas (R$ 6 mil nos EUA, por exemplo), tudo é mesmo muito mais caro por aqui.

Enquanto um brasileiro que ganha o salário médio no país precisa trabalhar um pouco mais de um mês para comprar um iPad, um americano consegue comprar o tablet da Apple em menos de três dias.

Mercado de luxo

Mas impostos e custo Brasil não explicam tudo. Outra razão importante para a disparidade de preços é o crescimento do chamado mercado de luxo. No Brasil, este mercado nem é tão luxuoso assim, entretanto movimentou mais de R$ 11,8 bilhões em 2010, uma alta de 22% em relação ao ano anterior.

Roupas que aqui são consideradas 'de marca', lá fora não passam de produto popular. O irônico é que o preço alto muitas vezes vira uma razão para consumir o produto. A calça da italiana Diesel é um exemplo. Não chega a ser popular lá fora, mas a mesma peça masculina pela qual os brasileiros pagam R$ 750, os americanos desembolsam R$ 260, e os franceses R$ 226.

"O brasileiro tem um viés de consumo americano, mas gosta de achar que é europeu. Ele não admite que o produto que está nas vitrines de Paris não esteja aqui. Os outros países da América Latina trabalham com coleções passadas. O Brasil, esse país megatropical, compra a coleção de inverno em pleno verão porque é a que está sendo vendida lá fora", afirma Carlos Ferreirinha, dono da MCF Consultoria.

Fonte: Istoé Dinheiro

Há oportunidade para montadora brasileira com tecnologia do carro elétrico, dizem especialistas

Processo ainda deve demorar a se consolidar, mas País teria chance ímpar para empregar uma das mais promissoras tecnologias que começam a surgir no mercado.

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Há uma mudança de paradigma em curso na indústria automobilística mundial com a necessidade de substituição de veículos movidos a fontes de energia não renováveis e poluentes por outras ambientalmente menos agressivas. Para especialistas ouvidos por Inovação Unicamp, esse processo ainda deve demorar a se consolidar, mas o Brasil tem uma oportunidade ímpar dentro desse novo cenário para criar uma montadora nacional que empregue uma das mais promissoras tecnologias que começam a surgir no mercado, o carro elétrico. Essa iniciativa seria viabilizada com o aproveitamento da expertise da engenharia automobilística consolidada no País desde a década de 1950, quando começou a produção de carros em solo brasileiro.

Dentro do clube dos países emergentes, que a cada ano ganha mais relevo no cenário econômico mundial, o Brasil é o único que ainda não conta com uma montadora de capital majoritariamente nacional. Há mais de cinco décadas teve início o processo de instalação das indústrias fabricantes de automóveis no Brasil a partir de um projeto do então presidente Juscelino Kubitschek.
Desde então, o País não obteve sucesso com as poucas investidas do setor empresarial nacional para produzir carros e competir com as grandes montadoras estrangeiras.

Caso singular no mundo

"Sendo um produtor de automóveis, com todas as principais marcas instaladas aqui, o Brasil tem uma competência automotiva desenvolvida, mas é o único país relevante que não tem uma indústria própria, com capital próprio ou associado ao externo", explica o professor Mauro Zilbovicius, do Departamento de Engenharia de Produção da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (USP). Para ele, isso faz com o que País viva uma situação "sui generis" no mundo automotivo, já que constituiu ao longo das últimas cinco décadas uma grande indústria de autopeças nacional na sua grande maioria.
Zilbovicius pondera, no entanto, que não se trata de levantar uma "discussão nacionalista nos moldes daquela dos anos 50, mas sim de conjugar interesses de oportunidades de investimento". "Há uma conjunção no setor automotivo mundial que define hoje oportunidades para novos players", diz o professor da Poli. "Deve se chamar a atenção de grupos econômicos para essa oportunidade que se abriu neste momento de inflexão tecnológica. Há uma necessidade de soluções para mobilidade urbana, para a qual o automóvel como se conhece não é viável."

Posição de destaque no ranking

O Brasil ocupa a sexta colocação entre os maiores produtores de veículos, tendo produzido 3,6 milhões de unidades em 2010, segundo dados da Associação Nacional de Veículos Automotores (Anfavea) e da Organização Internacional de Construtores de Automóveis (OICA). Em vendas, o País já está em quarto lugar, com 3,5 milhões de unidades. Mas enquanto os países desenvolvidos buscam soluções para substituir o uso dos derivados do petróleo em suas frotas, o Brasil já usufrui de uma tecnologia baseada no desenvolvimento de uma matriz energética renovável com o etanol. De acordo com a Anfavea, de 2003 — quando o carro bicombustível foi lançado comercialmente no Brasil — até 2010, já foram vendidas 12,5 milhões de unidades com esse tipo de motorização. No ano passado, a participação dos veículos com motor flex fuel atingiu a marca de 86%.

Crescimento dos elétricos puros e híbridos

Atualmente, mais de 90% dos veículos do mundo são movidos a gasolina ou diesel, mas essa participação deve cair para uma faixa entre 65% e 85% nos próximos 15 anos, de acordo com um relatório divulgado em março pela empresa de consultoria Roland Berger. O documento "Automotive Landscape 2025" (Panorama automotivo 2025, em tradução livre) prevê que os carros elétricos puros, em compensação, passarão do atual patamar de vendas restrito a nichos para uma fatia que varia de 3% a 12% do mercado em meados da próxima década, estimulados principalmente pela demanda da China, que deverá responder por 31% das vendas totais de veículos leves em 2025. Já os veículos híbridos, que combinam motor de combustão interna e elétrica, deverão representar 40% do mercado. "A crescente fatia global do carro elétrico vai remodelar a atual cadeia de valor da mobilidade em todos os segmentos", destaca o relatório.

Para a Roland Berger, a melhoria nos níveis de emissão dos motores de combustão interna não será suficiente para reduzir a chamada "pegada de carbono" dos países nos próximos anos, e os governos ao redor do mundo já estão se mobilizando para definir políticas que visem metas de redução da emissão de CO2. O relatório destaca que as montadoras "terão de expandir seu portfólio de tecnologias e adicionar a eletrificação aos carros em todas as formas, incluindo os veículos híbridos plug-in e os elétricos puros".

Decisão adiada indefinidamente

Em maio de 2010, ainda na gestão de Luiz Inácio Lula da Silva, o governo brasileiro chegou a marcar a data para o lançamento de um pacote de medidas que incentivariam a produção do carro elétrico no Brasil, mas divergências internas entre os ministérios fizeram com que o anúncio fosse adiado duas vezes por tempo indeterminado. Desde que a presidente Dilma Rousseff tomou posse, em janeiro, sua equipe de governo não deu indícios sobre que rumos seriam tomados nesse setor. Procurado pela reportagem de Inovação Unicamp, o Ministério da Fazenda informou que não poderia se manifestar sobre a realização ou não de estudos referentes ao carro elétrico para não criar expectativas no mercado.
Mauro Zilbovicius, que também é professor da Fundação Vanzolini, concorda que o Estado brasileiro deve interferir nesse processo de transformação da indústria automotiva com instrumentos de política pública, como incentivos fiscais e tributários, e com linhas de crédito do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Para o professor da Poli, o ponto fundamental é que, ao se criar uma montadora nacional, o centro de decisões deixa de ser localizado no exterior. "O principal é a questão do centro de decisão local, no planejamento dos negócios, e isso não ocorre só na indústria automobilística. Em todos os estudos sobre multinacionais, a centralidade é a chave para o desenvolvimento do próprio país."
A capacidade da engenharia brasileira, adquirida ao longo das últimas décadas, favoreceria muito a instalação de uma montadora nacional no País. "A possibilidade de ter uma indústria local é muito maior do que foi em outros tempos, porque a engenharia automotiva é hoje a chave da indústria, como a sua capacidade de integrar sistemas em um projeto competitivo", afirma Zilbovicius.

Oportunidade por tempo limitado

A "janela de oportunidade" aberta para o Brasil, no entanto, não deverá durar indefinidamente, pois já há montadoras avançando em suas pesquisas e fabricando no exterior carros elétricos, híbridos ou puros, opina o professor Roberto Marx, coordenador do Laboratório de Estratégias Integradas da Indústria da Mobilidade (MobiLAB), da Escola Politécnica da USP. Além disso, as grandes cidades do mundo estão sofrendo cada vez mais com os problemas da mobilidade e da sustentabilidade e o País não pode ficar para trás nessa corrida, defende Marx. "O Brasil poderia aproveitar melhor suas competências no setor, principalmente com mão de obra, com sua engenharia reconhecidamente competente, e com uma visão de negócios e de produção para viabilizar projetos novos, com fornecimento local", diz Marx.

A aposta no carro elétrico, ressalta Marx, também seria beneficiada pela vantagem que o carro elétrico tem de ser mais "modularizável", diferentemente do carro com motor de combustão interna, que tem um "projeto muito mais integrado". O professor do MobiLAB faz um paralelo entre o carro elétrico e os computadores, cujo projeto "desintegrado" permite que seja montado com distintos fornecedores de peças, como placa-mãe, monitor e disco rígido, sem maiores dificuldades. "O carro elétrico tem muito mais essa característica de ser modularizável. É uma facilidade em relação ao carro de motor de combustão, para se particionar em módulos e adquirir as partes externamente, o que facilitaria para o Brasil."

Modelos de pequeno porte com alta tecnologia

Roberto Marx, que também é professor e consultor da Fundação Vanzolini e do Departamento de Engenharia de Produção da USP, acredita que uma empresa brasileira poderia investir em um carro elétrico pequeno, de menor custo, voltado para a resolução do problema da mobilidade nas grandes cidades. "A minha proposta é de fazer uma coisa diferente da iniciativa indiana de ter um carro de US$ 3 mil para substituir a moto ou a bicicleta. Aqui poderia se pensar mais em algo tecnologicamente avançado, mas ainda assim barato e focado nos grandes centros urbanos."
A competência adquirida pela engenharia brasileira no setor automotivo já foi comprovada, por exemplo, nos modelos Meriva, lançado em 2002 pela General Motors (GM), e Fox, lançado em 2003 pela Volkswagen (VW). Os dois foram os primeiros criados a partir de projetos liderados pelo Brasil para os mercados nacional e europeu. "Competência e engenheiros nós temos", afirma Marx. Para ele, o fato de o País possuir uma montadora de capital nacional, mesmo em um setor tão globalizado, seria benéfico por permitir um poder maior de decisão sobre as características do carro e sobre o fornecimento das peças. "Quando a decisão é feita majoritariamente no Brasil, há uma diferença nítida de caracterização do produto."
Marx e Zilbovicius consideram que o Brasil supera países emergentes como a China e a Índia em competência de engenharia automotiva e que muitas empresas desses países também buscam competência em outros lugares do mundo, como o design importado de empresas da Itália pelos coreanos. "O Brasil acumulou muito mais conhecimento para desenvolver automóveis do que a Índia", diz Marx.

Barreiras para entrada na disputa global

Mesmo que um grupo empresarial brasileiro tivesse fôlego e resolvesse investir no projeto de criar uma montadora nacional, as barreiras para a entrada nessa indústria global são altas, já que o carro é um produto de consumo que não implica em know-how apenas de engenharia e produto, defende o professor Ruy Quadros, do Departamento de Política Científica e Tecnológica do Instituto de Geociências da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). "As questões de marketing, distribuição e manutenção são bastante complexas. E eu tenho dúvidas se nós temos que pegar dinheiro público para montar esse negócio", questiona Quadros.
Segundo Quadros, não faz sentido investir um montante tão grande de recursos para criar uma montadora que ocupe um espaço restrito do mercado; para ele, também não bastará apenas o mercado interno para manter o negócio. O professor da Unicamp justifica sua posição dizendo que as montadoras estão entre as empresas que mais investem em P&D no mundo atualmente. "Hoje, os modelos são feitos para serem amortizados em nível global."
Apesar de proporcionarem uma melhor eficiência energética, possuírem baixo custo por quilômetro rodado e reduzirem expressivamente a emissão de CO2, os carros elétricos ainda têm baixa autonomia, alto custo de aquisição, requerem muito tempo para carregamento das baterias e exigem a adaptação da rede elétrica para abastecimento.

Negociação em curso

Em março, em entrevista ao jornal The Wall Street Journal, o empresário Eike Batista, do grupo EBX, afirmou que deve anunciar em junho ou julho um acordo com uma montadora japonesa ou europeia para construir uma fábrica de veículos no Porto do Açu, um complexo que está sendo criado pela EBX no norte do Estado do Rio de Janeiro. Procurado pela reportagem de Inovação Unicamp, o Grupo EBX confirmou que "várias montadoras estão em contato com o grupo, interessadas em instalar unidade de produção no complexo industrial do SuperPorto do Açu".
A assessoria de imprensa da EBX informou que 70 memorandos de entendimento já foram assinados com empresas de diversos setores interessadas em se instalar no Porto do Açu. O grupo, entretanto, não quis dar detalhes sobre a negociação com o setor automotivo, nem sobre os planos da empresa de investir na tecnologia do carro elétrico, seja por iniciativa própria ou em parceria com grupos do exterior.

Fonte: Inova.Unicamp

Farinha Dona Benta recebe prêmio por embalagem

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A J. Macêdo recebeu o Prêmio Embanews – Cases de Sucesso, na categoria Marketing – Linha Diferenciada de Embalagem, pela embalagem a vácuo da Farinha Integral e da Farinha Reserva Especial Dona Benta.

Lançada em dezembro de 2010, a novidade foi assinada pela Inapel Embalagens e é compacta e transparente, podendo ser facilmente guardada. A tecnologia também aumenta a vida útil do produto.

Fonte: PDV News

A Meca asiática do consumo

Cingapura entra na agenda de viagem dos executivos brasileiros que buscam opções de negócios, lazer e compras de luxo num mesmo destino.

Por ter como carro-chefe de sua economia o mercado de eletroeletrônicos, Cingapura é um dos principais destinos de turismo de negócios na Ásia. Anualmente, milhares de empresários e executivos de todas as partes do mundo desembarcam no Singapore Changi Airport. O que pouca gente sabe, ao Sul do Equador, é que é possível – e, mais do que isso, vale a pena – montar um roteiro turístico de luxo em meio aos arranha-céus da cidade-estado, localizada em uma ilha com pouco mais de 5 milhões de habitantes e cerca de 700 km2 de área.

Em meio a sua arquitetura supermoderna – quase não há construções históricas –, que reflete a cidade em seus prédios envidraçados e decorados com muito metal dourado e néon, o lugar oferece opções interessantes de lazer e, principalmente, de compras. Aliás, se existe uma Meca moderna do consumo, ela se chama Cingapura. Desde o fim de março, com a inauguração da rota São Paulo-Barcelona-Cingapura, pela Singapore Airlines, os brasileiros podem incluir esse novo destino em sua programação de lazer ou trabalho.

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Do jardim botânico, com mais de 500 tipos de orquídeas à Singapore Flyer, à maior roda gigante do mundo, com 165 metros de altura (cinco metros a mais que a chinesa The Star of Nanchang e 30 metros mais alta que a famosa London Eye), passando pelos botecos de rua que servem a suculenta centolla (variedade de caranguejo gigante) as atrações da cidade têm potencial para agradar tanto o executivo que viaja sozinho quanto aquele que vai acompanhado da família. E uma das vantagens de Cingapura para o turista ocidental em relação a outros destinos asiáticos é que a língua oficial do país é o inglês.

Entre as opções de hospedagem, algumas das joias hoteleiras de Cingapura são o resorts World Sentosa, o Marina Bay Sands e o Shangri-La Hotel. O World Sentosa é um miniparaíso, artificial é bem verdade, em cuja construção foram investidos US$ 4,3 bilhões. O lugar recebe cerca de 13 milhões de pessoas por ano em seus cinco resorts (uma nova unidade, o Spa Villas, será inaugurado em breve), cassino, cerca de 60 opções de restaurantes, confeitarias e bares (entre eles, três que levam a assinatura do estrelado francês Joël Robuchon), shopping com mais de 50 lojas, marina, um teatro para 1.600 pessoas e uma sucursal do americano Universal Studios. Por estar numa ilha, é ligado à Cingapura por uma ponte de cerca de dois quilômetros. Programa perfeito para quem tem criança pequena e filhos pré-adolescentes.

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O Marina Bay Sands não é somente um luxuoso hotel cinco-estrelas, com 2.560 quartos, cassino e piscina suspensa com borda infinita e uma das vistas mais espetaculares do mundo. Seu complexo de três torres e mais de 74 mil m2, abriga mais de 200 restaurantes, bares, café e lojas de grifes de luxo, como Chanel, Tiffany’s, Gucci, Hermès, Dior, Burberry e Ferrari.

Além das compras, os amantes da cultura ficarão satisfeitos com a programação de espetáculos do Sands Theater, do Grand Theater e do ArtScience Museum, que atualmente abriga uma exposição com obras de Van Gogh e uma outra de arte árabe do século 19. Nem é preciso sair do complexo ou caminhar muito para ter tudo à mão. Até a gigantesca Singapore Flyer, com suas 28 cabines com ar-condicionado, que proporcionam a vista de toda a cidade de seu topo, fica ao lado do Marina Bay Sands. E, no segundo semestre de 2011, a Louis Vuitton inaugura sua maior filial do mundo em frente a esse complexo.

Já o Shangri-la Hotel é sofisticado, com mais de 750 acomodações, piscina, spa e um jardim com mais de 130 mil plantas. Apesar de estar claramente focado no turista que procura a cidade para lazer, oferece um mimo interessante ao hóspede corporativo, além de todo o conforto e facilidades de suas suítes, com até 370 m2 e diárias que vão de US$ 340 a US$ 1 mil: um conjunto de papelaria personalizado, com papel de carta e envelopes com o nome do hóspede grafado em letra cursiva. Um charme.

Quem se aventurar pela cidade, vai perceber que, nas ruas, o mundo do luxo anda sobre quatro rodas. Lamborghinis, Ferraris
e Porsches Cayenne são comuns — o curioso é que o país não conta com nenhuma autoestrada para que os motoristas testem a potência dessas supermáquinas. Apesar dos carros potentes circulando não se escuta barulho de buzina. Cingapura é uma das cidades mais silenciosas e seguras do mundo. A poluição do ar é imperceptível.

E a limpeza de suas calçadas, parques e ruas faz a Alemanha parecer o Sambódromo depois do desfile das escolas de samba. Os policiais andam à paisana e se misturam à população. Seria um destino perfeito se as praias fossem tão limpas quanto a cidade. Mas a proximidade do porto, o segundo mais movimentado do mundo (só perde para o de Xangai, na China), limita o prazer do banho às piscinas dos resorts - por sinal, deslumbrantes e luxuosos.

Uma classe de primeira
Passar cerca de 28 horas num avião, para fazer negócios do outro lado do mundo, pode se tornar um tormento, mesmo se a viagem for render alguns milhares ou milhões de dólares. Mas, quando o trajeto é feito a bordo de uma primeira classe com direito a tevê de plasma de 23 polegadas, mesa para laptop e bancos de couro que reclinam completamente na horizontal e acomodam pessoas com mais de 1,80 m de altura confortavelmente, não dá para falar em sofrimento.

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É puro prazer. É exatamente essa sensação que a Singapore Airlines deseja imprimir nos passageiros da sua primeira classe, inaugurada no fim de março em São Paulo, única cidade da América do Sul com rota até Cingapura, passando por Barcelona. A empresa oferece três voos semanais, às terças, sextas e domingos, ao preço de US$ 17 mil, ida e volta (na primeira classe). “Esse era o momento de aportarmos no Brasil, por causa da melhoria do cenário econômico do País”, diz Tuck Wah Tang, gerente geral da Singapore Airlines no Brasil. “Também achamos que agora o brasileiro está mais afeito a destinos exóticos e a viagens longas.”

Depois de saborear champanhe Dom Pérignon e Krüg e do menu de chefs estrelados como o assinado pela estrela inglesa Gordon Ramsay (que comanda o reality show Hell’s Kitchen), o momento mais esperado é quando o avião desliga suas luzes e as belas aeromoças orientais, vestidas de sarongue criados pelo estilista francês Pierre Balmain (1914-1982), colocam os passageiros para dormir.

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Na verdade, cada assento vem com seu manual para arrumar a cama. Mas a dica é dar uma de desentendido e pedir ajuda às comissárias. Sempre sorridentes, diferentemente das americanas ou europeias que raramente colocam um sorriso espontâneo no rosto, e com uma elegância impecável, elas fazem a cama com extremo apreço e delicadeza.

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Como o traje limita seus movimentos, toda vez que vão servir algo ao passageiro, precisam se ajoelhar, ressaltando ainda mais a imagem de gueixas do ar. Para completar, o pijama é da maison francesa Givenchy, que também assina a porcelana do jantar, a nécessaire traz produtos da grife italiana Salvatore Ferragamo e a tevê traz programação de cerca de mil canais.

Fonte: Istoé Dinheiro

Aos 46 anos, Globo muda slogan

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No último domingo (24), a Globo veiculou um filme publicitário para apresentar sua nova assinatura: "A gente se liga em você", que substitui o "A gente se vê por aqui".

Criada pela Central Globo de Comunicação (CGCOM) em parceria com a agência WMcCann, a peça também marca o aniversário da emissora, que completa 46 anos de atividades.

Fonte: PDV News

Philips sai de cena

Incapaz de competir com os fabricantes de tevês asiáticos, como as coreanas Samsung e LG, empresa holandesa deixa setor e anuncia parceria com chineses.

Desde 1928, a holandesa Philips fabrica tevês. A partir da década de 1950, os aparelhos se transformaram em peça central da estratégia na companhia e o carro-chefe de suas receitas. Na semana passada, no entanto, a empresa colocou um ponto-final nessa história. Incapaz de competir com os produtos asiáticos, especialmente os fabricados pelas coreanas Samsung e LG, a Philips informou que estava abandonando o mercado de televisores, área em que já foi líder mundial.
Com prejuízos que chegam a quase E 1 bilhão em sua divisão de tevês desde 2007, a empresa de Amsterdã anunciou uma joint venture com a chinesa TPV Technology, baseada em Hong Kong, dona da marca AOC, da qual deterá apenas 30%. “Voltei para a Philips e rapidamente percebi que o negócio de tevê tinha um problema de desempenho e alguns desafios estruturais”, disse ao jornal britânico Financial Times, Frans van Houten, que assumiu o cargo de CEO da companhia em abril de 2011, sucedendo o legendário Gerard Kleisterlee.
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Em poucos dias, Houten, que já comandou a divisão de semicondutores da Philips, decidiu mudar esse jogo. Pelo acordo com a chinesa TPV, a Philips vai começar a receber royalties a partir de 2013. Terá também direito a um valor das vendas de cada televisor, a partir de 2014, caso a operação tenha lucro. A decisão de deixar o negócio de televisores não pode ser considerada exatamente uma surpresa, pelo menos internamente na companhia.
As receitas da divisão de tevê representaram cerca de 25% das vendas totais da empresa em 2006. No ano passado, quando a Philips faturou E 22,3 bilhões, essa participação havia caído à metade. Nos últimos 10 anos, a fatia global da área de televisores reduziu-se de 10% para entre 5% e 6%, de acordo com estimativa de Sjoerd Ummels, analista do banco holandês ING. A Philips já havia também parado de fabricar televisores para os mercados americano e asiático, locais onde havia assinado acordos semelhantes ao firmado com a TPV de licenciamento da marca.

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No Brasil, onde opera uma fábrica de eletrônicos, localizada em Manaus, os executivos da empresa já davam sinais de que o negócio de tevê estava cambaleante. Há cerca de um ano, Paulo Ferraz, que ocupava a vice-presidência de produtos de consumo da Philips, dizia que a participação dos televisores nas vendas totais do setor deveria ser reduzida à metade até 2011.
Ferraz, que hoje é o presidente da fabricante de impressoras Epson, faz parte de um time de executivos que deixou a companhia desde que Marcos Bicudo assumiu a operação brasileira, no segundo semestre de 2009. Entre eles, estão José Fuentes Molinero Jr., que era vice-presidente de business communication e se transferiu para a rival Samsung, onde comanda a área de eletrônicos, e Daurio Speranzini Jr., que ocupava a vice-presidência da divisão de cuidados com a saúde, e hoje está na mesma área na GE.
Quando chegou à Philips, Bicudo já encontrou uma subsidiária que não estava na sua melhor forma nos negócios de televisores. De acordo com um executivo que já trabalhou na operação local da Philips, ela perdeu até dez pontos percentuais de mercado na área de tevê nos últimos três anos no Brasil.
Atualmente, detém uma fatia estimada em 10%. Assim como acontece globalmente, a empresa enfrenta forte concorrência das companhias asiáticas no mercado brasileiro. “Foi uma decisão acertada”, afirma Ivair Rodrigues, diretor de pesquisa da consultoria de tecnologia IT Data. “A Philips precisava sair de produtos de baixo valor agregado e pouca margem.”
A Philips não informou como ficará fábrica de Manaus. Além de tevês, são produzidos nessa planta aparelhos de áudio, home theather e tocadores de Blu-ray, entre outros itens eletroeletrônicos. A AOC, que deve assumir a produção, tem presença no Brasil, onde opera duas fábricas – uma em Jundiaí, no interior de São Paulo, e outra na Zona Franca de Manaus.
A empresa chinesa, que emprega 2 mil funcionários no País, tem boa participação no mercado de monitores, fabricando inclusive para a própria Philips por aqui, segundo fonte do setor de tecnologia. Na área de tevês, contudo, sua penetração ainda é pequena. Cabe a ela agora a missão de recuperar o prestígio da marca holandesa no Brasil.


Gradiente diz que volta – mais uma vez. Será?
A Gradiente, do empresário Eugênio Staub, diz que está pronta para voltar a operar. Nesta semana, a companhia vai divulgar um fato relevante ao mercado, informando que concluiu as negociações para a constituição da CBTD (Companhia Brasileira de Tecnologia Digital), criada por Staub para produzir notebooks e tevês de telas finas e até tablets.

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Os acionistas da nova companhia serão o fundos de pensão Funcef, dos funcionários da Caixa Econômica Federal, Petros, dos empregados da Petrobras, a Agência de Fomento do Estado do Amazonas (Afeam) e a Jabil, empresa americana do setor de eletrônicos, com faturamento de mais de US$ 11 bilhões por ano, que já tem uma fábrica em Manaus, informou à DINHEIRO uma fonte que conhece o acordo. Staub não terá o controle da empresa. Ele será minoritário e terá assento no Conselho de Administração. A previsão é de que os investidores deverão aportar recursos no valor de R$ 60 milhões, para capitalizar a empresa e permitir que possa iniciar sua produção no segundo semestre de 2011.
Com dívidas estimadas em R$ 384 milhões, a Gradiente paralisou suas atividades há quatro anos. Foi à bancarrota, entre tantos motivos, em razão da compra da Philco, em 2005, por R$ 60 milhões. Teve de vendê-la, dois anos depois, por R$ 22 milhões. Excesso de despesas e uma estrutura organizacional engessada e centralizada na figura de Staub contribuíram para a ruína.
Em 2009, Staub negociou um plano de recuperação extrajudicial com seus credores, como o Bradesco, Safra, Bic, entre outros. Aprovado em 2010, o plano ainda não saiu das intenções. Pelo acordo, Staub teria nove anos para quitar seu débito, com carência nos dois primeiros. O empresário deve usar o lucro da nova companhia, assim como o aluguel de duas fábricas que mantém em Manaus para pagar aos credores.
Nos últimos dois anos, Staub vem ensaiando sua volta, sem sucesso. Em dezembro de 2009, o empresário, que se notabilizou por sua amizade com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a quem apoiou nas eleições de 2002 e 2006, disse em entrevista à DINHEIRO, que voltaria a operar no segundo trimestre de 2010. Não conseguiu. Será que desta vez o plano sairá do papel? Procurado, Staub não quis dar entrevista.

Fonte: Istoé Dinheiro

Avon lança linha de camisetas feitas com PET

A Avon lança uma coleção de camisetas feitas com malha produzida a partir da reciclagem de garrafas PET.

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A iniciativa é resultado de uma parceria com a marca brasileira Iódice Denim e comemora o Dia da Terra, celebrado em 22 de abril. A Iódice assina o conceito e o design das peças, que podem ser encontradas nos modelos masculino, feminino (ambos a R$ 19,90) e infantil (R$ 16,90).

A ação faz parte da campanha global da Avon “Viva o Amanhã Mais Verde”, que pretende recuperar ecossistemas vitais do planeta.

No Brasil, toda renda obtida com as vendas será revertida para a ONG internacional The Nature Conservancy, para aplicar em um programa de recuperação da Mata Atlântica, incluindo reflorestamento, proteção das fontes de água potável e desenvolvimento sustentável das comunidades locais. O mesmo será realizado nos demais países da América Latina.

Fonte: PDV News

ABRIN 2011 SUPERA VOLUME DE NEGÓCIOS

Encerrada no último dia 16, a 28ª ABRIN - Feira Brasileira de Brinquedos superou o volume de negócios registrado historicamente.


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Até 2010, as vendas imediatas e futuras realizadas no evento representavam 30% do faturamento anual do setor de brinquedos. Este ano, segundo a ABRINQ – Associação Brasileira dos Fabricantes de Brinquedos, o montante chegou a 50%. Considerando que a entidade prevê um faturamento de R$ 3,5 bilhões para 2011, a feira vendeu ao menos R$ 1,7 bilhão.

Na avaliação de Synésio Batista da Costa, presidente da ABRINQ, este resultado permite assegurar que não haverá demissões no setor ao longo do ano – ao contrário, deve se confirmar a previsão de 3 mil novos postos de trabalho diretos – e que os investimentos dos fabricantes em lançamentos e modernização das plantas vão continuar.

“Uma vez que 50% do negócio do setor já está na mesa, é certo que medidas como a complementação industrial com o Mercosul e a importação de partes e peças pela maioria dos fabricantes nacionais vão se concretizar”, garante Costa.

Outra marca que a ABRIN ultrapassou este ano foi o índice de aproveitamento dos lançamentos apresentados pelos fabricantes. Segundo o presidente da ABRINQ, o normal é que das 1,5 mil novidades, cerca de 900 cheguem efetivamente ao mercado; este ano, o número deve chegar a 1,2 mil lançamentos. “Isso demonstra que houve uma depuração maior no desenvolvimento dos produtos, com mais pesquisas e mais viagens aos eventos internacionais para entender as tendências em brinquedos. É um indicador que atesta o alto grau de profissionalização do setor”.

Maior feira de brinquedos da América Latina e a terceira maior no mundo, a ABRIN 2011 reuniu 200 empresas expositoras numa área de 35 mil m2 do Expo Center Norte, em São Paulo. O evento recebeu a visita de 16 mil profissionais do setor.

Fonte: ABRIN

VW ativa novo Passat no Linkedin

A Volkswagen realizou recentemente na Holanda uma das primeiras experiências de marca utilizando o Linkedin. A marca utilizou a rede social com foco em networking de trabalho para atingir em cheio o target de seu novo automóvel Passat: profissionais do mundo dos negócios.

A atividade recebeu o nome de “LinkedUin” ou “LinkedOut” e consiste em um desafio, por intermédio de um game, no qual um amigo convida o outro a comparar experiências profissionais e acadêmicas e aquele com melhores resultados pode ser o feliz ganhador do novo Volkswagen Passat.

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Os melhores desafiados entre si passarão por um desafio com outros melhores do país e aquele profissional cadastrado na rede social com o perfil considerado mais forte levará o carro para casa – ou para o trabalho, visto se tratar de um duelo de workaholics!

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Aqueles candidatos que perderem o seu duelo são destinados ao grupo “LinkedOut”, ou os que estão fora do desafio VW do Linkedin. A agência responsável pela ação foi a Achtung em Amsterdã.

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Fonte: Promoview

Mini e Kiss juntos em ação pelas crianças do Japão

Para arrecadar dinheiro para as crianças do Japão e de diversos países em situação de emergência, a Mini fez uma ação de responsabilidade social exclusiva com a banda Kiss. Para a campanha global, a marca customizou quatro de seus automóveis com o estilo dos músicos da famosa banda e toda a verba da venda dos veículos será destinada à Unicef.

O evento de lançamento aconteceu em Nova York. Foram desenhados quatro carros distintos, cada um representando as faces dos icônicos performers do Kiss. Os quatro automóveis agora estão em leilão pelo eBay, o qual encerra-se no dia 29/04.

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O presidente da Mini nos EUA, Jim McDowell, informou que os donos dos automóveis da marca historicamente contribuem com causas sociais e filantrópicas. A banda Kiss foi a escolhida para contribuir pois existe um relacionamento de longa data com os músicos, pois várias tournês no país vem sendo patrocinadas pela empresa. Jim já ocupou uma posição similar na BMW, quando foi responsável pela famosa ação de marketing cultural BMW Films.

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Fonte: Promoview

terça-feira, 26 de abril de 2011

Alemanha cria empresa de táxis antitabagismo

A Associação Alemã de luta contra o tabaco Gluecklicher Nichtraucher contratou a agência Service Plan para realizar uma operação de sensibilização aos riscos do tabagismo. Em diversas cidades europeias atualmente não é permitido fumar em locais fechados, sejam estes bares, festas ou táxis, porém ainda é comum ouvir de fumantes a indiferença com relação ao uso de cigarro e os malefícios causados não só a eles, mas a todos os que respiram a fumaça – chamados fumantes passivos.

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Para atingir o objetivo estabelecido, a agência escolheu fazer uma ação onde transformou carros fúnebres em táxis, colocando no topo do automóvel, onde comumente está apenas a sinalização de livre/ocupado, o aviso de que aquele seria um “táxi para fumantes”.

O serviço foi divulgado em bares de Munique, com a atrativa chamada “Smoking Taxi – o único táxi onde você pode fumar em paz”. Quando o táxi chegava, o fumante era supreendido por um carro fúnebre e, ao final, recebia um folheto explicando o serviço e dando diversos motivos para os fumantes pararem com o hábito que pode matar.

Não sabemos se o efeito foi tão impactante nos fumantes quanto o vídeo demonstra, mas a ideia e a execução, certamente, foram excelentes!



Fonte: Promoview

Panela Mexe a Comida Sozinha!

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A Self Stirring Electric Pot é uma panela de alumínio elétrica com ajuste de temperatura, entre 93º e 190º C, e vem com uma espátula no fundo, que gira em velocidade constante evitando que a comida queime.

A panela Self Stirring Pot custa US$99,95 na Hammacher Schlemmer.

Fonte: Digital Drops

Electrolux dita tendência de gastronomia em evento

Electrolux, empresa que oferece soluções sustentáveis ​​e amigas do meio ambiente para quase todos os aspectos da vida familiar, organizou em Estocolmo, na Suécia, um seminário dedicado ao tema “terroir” – uma tendência da gastronomia que rapidamente vem alcançando o sucesso nos principais restaurantes ao redor do mundo.

Até há pouco, este termo referia-se apenas ao vinho. Mas, como de fato ele significa “um senso de lugar” e refere-se ao efeito cumulativo que o meio ambiente local tem sobre o sabor de um produto ou alimento, ele foi expandido do vinho para outros produtos alimentares. Terroir significa adotar hábitos locais e comer o melhor que os alimentos locais oferecem, um conceito que ganha mais adeptos a cada dia.

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O seminário trendy da Electrolux, reuniu cerca de 100 convidados, incluindo chefs de restaurantes de alta gastronomia e blogueiros. O papel principal do evento foi do renomado chef francês Alain Passard, patrocinado pela marca de eletrodomésticos e apaixonado pela tendência terroir.

Durante o seminário, o premiado chef agradou os participantes, revelando seus segredos de cozinha e preparando vários pratos em conjunto com a equipe de cozinheiros profissionais que fizeram a noite acontecer. Vários nomes importantes da indústria de gastronomia da Suécia deram palestras relacionadas ao tema.

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Magnus Ek, que representou o famoso restaurante Oaxen, de Estocolmo, falou sobre a importância de usar apenas ingredientes locais, dando como exemplo o uso que faz de algas e musgos da região de Estocolmo. Lars Hygrell, da Electrolux, apresentou uma palestra sobre a pesquisa percepção do consumidor em que a marca está trabalhando no momento.

Após as palestras, houve um jantar de gala no Grande Hotel, em Estocolmo, onde René Redzepi, fundador do restaurante Noma, de Copenhagen, junto com Keith McLoughlin, presidente e CEO da Electrolux, entregaram um prêmio de Gastronomia a Alain Passard.

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Fonte: Promoview

Óculos Transforma Cinema 3D em 2D!

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Como no mundo tem louco para tudo, deve ter alguém que se interesse por este par de óculos que transforma o cinema 3D de volta em 2D!

Os óculos 2d-Glasses são indicados para quem fica com dor de cabeça ou enjoo assistindo aos novo filmes em três dimensões, que ficam cada vez mais populares nos cinemas do mundo todo.

Cada par de óculos 2d-Glasses custa US$7,99 na Amazon.com.

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Fonte: Digital Drops

Converse usa arte audiovisual para ativação

A marca de tênis e sapatos Converse, conhecida mundialmente pela sua paixão por música e artistas independentes, lançou recentemente uma nova campanha de publicidade com várias ações promocionais utilizando o potencial das artes audivisuais contemporâneas.

Para reforçar o conceito da campanha, foram colocados juntos três músicos de bandas indie supercriativos: Paloma Faith, Graham Coxon (Blur) e Bill Ryder-Jones (The Coral). Os músicos colaboraram também para a elaboração de um EP com o título do conjunto de atividades promocionais: Desire.

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O videoclipe é exibido como parte principal da campanha, disponível no site e apresenta uma mistura de animação com imagens reais dos três performers. E graças à tecnologia utilizada na campanha on-line, todos os fãs da marca podem também estrelar o vídeo, bastando para isso fazer login no Facebook Connect e enviar uma foto.

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Já a parte ‘material’ da ação acontece numa grande loja de sapatos no coração da Oxford Street, em Londres. A agência especialista em varejo Intro criou uma instalação composta de seis TVs retrô que são sensíveis ao movimento. Elas ficam nas vitrinas e cada uma apresenta um rosto do clipe.

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Os personagens seguem os movimentos de quem passa diante do aparato e, a partir do momento em que as pessoas entram na loja, são convidadas pelo vídeo a se conectarem com a campanha no subsolo da loja ou no Facebook. As ações promocionais foram lançadas no dia 13/04, e durarão um mês em várias lojas da Inglaterra e da Escócia.

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Fonte: Promoview

INTENÇÃO DE COMPRA CRESCE PARA O 2º TRIMESTRE

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Os números são da "Pesquisa Trimestral de Intenção de Compra no Varejo", realizada pelo Programa de Administração do Varejo (Provar). O índice de consumidores que pretendem comprar no segundo trimestre de 2011 teve alta de 2% em relação ao primeiro trimestre.

De acordo com a pesquisa, as datas sazonais são responsáveis pelo resultado e as categorias com maior intenção de compras no período são "telefonia e celulares", com 12,8%, "eletroeletrônicos", com 12% e "cine e foto", com 11,8%.

Fonte: Giro News

Fãs europeus vão participar do Rock in Rio de graça

O Rock in Rio é um dos maiores eventos de música também em Lisboa e Madrid. Durante este lapso de tempo em que não ocorreu no Brasil, esteve animando portugueses, espanhóis e europeus, conforme o Promoview mostrou em 2010. Entretanto, os parceiros da versão portuguesa do evento, que são a Embratur, o Banco Millennium BCP, a emissora de TV SIC, a rádio RFM, o portal Sapo e o jornal Diário de Notícias, vão levar 330 sortudos para assistir ao Rock in Rio, no Rio de Janeiro.

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A organização do Rock in Rio vai fretar um avião que parte de Lisboa no dia 22/09, passa por Madrid e leva os vencedores de ações promocionais realizadas em ambas as cidades à abertura da 10ª edição do maior evento de música e entretenimento do mundo.

A festa começa logo na viagem. Durante o voo haverá animação e música com um DJ. No Rio de Janeiro, os participantes podem desfrutar de quatro dias de pura festa. Em Portugal, para participar, basta acessar o site e mostrar que é um verdadeiro fã do Rock in Rio.

O prêmio inclui viagem de ida e volta, transfers aeroporto/Hotel/ Aeroporto e Hotel/ Cidade do Rock/Hotel, bem como quatro noites em hotel de cinco estrelas no Rio de Janeiro com café da manhã e bilhetes para o Rock in Rio 2011.

Fonte: Promoview

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Regza AT300: vem aí o Tablet da Toshiba!

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A Toshiba não quer ficar de fora da onda dos tablets, e também apresentou a sua versão, que será equipada com um processador Tegra-2 e vai rodar o Android 3.0 Honeycomb. Ele conta com uma tela de 10.1″ com resolução de 1280 x 800 pixels, tem porta USB, HDMI e câmera de 5 megapixels na parte de trás. O Regza AT300 deve custar US$ 723 no Japão, mas só será lançado em junho. Maiores detalhes em breve aqui no DD.

Fonte: Digital Drops

Wonderbra prova eficácia de soutien com trampolim

Os homens provavelmente jamais venham a saber o desconforto que é quando a alça do soutien começa a escorregar pelo braço, ou quando o aparato não fica exatamente no lugar onde precisa estar… Estes, entre outros desconfortos femininos causados pelos maus soutiens vêm sendo, um a um, combatidos pela marca Wonderbra que, infelizmente, não é acessível ainda para todos os bolsos no Brasil.

Apesar disso, já é reconhecida por muitas consumidoras pela ironia que aplica em suas campanhas e ações promocionais, um verdadeiro contraponto à superqualidade que é atribuída e comprovada em seus produtos.

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Recentemente a marca lançou um novo produto, o Perfect Strapless bra, ou o “Soutien Sem Alças Perfeito“, traduzindo literalmente. Por entender os anseios femininos com relação a este produto específico, a Wonderbra sabe que a eficácia de um soutien sem alças só pode ser testada na prática – ou seja, simulando os movimentos que se faria no contexto da utilização que, via de regra, acontece em ocasiões festivas, em que vestidos ou blusas sem alças são utilizadas.

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Assim, o que a marca fez foi implantar nos provadores de lojas na Bélgica que vendem o produto um inusitado trampolim. Diante do espelho do provador, as consumidoras poderiam simular toda a sorte de movimentos mais ou menos bruscos e verificar a eficácia do lançamento – que, pode-se dizer, vem com garantia para momentos embaraçosos.

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Fonte: Promo View