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quarta-feira, 10 de março de 2010

Site que mapeia mão de obra já registra mais de 8 mil acessos

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Ferramenta agora será apresentada aos Conselhos Consultivos e Diretorias Regionais no Estado


Em operação há menos de 30 dias, o Sistema de Informações do Capital Humano – ferramenta criada pelo Departamento de Ação Regional (Depar), da Fiesp – já registra mais de 8 mil acessos. A informação foi dada nesta manhã (23), em apresentação do projeto para diretores regionais.

“A ferramenta permite que indústria e as próprias agências de formação profissional possam mensurar corretamente as demandas e oferta de mão de obra”, comentou Alexandre Serpa, diretor-titular do Depar II (que inclui 29 Diretorias Regionais fora da Grande São Paulo).

A proposta agora, segundo Serpa, é apresentar a ferramenta às Diretorias Regionais, particularmente aos conselhos consultivos Sesi/Senai vinculados a essas diretorias. “De posse dessas informações, nossos conselheiros poderão enxergar e mensurar, com mais precisão, o perfil da mão de obra que a indústria deverá empregar”, assinalou o diretor.

Resultados do COP 15 e Núcleo de Design

A reunião mensal de Diretorias teve exposição de dois convidados especiais. Na primeira conferência, o coordenador de Design do Núcleo de Tecnologia do Couro e do Calçado de Franca, professor Julius Pimenta, informou que a Escola está apta a oferecer curso de Design em nível superior. “O Núcleo dispõe de recursos completos para oferecer o melhor curso de Design em Calçados para profissionais da moda”, afirmou o professor.

Na segunda exposição, o especialista em meio ambiente, Marco Antônio Caminha, apresentou os resultados práticos da COP-15 (conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas realizada em dezembro passado, em Copenhague, na Dinamarca) e os efeitos na indústria. Segundo ele, os conteúdos dos debates estão sendo disseminados no âmbito do DMA e demais departamentos da Casa.

“A Fiesp deve ser a aglutinadora dessas informações para assessorar devidamente as indústrias, tanto em termos tecnológicos quanto de financiamento, nos novos processos que elas terão de adotar para reduzir suas emissões”, afirmou Caminha.

Fonte: www.fiesp.com.br

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