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segunda-feira, 20 de abril de 2009

Lula vira personagem de South Park

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva virou personagem da série de animação South Park. No episódio que foi ao ar na quarta-feira nos Estados Unidos, pelo canal Comedy Central, os personagens são ameaçados por um bandido alienígena e pedem ajuda a vários líderes mundiais, entre eles o chefe de estado brasileiro.

No episódio, chamado "Pinewood Derby", o pai do personagem Stan mata o ladrão e líderes de todo o mundo resolvem dividir o dinheiro espacial que o alienígena havia roubado. Quando a polícia intergalática chega para reaver o dinheiro, Lula é um dos líderes que tentam negar a existência do produto do roubo.

Na cena, o presidente brasileiro aparece sentado à mesa falando ao telefone, com uma bandeira do Brasil ao fundo do gabinete. O episódio pode ser visto no site South Park Studios.

A série foi criada em 1997 e é famosa pela linha crítica à sociedade americana. Celebridades como Tom Cruise, Madonna e até o papa Bento XVI já foram incluídos em episódios.

Veja o espisódio legendados no YouTube:

Parte 1


Parte 2


Fonte: Revista Veja - Variedades / Televisão

“iCube” a sala 3D

O Pessoal da IDEO postou no IDEO LABS um video da visita que fizeram ao quarto 3D da EON Reality.


Amazing 3D immersion technology from IDEO Labs on Vimeo.

É o futuro se desenvolvendo em equipamentos de interatividade homem-máquina, ligando isso ao Sixth Sense e Realidade Aumentada e podemos esperar um futuro de cruzamento real/virtual.

Fonte: Espaco.com/design

Alta Tecnologia a baixo custo

Neste vídeo do Youtube, Johnny Lee demonstra novas ferramentas que trazem alta tecnologia a baixo custo.
São dispositivos de interação disponível no videogame Wii da Nintendo, que podem ser adaptados para outras funções, permitindo o uso no dia-a-dia de tecnologias que ha alguns anos só existiam na nossa imaginação.

Entre elas há uma caneta e um dispositivo touchscreen para uso em retroprojetores digitais e um dispositivo de uso com câmera para profundidade 3D.

Fonte: Youtube

Os pré-adolescentes estão preocupados em agradar os pais com o seu visual

Os tweens, ou pré-adolescentes, estão preocupados em agradar seus pais com seu visual e pensam nisso na hora de comprar roupas. É o que diz uma matéria do Los Angeles Times que identifica essa nova tendência.

Os garotos e garotas estão optanto por peças mais suaves e delicadas - e não mais itens ousados. Até compram essas roupas mais reveladoras, porque elas estão à venda, mas customizam. Segundo a matéria, esse movimento de não mais desagradar os pais com a escolha do figurino está relacionado à aproximação entre gerações - o gap entre pais e filhos estaria diminuindo. As maiores influências de estilo entre os tweens são 'Hannah Montana' (Disney), 'High School Musical' (Disney) e 'iCarly' (Nickelodeon).

Fonte: Blue Bus

Sobre Tweens:

O termo tween foi criado para caracterizar meninos e meninas de 8 a 14 anos: uma mistura de teens (adolescente, em inglês) e between (no meio de)

Essa turma entre a infância e a puberdade cresce num mundo bem diferente daquele dos pais – as fotos do nascimento, por exemplo, não estão reunidas em álbuns, mas em sites e blogs.

Essa turma pode não ter ainda muita altura, mas apresenta grande interesse para a indústria. É uma geração única, que tem mais acesso a informação do que os pais. Não quer apenas consumir. Os tweens são exigentes e sabem o que querem.

Por causa das novas tecnologias de comunicação, conseguem se concentrar em mais de cinco canais de informação simultâneos – TV, internet, música, messenger, videogames etc. -, enquanto os pais não conseguem dar conta de dois.

Uma pesquisa constatou que os tweens gastam em torno de R$ 2 trilhões em todo o mundo. Como influenciam os gastos dos pais, esse valor pode chegar a inimagináveis R$ 350 trilhões.

Uma criança de 3 anos já consegue reconhecer marcas, as de 2 anos podem ser influenciadas na questão da lealdade a uma marca, e todo ano são expostas a 30 mil anúncios. Assim, possuem um poder de escolha muito maior do que as crianças do passado. São eles que definem a compra de jogos e brinquedos, escolhem a marca do tênis e também das roupas que desejam vestir. Aos pais, obviamente, cabe pagar as contas.

As confecções brigam para atingir esse filão. São grandes marcas como Nike, Adidas e Puma, e não apenas a Pakalolo de antigamente, que disputam suas vendas. A Louis Vuiton, por exemplo, vende cada vez mais bolsas para os tweens. As mães que se cuidem! As empresas de telefonia celular também faturam milhões só com os torpedos que a meninada envia. Esse mercado não tem limites e a tendência é aumentar. É comum que aos 7 anos as crianças já possuam seu próprio celular. Aos 11 anos já definiram suas lojas de roupas favoritas, suas bandas e cantores, e não deixam de lado apetrechos tecnológicos como o iPod.

Falam uma língua estranha: gosto de Hannah Montana, Lizzie Mc Guire, Vanessa Hudgens, High School, destacando programas e artistas americanos que vêm fazendo sucesso no Brasil.

É também nessa idade que começam a colocar as asas de fora, circulando em matinês de clubes, cinemas e shoppings, sem a presença dos pais. Claro, sempre acompanhados de amiguinhos da mesma idade. Os meninos e meninas de 8 a 14 anos se consideram muito velhos para serem crianças e muito jovens para serem adolescentes. Nessa faixa etária, Barbie e Polly perdem o lugar cativo na prateleira do quarto das meninas para os vidrinhos de perfumes.

Não são apenas um rótulo, mas um fenômeno cultural. Muitas marcas e empresas de consultoria encontram dificuldade para entender o que os tweens querem.

O grande lance é prever o que esses consumidores desejarão quando forem adultos. Se até as empresas de consultoria possuem dificuldades para lidar com os tweens, os pais precisam ser cada vez mais equilibrados para transmitir educação e limites num clima amistoso.

O velho diálogo continua sendo uma peça fundamental para adaptar a realidade de cada família aos novos tempos e às novas exigências da sociedade. Pais atentos e envolvidos com as atividades dos filhos são capazes de perceber e corrigir possíveis exageros e distorções que podem trazer prejuízo à formação da criança. O sentimento de culpa, tão comum a pais atarefados, não ocorrerá quando o amor e a dedicação estiverem presentes na educação da criança. O ideal é que a educação recebida dos pais seja uma referência para os filhos por toda a vida.

Fonte: Cyberdiet

Publicidade no limite da área

Pequenos consumidores, altamente interessados em brinquedos, álbuns de figurinhas, gibis, fast food e uma série de atividades de entretenimento, movimentam todos os meses milhões de reais. As mesadas – além, é claro, do que sai diretamente do bolso dos pais – representam um enorme potencial de consumo nas mãos de crianças. Mas como brigar pela preferência desses consumidores? De que maneira as marcas devem se comunicar com elas? Até que ponto é “honesto” fazer publicidade para quem não entende exatamente o que ela significa?

Estas questões vêm sendo discutidas à exaustão por publicitários, anunciantes, pais e entidades de defesa das crianças e dos adolescentes. Em termos legais, o debate tem pelo menos oito anos – um projeto de lei que propõe a proibição da publicidade para crianças está em discussão no Congresso Nacional desde 2001. Em julho do ano passado, o texto chegou a ser aprovado pela Comissão de Defesa do Consumidor (CDC) da Casa. Mas, desde então, parlamentares de outras comissões pediram o direito de opinar sobre ele, em um processo que não tem data para acabar.

Auto-regulamentação

Segundo o código de auto-regulamentação do Conar, não devem ser veiculadas peças publicitárias que contenham apelos imperativos de consumo dirigidos às crianças e adolescentes – frases como “peça à mamãe comprar” ou “não fique fora dessa”, por exemplo. O código de ética do Conar diz ainda, entre outras coisas, que:

- Modelos

Crianças e adolescentes não devem ser usados como modelos para vocalizar apelo direto, recomendação ou sugestão de uso ou consumo por outros menores;

- Mídia

O planejamento de mídia deve refletir as restrições técnica e eticamente pertinentes, buscando-se o máximo de adequação à mídia escolhida;

- Discriminação

São reprovados anúncios capazes de provocar qualquer tipo de discriminação e exploração de situações capazes de infundir medo às crianças;

- Características

Deve-se respeitar a dignidade, ingenuidade, credulidade, inexperiência e o sentimento de lealdade do público-alvo, dando atenção às suas características psicológicas e seu discernimento limitado;

- Associação

As peças publicitárias não devem associar crianças e adolescentes a situações ilegais, perigosas ou socialmente condenáveis;

- Superioridade

Não deve dar a noção de que o consumo proporcione superioridade ou inferioridade;

- Constrangimento

A publicidade não deve provocar situações de constrangimento com o propósito de incentivar o consumo.

“Esse período de incubação já nos levou a uma reflexão importante sobre o assunto. Grandes marcas já se posicionaram e muitas organizações não-governamentais surgiram e se fortaleceram no debate sobre a ética na publicidade para crianças. Mas, sem dúvida, ainda temos muito a estudar”, diz a publicitária Érika Herkenhoff, que também é professora da Universidade Positivo e organizadora do seminário “Ética na Propaganda para Crianças”, promovido ontem à noite pela instituição.

Para a publicitária, agências e anunciantes podem, e devem, ser capazes de auto-regulamentar as suas atividades, sem que estejam sujeitas a uma lei proibitiva. “Temos que achar uma maneira de fazer propaganda de uma forma decente.”

O que já existe hoje neste sentido são recomendações corporativas e um código criado pelo Conselho de Autoregulamentação Publicitária (Conar), órgão formado por representantes da sociedade e das mais diversas áreas da publicidade. Para Érika, estas iniciativas têm sido capazes de evitar abusos, e o Conar tem agido prontamente quando eles acontecem.

Esta também é a opinião do assessor da presidência da Associação Brasileira das Agências de Publicidade (Abap), Stalimir Vieira, que representou a entidade no evento de ontem. Vieira argumenta que o conselho atua de forma tão eficiente que as próprias instituições que se propõem a acompanhar o tema fazem uso do Conar para tirar comerciais abusivos do ar. “Não se pode proibir a comunicação em função do mau uso que alguns fazem dela. As crianças estão sujeitas a todo o tipo de mensagem, o tempo todo, e a publicidade é apenas uma delas. Por isso, é fundamental que elas sejam educadas a desenvolver um senso crítico.”

A diretora executiva da Central de Notícias do Direito da Infância e Adolescência (Ciranda), Maria Amélia Lonardoni, questiona, no entanto, a “superfrustração” que as campanhas podem estar criando nas crianças. Maria Amélia defende a criação de um orgão regulador para a publicidade, que atue no sentido de orientar os trabalhos. “Como mãe, o que eu vejo na prática é um abuso. A publicidade poderia ser trabalhada também com cunho social e educacional, e não apenas comercial.”

Sem filtros

O Instituto Alana, uma das organizações não-governamentais do país mais atuantes na defesa do fim da publicidade para crianças, tem como um de seus argumentos as pesquisas que mostram que, pelo menos até os 8 anos, as crianças não têm nenhuma capacidade de “filtrar” argumentos publicitários. Depois, até os 12 anos, elas sabem identificar a publicidade, mas ainda não entendem a questão mercadológica envolvida nem seu caráter persuasivo.

Pesa também a favor da lei a experiência de outros países onde já existem regras bem mais severas. Na Suécia e na Noruega, por exemplo, a propaganda voltada ao público infantil é totalmente proibida. Na Grécia, a limitação ocorre para a divulgação de brinquedos. “Boas práticas de empresas em outros países já provaram que elas sobrevivem, sim, sem fazer publicidade para crianças. E isso vale para qualquer setor”, defende Amauri Escudero, membro da equipe do gabinete do deputado federal Luiz Carlos Hauly, autor do projeto de lei.

Iniciativa

Do ponto de vista de um dos grandes anunciantes do país, o diretor de assuntos corporativos da Kraft Foods Brasil, Fabio Acerbi, argumenta que o fim da publicidade pode ser um inibidor do desenvolvimento de novos produtos ou da melhoria dos atuais. “Será que as empresas vão investir em produtos diferenciados se elas não puderem comunicar isso?”

Desde 2005, a Kraft tem um conjunto de auto-restrições à sua publicidade para crianças entre 6 e 12 anos – a determinação de não criar para crianças até 6 anos é ainda mais antiga. A definição do expectador, explica Acerbi, se dá pela informação de público de cada programa oferecida pelos próprios veículos de comunicação.

Segundo o diretor, as regras adotadas no Brasil são as mesmas aplicadas pela Kraft nos Estados Unidos e em todos os demais países onde a multinacional atua. Como norma geral, os produtos precisam atender a um determinado perfil nutricional para serem anunciados. Esta restrição deixou fora do ar por quase três anos os biscoitos Trakinas – um dos principais produtos da companhia no Brasil. Para voltar aos comerciais, a fórmula precisou ficar livre de gordura trans, por exemplo. “Temos regras do que anunciar e também de como anunciar”, explica Aberbi. “Você nunca vai ver um comercial da Lacta com alguém devorando uma barra inteira de chocolate. Temos a preocupação de não estimular condutas inadequadas. De fazer uma publicidade responsável.”

Brinquedos interativos e realistas são tendência para mercado

Lembra quando éramos pequenos e conseguíamos criar um mundo de fantasia com o que achávamos pela frente tal como um pedaço de galho de árvore, uma pedra, papel e cola? Pois é, aparentemente isso mudou muito. Os brinquedos atuais estão cada vez mais realistas, com detalhes incríveis e tecnologia de ponta para que a criança possa interagir ao máximo na brincadeira. De bonecas com expressão facial a cachorros eletrônicos, passando por equipamentos infantis de espionagem, a ABRIN 2009, maior feira de brinquedos da América Latina, que começou dia 13, em São Paulo, apresenta mais de mil novidades entre jogos e brinquedos espalhados em 200 expositores.

Bebês quase reais
Para as meninas que adoram brincar de mamãee filhinha, as bonecas-bebê estão impressionantes. Segundo Paula Jensen da Roma Brinquedos, os lojistas vêm solicitando cada vez mais bonecas interativas, mesmo porque a primeira pergunta que sai da boca de uma criança na loja é: "o que ela faz?". Graças a sensores espalhados em todo corpo do brinquedo, é possível extrair reações normais de um ser inanimado. A própria Roma importa a linha de bonecas da espanhola Carmen Gonzáles (famosa pela qualidade e pelas feições trabalhadas de suas bonecas), que tremem de frio ou choram ao tomar uma injeção.

O que impressiona mesmo e lembra muito o filme Inteligência Artificial é o lançamento da Estrela "Bebê Quero Crescer". A boneca, ao ser amamentada pela segunda vez, cresce e evolui. Seus braços, pernas e tronco expandem até 10cm, e ela começa a falar, pedir coisa e cantar. Ou seja, passa de um bebê para uma criança. Outra novidade: finalmente saiu uma boneca que além de "mamãe", fala "papai"! Os homens não serão mais ignorados em sua condição masculina de perpetuadores da espécie.

Cachorros que não mordem e bichos na internet
No mesmo caminho de tecnologia e interação, a Hasbro impressionou a todos com o "Biscuit", da linha Furreal Friends, um cachorro que consegue replicar tudo que um animal real faz: dá a pata, responde a carinhos, late e acata ordens de deitar e sentar. E não vem com pulgas! A linha tem ainda gatos, macacos, elefante e pônei. Já a Bungee traz o "Bunguinho", um cachorro de brinquedo que se mexe reagindo ao som ambiente. Além disso ele tem um cabo P2 para conexão em IPOD, TV, som etc, que faz com que seja transformado em um alto-falante divertido, já que dança conforme a música.

Unindo bichinhos fofinhos e internet, a Sunny dá continuidade à linha Neopets. Ao adquirir um dos modelos, a criança ganha uma senha para acesso ao site, uma espécie de "second life" infantil, em que precisa juntar pontos para usar no ambiente online. A cada dois meses, a empresa lança 12 novos modelos de bichinhos e o sucesso é tão grande que o Brasil é segundo país em acesso ao website, só perdendo para os Estados Unidos.

Lipoaspiração na Suzy e relançamento de brinquedos

Os mais tradicionalistas vão chiar, mas a Suzy foi repaginada. Está com um novo rosto, sem grandes cílios e, seguindo uma tendência contrária à Mulher-Melancia, está com as pernas mais finas. Além disso, ganha inúmeros novos acessórios como a "Casa Fashion", a banheira de hidro, a versão noiva, a "Hora de Malhar" (aparelho de abdominais e bicicleta), a "Suzy Meus 15 Anos", que, com um controle remoto, valsa e, como preza a toda mulher, a "Boutique", que traz um armário com 14 pares de sapatos e seis bolsas. A Estrela também relança, a pedido do público, a coleção "Feijãozinho", a "Bebezinha" (agora falante), e a antiga "Mãezinha", agora menor e eletrônica.

Para brincar de Rambo e enlouquecer a família
Há muito tempo que as armas de brinquedos realistas foram banidas do mercado e então a saída são aquelas com cores berrantes e mais recursos. Para desespero das paredes brancas a Bunguee lança uma coleção de paintball para crianças composta de zarabatana, pistola e lança-dardos.
Os dois primeiros, para atividades externas, usam tinta biodegradável e lavável. Já o lança-dardos só marca a roupa com um pozinho colorido. A Hasbro já ataca com a linha Nerf, diversas armas que disparam dardos com sucção, inclusive uma metralhadora de dar inveja ao Stallone. A DTC lança o "Visão Noturna", uma máscara que permite enxergar na escuridão total e que usa a mesma tecnologia dos visores reais.

Velocidade máxima

Outro grande sucesso entre os meninos são os carrinhos de controle remoto. A novidade na Candide, uma das empresas especialistas nesse tipo de brinquedo, é uma réplica da Ferrari Fórmula 1 com escala de 1:20, cujo controle remoto reproduz o volante de um carro de verdade. Além disso, a empresa expande sua linha de helicópteros de rádio-controle com cinco novos modelos.
Já a Estrela deu uma turbinada no já famoso "Máximus", que agora pode chegar a 17,5km/h. E estréia também uma série de brinquedos aéreos, com destaque para o "Flying Robot", que permite a duas crianças travarem batalhas no céu, já que um robô tem a capacidade de cortar o sensor do controle remoto do outro. A Roma, que começou sua história com carrinhos de brinquedo, lança um que possui até alarme. Não se pode bater no automóvel de brinquedo com ele acionado, que o som dispara.

Grande personagens, grandes licenciamentos

Por onde você anda na Abrin vê "Ben 10". O personagem do Cartoon Network figura entre os campeões de licenciamento em 2008 e é possível encontrar todo o tipo de brinquedo e jogo com ele estampado. A DTC traz para o Brasil o projetor de filmes Cine Ação e os jogos Identidade Secreta" e o "Kit de Criação de Gibis" (a criança tem como montar uma história em quadrinhos), todos com o herói juvenil, enquanto a Candide lança laptops infantis, óculos walk-talkie, minigames e até um rádio disco voador com controle remoto. Todos com Ben 10.

A grande sacada, porém, é da Gulliver que lançará em breve toda uma linha de bonecos articulados com a Turma da Mônica Jovem, verdadeiro sucesso editorial de 2008 e pelo que pude ver na feira, vão ser muito bonitos. A empresa também investe em importação de action figures de filmes como o novo Jornada nas Estrelas (sim, teremos fasers, tricordes, pontes de comando, teleporte e a nave, além dos bonecos), Exterminador do Futuro (que possui até luva e máscaras eletrônicas) e Zorro Geração Z. Outro personagem nacional que está faturando com licenciamento é a linha Cocoricó da Cultura, fazendo parte do catálogo da Estrela e da Candide.
Para quem não resiste a um tabuleiro
Jogos de tabuleiro são ótimos para tardes chuvosas e obviamente as empresas fabricantes colocam à disposição dos marmanjos novas versões de antigos clássicos. A empresa Pais & Filhos aposta em uma nova forma de fabricação de jogos, com impressão digital em madeira e corte à laser, que garante maior durabilidade e um visual deslumbrante. Com isso, põe no mercado o "KV 62 - A Expedição", com um tabuleiro em 3 dimensões recriando uma exploração na tumba do faraó Tutancâmon.

Além disso, o tradicional jogo de xadrez ganha uma versão muito mais bonita com o Xadrez Ilustrado. A Grow aposta em seus jogos tradicionais como Perfil e Lince, agora com personagens da Pixar e traz o "Quest Vídeo Show", baseado no programa de TV que junta tabuleiro, cartas e DVD. Os jogadores tem a disposição 2.000 perguntas na TV e mais 500 cartas. A Hasbro lança o "Monopoly Edição Mundial" com 20 localidades mundiais escolhidas pelos jogadores em uma votação pela internet. A Estrela, por sua vez, dá um novo visual ao "Detetive", lança também o "Novo Mundo", com perguntas e respostas sobre sustentabilidade e responsabilidade social e o "Transport", um jogo de logística lançado com a empresa DHL.

De volta à tradição
Apesar de todos os avanços tecnológicos, algumas brincadeiras não saem de moda nunca. Um exemplo disso é a experiência que a Copag teve ao entrar no mercado infantil. Há três anos, a tradicional fabricante de baralhos lançou uma linha de cartas da Disney e depois o jogo Super Copag com bastante sucesso, mas se impressionou quando viu que seu maior sucesso de vendas ainda é o jogo do mico, por isso lança agora o "Mico 2", com animais em extinção e um mico-leão dourado estampado na embalagem.
Além disso, realizando uma pesquisa com crianças, a empresa detectou que elas pediam o jogo Rouba-Monte. Então chegarão às lojas versões como Hannah Montana para meninas (que possui uma carta mágica cuja imagem só aparece com o calor das mãos) e Power Rangers Jungle Fury para os meninos. Outro mega-sucesso a voltar com força total ao mercado brasileiro é o Playmobil.

Para este ano, a Sunny traz a linha Egito que já ganhou o prêmio TOP 10 TOY da Associação Alemã dos Varejistas de Brinquedos, além de três outras premiações internacionais e ainda a linha Fundo do Mar que tem até submarinos que realmente ficam dentro da água. Outro brinquedo que não sai de moda nunca é a massinha de modelar. Hoje em material mais limpo e menos fedorento, é a aposta da Toyster com uma nova linha Disney e da própria Sunny com Bob Esponja.

Para os bebês
A Toyster reavaliou toda sua linha de brinquedos voltados a bebês e relança seus produtos com novas embalagens, cores e materiais. A grande preocupação da empresa é com materiais resistentes, atóxicos e que atraiam a atenção dos pequenos. Já a Estrela investe pesado em uma linha com interatividade cujos destaques são o andador do bebê que também é mesa de atividades, o Urso de Ninar, que liga automaticamente ao captar o choro da criança e a Bela Camille, uma bonequinha de longos braços que permite à mãe colocar seus dedos na mão do brinquedo e usá-la como fantoche.

Fonte: Terra

Abrin encerra com vendas de R$ 1 bilhão

Quarta maior feira de brinquedos do mundo, a Abrin 2009 – 26ª Feira Nacional de Brinquedos encerrou nesta quinta-feira (16/04) com vendas perto de R$ 1 bilhão, o que representa cerca de 37% dos negócios de todo o ano de 2009, estimados em R$ 2,710 bilhões. [Segundo a Abrinq, o setor faturou R$ 2,5 bilhões em 2008, o que dá um aumento de 8% para 2009.]

Cerca de 13,1 mil compradores de todo Brasil e de 10 países da América Latina compareceram ao evento. As grandes redes de distribuição fizeram suas reuniões e programações de compras do ano na feira.

A Abrin foi marcada pelo anúncio, pela Abrinq, da política de desenvolvimento para a indústria de brinquedos no período 2009-2014, que compreende, entre outros compromissos, investimentos da ordem de R$ 100 milhões, produção de 20 mil empregos, redução real de 5% no preço final e inclusão de 20 milhões de crianças no mercado consumidor.

O objetivo global deste plano, a ser trabalhado com o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior nos próximos dias, é tomar a parte da participação dos produtos asiáticos no mercado nacional e posicionar o Brasil como principal fornecedor de brinquedos para os países da América Latina nos próximos cinco anos.

Os 1.210 brinquedos apresentados na feira vão abastecer as lojas de todo o País para o mais importante período de vendas do setor, o terceiro trimestre, que concentra 70% das vendas em razão das datas comemorativas como Dias das Crianças e Natal. A próxima edição da Abrin acontece de 6 a 9 de abril de 2010.

Fonte: Repórter Diário

Cervejas reposicionam estratégias de investimento

Outras opções ganham espaço no mix de comunicação; PDV é ainda mais valorizado

A televisão ainda é uma mídia extremamente valorizada e bastante utilizada em ações publicitárias das marcas de cervejas, mas parece estar dando espaço para as demais mídias neste segmento. Cada vez mais outras opções ganham espaço no mix de comunicação dos anunciantes.

Em um mercado extremamente competitivo, é notada ainda mais a valorização do ponto-de-venda, principalmente em meio ao novo cenário da Lei Seca. Os inúmeros projetos tramitando na Câmara Federal com o intuito de restringir a publicidade das bebidas alcoólicas também interferem no cenário. A crise está sendo sentida, mas fatores diversos, como o mau tempo, podem mexer diretamente nas vendas deste mercado.

Dados do Ibope Monitor apontam uma real mudança nos investimentos publicitários das empresas de cerveja. Este ano, a taxa de crescimento do investimento em publicidade do segmento ficou, no primeiro bimestre, em 2,7%. O desempenho é positivo, mas tímido quando comparado aos anos anteriores.

Ricardo Morici, diretor de marketing da Femsa Cerveja Brasil, que tem em seu portfólio as marcas Sol, Kaiser, Bavaria, Xingu, Heineken, Santa Cerva e Summer Draft, lembrou que, em 2005, ano em que a empresa entrou no País, o investimento em relação a 2004 registrou queda de 10,1%, mas já no ano seguinte, em 2006, foi apontado um aumento de 38,8%. E o crescimento continuou em 2007, registrando 27,8% contra 2006.

No ano passado, as cervejas investiram ainda mais em publicidade: 2008 versus 2007 registrou um aumento de 28,3%.

Proteção

O estudo citado por Morici avaliou 29 mercados e seis meios. “Com a chegada da Femsa houve uma movimentação no mercado e uma reação da concorrência. Mas não há mercado que sustente essas taxas de crescimento, por isso, acho que este patamar de 2,7% neste primeiro bimestre esteja mais de acordo com um cenário normal. Depois de três anos de crescimento explosivo, é natural que haja uma acomodação”, avaliou. Para ele, outros fatores estão interferindo nesta mudança, como a Lei Seca e as iniciativas que querem restringir a publicidade de bebidas alcoólicas. “Até como proteção de eventuais problemas as empresas estão redirecionando suas verbas e aumentando a presença no ponto-de-venda, além de buscar meios não convencionais. E a Lei Seca, de certa maneira, deixou toda a indústria com o alerta vermelho ligado”, comentou.

Sobre a crise, ele colocou que ela foi sentida no fim do ano passado, mas que este ano já houve uma recuperação. Só que ele destacou que ainda não dá para avaliar o cenário futuro. “Fatores macroeconômicos, como o desemprego e a alta taxa do dólar, podem interferir diretamente no consumo de cervejas”, disse.

Já Marcel Sacco, diretor de marketing do Grupo Schincariol, apontou que a indústria cervejeira cresceu em 2008 a taxa de 5% e manteve este patamar em 2009. Sobre os investimentos publicitários, ele disse que o Grupo Schincariol faz importantes investimentos em inovação e marketing para manter e elevar sua participação de mercado. “O Grupo Schincariol detém o segundo lugar no mercado de cervejas e em 2008 obteve ganho de um ponto percentual, o que representa um crescimento expressivo no competitivo setor de cervejas. Vale observar que nem todas as empresas do setor ganharam participação de mercado no mesmo período, independente dos investimentos em marketing e publicidade”, afirmou.

Ele informou ainda que o grupo manteve em linha durante o ano de 2009 os seus investimentos em marketing e publicidade.

Sobre a utilização das diferentes mídias, ele explicou que o planejamento do grupo prevê a utilização do mix publicitário mais adequado à estratégia de cada marca. “Mas investimentos no ponto-de-venda são fundamentais, uma vez que é lá que o consumidor toma suas decisões de compra”, colocou.

A Cervejaria Petrópolis, dona de marcas como Itaipava e Petra, também investiu pesado nos últimos anos em marketing, mas, segundo Douglas Costa, gerente de marketing da empresa, foi para consolidar o seu crescimento de mercado. “A cervejaria tem como objetivos concretos aumentar sua capacidade de distribuição e também consolidar sua marca, especialmente sua linha de produtos especiais”, contou. Ele também vê um reposicionamento do mercado. “O consumidor brasileiro opta por qualidade e passa a compreender que o preço deve ser acompanhado efetivamente pela qualidade. E estes elementos entram em um balanceamento delicado. Por isso os produtos devem ter uma percepção de qualidade e preço realmente justo. O peso da marca tende a aumentar na linha de produtos especiais. Estes devem responder pelo inusitado e pela diferenciação. O mercado está maduro, mas o mix de produtos ainda não”, avaliou.

Ele reforçou que há uma mudança nos investimentos de comunicação da Petrópolis, mas que não especialmente por conta da Lei Seca. “Pelas necessidades estratégicas e pela variedade de produtos do nosso portfólio”, concluiu.

A reportagem do propmark entrou em contato com a Ambev, mas até o fechamento desta edição a empresa informou apenas, por meio de sua assessoria de comunicação, que mantém os investimentos em marketing este ano.

Fonte: PropMark

1° Simpósio Paranaense de Design Sustentável

Acontece dia 24/04, sexta-feira, o 1° Seminário Paranaense de Design Sustentável na UFPR.

Um evento de qualidade organizado pelo Núcleo de Sustentabilidade da UFPR.

Mais detalhes na continuação

Data:24/04/2009, das 8:30 às 21:00

Local: Universidade Federal do Parana

Rua General Carneiro, 460, Edifício D. Pedro I, auditório Anfi100, 1º andar

Objetivo: apresentar o estado da arte na pesquisa científica em design no Estado do Paraná

Público-alvo: estudantes de design em nível de graduação e pós-graduação, mestres e doutores na área, professores, pesquisadores e profissionais de design

Programação:

Horário Palestrante Tema
08:30
Inscrições / Café de Boas Vindas
09:30 Prof. Dr. Aguinaldo dos Santos (UFPR) Panorama Internacional da Pesquisa em Design Sustentável
10:00 Designer Ana Leocádia Brum (Centro de Design do Paraná) Perspectivas do Design Sustentável sob a ática Empresarial
10:30 Prof. Dr. Antônio Martiniano Fontoura (UFPR) A educação através do Design como estratégia para um futuro sustentável
11:00 Profa. Dra. Maristela Ono (UTFPR) O Desafio do Design na Mudança da Cultura do Consumo
11:30 Prof. Dr. Henrique Rozenfeld (USP) A inserção do design sustentável em um modelo de referência para a gestão do desenvolvimento de produtos
12:00 Mesa Redonda
12:30 Almoço
13:30 Prof. Jorge Yoshio Tamura, Mestrando (Universidade Positivo) Projeto Energia Positiva: Design de Sistema de Coleta de Pilhas e Baterias em Coletivos
14:00 Prof. Dr. Dalton Luiz Razera (UFPR) Tecnologia para a Sustentabilidade: o caso da Madeira Moldada
14:30 Designer Priscilla Ramalho Lepre, MSc (UFPR) Diretrizes para aplicaçço de dispositivos poka-yoke no design de mobiliário popular: uma estratégia para o design sustentável
15:00 Profa. Dra. Suzana Barreto Martins (UEL) O Paradoxo do Design Sustentável na Moda
15:30 Designer Maria Olinda Lopes, MSc (UFPR) Proposta de bula de medicamentos em Braille direcionada ao usuário cego
16:00 Mesa Redonda - Debate
16:30 Coffee Break
17:30 Alexandre Marinho, MSc (Universidade Positivo) A implementação da educação ambiental na formação acadêmica do Designer
18:00 Profa. Dra. Dulce de Paiva Fernandez (UFPR) Avanços no Design de Produtos a base de Resíduos de Vidro Reciclado
18:30 Designer Cláudio Pereira de Sampaio, MSc (Universidade Positivo) Design de embalagens em papelço ondulado movimentadas entre empresas com base em sistemas produto-serviço
19:00 Designer Dulce Albach, MSc (Universidade Positivo) Inovação em Sistemas de Consumo por meio do Design: o Caso do Caixa Ecológico
19:30 Profa. Dra. Liliane Item Chaves (UFPR) Design Sustentável no Setor de Móveis
20:00 Encerramento


Fonte: Espaco.com/design

Órion, A vedete A nave que vai explorar a Lua e Marte é apresentada pela Nasa

Ela se chama Órion e se parece com os tradicionais discos voadores marcianos que, nos filmes de ficção científica, visitam a Terra. Só que a Órion é real e, numa inversão de papéis, é ela que visitará e explorará Marte. Essa nova nave é hoje a grande vedete do programa Constelação, da agência espacial americana (Nasa), custou cerca de US$ 3 bilhões e está sendo considerada nos EUA a grande revolução na frota de veículos espaciais. As suas formas também se assemelham às da antiga Apollo 11, a primeira nave a pousar no solo da Lua, em 1969, mas ela é 2,5 vezes maior, com cinco metros de diâmetro e capacidade para receber o dobro de tripulantes - passando de três para seis astronautas. Também é considerada a cápsula com maior segurança de entrada na atmosfera terrestre, uma vez que não se torna superaquecida, minimizando, assim, os riscos de explosão. Até 2020 a Nasa pretende enviar missões tripuladas à Lua e a Marte e estudos preliminares revelaram que, ao retornar de pontos tão distantes, a Órion estará a uma velocidade dezenas de vezes superior à dos ônibus espaciais atuais - fator que provocaria uma explosão por superaquecimento. "Construímos a Órion em formato de cone. A sua aerodinâmica elimina o atrito", disse o responsável pelo projeto, Don Pearson.

A Órion esbanja tecnologia e a novidade que mais chama a atenção é o seu mecanismo de propulsão. Os motores serão acionados a partir de fissão nuclear, um processo de quebra dos átomos que libera gigantescas quantidades de energia. Será como explodir uma bomba atômica. O calor liberado vaporizará os discos propulsores, que serão convertidos em plasmas aquecidos a dezenas de milhares de graus, gerando força suficiente para fazer a nave subir. Por todas essas características, uma réplica da Órion foi exibida na semana passada em frente ao Capitólio, em Washington. Além dos astronautas, a cápsula levará um moderno veículo de transporte com 12 rodas, instalações sanitárias, minicozinha, computadores e laboratório digital.

Fonte: Isto É

Como a sua mente lida com o dinheiro

Conheça as mais recentes descobertas da neuroeconomia, a ciência que ajuda você a comprar, investir ou vender melhor
Um dia você entra numa joalheria e pega um par de brincos que gostaria de ganhar no Dia dos Namorados. Ou então prova aquele tênis recém-lançado, apesar de o seu ter sido comprado no mês passado. Quem sabe você é daqueles que adoram desfilar pela livraria com um best-seller de 500 páginas, mesmo ciente de que sua agenda está lotada e não existe nenhum feriadão pela frente. Se já viveu alguma das situações acima, saiba que foi vítima da mais banal das armadilhas que a mente prega para esvaziar o bolso. É o chamado truque do "pegou, comprou". Depois de alguns segundos com o produto na mão, cria-se um vínculo tão grande com o artigo que seu cérebro manda às favas a razão e cede à tentação. E lá vai você feliz da vida com a joia que o namorado ia comprar, o tênis de que não precisava ou o livro que não vai ler.

"Ok", você pensa em seguida, "não é um problema tão grande. Quase todo mundo age assim". Como qualquer consumidor honesto submetido às forças naturais do mercado, você está totalmente convencido de que apenas repetiu um comportamento-padrão. Pois então saiba que se pensou assim é porque acabou de cair em mais uma das truques mentais que vão implodindo suavemente um orçamento: a de seguir com a manada. Do ponto de vista da racionalidade econômica, comprar porque pegou o produto e se justificar com base no comportamento coletivo são dois erros que podem custar caro. Mas para o cérebro são também formas de lhe dar algum conforto psicológico, popularmente chamado de "shoppingterapia".

Como a maior crise econômica mundial está provando, as decisões econômicas não são definitivamente racionais. O problema é que, com trilhões de dólares, euros, ienes e reais girando cada vez mais rápido pelo mundo, é preciso entender com urgência os mecanismos que nos fazem decidir - e tentar, de alguma maneira, evitar que mais e mais escolhas erradas sejam feitas. Por isso, enquanto os governos buscam resolver a situação e regular mercados, os cientistas estão empenhados em saber o que nos leva a gastar, vender ou investir. Para chegar mais perto dessa resposta, áreas distintas da ciência estão somando recursos para estruturar um campo de estudo destinado a cumprir essa tarefa - a neuroeconomia. Ela é resultado da união de ferramentas de investigação e conhecimentos da psicologia, da economia e da neurologia, com a ajuda de seus sofisticados aparelhos de diagnóstico por imagem.

O potencial dessa área é enorme. Em cerca de seis anos de atividade, os pesquisadores descreveram vários mecanismos e desvios característicos da tomada de decisões (leia quadros). "Estamos obtendo explicações para as atitudes do consumidor e descobrindo suas implicações", diz a psicanalista Vera Rita Ferreira, professora de psicologia econômica da PUC de São Paulo e autora de dois livros sobre o tema. Entre as revelações estão as armadilhas do "pegou, comprou" e do chamado efeito manada. A primeira foi descrita há apenas três meses pela Universidade de Ohio, nos Estados Unidos. Os cientistas avaliaram o comportamento de 144 estudantes durante um leilão. O grupo que segurou por 30 segundos uma xícara de café deu lances maiores para arrematar a peça. Embora ela custasse US$ 4,49, houve lances de US$ 10. "É impressionante. As pessoas ficaram emocionalmente ligadas à xícara, um objeto comum", disse James Wolf, autor do estudo.

A tendência de apresentar o mesmo comportamento é uma conclusão embasada na antropologia, é verdade, mas que está sendo agora provada por estudos que revelam como o cérebro prefere se poupar a ter de enfrentar situações desafiadoras. Em março, por exemplo, a revista científica Public Library Science publicou um trabalho mostrando que, quando recebemos o conselho de um consultor em finanças, o cérebro desativa áreas associadas à decisão racional. "Ele abandona a responsabilidade quando confia em uma autoridade", explicou Gregory Berns, professor de neuroeconomia e psiquiatria da Universidade de Emory, nos Estados Unidos. O detalhe é que, no estudo, a orientação do especialista não levaria a ganhos maiores. Em São Paulo, o administrador Carlos Ayres alerta suas turmas da pós-graduação em finanças da Fundação Armando Álvares Penteado para equívocos desse gênero. "Optar por vender ou comprar ações de acordo com a mídia, por exemplo, é um erro", diz Ayres, que também dirige a consultoria L&A. "É mais importante olhar os gráficos do movimento do mercado para saber se não existem operações financeiras significativas sendo realizadas que contrariam as tendências mostradas pelas notícias."

A constatação de que quase todas as decisões econômicas são tomadas a partir de um permanente embate entre a razão e as emoções não é necessariamente nova. A pressão exercida pelos sentimentos nos instantes que antecedem a opção de comprar o carro novo ou investir, vender o apartamento ou ir viajar vem sendo usada em técnicas de venda e na publicidade desde o século passado. O que agora está vindo à luz são detalhes de como esses mecanismos se processam.

Entende-se melhor, por exemplo, o papel do medo na hora da decisão. Recentemente, um estudo divulgado na publicação científica Neuron identificou as estruturas cerebrais acionadas diante da possibilidade de comprar algo. Um grupo de 26 indivíduos recebeu US$ 20 para comprar o que quisesse. Os produtos e os preços eram exibidos em uma tela de computador, enquanto o cérebro dos participantes era monitorado por meio de exames de imagem. Quando apareciam os produtos, os cientistas assistiam à ativação de uma área associada à antecipação do prazer, o núcleo acumbens, e de uma outra região que cumpre a missão de fazer um balanço das perdas e ganhos. Ao mesmo tempo, o cérebro entendeu que a compra podia resultar em prazer e passou a calcular o custo-benefício do ato.

Mas, ao surgirem os preços elevados, o que se viu foi que alguns indivíduos colocaram em funcionamento uma região cerebral (chamada de insula) vinculada ao medo e à dor. Aqueles que acionaram a insula e desativaram a região que calcula os benefícios e perdas decidiram não comprar. "Algumas pessoas experimentam cronicamente uma sensação de dor de pagar - e consequente atividade na insula - mais forte do que outras", explicou à ISTOÉ Rick Scott, um dos autores do trabalho. A pesquisa americana ajuda a entender o que se passa na mente de quem se afunda no cartão de crédito. "Para muita gente, usar o cartão disfarça a dor que seria sentida com o dinheiro. Isso facilita a compra."
Não é apenas pela atividade da insula que se faz um sovina, mas esse medo nos protege de gastar mais do que temos. Em excesso, ele também nos paralisa quando deveríamos agir. "Algumas pessoas têm aversão a perdas", disse à ISTOÉ o psiquiatra Martin Paulus, da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, um especialista da neuroeconomia. "Esse pavor pode retardar a decisão de abrir mão de ações ou de outros bens quando isso deveria ser feito." Ou seja, aquela mesma sensação de posse que nos faz comprar um produto supérfluo apenas porque o temos em mãos também nos faz reter bens que deveriam ser passados adiante. É por isso que em momentos de queda da bolsa de valores, como na atual crise, muitas pessoas deixam passar o melhor momento de venda das ações.

E o que dizer das vezes em que ficamos indecisos diante de dois produtos? Pois saiba que se provou agora a força da terceira opção. Quando o vendedor oferece uma alternativa mais simples e barata que as duas anteriores, tendemos a comprar um dos produtos que nos deixaram em dúvida. E quase sempre, descobriram os pesquisadores da Universidade de Minnesota, nos Estados Unidos, ficamos justamente com a opção mais atraente e cara. Ao observar o que ocorria no cérebro de compradores diante de duas alternativas, os cientistas descobriram que eles estavam, na verdade, irritados por causa da dificuldade de decidir. "Houve uma atividade maior na amígdala, área do cérebro associada a reações negativas", explicou à ISTOÉ Akshay Rao, coordenador do trabalho. Quando surgiu a terceira opção, pior do que as anteriores, as outras pareceram ótimas. "O processo de decidir ficou agradável e o cérebro usou seus caminhos naturais para escolher", disse Rao. "Conhecer esse mecanismo pode ser um recurso ao alcance do consumidor que sente dificuldade de decidir. Ele mesmo pode pedir para ver um terceiro item", orienta o pesquisador. Para escapar da solução de levar o produto mais caro basta ter a consciência desta armadilha cerebral - e procurar ser racional.

Com base em revelações como essas existe hoje uma batalha silenciosa pela mente dos consumidores. De um lado, desenvolveu-se o chamado neuromarketing, que usa as ideias sobre a tomada de decisões para atiçar as vendas. "Ajudamos a descobrir meios de melhorar a comunicação e as reações do consumidor", disse à ISTOÉ o especialista David Lewis, criador de uma empresa do gênero, que já teve como clientes a Ford e a 20th Century Fox. Do outro lado, proliferam cursos para investidores, como o ministrado há dois meses em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, pelo neurocientista Nelson Sprintzer. "Eu os ensino a evitar as armadilhas do pensamento e a tomar decisões no tempo certo", esclarece.

Entender esses processos é de fato importante para se proteger de desvios que podem conduzir a desastres financeiros. "Identificar as armadilhas da nossa mente é o primeiro passo para controlar variáveis que levam a decisões nem sempre vantajosas", explica o neurologista Armando Rocha, do Núcleo de Apoio Interdisciplinar de Pesquisa em Política e Estratégia da Universidade de São Paulo. Contudo, tão importante quanto resolver se é hora de gastar ou poupar, vender ou comprar, é estar ciente de que a sua decisão deve lhe render conforto emocional verdadeiro. Dessa maneira, tanto faz como você vai pagar seu pacote de férias. Do ponto de vista meramente financeiro, o correto é guardar o dinheiro, aplicá-lo e adiar ao máximo as despesas da viagem. Mas se você perde o sono com a sensação de que ainda há muito a pagar pelas férias que já estão acabando, então não há mal em contrariar os especialistas e pagar o passeio antes de entrar no avião e usar o hotel. Se o que está em jogo é a sua paz de espírito, lembre-se de que o dinheiro também compra algum conforto emocional. Apenas fique alerta para conduzir o processo, em vez de ser arrastado por ele.


Fonte: Isto É

Abram alas para o P.U.M.A. passar

Veículo elétrico lançado pela GM e Segway visa revolucionar a circulação nas grandes cidades

O P.U.M.A. (Personal Urban Mobility and Accessibility – Mobilidade e Acessibilidade Pessoal Urbana, em tradução livre) é o novo projeto em desenvolvimento pela General Motors e a Segway. Criado para revolucionar a circulação nas grandes cidades, este pequeno veículo elétrico de duas rodas e dois lugares está em testes nas ruas de Manhattan. O conceito do veículo não é muito diferente do conhecido Segway, no qual podemos ver a Guarda Municipal circulando pelas ruas e praças de Belo Horizonte.

O veículo é 100% elétrico, contando com um sistema de baterias de lítio capazes de o levar aos 56 km/h de velocidade máxima e proporcionar uma autonomia de até 60 km. Além disto, o P.U.M.A. conta com um sistema de comunicação via Wi-Fi com outros veículos que permitirá a interação entre os mesmos, o controle do tráfego e a prevenção de acidentes. Neste sentido, o veículo poderá contar com um dispositivo tecnológico semelhante a um sistema de navegação para indicar o melhor percurso para chegar ao destino e com isso evitar trânsito aumentando a sua eficiência. Dois pares extras de rodas pequenas, um na frente e outro na parte de trás, protegem os ocupantes caso haja algum problema com o sistema de equilíbrio das rodas principais.

Apesar de não terem sido avançados detalhes sobre a sua produção, o vice-presidente da GM, Larry Burns, revelou que o preço final do P.U.M.A. andaria na ordem de um terço ou um quarto do preço total de um veículo tradicional. A apresentação oficial do P.U.M.A. irá ter lugar no Salão Automóvel de Nova Iorque, entre os dias 10 e 16 de Abril. O veículo deve chegar ao mercado em 2012 e seu preço ainda não foi divulgado.

Site PUMA: www.segway.com/puma

Fonte: Autoportal, 07/04/2009; O Globo, 07/04/2009; site P.U.M.A.

Campanha de doação para WWF-Brasil

A DM9DDB transformou moedas de R$ 0,5; R$ 0,25; R$ 0,50 e R$ 1 em tucanos, tartarugas e veados em uma nova campanha para o WWF-Brasil. A mecânica é bem simples: grandes painéis magnéticos trazem marcações onde as moedas devem ser colocadas. Na medida em que o quadro se completa, o conjunto de moedas forma os animais em extinção que, ao final, acumulam valores de variam de R$ 270 a R$ 490.

Os pôsteres, parte de uma campanha para estimular doações para a luta em prol do Planeta, estão em grandes empresas de São Paulo como Moviecom Boa Vista, Shopping Penha, Academia Pelé Club, Terra e Cine TAM no Shopping Morumbi.

O filme de demonstração da campanha traz trilha da S de Samba.



FICHA TÉCNICA
Título: MOEDAS
Agência: DM9DDB
Ficha Técnica Produto: Doação
Anunciante: WWF Brasil
Diretor de Criação: Rodolfo Sampaio, Julio Andery, Marcelo Reis, Guilherme Jahara, Sérgio Valente
Diretor de Arte: Daniel Chagas Martins
Redação: Rodrigo Mendonça
Ilustração: Samyr Souen
Produtor gráfico: Nereu Marinho
Tratamento de imagem:
Art-buyer: Clariana Regiani da Costa
Gráfica: Fusão
Fotolito: 24/7
Atendimento: Ana Paula Grassmann, Daniel Mariotto, Tania Maria Goes Pena, Ana Carla Maciel
Planejamento: Phillippe Bertrand
Mídia: Fabricio Andrade, Fabiana Manfredi, Flavia Jacobasso
Aprovação: Heloisa Helena de Oliveira
Data da 1º veiculação: fevereiro/2009
País:Brasil

Fonte: YouTube

2009 - Ano Internacional das Fibras Naturais

Foi inaugurado na sede da Organização das Nações Unidas da Agricultura e Alimentação (FAO), na cidade de Roma, o Ano Internacional das Fibras Naturais.

Os objetivos da iniciativa são muitos: criar consciência e estimular a demanda de fibras naturais; promover a eficácia e sustentabilidade das industrias das fibras naturais; estimular os governos a criar políticas apropriadas aos problemas que afrontam as industrias das fibras naturais; e promover alianças internacionais eficazes e duradouras entre as diversas cadeias da industria das fibras naturais.

As fibras naturais são substâncias alargadas, produzidas por plantas e animais, que podem ser filadas para obter fios ou cordas para criar tecidos, não tecidos, aglomerados ou esteiras que formam parte essencial da teia da sociedade. Como a agricultura, os têxteis são parte fundamental da vida humana desde o inicio da civilização. Cinco mil anos antes de Cristo foram encontrados vestígios de objetos de algodão no México e Paquistão.

Por que as fibras naturais são importantes? Porque são produzidas aproximadamente 30 milhões de toneladas de fibras naturais ao ano em todo o mundo. Elas são uma componente fundamental do vestuário, a tapeçaria e outros têxteis de consumo, e muitas também têm usos industriais para embalagem, fabricar papel e em materiais compostos com muitos usos, como na indústria automotiva.

Nos países em vias de desenvolvimento e em países pobres, a venda e a exportação das diferentes fibras naturais contribui significativamente para a geração de recursos e a segurança alimentar dos agricultores e trabalhadores pobres das áreas rurais. Em alguns países em vias de desenvolvimento, as fibras naturais têm uma grande importância econômica, como o algodão em determinados países africanos, o junco em Bangladesh e o sisal em Tanzânia.

Em outros casos estas fibras têm menos peso nacional, porém uma grande importância na economia local, como o junco em Bengala ocidental (Índia) e o sisal no nordeste brasileiro.

A FAO coordenará o Ano Internacional das Fibras Naturais, cujas actividades serão dirigidas por um Comitê Diretor Internacional, composto de representantes das distintas indústrias das fibras. A gerará publicidade, coordenará atividades em todo o mundo e celebrará um oi dois acontecimientos, como uma conferência internacional sobre as fibras naturais. A maior parte das atividades serão realizadas por diversas organizações associadas.

Fonte: Designbrasil.org.br

Multilaser lança mouse específico para o público feminino


Sempre empenhada em surpreender os consumidores com produtos de alta qualidade e belo design, a Multilaser acaba de lançar o Mouse Crystal, novidade voltada para o público feminino de todas as idades.

O novo mouse - de 800 dpi e 3 botões - conta com uma bela superfície de acrílico transparente e brilhante que lembra uma delicada camada de cristal e, sob ela, três opções de cores para o corpo: branco, rosa ou azul. “Durável e resistente, o lançamento possui, ao mesmo tempo, um aspecto bastante delicado e feminino, ideal para conquistar meninas, adolescentes e as mulheres já adultas”, ressalta Deise Somayama, gerente de Marketing da Multilaser.

Super deslizante, o Mouse Crystal destaca-se ainda pelo scroll macio e de fácil rolamento. Outros atrativos são o led vermelho e as medidas compactas, que tornam o produto ideal para as delicadas mãos femininas: a novidade da Multilaser mede 95x55x20mm, pesa apenas 58 gramas e tem o preço médio sugerido para o consumidor final de R$ 34,90 (valor válido para abril e maio de 2009).

Fonte: Imaginabilis

Samsung lança primeiro hot site brasileiro sobre a tecnologia Blu-Ray

Curiosidades, resolução e benefícios são alguns dos assuntos abordados no canal para desmitificar a tecnologia e sanar dúvidas dos consumidores

O que é a tecnologia Blu-Ray? Quais são as vantagens em substituir o DVD convencional por um tocador de Blu-Ray? Essas e outras dúvidas dos consumidores a partir de agora serão prontamente respondidas, em apenas um local. Como? Por meio do hot site www.samsung.com.br/bluray, que a Samsung criou para levar ao conhecimento do público todas as informações referentes a essa tecnologia que substituirá o DVD.

A intenção é, de maneira didática e intuitiva, prover ao consumidor explicações sobre como funciona a tecnologia Blu-Ray e como está inserida em nosso dia-a-dia, no trabalho e nos momentos de diversão. Adicionalmente, a Samsung oferece, em parceria com gravadoras e estúdios de cinema, uma lista de títulos (filmes, musicais, entre outros) disponíveis no novo formato, bem como sinopses e trailers, além de informações sobre onde comprar o player e onde alugar a mídia, com uma relação dos maiores varejos e locadoras.

“Mais uma vez, a Samsung dá um importante passo para promover tecnologias de última geração no País. Antes pioneira por comercializar equipamentos de alta definição no Brasil e, agora, por disponibilizar um canal específico e explicativo para os consumidores acerca do Blu-Ray”, diz Marcio Portella Daniel, diretor da Divisão de Eletrônicos de Consumo da Samsung.

O hot site foi elaborado pela Digitas, líder mundial em marketing digital e responsável por toda a comunicação online da Samsung.

Fonte: Imaginabilis

Confira lista com os modelos de telefones mais bizarros

Há modelos inspirados em bola de basquete e maçã.
Telefones curiosos podem ser encontrados na web.








Fonte: Globo.com

Marvel terá série de heroínas inspirada na série Sex and The City

oe Quesada, editor-chefe da Marvel Comics anunciou em seu blog no MySpace o lançamento de um novo projeto da editora: "Marvel Divas". A minissérie terá quatros capítulos e será escrita por Roberto Aguirre-Sacasa, que descreveu a história em quadrinhos como "Sex and The City no Universo Marvel".

A história reúne as heroínas Gata Negra, Felina, Flama e Fóton. "Elas são um quarteto inesperado de amigas com duas coisas em comum: todas têm vidas duplas e problemas no amor", afirmou Aguirre-Sacasa.

Segundo ele, a série também pretende falar de questões mais profundas. "A série também vai falar do que realmente significa ser uma mulher em um mundo dominado por testosterona e armas (e falo tanto do mercado de super-heróis quanto do de quadrinhos)", completa.

O desenhista da série será o croata Tonci Jonzic, e a capas serão. Scott Campbell.



Fonte: Yahoo Notícias

Evian em garrafas de grife

A marca francesa Evian lançou uma coleção de garrafas únicas, denominada “alta-costura”, criadas pelo estilista Jean-Paul Gaultier.

Desenvolvida em colaboração com a marca francesa de cristais Baccarat, a linha tem cinco embalagens exclusivas, produzidas totalmente em cristal: London Bottle, que vem com uma bandeja e duas taças; Moscow Bottle, que tem uma pocinha de ‘água’ na base; New York Bottle, com bolhas de cristal no topo e na base; Melbourne Bottle, com gotas no topo, nas laterais e concentradas na base; e Tokyo Bottle, que traz a logo da Evian refletida na pocinha de água.

As cinco garrafas foram vendidas por 3 mil euros cada na casa de leilões Artcurial, em Paris, na semana passada. A renda foi revertida para a convenção Ramsar, apoiada pela Evian e que defende a cooperação internacional pela defesa do consumo consciente de recursos hídricos.

Fonte: EmbalagemMarca

Convenção lança refrigerante em garrafa de 350ml


A Refrigerantes Convenção passa a oferecer seus refrigerantes em garrafas de PET de 350 mililitros. As garrafas são sopradas na Convenção e contam com tampas de polipropileno (PP) supridas pela CSI Closures. Os rótulos roll label de polipropileno biorientado (BOPP) são impressos pela Empax e pela Silflex. O design é da Packing. A linha de 350 mililitros tem os sabores Frutaína, Uva, Guaraná, Abacaxi e Laranja. A Convenção já vendia os refrigerantes em garrafas de PET de 600 mililitros.

Fonte: EmbalagemMarca

Água de coco ganha embalagem de um litro

Disponível nas gôndolas em caixas de 200 e 330 mililitros, a família de águas de coco da DuCoco ganha agora uma nova apresentação: caixas de um litro Tetra Brik, da Tetra Pak.

Além do novo tamanho, a DuCoco investiu também na modernização do layout das caixas, tarefa confiada à Plano Comunicação.

Os novos cartuchos contam com o selo FSC, que atesta práticas sustentáveis na cadeia produtiva, e ganharam uma inscrição indicando o alto índice de potássio da bebida.

Sobre a DuCoco

Nascida a partir de uma pequena plantação de coqueiros em 1982 no Ceará, hoje a Ducoco é um grupo que conta com 7 fazendas, 2 fábricas, mais de 1800 colaboradores e distribui seus produtos em todo território nacional e internacional.

Além de produtos derivados de coco, a empresa oferece ao mercado uma linha completa de sobremesas, achocolatados e refrescos em pó.

Com seu pioneirismo e mentalidade empreendedora, a Ducoco é líder de mercado e a maior exportadora de água de coco do país.

A Ducoco preparou seu terreno pesquisando profundamente o mercado: fornecedores, concorrência, produtos e consumidores. Investiu no seu desenvolvimento, lançando mão dos melhores insumos: matéria-prima rigorosamente selecionada, equipamentos modernos e uma equipe motivada e dedicada.

Cresceu forte oferecendo ao mercado produtos de excelente qualidade, práticos e inovadores.

Sempre com flexibilidade para se adaptar a novos desafios e oportunidades. Em 1984, colhendo os primeiros frutos, a Ducoco iniciou a produção de Coco Ralado e Leite de Coco, que serviam como matéria-prima para indústrias alimentícias como Nestlé, Kraft Foods, Garoto e Danone. Empresas que exigem um elevado padrão de qualidade e comprometimento.

E a Ducoco soube cultivar estes relacionamentos, investindo em tecnologia e no aperfeiçoamento contínuo de seus produtos; atendendo e superando as expectativas de seus clientes. Com sua equipe dedicada e motivada, administração ágil e moderna, suas fazendas, fábricas e sua atitude empreendedora, a Ducoco estabeleceu seu lugar de líder no mercado nacional e internacional, buscando sempre o mais alto nível de satisfação de seus clientes e consumidores.
Esta é a Ducoco: uma empresa brasileira, pioneira, versátil, com ampla visão de mercado.

Fonte: Embalagem Marca

Quilmes em edição comemorativa


A cerveja argentina Quilmes, marca da InBev, lançou uma edição especial e limitada da sua cerveja em lata. A embalagem é decorada com um visual inspirado em pixels de tela de computador. O projeto é da agência de design N2D.

Sinônimo de cerveja na Argentina, a Cervejaria e Maltaria Quilmes foi fundada em 1888 por Otto Bemberg. Ela foi batizada a partir do antigo nome indígena da localidade onde a fábrica foi instalada. A Quilmes Cristal é hoje a mais vendida na Argentina.

Fonte: Embalagem Marca

Coca-Cola fecha fábrica no Pará

Desde o início de abril, a fábrica da Coca-Cola em Santarém, no Pará, está desativada.

A produção foi totalmente transferida para as plantas de Belém e de Manaus, que agora ficarão incumbidas de suprir a região. Os motivos do fechamento, segundo o Grupo Simões, responsável pela fabricação e distribuição da Coca-Cola na região Norte, não têm conexão com a crise financeira internacional. " Um estudo econômico-financeiro comprovou a inviabilidade da manutenção das atividades fabris em Santarém " , divulgou em nota o Grupo Simões. A fábrica de Santarém produzia refrigerantes Coca-Cola havia 35 anos.

Um episódio, entretanto, pode ter acelerado a decisão do grupo. Em março, um lote de refrigerantes em garrafas de 300 ml foi distribuído ao varejo com tampinhas nas quais vinha estampado o preço sugerido de R$ 0,50 por unidade. O problema é que os supermercados da cidade vendiam as garrafas por R$ 1 e cartazes de divulgação distribuídos pela Coca-Cola sugeriam um terceiro preço: R$ 0,75.

O lote foi retirado de circulação. O Grupo Simões não divulgou qual a quantidade de garrafas que formavam o lote em questão e tão pouco que prejuízo o ocorrido pode ter causado.

Fonte: Valor Econômico

Arcor renova embalagens de chocolates


A linha de chocolates Arcor estréia sua nova identidade visual, desenvolvida pela SPO+Pantani. O logotipo da empresa e os pedaços de chocolate ganharam destaque no painel frontal.

Na parte de trás das embalagens a inscrição “Viva Mais! Brinque Mais! Deixe a vida mais Chocolate!”ganhou maior visibilidade. Os chocolates são acondicionados em flow-packs de polipropileno biorientado (BOPP) laminado + BOPP perolizado branco, impressos em seis cores pela Converflex, na Argentina.

Fonte: Embalagem Marca

Novas embalagens do McDonald’s chegam ao Brasil

O McDonald’s Brasil lança neste mês novas embalagens para seus produtos, seguindo o modelo internacional da rede.

O Brasil é o primeiro país da América Latina a adotar o novo padrão, com imagens dos sanduíches e mais espaço para textos explicativos.

O material começou a ser usado em novembro passado nos Estados Unidos e na Inglaterra e será implantado gradativamente nos outros mercados.

As embalagens foram desenvolvidas para todos os itens do cardápio e trazem mensagens e fotos sobre os ingredientes servidos. A parte da embalagem inferior informa que ela é reciclável.
Criadas pela Boxer, subsidiária da The Marketing Store, com sede em Birmingham, na Inglaterra, as embalagens chegarão a países como Portugal, França, China, Japão e Canadá ainda este ano. A meta é alcançar até 2010 os 118 países onde o McDonald’s está presente.

Fonte: Embalagem Marca

Redução de consumo: meta em SP

O eixo de sustentabilidade do programa de metas até 2012 da Prefeitura de São Paulo prevê a instalação de 61 ecopontos, dois centros de capacitação para cooperados de reciclagem de lixo e nove novas centrais de triagem de material reciclável, a prefeitura de São Paulo informou em comunicado à imprensa.

O eixo Cidade Sustentável relaciona as ações que reduzam os impactos ambientais gerados pelas atividades urbanas.

"Queremos estimular práticas sociais ambientalmente corretas, que minimizem o impacto das atividades urbanas sobre o meio ambiente e que garantem melhor qualidade de vida às futuras gerações", exemplificou o prefeito Gilberto Kassab.

Entre as ações, a prefeitura propôs a substituição de 260 mil lâmpadas de mercúrio por lâmpadas de sódio, redução em 8% do consumo de energia no sistema de iluminação pública de vias e logradouros, a troca de lâmpadas por LEDs em 6.500 semáforos e a implantação de medidas de eficiência energética em 10 túneis.

Além disso, o eixo prevê a redução de emissão dos gases do efeito estufa em 30%, a renovação da frota de ônibus, implantação de hortas escolas e proteção dos mananciais.

O Programa de Metas é um conjunto de ações prioritárias para permitir que população avalie mais objetivamente as ações da administração pública. O programa atende à Emenda nº 30 à Lei Orgânica do Município, aprovada em 2008.

Segundo a prefeitura, a Agenda 2012 será amplamente divulgada à população em audiências públicas realizadas nas subprefeituras e distritos da cidade durante o mês de abril, cuja primeira está agendada para o dia 8 de abril, na Câmara Municipal.

"A Agenda 2012 sai da simples listagem de ações para a implementação de uma gestão por resultados", disse o secretário do Planejamento, Manuelito Pereira Magalhães Júnior. "Esse novo modelo apresenta ganhos importantes para o cidadão, que a partir de agora poderá monitorar o trabalho do poder público".

CINCO EIXOS

O programa de metas, batizado de Agenda 2012, foram concebidas a partir de cinco eixos estruturantes - Cidade de Direito, Cidade Sustentável, Cidade Criativa, Cidade de Oportunidades, Cidade Eficiente – e um eixo transversal, a Cidade Inclusiva, que tem como foco a articulação territorial das políticas públicas.

No eixo Cidade de Direitos estão elencadas as ações da Prefeitura Municipal para promover a universalização do acesso aos serviços públicos, à proteção social e à segurança. Os investimentos sociais estão focados nas áreas de alta vulnerabilidade social.

Por meio do terceiro eixo, o da Cidade Criativa, a atual gestão pretende aproveitar potencialidades de São Paulo para promover o desenvolvimento econômico e social.

"Entre as ações relacionadas, estão o fortalecimento do centro como polo cultural, a construção de dois novos teatros, na Freguesia do Ó e Vila Prudente, a modernização da Biblioteca Mário de Andrade", disse o prefeito.

As ações previstas no eixo Cidade de Oportunidades têm como objetivo criar um ambiente para a geração de empregos e de negócios em São Paulo. Estão incluuídas desde medidas para a qualificação de trabalhadores e de estímulo ao empreendedorismo, até programas de incentivo fiscal na região da Nova Luz e Zona Leste e intervenções que facilitem o deslocamento urbano.

O eixo Cidade Eficiente articula ações para a modernização dos instrumentos de gestão, sem abrir mão da responsabilidade e do equilíbrio fiscal. Nesse eixo estão a implantação de Sistemas de Execuções Fiscais Eletrônico, a expansão da nota fiscal eletrônica para contribuintes com faturamento acima de R$ 120 mil por ano, o estabelecimento de convênios com cartórios de registro de imóveis e bancos para o financiamento da regularização fundiária, entre outros.

O eixo Cidade Inclusiva articula todas as políticas públicas dos outros eixos no plano territorial, privilegiando as áreas de maior exclusão social.

Segundo a prefeitura, a Agenda 2012 utiliza como referência os conceitos de eficácia, eficiência e de efetividade adotados pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) e do Banco Mundial (BIRD) para a avaliação de políticas públicas.

É constituída por um conjunto de ações estratégicas traduzidas em metas. A cada uma das metas estão associados indicadores de desempenho cujos resultados serão mensurados e publicados semestralmente, permitindo o controle cidadão da evolução das políticas públicas e das prioridades de investimentos da atual gestão durante o período de quatro anos, entre 1º de janeiro de 2009 e 31 de dezembro de 2012.


Fonte: Revista Sustentabilidade

Reino Unido terá subsídio para compra de carro elétrico


O governo do Reino Unido anunciou nesta quinta-feira que vai oferecer subsídios de até 5 mil libras (cerca de R$ 16 mil) para estimular os consumidores a comprarem carros elétricos ou híbridos.

O estímulo para a compra destes veículos é parte do plano do governo britânico, de 250 milhões de libras (cerca de R$ 823 milhões), para promover o transporte com baixas emissões de gases de efeito estufa nos próximos cinco anos.

O plano também prevê 20 milhões de libras (aproximadamente R$ 66 milhões) para o estabelecimento de pontos para carregar os carros e mais infraestrutura para o uso deste tipo de veículo, que ainda é pequena no Reino Unido.

O secretário dos Transportes britânico, Geoff Hoon, afirmou que existe um grande potencial para reduzir as emissões de gases de efeito estufa, pois menos de 0,1% da frota de 26 milhões de carros britânicos é de veículos elétricos.

A indústria automobilística aprovou a iniciativa, mas os críticos afirmam que o governo britânico precisa investir mais na criação de locais para a recarga dos carros e também em transporte público.

Limitações

O financiamento vai estar disponível apenas para carros totalmente elétricos e híbridos movidos a gasolina e eletricidade. Os híbridos hoje vendidos no mercado britânico não seriam incluídos no programa de subsídios, pois estes modelos só chegariam às lojas do país dentro de dois anos.

O mercado britânico conta com uma série limitada de veículos elétricos e as vendas são baixas devido a várias razões. Eles geralmente precisam de sete horas para serem carregados, têm apenas dois lugares e autonomia de apenas 65 km.

Os preços destes veículos variam de 8 mil libras (cerca de R$ 26 mil) para os menores a até 80 mil libras (cerca de R$ 263 mil) para os modelos de alto desempenho.

Falando de uma pista de corridas na cidade escocesa de Dunfermline, Geoff Hoon afirmou que o plano visa "estimular a ideia de que os veículos elétricos vão se transformar em parte do cotidiano, que as pessoas vão olhar ver que é igual a qualquer outro carro".

Jay Nagley, analista da consultoria Spyder Automotive, afirmou que o anúncio é muito importante para a indústria automobilística, mas vê problemas no plano.

"O grande problema é que a próxima geração de carros elétricos inicialmente será muito cara para fabricar, os fabricantes afirmam que será o dobro do preço de um carro movido a gasolina", afirmou.

"Sem subsídios ninguém vai comprá-los, então os fabricantes não poderão aumentar a produção e abaixar os preços."

No entanto, para o analista, a situação deverá melhorar no futuro e, até 2020, cerca de um quarto de todos os carros vendidos no Reino Unido poderão ser elétricos.

"Eles não serão apenas elétricos, serão também híbridos, que podem funcionar por 65 km antes que o motor a gasolina assuma", afirmou.

Fonte: Folha OnLine

10 passos para o marketing sustentável

Após alguns anos de construção, a sustentabilidade e o “verde” foram a temática na maior parte dos anos de 2007 e 2008. Porém, com a recente queda do mercado, o diálogo se voltou mais para manter um teto sobre a cabeça do que manter um telhado verde. E o que uma marca sustentável deve fazer? Abaixo, estão algumas estratégias para mantê-lo à tona durante estes tempos tumultuosos. [...]

1. Em primeiro lugar, tenha orgulho da sua marca sustentável, e saiba que há um forte núcleo de pessoas por aí que ainda se preocupam com a sustentabilidade e que irá continuar a preocupar-se. Eles podem não falar, mas mantiveram-se na linha – comprando orgânicos, reciclando, utilizando lâmpadas fluorescentes compactas, preferindo empresas que apóiam o comércio justo e causas ambientais, procurando produtos locais, buscando diminuir o uso de produtos tóxicos para casa e o corpo, buscando saúde e bem-estar e uma vida mais equilibrada e simples, apoiando as ações ambientais positivas e justiça social, sempre que possível. Uma sondagem recente confirma: 85% das pessoas ainda desejam comprar produtos de empresas socialmente responsáveis, independentemente da economia.

2. Se for uma marca com credibilidade em sustentabilidade, você vai se dar muito bem, e provavelmente ainda superar o mercado em geral. Se fizer apenas “greenwashing”, então agora seria um bom momento para parar, pois o mercado está mais preocupado com o “valor” do que com valores, num momento como este (não importa o que digam as pesquisas).

3. Seja socialmente responsável. Fale sobre isso. Seja mais socialmente responsável que nunca. Fale ainda mais sobre isso. Consumidores conscientes preocupam-se muito mais com as ações socialmente responsáveis internas da empresa (como tratam seus empregados) que com ações ambientalmente responsáveis. E esse sentimento só deve crescer.

4. Antecipe as crescentes atitudes anti-consumo e concentre-se em oferecer uma experiência de qualidade. Em tempos como este, as pessoas terão uma atitude de rejeição natural ao consumo em geral e irão ressentir-se da mera existência de bens que, simplesmente, não podem pagar. Até mesmo rejeitando a própria ideia de consumo se já estiverem estabelecidas no caminho para a sustentabilidade.

Agora é o momento de questionar seriamente seu produto, sua marca e sua mensagem - “qualidade” é um valor central para o consumidor consciente, e deve tornar-se ainda mais, com as pessoas cada vez mais seletivas (por necessidade) no que compram.

5. Dito isto, luxos acessíveis e prazeres “sem culpa” irão prosperar neste ambiente, como durante a “Grande Depressão” e qualquer outra baixa econômica. Dica: você está dando às pessoas realmente algo que tem um impacto positivo em sua vida e do planeta (relativamente, claro).

Sejam chocolates orgânicos “nutritivos”, que prometam “êxtase” na embalagem, ou uma camiseta de algodão biológico extra-macio, se você oferece pequenos prazeres acessíveis, o consumidor pode ser atraído. E se puder lançar mão de certas qualidades como “artesanal”, “nutritivo” ou “espiritualmente elevado”, a sua oferta vai parecer ainda mais luxuosa, porque estes são os novos valores que definem “luxo” para o consumidor consciente.

6.Você provavelmente tem menos dinheiro para gastar com marketing atualmente, mas as redes sociais são um poderoso meio de difusão. Preste atenção no alcance digital e bidirecional da comunicação no espaço digital. Pessoas que tenham incorporado a sustentabilidade a suas identidades sentem-se bem ao elogiar produtos neste espaço - ainda é tão difícil encontrar bons produtos e serviços “responsáveis” que os consumidores tendem a falar em suas redes sobre o que encontraram.

Então, domine o espaço digital - comece um Twitter, desenvolva uma comunidade no Facebook, mantenha uma conversa bidirecional transparente com o seu público-alvo, deixe seu próprio site completamente interativo, e você verá seu marketing ir muito mais longe.

7. Não tente conquistar pessoas com mensagens de valores malfeitos. Algo onipresente nos últimos meses. Como uma marca para a sustentabilidade, seu foco é no tripé da sustentabilidade (pessoas, planeta, lucro) e seus consumidores se preocupam com isso. Ao focar no custo, de repente, você corre o risco de aparentar manipulação e fugir da marca.

Os produtos “verdes” tiveram bastante dificuldade para estabelecer-se nos últimos anos, por conta dos preços (entre outras razões), e agora não seria um bom momento para chamar a atenção para o fato menor de que produtos e serviços dessa qualidade tendem a custar um pouco mais. Consumidores conscientes não compram seu produto porque é o mais barato, este nunca foi o seu valor proposição, e nunca deveria ser. Não comprometa seus valores num momento como este.

8. Dado que as pessoas, certamente, terão problemas para arcar com seu produto, seja generoso. Muito generoso. E se fizer isso com produtos grátis e programas lealdade, em vez de reduções de preço, as pessoas vão amá-lo ainda mais. Reduções de preço depreciam sua marca; brindes arquitetados inteligentemente criam profundo sentimento de identificação.

Durante a “Grande Depressão”, os cinemas ofereciam conjuntos de prata - peça por peça, semana por semana - e apresentaram-se sempre com casa cheia, mesmo nos piores momentos. A amostra-grátis é uma das táticas mais poderosas para produtos alimentares - 24% das pessoas, quando recebem uma amostra de um produto, compram-no em vez do produto que pretendiam adquirir. Então dê coisas. Dê livremente e inteligentemente e o consumidor se ligará à sua marca.

9. Compreenda as raízes profundas da sustentabilidade. Isto lhe dará as melhores pistas sobre o que fazer, como se expressar e ter consciência do que os consumidores realmente querem. Para compreender um movimento, temos de olhar para as crenças de seus inventores e primeiros participantes - é aqui que tudo começa. A sustentabilidade não é uma moda ou uma tendência. É uma mudança cultural sísmica, e ela está aqui para ficar.

10. De fato, a atual conjuntura econômica é um resultado direto de excessos anteriores. E uma correção é realmente uma boa coisa. Então pense bem sobre o que você está tentando vender. Examine-a de todos os ângulos, e pergunte-se se é verdadeiramente necessária. Mudar está na moda. Redes P2P estão desenvolvendo poderosas alternativas para consumo gratuito - troca de roupas entre fashionistas em festas do “troca-troca”; a couchsurfing.com torna os hotéis obsoletos; freecycling, freeganism, e toda a espécie de “empréstimo”, as redes aumentam a cada dia.

Estas tendências desafiam os modelos convencionais de compra em todas as etapas. Então, pergunte-se: o que você realmente pretende dar às pessoas? Elas realmente precisam disso? E, principalmente, se é possível encontrar outra forma de obtê-lo?

Desafie suas próprias práticas de sustentabilidade em todos os pontos.

Por: Hilary Bromberg

Fonte: studiodpi.com.br