As duas maiores cidades do país e outros 71 municípios brasileiros aderiram à campanha global “Hora do Planeta” adotando um “apagão” voluntário em vários pontos públicos.
A “Hora do Planeta” é uma iniciativa do Fundo Mundial para a Natureza (WWF, na sigla em inglês) que, este ano, conseguiu a adesão de cidades em 117 países. A ideia de apagar as luzes por uma hora (das 20h30 às 21h30 no horário de Brasília) visa fomentar o debate em torno da necessidade de preservar o planeta, poupar energia e produzir eletricidade de forma limpa.
Na cidade do Rio de Janeiro, as praias de Ipanema e Copacabana tiveram a iluminação pública cortada por uma hora. O Cristo Redentor, principal cartão postal da cidade, ficou sem iluminação no período.
Em São Paulo, símbolos da cidade como o estádio do Pacaembu e o Parque do Ibirapuera ficaram as escuras. Em Brasília, o Congresso Nacional teve a energia cortada. Ao todo, 19 das 27 capitais brasileiras registraram algum tipo de ação pública em respeito à “Hora do Planeta”.
Em Manaus, o Teatro Municipal ficou sem energia. Em Belém, o monumento a ficar sem eletricidade foi o mercado Ver-o-Peso. Além das iniciativas públicas empresas privadas como Vivo, Telefônica e Pão de Açúcar desligaram as luzes de seus edifícios e lojas.
De acordo com a WWF, cerca de um bilhão de pessoas no mundo participaram da ação ecológica. Cartões postais como as pirâmides do Egito, o Mosteiro dos Jerônimos, em Portugal, e a Torre Eiffel, em Paris, ficaram às escuras por uma hora.
Em Roma, o Coliseu e a Basílica de São Pedro ficaram sem luz.
Fonte: info.abril.com.br
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