A tataravó do Instagram
Esse termo deve lhe soar como um velho conhecido, afinal, quem nunca se rendeu de amores ao charme das pequenas câmeras lomo? Cores saturadas, borrões e filtros que trazem à tona uma linguagem retrô bem poética, digamos que, na árvore genealógica, ela seria a avó hipster do Instagram, analógica, cult e meio doidona.
Sob algumas teorias conspiratórias, a enigmática máquina de retratos russa saiu de linha, e virou artigo de colecionador, despertando atenção, uma década mais tarde, de dois estudantes de Viena, que resolveram ressuscitar a febre oitentista com um twist moderninho.
A Lomo é hoje muito mais do que uma simples traquitana. Virou revista, virou loja (e muitas), virou um jeito mais gostoso de ver e ser visto. Uma comunidade internacional dedicada à fotografia analógica, com dicas, fóruns e clube de fãs espalhados mundo afora. Conheça aqui, pelas lentes de Ana Moock, a Lomography New York City.
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