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Em agosto de 2008, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) deu prazo de nove meses para que as empresas incluíssem advertências nos maços de cigarros “de forma legível e ostensivamente destacada”. A Anvisa também determinou a inclusão de imagens mais impactantes que as divulgadas desde 2003 nas embalagens.
Há duas semanas, a Justiça Federal havia concedido uma decisão liminar suspendendo o prazo. A principal tese da Souza Cruz era de que as fortes imagens não correspondem à realidade – entre elas estão a de um tórax aberto e a de um feto abortado.
Fonte: Embalagem Marca
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