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quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011
Nike em 3D
Em época de divulgar televisores, celulares, computadores e até games com tecnologia tridimensional, surgiu um produto inusitado no mercado.
A Nike disponibilizou uma versão do tênis Zoom Kobe VI com estampa inteiramente em 3D.
A novidade custa US$ 249,99, mas já está esgotada. Além da estampa externa, a palmilha do tênis também tem um "LA" que salta aos olhos.
Fonte: PDV News
Dispositivos móveis devem atrair novos investimentos na nuvem
O crescente uso de notebooks, netbooks, smartphones e tablets no universo corporativo já começa a ser refletido no modelo de negócios dos principais data centers brasileiros. Segundo estudo realizado pela Hostlocation, quinto maior webhosting do país, a popularização desses dispositivos deverá atrair investimentos de empresas, principalmente de pequeno e médio porte, para a infraestrutura em cloud, o que já tem gerado ações dos provedores de serviços. Para atender a crescente demanda, apenas neste ano o IDC deverá investir cerca de R$ 3 milhões na expansão de sua estrutura de cloud e em seu backbone ótico, responsável pela conectividade da nuvem. O planejamento é crescer 40% em faturamento em 2011.
Segundo Marcelo Safatle, diretor executivo do data center, a tendência é que cada vez mais funcionários de empresas de todos os portes tenham em seus dispositivos móveis uma ferramenta de trabalho essencial para a realização de tarefas cotidianas, o que tornará a cloud computing uma das tecnologias principais nos setores de TI.
Fonte: PDV News
Publicidade digital deve chegar a novo patamar
Para Fernando Tassinari, chegada de grandes grupos pode elevar patamar de negócios no segmento online.
A chegada ao Brasil de redes de renome internacional dentro do mercado de publicidade digital, como Razorfish e R/GA, pode trazer benefícios para o mercado local. É o que diz Fernando Tassinari, que lidera a operação local da Razorfish.
Para ele, diante de um mercado em que o modelo de compra de mídia acaba se tornando um entrave para as agências digitais convencerem os anunciantes de suas possibilidades, a presença desses grandes players pode ajudar nessa missão. “Essas empresas trazem um outro patamar para o digital”, afirma.
Fonte: Job a Job
Celebridades influenciam 33% das intenções de compra da classe C
Cerca de 33% das classes C, D e E formam sua opinião graças às celebridades que estampam os anúncios, sendo as mulheres mais influenciáveis do que os homens.
Os preferidos são Luciano Huck, que passa uma imagem de família, Ivete Sangalo, pela alegria, e Regina Casé, por ter um perfil com que a massa se identifica.
Fonte: PDV News
Ana Hickmann lança novo perfume Summer
Passion Cosméticos e Perfumes, lança a segunda fragrância da modelo e apresentadora de TV Ana Hickmann. Após o sucesso de seu primeiro perfume, em Novembro de 2009, “AH Summer Limited Edition” chega ao universo do mercado de luxo, representando o sonho de um verão idílico.
Disponível na versão EDC (eau de cologne), 30 ml, a fragrância é um manifesto as melhores viagens e passeios. Como em uma fotografia olfativa, “AH Summer Limited Edition” registra os momentos únicos de diversão e de alegria. O cenário torna-se elemento peculiar, protagonizando a cena, ao lado das emoções olfativas. “O verão é a melhor época do ano: calor, sol, sensualidade e alegria. Tudo isso me remete ao verão inesquecível que passei em St. Barts”, relembra Ana Hickmann.
Fonte: PDV News
Fiorucci adia planos de lojas próprias
Supermarcas, que trouxe de volta ao País a marca italiana, espera aumentar o mix de produtos antes de lançar uma flagship.
A grife italiana Fiorucci foi a primeira a trazer ao Brasil, na década de 70, o conceito de jeans premium, com qualidade e preço acima da média. Suas calças se tornaram símbolo de uma época, assim como os dois anjinhos do logotipo. Essas têm sido referências importantes para a Supermarcas, que em 2007 obteve o direito de trazer a marca de volta do País. Mas, mesmo com o forte apelo da Fiorucci, a empresa tem optado por agir sem pressa e adiou o plano de abrir uma loja própria da marca para 2012.
Não que o interesse tenha sido pequeno. Desde que comprou os direitos da marca no País do grupo japonês Edwin, a Supermarcas foi assediada por diversas empresas e pelos maiores shopping centers do País. "Tínhamos a ideia de ter uma loja da marca em 2010. Recuamos porque não tínhamos um mix adequado de produtos, o que esperamos que aconteça até o fim do primeiro semestre deste ano", explica o diretor da Supermarcas, Moacir Galbinski. O plano, agora, é abrir uma loja-conceito em São Paulo no ano que vem.
A Supermarcas tem, atualmente, oito parceiras que trabalham com a marca, produzindo malharia, roupa de cama, calçados e óculos, entre outros artigos. As bolsas serão os próximos produtos a chegar ao mercado brasileiro, em maio. A responsável por sua produção e comercialização é a Luxcel. "Nosso plano é lançar mochilas e carteiras no meio do ano. Acreditamos que os produtos terão uma rápida aceitação e vão atingir nosso público prioritário, que são os jovens", explica o diretor de marketing da Luxcel, Adriano Travagini.
O design rejuvenescido tem sido uma característica forte da "nova Fiorucci" não só aqui, mas também no exterior. Essa tendência tem se refletido também nos preços das peças. Em vez de acompanhar outras grifes internacionais, os preços das novas bolsas, por exemplo, raramente passam de R$ 200. "Hoje não existe mais espaço para a marca como ela era antes", justifica o diretor de marketing da Supermarcas, Ricardo Nunes. Ele diz que a empresa, agora, busca parceiros para lançar calçados femininos e infantis, sandálias de plástico, roupas íntimas e tênis vulcanizados e completar, assim, o desejado mix antes da abertura da primeira loja.Fonte: Estadão
IBGE: produção industrial cai 0,7% em dezembro
A produção industrial brasileira caiu 0,7% em dezembro ante novembro do ano passado, na série com ajuste sazonal, segundo informou hoje o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O resultado ficou fora do intervalo das expectativas dos analistas, que previam alta entre 0,40% e 1,50%. A mediana das previsões estava em 0,90%.
Na comparação com dezembro de 2009, a produção industrial aumentou 2,7% em dezembro do ano passado, também abaixo do esperado. Nesta base de comparação, as estimativas variavam de 4,40% a 7,00%, com mediana de 5,30%. Com o resultado, em 2010 a produção da indústria acumulou alta de 10,5%. Em 2009, afetada pela crise global, a produção industrial caiu 7,4% - a mais intensa baixa em 19 anos.
Fonte: IstoéDinheiro
IBGE: real forte reduz produção de celulares no Brasil
A redução nas exportações de celulares da indústria brasileira afetou negativamente a produção industrial no setor, segundo informou hoje o gerente da Coordenação de Indústria do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), André Macedo. A valorização do real ante ao dólar em 2010 ajudou a tornar menos atrativas as vendas externas brasileiras de celulares.
Macedo explicou que a trajetória descendente no nível de atividade da indústria de celulares, ao longo de 2010, é visível ao se comparar a evolução trimestral da produção industrial do setor, que subiu 16,3% no primeiro trimestre; avançou apenas 0,9% no segundo trimestre; caiu 3,8% no terceiro trimestre; e recuou 13,6% no quarto trimestre, sempre na comparação com igual trimestre do ano anterior.
Outro setor que também mostrou trajetória descendente em sua evolução trimestral, ao longo de 2010, foi o de eletrodomésticos, cuja produção subiu 44,2% no primeiro trimestre; avançou 34,6% no segundo trimestre; caiu 8,3% no terceiro trimestre; e recuou 4,3% no quarto trimestre. Macedo explicou que os desempenhos de produtos das linhas branca e marrom foram afetados negativamente pela retirada dos benefícios fiscais de isenção e de redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI).
Fonte: IstoéDinheiro
CNI: alta do real faz Brasil perder mercado para a China
Como o yuan tem sua cotação atrelada ao dólar, a valorização do real em relação à moeda norte-americana tem sido o fator determinante para que produtos brasileiros percam mercado para os chineses tanto no mercado internacional quanto no Brasil. A avaliação foi feita hoje pelo gerente-executivo de Política Econômica da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Flávio Castelo Branco.
De acordo com sondagem divulgada no último dia 3 pela entidade, 67% das empresas exportadoras brasileiras que competem com companhias chineses perderam clientes no mercado externo, enquanto 45% da indústria nacional que enfrenta essa concorrência perderam participação no mercado brasileiro.
Segundo Castelo Branco, o aumento da concorrência nos últimos anos está diretamente ligado ao preço dos produtos chineses. O economista lembrou que os custos de produção no país asiático são consideravelmente que no Brasil por diversos motivos: os menores salários e encargos sobre a folha de pagamentos, as taxas de juros mais favoráveis, a menor tributação e burocracia para exportação, as menores exigências de conformidade para os produtos, a melhor eficiência de infraestrutura e a maior escala de produção.
No entanto, destacou Castelo Branco, apesar desses inúmeros fatores estruturais que dão vantagem à China no comércio internacional, a concorrência com os chineses aumentou justamente a partir do momento em que o câmbio brasileiro acelerou sua valorização. "As dimensões estruturais pouco mudaram nos últimos anos, a grande alteração está na valorização do nosso câmbio. Esse é o fator mais determinante para o aumento da concorrência e da penetração dos produtos chineses", avaliou.
Para o executivo, além da ampliação das estratégias para enfrentar a competição com a China, por via de redução dos custos e investimentos em qualidade e design, é preciso enfrentar a questão cambial. "É preciso ter menos dependência da taxa de juros para controle da inflação, pois o diferencial de juros brasileiro favorece a entrada de dólares no País e pressiona ainda mais a cotação da moeda. E se a gente não avança nas agendas de competitividade em uma velocidade adequada para enfrentar essa concorrência, o quadro se torna mais preocupante", completou.
Fonte: IstoéDinheiro
Novos sabonetes em barra Hot Wheels, da Biotropic Cosmética
É hora da garotada correr para o banho para curtir os novos sabonetes em barra Hot Wheels, indicados para crianças a partir de dois anos, produzidos pela Biotropic Cosmética Licensing. São duas diferentes fragrâncias, com ingredientes naturais, vitaminas e formulações dermatologicamente testadas. A caixinha dos sabonetes traz a ilustração de um caminhão-cegonha, inspirado no formato dos kits capilares, com shampoos e condicionadores, que integram a linha e remetem ao mundo da velocidade e dos carrinhos.
“Hot Wheels é uma marca da Mattel, licenciada pela Biotropic, que encanta gerações há anos, com seus automóveis modernos e coloridos. É importante introduzir personagens e brinquedos que fazem parte do dia a dia da criança em outras categorias de produtos. A ideia é proporcionar brincadeira também na hora da higiene que, muitas vezes, é motivo de choradeira para garotada”, explica Marconi Arruda Leal, diretor da Biotropic.
Confira mais informações sobre os dois itens:
Sabonete Hot Wheels Sport
Contém extrato natural de mel, com ação nutritiva. Limpa a pele delicadamente, deixando-a macia e suavemente perfumada.
Sabonete Hot Wheels Vitaminado
Contém vitaminas B e E, com ação nutritiva e hidratante. Limpa a pele delicadamente, deixando-a macia e suavemente perfumada. Preço médio: R$ 2,50.
Sobre a Biotropic
Fundada em 2005, a Biotropic é uma empresa nacional no segmento de higiene e beleza localizada na Grande Vitória (ES), com representantes em todas as regiões brasileiras.
A empresa surgiu a partir de um projeto do casal Marconi Arruda Leal e Waleska Zanelato, após uma análise detalhada do potencial do mercado de cosméticos e produtos de beleza no Brasil. Diante das excelentes perspectivas e números promissores, afinal o País está entre os três principais mercados consumidores de produtos de beleza no mundo, eles adquiriram um parque industrial na cidade de Serra (ES) onde, hoje, localizam-se o Centro Técnico Biotropic e as linhas de produção.
Fonte: Maxpress
Preconceito gera problemas com compras coletivas
Consumidores têm se sentido discriminados pelos próprios comerciantes que usam sites de compras coletivas para divulgar produtos e serviços. De acordo com o jornal Metro, quase 4 mil reclamações referentes ao setor já foram registradas pelo site Reclame Aqui desde julho de 2010.
Foram, no total, 3.391 queixas sobre as principais empresas que atuam no setor, como Click On, Clube Urbano, Imperdível, Oferta Única e Peixe Urbano. Se levado em conta sites conhecidos como “clubes de desconto”, o número salta para mais de 8,5 mil nos últimos 12 meses; neste caso entrariam marcas como Brandsclub e Privalia.
O Brasil abriga mais de 700 sites que adotaram o modelo iniciado pelo norte-americano Groupon. O problema é que muitos clientes sentem preconceito dos estabelecimentos quando apresentam os cupons de desconto conquistados através dos sites. O diretor do Reclame Aqui, Mauricio Vargas, disse ao jornal que os fornecedores também são alvo de queixas por não haver preparo para atender à demanda de cupons, ou seja, vendem, mais do que podem.
Há ainda reclamações referentes a cobranças em duplicidade e à dificuldade encontrada por clientes na hora de cancelar uma aquisição. O Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) orienta o consumidor a observar dois pontos importantes na hora de fechar uma compra: quantas pessoas precisam adquirir o produto/serviço para efetivar a oferta e quantas já acertaram a compra.
Fonte: Job a Job
Endereços da Internet estão acabando – pelo menos por enquanto
Para os internautas e geeks de todo o mundo, o céu está caindo. Por quê? Os endereços IP da Internet estão acabando. Pelo menos da forma como os conhecemos hoje, e pelo menos por enquanto.
Quando você digita um endereço no seu navegador (http://hypescience.com, por exemplo), o seu provedor de acesso à Internet procura o endereço do Protocolo de Internet (IP, na sigla em inglês). O IP é uma série de números separados em grupos de três, correspondentes ao domínio de um site. Assim como um endereço, ele informa ao seu provedor onde é possível encontrar o site indicado.
Mas há um problema iminente. A Internet foi originalmente concebida para endereços IP com dígitos de 32 binários – ou seja, “32-bit” com números compostos de zeros e uns. Em números decimais, isso significa que a Internet tem uma capacidade para aproximadamente 4,3 bilhões de endereços únicos, o que é conhecido como limite de protocolo de Internet versão 4 (Ipv4).
Com a rápida expansão da rede, a partir da década de 1990, ficou claro que esse limite não seria suficiente. Em 1998, portanto, uma comunidade internacional preocupada com a arquitetura da Internet, o Internet Engineering Task Force, criou um novo padrão de endereçamento, chamado de Ipv6. As possibilidades dessa atualização são imensas: endereços de 128-bit de comprimento, ou seja, 2 elevado a 128 endereços possíveis.
No entanto, um problema persiste. Nossos equipamentos de acesso à Internet estão configurados para ler endereços Ipv4 e, enquanto os provedores estão silenciosamente mudando sua infra-estrutura para o IPv6, fabricantes de softwares, computadores, roteadores e outros equipamentos podem não estar fazendo o mesmo. Isso significa que os gadgets que utilizamos hoje não funcionarão com endereços de 128-bits.
A organização que regula a atribuição de IPs se prepara para distribuir os últimos cinco lotes de endereços IPv4. Ou seja, esses endereços podem acabar ainda esse ano. Mas nem tudo está perdido: algumas multinacionais têm comprado parcelas de endereços Ipv4 que não irão utilizar, e que provavelmente serão vendidas novamente. Porém, quando um recurso se torna escasso, a consequência mais óbvia é que os preços subam para as novas conexões – ao menos até a chegada do Ipv6.Fonte: Hype Science
Idosos consomem mais lazer, moda e alimentação, diz pesquisa
Público é cliente em potencial e Marketing deve se adequar ao perfil
Os idosos estão consumindo mais lazer, moda e alimentação saudável, aponta um estudo recém realizado pela Enfoque Pesquisa.
A empresa classificou o público em três perfis, de acordo com o estilo de vida que levam. O “Celebrators” são aqueles que não se entregam ao “cansaço da vida”, vivem a nova fase com alegria consumindo mais. O levantamento mostra também que este target é pouco explorado pelo marketing, que normalmente foca nos jovens para desenvolver produtos.
Este público da “melhor idade” representa consumidores em potenciais para as marcas que entendem suas demandas e anseios. Entre as atividades que valorizam estão a prática de exercícios, a alimentação equilibrada e saudável e o consumo de cosméticos. Os outros perfis se dividem em dois extremos. O primeiro deles abrange aqueles que assumem a imagem que a sociedade tem dos idosos, vivem cuidando dos netos e são quase invisíveis. Os demais se recusam a aceitar a idade que tem e comportam-se como jovens.
Fonte: EXAME
Classes C, D e E lideram compras de imóveis
Data Popular prevê que 7,5 milhões de famílias de média e baixa renda terão a opção em 2011.
Os consumidores emergentes devem aquecer ainda mais o mercado imobiliário neste ano de 2011, principalmente nos próximos seis meses. A previsão é do instituto Data Popular, que acaba de divulgar estudo mostrando que 88% das intenções de compra de imóveis no Brasil estão concentradas nas classes C, D e E.
São 7,5 milhões de famílias, de um universo de 9,1 milhões, de média e baixa renda com planos de comprar no período um imóvel ou terreno. O Data Popular extratificou o universo com 17% do chamado topo da pirâmide econômica, 47% da classe C, com cerca de 4,3 milhões de famílias, e 36% às classes D e E, com 3,2 milhões.
É reflexo do aquecimento do mercado imobiliário. Nesta quarta-feira (2), o governo anunciou aumento do valor final dos imóveis do projeto “Minha casa, minha vida”. Nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília salta de R$ 130 mil para R$ 170 mil e nas demais capitais de R$ 100 mil para R$ 150 mil. O “Minha casa, minha vida” garante bônus de R$ 23 mil concedidos aos que têm crédito aprovado para imóveis desse perfil.
“Como muitas famílias das classes emergentes vivem em imóveis cedidos ou alugados, e tiveram melhora de vida nos últimos oito anos, representam um contingente de compradores em potencial. Com aumento do emprego formal, acesso ao crédito e maior escolaridade, as classes C e D devem mudar o quadro atual das habitações no Brasil nos próximos anos”, disse Renato Meirelles, sócio-diretor do Data Popular e que desde 2001 se dedica às pesquisas focadas no mercado emergente brasileiro.
Fonte: Job a Job
Manuscrito medieval inspira garrafa comemorativa de uísque
O designer irlandês Paul Daly procurou fundir elementos tradicionais de seu país no desenho que fez para uma garrafa comemorativa do uísque Jameson. A nova embalagem é inspirada nas ilustrações do “Book of Kells”, o mais importante manuscrito medieval irlandês. O livro é uma narrativa dos quatro evangelhos do Novo Testamento, e suas ilustrações barrocas foram a fonte de inspiração da arte celta que emergiu naquele país deste então.
A garrafa comemora o feriado nacional do dia do santo padroeiro da Irlanda, São Patrício (St Patrick’s Day), 17 de março, e será lançada nos mercados britânico e irlandês na segunda quinzena de fevereiro.
O designer irlandês trabalhou com os colegas Gary Hume, Damien Hirst, Sarah Lucas e Fiona Era.
Fonte: Embalagem Marca
quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011
Cerca de 30 milhões de pessoas navegaram em sites de e-commerce, aponta Ibope Nielsen
Levantamento feito pelo Ibope Nielsen aponta que, apenas em dezembro de 2010, mais de 29,7 milhões de pessoas visitaram sites de e-commerce. Esse contingente equivale a 68,6% do total de usuários ativos do País, número que chegou a 43,3 milhões de pessoas em dezembro. Segundo a pesquisa, do total de usuários que acessaram páginas de compras virtuais, 25,4 milhões acessaram sites de lojas de varejo, 18,1 milhões visitaram páginas de leilões e classificados e 16,7 milhões acessaram guias e comparadores de preços.
Sites de cupons (categoria que abrange páginas de clubes de compra, de milhas, de descontos e compras coletivas) representaram 34,8% do total de usuários ativos de dezembro. Já nos sites promocionais, que concedem amostras grátis, o total de usuários correspondeu a 1,6%.
Os usuários gastaram, em média, 1h21 em sites de comércio eletrônico em dezembro. As páginas de lojas de varejo registraram o maior tempo médio, de 52 minutos e 15 segundos. Nos sites promocionais, o tempo médio por pessoa foi de apenas 3 minutos e 3 segundos. Em dezembro, 54,5 milhões de brasileiros tinham acesso à internet na residência ou no trabalho. Destes, 34,9 milhões tinham acesso nas residências, um avanço de 22% na comparação com 2009.
Fonte: Cosmetics & Toiletries
A vez do design
*Com informações do Estadão e do G1
Uma pesquisa divulgada pela Conferência Nacional da Indústria (CNI) no último dia 3 mostra que o quadro de exportações do mercado brasileiro está perdendo espaço em um cenário internacional no qual a China não pára de crescer. Os números mostram que 67% das exportadoras brasileiras que concorrem com os produtos chineses estão perdendo clientes, e 4% já não exportam mais. Além disso, 45% das empresas nacionais que competem com a China perderam participação no mercado doméstico brasileiro.
A sondagem da CNI foi feita com 1529 empresas do país em outubro do ano passado, e este quadro retrata a realidade de quase 30% das empresas brasileiras e mais de 50% das exportadoras – as consideradas competidoras diretas do mercado emergente oriental. Os setores industriais que sofrem as conseqüências com maior intensidade são: material eletrônico e de comunicação; têxteis; equipamentos hospitalares e de precisão; calçados; máquinas e equipamentos.
Com base na atual situação, metade das empresas afirmou já ter definido estratégias para enfrentar a concorrência chinesa: entre as medidas propostas, o investimento em qualidade e design dos produtos como fator agregador de valor foi assinalado por 48% das empresas.
O Governo brasileiro também trabalha com o incentivo de algumas medidas que movimente o setor de exportações. A próxima fase da Política de Desenvolvimento Produtivo (PDP), por exemplo, terá atenção especial sobre setores com potencial para aumentar as exportações. Além do foco previsto da Política na indústria do petróleo, a PDP vai priorizar setores industriais com forte valor agregado.
O secretário-executivo do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Alessandro Teixeira, acredita que um dos segmentos que seguramente serão beneficiados pelo novo conjunto de iniciativas é a indústria de máquinas e equipamentos para a área médica e odontológica. "Esse setor vem aumentando muito as exportações", afirma.
Além disso, as indústrias de caminhões e carretas e de calçados deverão contar com incentivos dentro da PDP. "A indústria calçadista tem enfrentado forte concorrência dos produtos chineses, mas pode ganhar mercados por meio da agregação de valor, de design", acrescentou Teixeira.
O secretário também destacou o potencial de crescimento da indústria de plásticos obtidos a partir de fontes renováveis. "Temos uma janela de oportunidade com os plásticos orgânicos, com a possibilidade de inaugurarmos um novo setor de plásticos biodegradáveis", afirma ele.
Com o valor agregado do design nos produtos brasileiros, os profissionais da área, já em crescimento, se encontram em um momento propício para expansão e investimento em projetos e produtos para exportação, além de empreendimentos com foco no mercado internacional.
Sobre as possibilidades, otimistas para a realidade do design no Brasil, algumas perguntas, ainda sem respostas, nascem como incentivo e reflexão a todos que se relacionam com a área: será, agora, o momento e a vez do design brasileiro? Serão estas iniciativas o impulso necessário para o desenvolvimento industrial e a gestão do design caminharem juntos?
Fonte: DesignBrasil
Jaquetas feitas com bonecas infláveis
Destinada a recreação adulta, o único rumo para essas bonecas é o lixo. Sander decidiu mudar isso. E começou a usá-las para confeccionar jaquetas masculinas e femininas, como são feitas em material impermeável, se tornam ideais para resistir a um dia chuvoso.
Fonte: Oi Moda
Gafe no BBB leva patrocinadora Knorr e concorrente aos Trending Topics
Ação de marketing durante prova do líder nesta quinta-feira repercute negativamente na rede social.
Apesar de ser um dos cinco patrocinadores da 11ª edição do Big Brother Brasil, a Knorr acabou perdendo espaço para a concorrente Maggi na prova do líder do dia 3, quinta-feira . Uma gafe logo nos primeiros momentos da competição, durante a qual os participantes espontaneamente cantaram o jingle da Maggi, levou as duas marcas e o ascote da concorrente, “Galinha Azul”, os topo dos assuntos mais comentados no Twitter.
No desafio desta semana, os participantes tiveram de vestir uma roupa de frango assado para disputar o cargo do líder numa prova de resistência. Após um “banho de temperos”, os integrantes permanecerão "assando" num forno até que reste apenas um vencedor.
Minutos depois do início da prova, os participantes do BBB cantaram a música da Galinha Azul, mascote da Maggi, gerando comentários negativos na rede social. "Prova fail" e "Maggi sabotadora" também foram algumas das expressões mais tuitadas.
Além da reação negativa gerada pela confusão com a identidade das duas marcas de caldos de galinha, a prova recebeu críticas pela sua engenharia e foi considerada por muitos de mau gosto. "Super pega bem pra Knorr esse merchan/fail de assar humanos com saco plástico na cabeça", disse um dos muitos tweets com o mesmo teor de julgamento.
Procuram-se boas ideias. Paga-se bem
Enquanto a Fischer+Fala lança plataforma para captar projetos experimentais, Pepsi oferece US$ 5 mil por ideias para conservação da água.
As boas ideais sempre foram a matéria prima mais básica para o sucesso no mercado publicitário. O universo da interatividade que vem se expandindo com a explosão das redes sociais, no entanto, está permitindo uma grande ampliação nas possibilidades de onde extrair as grandes ideias.
Nesse sentido, a Fischer+Fala lançou no fim de janeiro, durante a última edição do Campus Party, a plataforma colaborativa UploadFF, para incentivar o público das redes sociais a enviar para agências projetos experimentais que utilizam a tecnologia como ponto de partida para a interatividade. “É a oportunidade de qualquer um colocar em prática uma ideia que chame a atenção das pessoas. E de forma interativa, atraente, surpreendente, como a gente acredita que a comunicação tem que ser”, explica Pedro Porto, head de convergência da agência. As ideais podem ser inscritas na fan page do UploadFF no Facebook.
Porto explica que serão consideradas quaisquer ideias que partam de um único princípio: ela deve servir para divertir, ajudar ou aproximar pessoas. Os melhores projetos terão curadoria da Fischer+Fala e serão viabilizados pela agência até o fim de 2011. A página no Facebook, que até o final da última semana semana contava com mais de 300 seguidores, também permitirá que o desenvolvimento das ideias aprovadas sejam acompanhadas. O UploadFF também terá um canal exclusivo no YouTube, onde serão exibidos vídeos das ideias mais inovadoras, além de um perfil no Twitter.
O estímulo às boas ideias também parecem ir de encontro com o esforço das empresas em se posicionar no terreno da responsabilidade social. Na última semana, a Pepsi anunciou em parceria com Young Americas Business Trust, (YABT), ONG que atua em colaboração com a Organização dos Estados Americanos (OEA), a segunda edição do concurso Eco Challenge. Dirigido a jovens empreendedores latino-americanos, a empresa visa estimular a consciência sobre a preservação do meio ambiente por meio da inovação e do empreendedorismo. O projeto vencedor deste ano leva US$ 5 mil.
Para participar do concurso, os interessados devem formar grupos de 3 a 10 pessoas com idades entre 13 e 35 anos e cadastrá-los no site Pepsi Mundo. Há duas modalidades de participação: criar um projeto social ou empresarial que demonstre talento e inovação em sua estratégia ou propor soluções viáveis para um dos cinco desafios propostos sobre a conservação da água. Mais do nunca, procuram-se boas ideais e paga-se bem.
Fonte: Job a JobAlimentos infantis com marca fazem sucesso
O licenciamento de personagens infantis para agregar valor a produtos commodities e despertar o interesse das crianças por alimentos saudáveis tem se mostrando uma estratégia de sucesso. Um dos exemplos mais conhecidos são as Maçãs Turma da Mônica, da Fischer. A relação já dura 14 anos e aposta nos personagens de Mauricio de Sousa para conquistar os pequenos consumidores. Pegando carona no sucesso de personagens como os da Disney e Senninha, Cereser e Apti também apostam no lançamento de alimentos com marca.
A fórmula é tão bem sucedida, que algumas empresas optam por usar a imagem de personagens clássicos para promover lançamentos. É o caso da Cereser, que trouxe para o mercado brasileiro, em dezembro de 2010, o Spunch, uma bebida gaseificada sem álcool. O produto pode ser encontrado em três versões, estampando as Princesas da Disney, personagens do filme Carros e Mickey.
“O Spunch é uma categoria nova no país, trazida da Europa, e marca a entrada da Cereser no mercado infantil. Foram três anos de pesquisas junto a mães consumidoras com diversos personagens, até encontrar aqueles que possuíssem o perfil desejado. É um produto adequado para que os pequenos também possam ter momentos próprios de celebração,” afirma José Fontelles, Diretor Comercial da Cereser, em entrevista ao Mundo do Marketing.
Licenciamento agrega valor a commoditiesJá as Maçãs Turma da Mônica são conhecidas do público infantil. Há mais de uma década no mercado, elas estão presentes em 300 pontos de venda do Grupo Pão de Açúcar e 150 do Carrefour.
A Fischer, no entanto, sabe que há regiões que ainda não estão preparadas para receber o produto. “No Norte e Nordeste brasileiros é comum o consumidor dar preferência a frutas locais, o que reduz a participação da maçã (Turma da Mônica) na alimentação, que possui um preço mais elevado”, explica Wilson Passos, Diretor de Vendas da Fischer, em entrevista ao Mundo do Marketing.
O sucesso do produto ligado aos personagens da Turminha, no entanto, é inegável. “Além de oferecermos um alimento para crianças, com tamanho e densidade adequados, pré-selecionados no ponto de venda, temos a forte associação da Turma da Mônica, que ajudou muito a nossa colocação no mercado”, acredita Passos.
A estratégia de licenciamento é o que vai agregar valor a commodities, como uma maçã, e destacá-la no ponto de venda. Dar uma marca a um alimento faz com que o produto tenha benefícios que vão além da funcionalidade. “A partir do momento em que o alimento possui uma marca, que remete a um universo que os consumidores valorizam, a relação ultrapassa o nível dos atributos objetivos e encontramos valores subjetivos no produto”, ressalta o Consultor de Marketing Infantil Arnaldo Rabelo, em entrevista ao portal.
Personagens clássicos atingem também adultos
Apesar dos personagens terem um apelo claro às crianças, a escolha por ícones clássicos ultrapassa o público-alvo. “No caso das Maçãs da Turma da Mônica, a Fischer verificou também que pessoas solteiras e casais jovens sem filhos consomem o produto, pois os personagens fazem parte da infância deles, o que desperta o desejo de compra, além dos atributos objetivos”, diz Rabelo.
Assim como a Cereser fez com o Spunch, outra marca que utilizou o licenciamento para entrar no mercado foi a Apti, que lançou uma linha de sobremesas do Senninha. “Havia uma necessidade de entrarmos nos mercados de Minas Gerais e São Paulo. O retorno financeiro tem sido estável, mas o maior benefício que recebemos foi ter um valor agregado à nossa marca”, diz Roberto Schervinski, Analista de Marketing da Apti, em entrevista ao Mundo do Marketing.
Fonte: Mundo do Marketing
Brasileiro viu menos TV em 2010
O passar dos meses tem tirado as pessoas da frente da televisão, de acordo com o Ibope. Dados do instituto divulgados pelo colunista do R7 Daniel Castro mostram que, em 2010, o brasileiro assistiu a apenas um minuto a mais do que em 2009. Na média, os televisores ficaram ligados por 5 horas, 19 minutos e 21 segundos a cada dia.
Boa parte da população deixou de ligar a TV, como a faixa mais pobre, situada como classes D e E. Apesar de ter ganho quase 30 minutos entre 2008 e 2009; a TV perdeu quatro minutos com esses telespectadores entre 2009 e 2010.
A queda foi observada também entre os mais jovens. Telespectadores de 4 a 11 e de 12 a 17 anos viram um e cinco minutos a menos, respectivamente. De 35 a 49 anos houve queda de três minutos, e as classes A e B também mostraram retração, de um minuto.
Os homens e a faixa entre 25 e 34 anos não mostraram alterações. Só quem assistiu mais TV foram as mulheres (dois minutos), pessoas de 18 a 24 anos (três minutos) e as com mais de 50 anos (cinco minutos), além da classe C (cinco minutos).
Fonte: Job a Job
Moda deve movimentar R$ 136 bilhões em 2011
Segundo Ibope, Classe B e região Sudeste serão as maiores consumidoras no segmento este ano.
São Paulo – O varejo de moda deve movimentar cerca de R$ 136 bilhões em 2011. O número foi estimado pelo Pyxis, ferramenta do Ibope Inteligência que apresenta o potencial de consumo dividido por grupos e segmentos específicos. A estimativa inclui artigos como vestuário, calçados e acessórios.
De acordo com o estudo, só o segmento de vestuário feminino, masculino e infantil movimentará cerca de R$ 95 bilhões, representando um consumo per capta de R$ 492,00 ao ano. Já o de calçados e acessórios (incluindo bolsas, malas e outros) é projetado em R$ 40,6 bilhões, o que corresponde a um gasto de R$ 210,00 por pessoa. Na soma, cada indivíduo deve gastar, em média, R$ 702,00 em 2011 em produtos ligados à moda.
Potencial por classe
A classe B deverá ser responsável pela maior parcela desse consumo: R$ 56,3 bilhões (42% do total). De acordo com o Critério Brasil, a classe B representa atualmente 24% das famílias que residem na área urbana e apresentam renda média familiar aproximada entre R$ 3 mil e R$ 12 mil.
Embora a classe C tenha chegado muito perto da B em volume de consumo, ela ainda não conseguiu superá-la e deve representar aproximadamente 39% do potencial total do consumo de moda este ano (R$ 52,3 bilhões). A classe C corresponde a 50% das famílias que residem em área urbana e têm renda mensal aproximada entre R$ 700,00 e R$ 2.999.
Correspondendo a um dos segmentos mais desejados pelo varejo de moda, a classe A deverá gastar em 2011 R$ 18,1 bilhões com roupas, calçados e acessórios. Esse grupo representa apenas 2,5% das famílias brasileiras (população urbana) e tem renda média mensal superior a R$ 12.000.
As classes D e E compõem o menor grupo de consumo para varejo de moda. O volume desse grupo este ano deverá ficar em torno de R$ 8,8 bilhões e, provavelmente, parte dele será absorvido pelo comércio informal. Juntas, as classes representam 24% das famílias residentes em áreas urbanas e têm renda média mensal inferior a R$ 700,00.
Divisão geográfica
Geograficamente, o maior do potencial de consumo estimado para o varejo de moda está concentrado na região Sudeste: 54% do volume total do mercado deverá ser comercializado nesta região. O estado de São Paulo, sozinho, representa 31% do potencial total.
As regiões Sul e Nordeste dividem o segundo lugar, cada uma delas com aproximadamente 16% do mercado total. O que muda na comparação entre os dois mercados, no entanto, é o consumo per capita – que é muito maior na região Sul.
De acordo com o estudo, só o segmento de vestuário feminino, masculino e infantil movimentará cerca de R$ 95 bilhões, representando um consumo per capta de R$ 492,00 ao ano. Já o de calçados e acessórios (incluindo bolsas, malas e outros) é projetado em R$ 40,6 bilhões, o que corresponde a um gasto de R$ 210,00 por pessoa. Na soma, cada indivíduo deve gastar, em média, R$ 702,00 em 2011 em produtos ligados à moda.
Potencial por classe
A classe B deverá ser responsável pela maior parcela desse consumo: R$ 56,3 bilhões (42% do total). De acordo com o Critério Brasil, a classe B representa atualmente 24% das famílias que residem na área urbana e apresentam renda média familiar aproximada entre R$ 3 mil e R$ 12 mil.
Embora a classe C tenha chegado muito perto da B em volume de consumo, ela ainda não conseguiu superá-la e deve representar aproximadamente 39% do potencial total do consumo de moda este ano (R$ 52,3 bilhões). A classe C corresponde a 50% das famílias que residem em área urbana e têm renda mensal aproximada entre R$ 700,00 e R$ 2.999.
Correspondendo a um dos segmentos mais desejados pelo varejo de moda, a classe A deverá gastar em 2011 R$ 18,1 bilhões com roupas, calçados e acessórios. Esse grupo representa apenas 2,5% das famílias brasileiras (população urbana) e tem renda média mensal superior a R$ 12.000.
As classes D e E compõem o menor grupo de consumo para varejo de moda. O volume desse grupo este ano deverá ficar em torno de R$ 8,8 bilhões e, provavelmente, parte dele será absorvido pelo comércio informal. Juntas, as classes representam 24% das famílias residentes em áreas urbanas e têm renda média mensal inferior a R$ 700,00.
Divisão geográfica
Geograficamente, o maior do potencial de consumo estimado para o varejo de moda está concentrado na região Sudeste: 54% do volume total do mercado deverá ser comercializado nesta região. O estado de São Paulo, sozinho, representa 31% do potencial total.
As regiões Sul e Nordeste dividem o segundo lugar, cada uma delas com aproximadamente 16% do mercado total. O que muda na comparação entre os dois mercados, no entanto, é o consumo per capita – que é muito maior na região Sul.
Fonte: Job a Job
terça-feira, 8 de fevereiro de 2011
Tic Tac com dominó gigante em SP
Para divulgar a edição especial das pastilhas Tic Tac Loucos por Canela, foi criado uma promoção batizada também de “Loucos por Canela”.
A ação consiste em um grande dominó de 7,5 mil caixinhas do produto e que está estruturado no Shopping Eldorado, em São Paulo, onde será visto por mais de 2 milhões de visitantes. O dominó permanecerá no local até o dia 9 de abril e será derrubado no dia 10 do mesmo mês.
Fonte: PDV News
Redes sociais turbinam consumo de mídia tradicional
Pesquisa nos EUA aponta que público prefere ver TV com amigos conectados.
Ver a novela, os esportes ou outras atrações na TV convencional e comentar com os amigos em tempo real tornou a experiência muito mais interessante. Se você e seus amigos estão passando mais tempo diante da TV exatamente para poder dividir opiniões online sobre o que assistem via redes sociais, não estão sozinhos. Tem muito mais gente também fazendo a mesma coisa. Essa nova forma de ver televisão e dividir os seus comentários com sua rede de relacionamentos é apenas um exemplo de como os meios offline, ou o que costumeiramente denominamos mídias tradicionais, estão sendo um tanto turbinadas pela coparticipação dos diversos dispositivos, fixos ou móveis, com possibilidades de interação online.
Em sua quinta edição, o relatório anual da Deloitte, denominado “State of the Media Democracy” (estado da democracia dos meios) revela que 71% dos norte-americanos ainda colocam a TV no topo de suas preferências no consumo de mídia. O levantamento aponta que o meio permanece como o preferido para o público ver seus programas preferidos e que, ainda, 86% dos entrevistados afirmam que a publicidade na televisão é a que mais os influencia na decisão de compra.
Foram entrevistados dois mil norte-americanos, entre 14 e 75 anos, e as questões abordaram além do poder exercido pela TV e sua concorrência com a internet, também a adoção de smartphones, a popularidade das revistas impressas e o uso da chamada “computação em nuvem” para conteúdos de diversão.
O que o estudo apontou foi que a web, o celular e as redes sociais estão envolvendo toda a experiência de ver TV do telespectador, fazendo com que as pessoas interajam entre si sobre as estreias e transmissões ao vivo desde o seu início. Cerca de 75% dos consumidores norte-americanos estão utilizando outros meios enquanto assistem à TV, segundo a seguinte divisão: 42% estão online, 29% falando no celular ou dispositivos móveis, e 26% estão enviando mensagens de texto ou estão no Messenger. Ainda, mais importante é que 61% dos norte-americanos estão numa rede social, com atualização frequente ou participação em fóruns – o que tornou para eles impossível ficar por fora do que acontece ao vivo na TV.
“Os consumidores não estão mais apenas vendo TV; estão falando sobre ela, e as conversas sobre os programas são em tempo real”, afirmou Phil Asmundson, vice chairman de tecnologia, mídia e telecomunicações da Deloitte LLP. “Ao abraçar a internet como uma plataforma que estimula o público a participar de discussões sobre seus programas preferidos, a TV está mantendo o envolvimento sobre a plateia americana. As pessoas querem fazer parte das discussões, e estão utilizando os meios como complementares”, diz. Ao integrar a internet, redes sociais e TV, Asmundson conclui que o modelo de publicidade da TV tradicional segue vivo e garantido.
Smartphones e revistas
De acordo com a pesquisa da Deloitte, 33% dos norte-americanos agora têm um smartphone, sendo que 40% dos que ainda não possuem um modelo pretendem adquiri-lo no curto prazo. Sobre a mídia impressa, 70% dos americanos, um índice que se mantém desde 2007, afirmam categoricamente que apreciam as revistas impressas, a despeito da evolução dos conteúdos para o ambiente online.
Dentre os leitores de revistas, a maioria afirma que também se aproveita da publicidade impressa para obter mais informações sobre produtos para si ou para a família. Como 85% dos entrevistados se declararam conectados à Internet, o levantamento abordou que pelo menos 51% deles já perderam algum arquivo importante, como foto, filmes ou outro conteúdo, e que boa parte está interessada num modelo de arquivo de conteúdos online que possa ser acessado com facilidade a partir de vários dispositivos – fixos ou móveis.
Fonte: Job a Job
“Design é a coisa mais importante no marketing moderno”, diz Francisco Madia
Projetos de relacionamento com todos os stakeholders, design e conteúdo como elemento diferenciador de marca são três das principais questões que as empresas precisam focar nos dias de hoje. Presidente da Academia Brasileira de Marketing e autor dos livros "Marketing Trends”, "Marketing Pleno", "Os Axiomas do Marketing", "Datamarketing Behavior - Introdução ao Marketing de 6ª Geração" e "Causos de Marquetim", Madia também propõem mudanças mais drásticas no segmento.
“Eu acabaria com os gerentes de produto nas empresas. Só teria gerente de clientes. Transformaria o gerente de produto em gerente de clientes”, aponta Francisco Madia em entrevista, após palestra para executivos sobre Tendências no WTC Business Club, realizada no Comitê de Marketing Trends. Um dos pais do marketing no Brasil e responsável pela disseminação do que ele chama de religião no país, Madia toca em assuntos tabus.
Um dos principais deles diz respeito ao fato de muitos profissionais de marketing renegarem o que seus antecessores desenvolveram quando assumem em uma nova empresa. “Não sei porque tem que ser assim, mas infelizmente, toda vez que uma empresa contrata um novo executivo, a primeira coisa que ele faz é acabar com tudo que diz respeito à administração anterior”, atesta o Diretor Presidente e Sócio do Madiamundomarketing para, em seguida, fazer questionamentos que podem ensinar a muitos profissionais. Acompanhe a entrevista completa a seguir.
O que as empresas precisam para não perder clientes e fazer com que eles aumentem seus gastos com elas?
Francisco Madia: Por uma série de razões que nunca vamos entender bem é da natureza humana se atrair pelo que está distante. Por outro lado, as empresas fazem um esforço danado para concretizar uma primeira venda e depois dão as costas. A primeira providência a ser tomada é preservar o cliente, disseminando essa cultura dentro da empresa. Além disso, como a concorrência é muito grande, nem sempre você tem 100% dos gastos do cliente na empresa. Somente dando atenção e seduzindo este consumidor sempre é que se conseguirá fazer com que as compras sejam concentradas, tendo 100% de share of client. Você tem que estudar, permanentemente, a possibilidade de agregar novos produtos e serviços dentro daquilo que você faz e ter o reconhecimento do cliente. Não caia na tentação de se meter a fazer algo que não tenha nada a ver com você.
Por isso vemos tantas empresas sem posicionamento hoje em dia.
Francisco Madia: Isso acontece muito. A empresa começa bem e depois se desposicionam. O Fleury, por exemplo, caiu em tentação e foi concorrer com seus principais parceiros quando criou o Hospital Day, tanto que eles venderam recentemente. E olha que estamos falando do Fleury que tem uma qualidade inquestionável.
O que as empresas podem fazer para não perderem o foco?
Francisco Madia: Não há nada que pode ser feito. Isso depende de maturidade e de sensibilidade. Não existe antídoto para não cair em tentação. Tem que tentar respirar três vezes e usar a sensibilidade. Se fosse possível não cair em tentação, seguramente o mundo seria dominado por três ou quatro organizações.
Hoje em dia todos os produtos e serviços concorrem entre si. Como atuar neste ambiente em que a carteira é a mesma, mas há muitas opções?
Francisco Madia: Antigamente os professores falavam que geladeira concorria com geladeira, fogão com fogão e automóvel com automóvel, mas, de vez enquanto, o automóvel poderia concorrer com uma viagem para a Europa ou com a entrada de um apartamento. Hoje, a concorrência é ampla, geral e irrestrita por causa da moeda tempo. Vamos ganhar mais dinheiro, mas não teremos mais tempo. Teremos que fazer opções e descartar serviços. Nós já fazemos isso todo ano quando deixamos de usar um serviço e optamos por outro. Hoje, as crianças não esperam mais o Wii ligar. Elas pegam o Ipad e saem jogando. Os meus netos fazem isso. As pessoas estão privilegiando tudo que está mais acessível e que poupa tempo. Olha o Twitter. O Facebook vai matar ele porque é muito mais completo, rápido e inteligente.
Em palestra no WTC você falou que as empresas estão perdidas em sua comunicação. O que elas devem fazer? Francisco Madia: Elas precisam de ajuda externa, como a gente que é um clínico geral que pensa e planeja comunicação sob a lógica do receptor da mensagem. Nós não temos nenhum partido, a nossa religião é o marketing. Se eu torcer o pé e for ao otorrino ele vai operar a minha garganta. As empresas precisam mapear corretamente quais são os seus principais stakeholders e identificar quais são as ferramentas mais eficazes para se relacionar com eles e depois desenvolver conteúdo para cada uma destas ferramentas.
Conteúdo para marca é uma tendência para envolver o consumidor?
Francisco Madia: Não tenho a menor dúvida de que todo o processo de comunicação obrigatoriamente passa por conteúdo. Um conteúdo que tenha pertinência, relevância e contexto adequado. Conteúdo hoje é uma palavra-chave em tudo que a empresa fez. Agora, tudo isso é muito velho. O Pai do Roberto Medina foi quem inventou isso aqui no Brasil quando importava televisão para vender e criou um programa de TV.
Essa é uma boa questão porque toda hora há uma novidade que todos correm atrás para desenvolver. Até que ponto temos muitas coisas antigas requentadas e outras realmente novas?
Francisco Madia: Há coisas muito velhas que não são aplicadas. O CRM, por exemplo, é algo de 1986 que as empresas começaram a fazer somente em 2000 e quase nenhuma faz direito. A bola da vez hoje é as empresas organizarem a sua comunicação própria e complementarem com as outras formas de comunicação porque elas viraram mídia também.
Você acredita bastante que o design é um elemento diferenciador de marca. Por quê?
Francisco Madia: O conceito moderno de design é a soma das manifestações de uma empresa. O design não se resume a uma xícara. Ele tem tudo a ver como o presidente da empresa se veste, da maneira como ele fala e de como você é recebido nas lojas da empresa. O design hoje é o conceito do todo e é essencial. É a coisa mais importante no marketing moderno. É o design que define o único fator de diferenciação de uma empresa para a outra, que é estilo e personalidade. Não é o que você faz, mas como você faz.
Outra tendência é investir em inteligência de mercado. Por quê?
Francisco Madia: De novo pelo tempo. Em quase quatro anos, na década de 1970, eu fiz cinco mil pesquisas. Normalmente, para se fazer uma pesquisa dentro dos fundamentos é um processo que não leva menos do que três meses. Ela continua válida, mas só posso recorrer à pesquisa tradicional se estou pensando daqui a 10 anos. O que tenho que fazer hoje, no entanto, é estar com o pulso do mercado e do ambiente o tempo todo.
É preciso estar de olho nas redes sociais, por exemplo. Mas para isso, é necessário ser autêntico e transparente. O que o caso recente da Brastemp pode nos ensinar?
Francisco Madia: O processo de construção da marca Brastemp foi brilhante. Faz parte da história do marketing de qualidade deste país, mas a marca ficou maior do que as práticas da empresa. A promessa acabou transcendendo e ela não se organizou para cumprir os compromissos que assumiu. O sintoma mais claro de que a Brastemp já não era mais uma Brastemp foi no dia que ela resolveu mudar de agência de publicidade e renegou um dos mais extraordinários conceitos construídos neste país até hoje e inventou um raio do Lado B. A partir daí, ela estava reconhecendo que já não era tudo aquilo que dizia que era. Neste caso, a marca pecou pela autenticidade que tinha. Esse caso ensina que as empresas têm que rever a estrutura da organização.
Elas precisam se desconstruir e focar no relacionamento.
Francisco Madia: Não sei mais se as empresas precisam de gerente de produto. Eu acabaria com os gerentes de produto nas empresas. Só teria gerente de clientes. Transformaria o gerente de produto em gerente de clientes e o colocaria na frente do computador e no ponto de venda monitorando o relacionamento do cliente com a marca. Estamos num novo mundo, mas as empresas continuam se comportando com as mesmas convenções e rituais. A ideologia do marketing tem que estar na empresa como um todo.
Você contou a história de que houve uma época em que se pensou em descontinuar a Barbie e hoje ela é caso de sucesso.
Francisco Madia: Não sei porque tem que ser assim, mas infelizmente toda vez que uma empresa contrata um novo executivo a primeira coisa que ele faz é acabar com tudo que diz respeito à administração anterior. Por que ele não ganha perdendo 30 ou 60 dias para conhecer as pessoas e se inteirar do que existe para que ele possa dar sequência a uma coisa ou, eventualmente, corrigir alguns erros? Por que ele tem que chegar, dar as costas para a empresa e acabar com tudo o que foi feito? Isso acaba liquidando muitos produtos e até marcas inteiras.
Estou com uma ponta de desesperança, uma vez que você diz que não há solução para muitos problemas que o marketing vive. Será que nunca existirá um marketing 100% bem feito?
Francisco Madia: Que bom. Felizmente nós erramos, falhamos e isso é da justiça humana. O marketing 100% bem feito existe em seus fundamentos. O ser humano é que olha para a ferramenta e muda. A empresa moderna tem que se colocar na pele do cliente 24 horas por dia, passar por tudo o que ele passa e sentir tudo que ele sente para tentar entender para onde ele está caminhando, o que ele está querendo, o que ele está precisando, o que ele não precisa e vai precisar.
Marcas e imagem, mina de ouro a ser explorada
Os clubes brasileiros perdem milhões ao negligenciar negócios que envolvem direitos intangíveis, como o licenciamento de suas marcas e a produção de conteúdo inspirado em sua imagem ou na de seus craques. A avaliação é de especialistas que se reúnem no Rio amanhã para debater oportunidades de lucro no esporte. "O Brasil ainda está engatinhando na comparação com clubes europeus"", diz Pedro Trengrouse, coordenador de pesquisas da Fundação Getúlio Vargas (FGV). Advogado com especialização da Fifa, ele fez um levantamento que apontou potencial de crescimento superior a 3.000% no Brasil para negócios dos times envolvendo marketing e licenciamentos.
Termômetro disso é a comparação entre os cerca de R$ 297 milhões arrecadados pelo Real Madrid na última temporada e a receita de R$ 59 milhões do Corinthians em 2010. Para ele, os times aprenderam a explorar bem a publicidade, como a venda de espaço nas camisas que triplicaram suas receitas na última década, mas ainda tiram pouco de suas marcas. "Os clubes precisam aproveitar oportunidades, como as novas mídias, para investir no relacionamento com seu torcedor"", disse. "O nível de excelência que a Copa e a Olimpíada trarão na área de marketing serão catalisadores de uma melhor exploração das marcas dos clubes. Os clubes vão aprender com esses eventos", prevê.
O advogado Bruno Holfinger, sócio do escritório Dannemann Siemsen, cita o descontrole na reprodução dos escudos dos times como exemplo de potencial desperdiçado. "O Boca Juniors, da Argentina, vende de bola a calcinha com escudo no mundo inteiro", aponta Holfinger, que vai mediar o debate durante o LES Brazil Annual Congress, evento sobre bens imateriais realizado no Rio hoje e amanhã.
Por outro lado, ele vê um amadurecimento dessas oportunidades nos clubes, que usam a publicidade para sustentar supercontratações como a de Ronaldinho Gaúcho pelo Flamengo e ampliam o potencial do marketing, elevando seus ganhos. "Antes os times compravam jogador para fazer gol e ganhar jogo; hoje, é para ganhar dinheiro." Ele cita como exemplo o impacto que a chegada de um jogador como Ronaldo provocou na venda de camisas do Corinthians.
Para Holfinger, a onda de craques repatriados pelo futebol nacional está ligada à profissionalização do marketing esportivo no Brasil, que viabiliza os salários milionários com a participação de investidores que adquirem fatias dos direitos econômicos sobre os jogadores. Ao mesmo tempo, observa, aumenta o potencial do futebol como negócio.
"Os craques voltam porque sabem que há um mercado potencial no Brasil, para onde a Copa está voltando todos os olhos do mundo. Descobriram que, em vez de ser mais um na Europa, podem ser estrelas de novo aqui", observa o advogado.
Os jogadores parecem mais atentos às oportunidades do que os clubes. Ronaldo, por exemplo, atua como garoto-propaganda de medicamento a banco. Tem patrocínio até para o seu perfil no Twitter, bancado pela Claro.
MUNDOS DIFERENTES
Fonte: Estadão
sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011
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Programação CCSP
Dia 1 – terça-feira
18h – Maciste No Inferno (Maciste all’inferno, Itália, 1926, 95 min, p&b)
Direção: Guido Brignone
Elenco: Bartolomeo Pagano, Franz Sala, Elena Sangro
Sinopse: O Diabo puxa Maciste para o inferno, para tentar corromper sua alma e arruinar com a sua moral. Maciste é um um dos mais antigos personagens recorrentes do cinema italiano. Representava um homem mitológico muito parecido com Hércules, que utilizava sua descomunal força para realizar feitos heróicos. É um precursor dos personagens de aventuras falsamente mitológicas como Conan, o bárbaro, entre outros.
20h – A Caixa De Pandora (Die Büchse der Pandora , Alemanha, 1929, 133 minutos, p&b)
Direção: Georg Wilhelm Pabst
Elenco: Louise Brooks, Fritz Kortner, Francis Lederer, Carl Goetz, Krafft-Raschig,
Sinopse: Em Berlim, o rico dono de um jornal desiste na última hora de se casar com uma dama aristocrática, para se casar com a bela e amoral dançarina Lulu (Louise Brooks), por quem está apaixonado. Esse casamento terá um desfecho trágico.
Dia 2 – quarta-feira
18h – Il Mondo Perduto – Programa 1 (Itália, 1954 – 1959, 63 min)
Direção: Vittorio De Seta
Sinopse: Coletânea de Curtas-metragens dirigidos por Vittorio De Seta
Curtas exibidos nesse programa:
O Tempo do Peixe-espada (Lu Tempu de li Pisci Spata, Itália, 1954), 11’
Ilhas de Fogo (Isole di Fuoco, Itália, 1955), 11′
Enxofre (Surfarara, Itália, 1955), 10’
Páscoa na Sicília (Pasqua in Sicilia, Itália, 1955), 11′
Pescadores do mar (Contadini del Mare, Itália, 1955), 10′
Parábola do Ouro (Parabola d’oro, Itália, 1955), 10’
19h30 – Palestra Cinemateca de Bolonha e Festival Il Cinema Ritrovato: Preservando a Memória do Cinema
Dia 3 – quinta-feira
18h – Il Mondo Perduto – Programa 2 (Itália, 1954 – 1959, 52 min)
Direção: Vittorio De Seta
Sinopse: Coletânea de Curtas-metragens dirigidos por Vittorio De Seta
Curtas exibidos nesse programa:
Barcos de Pesca (Pescherecci, Itália, 1958), 10’
Pastores de Orgosolo (Pastori di Orgosolo, Itália, 1958), 11’
Um Dia na Barbagia (Un giorno in Barbagia, Itália, 1958), 11’
O Esquecido (I Dimenticati, Itália, 1959), 20’
20h – Redes (Redes, México, 1936, 61 min)
Direção: Fred Zinnemann, Emilio Gómez Muriel
Elenco: Silvio Hernández, David Valle González, Rafael Hinojosa, Antonio Lara
Sinopse: O filme segue o pescador Miro, que é explorado por um empreendedor local. Miro começa a ficar mais radical e oferecer resistência aos desmandos de seu chefe, após a morte do filho, e começa a planejar uma revolta.
Dia 4 – sexta-feira
18h – Notas Para Filmar Orestes na África (Appunti per um’Orestiade Africana, Itália, 1970, 65 min, p&b)
Direção: Pier Paolo Pasolini
Sinopse: Fascinado pelas antigas lendas gregas de Orestes, Pasolini viaja não para a Grécia, mas para a África, para então documentar os costumes e rituais de tribos africanas, com a intenção de usar esse material para um filme sobre um “Orestes Africano”. Esse filme nunca foi feito, mas o material era fascinante o bastante para ser transformar neste maravilhoso documentário.
20h – A Trapaça (Il Bidone, Itália, 1955, 109 min, p&b)
Direção: Federico Fellini
Elenco: Broderick Crawford, Giulietta Masina, Richard Basehart, Franco Fabrizi,
Sinopse: Na Itália dos anos 50, três vigaristas desiludidos vivem de pequenos golpes, aproveitando-se da ingenuidade do povoado. Augusto, líder do bando, começa a mudar de atitude quando conhece sua filha e descobre que ela precisa de sua ajuda para continuar os estudos.
Dia 5 – sábado
18h – Touki Bouki – A Jornada da Hiena (Touki Bouki, Senegal, 1973, 85 min, cor)
Direção: Djibril Diop Mambéty
Elenco: Aminata Fall, Christoph Colomb, Magaye Niang
Sinopse: O diretor senegalês Djibril Diop Mambéty conta a história de dois jovens amantes que tentam fugir para Paris. O jovem Mori e sua namorada Anta ignoram sua própria realidade e imaginam a sua liberdade longe das sujas ruas de sua cidade natal Dakar. Morando na beira de um belo mar azul e cristalino, eles vêem a sua liberdade não tão longe dali, e embarcam em uma aventura para conseguir o dinheiro que precisam para a passagem. Uma poderosa parábola de medo e liberdade, Touki Bouki tem todos os elementos do cinema moderno e todo o poder da tradição do simbolismo africano.
20h – Quando Explode a Vingança (Giù la Testa, Itália, 1971, 157 min, cor)
Direção: Sergio Leone
Elenco: James Coburn, Rod Steiger, Romolo Valli, Maria Monti, Rik Battaglia
Sinopse: Juan Miranda é um camponês rude com coração de Robin Hood. Sean Mallory é um revolucionário irlandês que é especialista em dinamite. Após um início complicado eles passam a atuar juntos e se envolvem em um ousado plano de fuga para libertar prisioneiros políticos e na defesa de seus compatriotas contra a milícia de um sádico oficial.
Dia 6 – domingo
18h – O Posto (Il Posto, Itália, 1961, 93 min, p&b)
Direção: Ermanno Olmi
Elenco: Sandro Panzeri, Loredana Detto, Tullio Kezich, Carla Colombo, Mara Revel
Sinopse: Quando o jovem Domenico viaja da pequena vila de Meda para Milão a procura de emprego, ele se vê no degrau mais baixo da escala hierárquica de uma enorme e burocrática companhia. As perspectivas são desanimadoras, mas Domenico não desanima e encontra esperança na perseverante Antonietta. Um comovente filme sobre os ritos de passagem do adolescente e uma aguda observação sobre a desumanização do setor corporativo.
20h De Volta à África (Come Back Africa, USA, 1959, 95 min, p&b)
Direção: Lionel Rogosin
Sinopse: Documentário sobre o sistema apartheid oficial da África do Sul, que define e estrutura a separação racial e como esse sistema afeta os sul-africanos, desde cidadãos comuns até celebridades internacionais como a cantora Miriam Makeba. Este documentário sedimentou o nome de Lionel Rogosin como um dos mestres do movimento Cinema Verite.
Dia 8 – terça-feira
20h – Il Mondo Perduto – Programa 2
Dia 9 – quarta-feira
18h – De Volta à África
20h – Touki Bouki – A Jornada da Hiena
Dia 10 – quinta-feira
18h – Maciste no Inferno
20h – Quando Explode a Vingança
Dia 11 – sexta-feira
18h – Il Mondo Perduto – Programa 1
20h – O Posto
Dia 12 – sábado
18h – Notas Para Filmar Orestes na África
20h – A Trapaça
Dia 13- domingo
18h – Redes
20h – A Caixa de Pandora
Programação Galeria Olido
Dia 1 – terça-feira
19h30 – A Trapaça
Dia 2 – quarta-feira
17h – Touki Bouki
19h30 – Quando Explode a Vingança
Dia 3 – quinta-feira
17h – O Posto
19h30 – De Volta a Africa
Dia 4 – sexta-feira
17h – Maciste no Inferno
19h30 – A Caixa de Pandora
Dia 5 – sábado
17h – Il Mondo Perduto – Programa 1
19h30 – Notas Para Filmar Orestes na África
Dia 6 – domingo
17h – Il Mondo Perduto – Programa 2
19h30 – Redes
Dia 08 – terça-feira
19h30 – O Posto
Dia 09 – quarta-feira
17h – Notas Para Filmar Orestes na África
19h30 – A Trapaça
Dia 10 – quinta-feira
17h – Redes
19h30 – A Caixa de Pandora
Dia 11 – sexta-feira
17h – De Volta a África
19h30 – Il Mondo Perduto – Programa 2
Dia 12 – sábado
17h – Il Mondo Perduto – Programa 1
19h30 – Touki Bouki
Dia 13 – domingo
17h – Maciste no Inferno
19h30 – Quando Explode a Vingança
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De 1 a 13 de fevereiro no CCSP e na Galeria Olido
Centro Cultural São Paulo
Rua Vergueiro, 1000, Paraíso, São Paulo, tel. (11) 3397 4002.
Galeria Olido
Avenida São João, 473, Centro, São Paulo, tel. (11) 3331 8399.
Classe C lidera o consumo de produtos para o lar
Pesquisa revela que a classe C gastou R$ 242,9 bi em 2010.
Segundo estudo realizado pelo Data Popular – empresa que atua no desenvolvimento de pesquisas e análises para entender como se comporta o mercado emergente – em 2010, as famílias brasileiras gastaram um total de R$ 560,7 bilhões com produtos e na contratação de serviços para a manutenção do lar.
A classe C se destaca nesse cenário, sendo responsável por 43,3% do consumo nacional do último ano, com gastos de R$ 242,9 bi.
O topo da pirâmide, apesar do maior poder aquisitivo, ficou atrás do mercado emergente. As classes A e B juntas gastaram R$ 217,4 bilhões, enquanto as classe C, D e E R$ 343,3 bi.
As classes média e baixas também ficaram à frente das classes A e B na evolução do consumo dos últimos 8 anos. Em um comparativo entre 2002 e 2010, a classe C teve gastos 11 vezes maiores do que em 2002, saltando de R$ 21,7 bilhões para R$ 242,9 bi. As classes D e E juntas consumiram quase 8 vezes mais e as classes A e B quase 5 vezes mais.
Em 2002 as classes altas eram responsáveis por 56,6% do consumo nacional de produtos e serviços para manutenção do lar, enquanto que a classe C representava apenas 26,9%. Em 2010 essa situação se inverteu, a classe média assumiu 43,3% do consumo e o topo da pirâmide 38,7%.
Fonte: Job a JobBrasil deve ter 35 milhões de aparelhos 3G em 2011
Com aumento, média mensal de pageviews de portais será de 500 milhões
O Interactive Advertising Bureau, o IAB Brasil, apresentou no começo da semana as projeções de faturamento e crescimento para o setor interativo em 2011 e está otimista. A previsão é que o investimento em publicidade online aumente em 25%, representando R$ 1,55 bilhão em compra de mídia.
A associação também divulgou dados do Ibope/Nielsen apontando o aumento do acesso à internet no Brasil. A estimativa é que supere o ano de 2010 em 10%, alcançando 81,07 milhões de internautas. O IAB acredita que isso se deve à expansão do poder econômico da Classe C, A utilização de aparelhos celulares mais sofisticados e à contínua migração da mídia offline para o online.
O mercado mobile também apresentará crescimento e a previsão é que sejam 35 milhões de aparelhos com a tecnologia 3G até o fim de 2011. Com o aumento, a média de pageviews dos portais será de 500 milhões.
Fonte: Mundo do MarketingCoca-Cola com campanha de 2011
O filme, vai ao ar pelos canais Multishow, MTV e Mix TV.
Fonte: PDV News
Papaiz lança cadeados infantis Pucca e Ben 10
Marca divulgará novidades com ações promocionais no ponto de venda
A Papaiz criou cadeados voltados para o público infantil, com os personagens Pucca e Ben 10. A ação é desenvolvida especialmente para o período de volta às aulas. Para promover os lançamentos, a marca selecionou 18 pontos de venda, dentre eles os supermercados Extra e Carrefour, e instalou roletas que premiarão participantes que passarem pelo local com uma tatuagem, cadarços coloridos ou um cadeado Papaiz Comics. As atividades acontecem nos dias 29 e 30 de janeiro e 5 e 6 de fevereiro. Quem assina é a Agência Manga.Fonte: Mundo do Marketing
quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011
Vendas dos supermercados crescem 4,20% em 2010
As vendas acumuladas do setor supermercadista em 2010 cresceram 4,20%, em relação a 2009, de acordo com o Índice Nacional de Vendas, divulgado mensalmente pela Associação Brasileira de Supermercados (Abras). No mês de dezembro, a alta real foi de 3,16%, em relação ao mesmo mês do ano anterior, e de 33,86%, se comparada a novembro de 2010. Esses índices já foram deflacionados pelo IPCA do IBGE.
Em valores nominais, o Índice de Vendas da Abras apresentou crescimento acumulado de 9,46% em 2010, na comparação com 2009. No mês de dezembro, a variação nominal foi de 9,25%, em comparação ao mesmo mês do ano anterior, e de 34,71%, em relação ao mês anterior. “O aumento de 33,86% em relação às vendas do mês anterior já era esperado, afinal, dezembro conta com as vendas para as festas de final de ano. O destaque fica por conta do acumulado do ano, de 4,20%, que integra uma série de quatro anos consecutivos de resultados positivos”, avalia o presidente da Abras, Sussumu Honda.
Em 2010, o AbrasMercado, cesta de 35 produtos de largo consumo, analisada pela GfK, apresentou crescimento acumulado de 17,4%. Em comparação, o IPCA variou, no mesmo período, 5,91%, sendo que o IPCA Alimentos foi de 10,39%. Em dezembro, o AbrasMercado apresentou alta de 2,19%, em relação ao mês anterior. Em valores nominais, a cesta AbrasMercado passou de R$ 261,51, em dezembro de 2009, para R$ 307,04, em dezembro último.
No acumulado do ano de 2010, os produtos com as maiores altas foram: feijão, com 51,6%; papel higiênico, com 43,3%, carne traseiro, com 34,9%; queijo mussarela, com 34,3%; queijo prato, com 32,8%. Já os produtos com as maiores quedas acumuladas em 2010 foram: cebola, com -47,1%; batata, com -19%; tomate, com -13,6%.
Em dezembro de 2010, os produtos com as maiores altas foram: papel higiênico, com 24,34%, tomate, com 12,31%, frango congelado, com 8,83% e açúcar, com 8,28%. Já as maiores quedas foram batata, com -13,20%, feijão, com -7,92%, farinha de mandioca, com -3,08% e creme dental, com -2,55%.
Fonte: PDV News
Google lança sistema de acesso ao Twitter por telefone no Egito
A Google, em resposta ao bloqueio da internet no Egito, entrou na crise política e anunciou na segunda-feira à noite a criação de uma forma de acesso ao Twitter pelo telefone.
A empresa trabalhou com o site de microblog Twitter e sua nova aquisição SayNow, especializada em plataformas de voz na internet, para que qualquer pessoa tenha a possibilidade de 'twittar' deixando uma mensagem em três números telefônicos.
"Como muitos, temos acompanhado atentamente as notícias do Egito e pensamos no que poderíamos fazer para ajudar as pessoas no local", afirmaram o diretor de produtos da Google Abdel-Karim Mardini e o co-fundador da SayNow Ujjwal Singh.
As mensagens de voz deixadas nos telefones +16504194196; +390662207294 e +97316199855 serão convertidas instantaneamente em mensagens de texto e disponibilizadas no Twitter na conta "#egypt".
As mensagens poderão ser ouvidas com ligações para os mesmos números ou no endereço twitter.com/speak2tweet.
O Egito está totalmente sem internet desde segunda-feira.
Fonte: Isto é Dinheiro
Cases de Vila Sésamo para iPhone e iPad
As Sesame Street iPhone Cases e as Sesame Street iPad Cases estão disponíveis em dois modelos: vermelho para o Elmo e azul para o Come-Come (Cookie Monster).
O case do iPad custa US$24,99 e do iPhone US$14,99 diretamente no site da DreamGear.
Fonte: Digital Drops
Egito sem Internet
Depois de suspender o acesso à sites de redes sociais como o Twitter e o Facebook, que vinham sendo utilizados pelos rebeldes para convocar manifestantes para um grande protesto nesta sexta-feira nas ruas das principais cidades do país, na que tem sido chamada ‘sexta-feira da fúria’, o governo resolveu suspender todo o acesso à web no país, de forma a evitar a organização de novos protestos, que tem se tornado cada vez mais difíceis de controlar.
Empresas de análise de tráfego atestam que os acessos provenientes do país tiveram uma brusca queda desde a última quinta-feira. “Todo servidor egípcio, toda empresa, banco, lan house, site, escola, embaixada e escritórios do governo que dependiam dos quatro principais ISPs para sua conexão à internet estão desligados do resto do mundo”, informou a Renesys em seu blog oficial.
Além do desligamento do DNS oficial, o Egito também ordenou que as operadoras de telefonia móvel suspendessem os seus serviços, com o intuito de impedir também a comunicação via mensagens de texto. “Segundo a legislação egípcia, as autoridades têm o direito de solicitar a suspensão dos serviços, e somos obrigados a cumpri-la”, informou a Vodafone Egito em um comunicado, de acordo com a BBC.
Apesar do esforço do governo em deixar o país isolado do mundo, cidadãos e jornalistas ainda têm conseguido enviar vídeos e imagens para sites como o YouTube e o Flickr através de DNSs não oficiais, informa o site Mashable.
Fonte: Pádua CamposEstrela leva jogo Cara a Cara para o Facebook
Fonte: EXAME
Risqué lança linha inspirada em Isabeli Fontana
A Risqué lança a linha de esmaltes Sweet Rock’ n’ Roll inspirada na Top Model Isabeli Fontana.
As cores são fortes e pretendem traduzir as atitudes da modelo. Os nomes e as tonalidades também foram escolhidos pela modelo.
Fonte: PDV News
Disco rígido externo ASUS Lamborghini tem um design atraente, mas um preço assustador
A ASUS não tem a menor intenção de parar com a produção de periféricos que trazem o rótulo da Lamborghini. Nesse caso, temos um disco rígido externo Lamborghini, que com um desenho externo bem atraente, pode ser adquirido em tamanhos de 500 ou 750 GB, com velocidade de 5.400 RPM com conexão USB 2.0, e 7.200 RPM no modelo com USB 3.0.
O que realmente impressiona são os preços dos modelos: US$ 120 pelo modelo de 500 GB e US$ 140 para o modelo de 750 GB (os dois modelos com conexão USB 2.0), valor esse que é quase o dobro do que se paga nos HDs externos similares sem o logotipo da popular marca italiana. Os preços dos discos com USB 3.0 não foram anunciados.
Fonte: Target HD
Executivo pop
Na tentativa de dar um novo ritmo aos seus negócios com smartphones e tablets, a Intel contrata o líder do Black Eyed Peas para o posto de diretor de inovação
Na terça-feira 25, um novo executivo da Intel, a maior fabricante de chips do mundo, foi anunciado ao mercado. Seu estilo não traz a solenidade dos altos diretores da companhia. Sua imagem, aliás, contrasta radicalmente com a figura de um homem de negócios. E foi justamente por isso que ele foi contratado.
Will.i.am, um dos líderes da banda pop americana Black Eyed Peas, é desde a semana passada o novo diretor de inovação da Intel. A decisão causou surpresa: o que a companhia deseja com a medida? Será pura jogada de marketing? Will.i.am, que prima pela irreverência, terá metas a cumprir, como os demais executivos da empresa?
Will.i.am: Cantor da banda americana terá a incumbência de estimular a inovação
A Intel diz que o artista ajudará na definição de como a música e outros conteúdos multimídias serão usados em smartphones e tablets equipados com seus chips. “É imperativo que a Intel seja mantida à frente da cultura jovem global, que acolhe novos aparelhos e formas diferentes de comunicação”, disse Deborah Conrad, chefe de marketing da Intel.
Ainda não se sabe ao certo como Will.i.am será realmente aproveitado. O que fica claro com a contratação do cantor é que a Intel aposta num ritmo novo para chacoalhar as áreas de smart-phones e tablets, nas quais seus instrumentos de negócios desafinam. Para dar uma ideia do desafio, a companhia, que reina no mercado de computadores de mesa, apresentou há poucas semanas os primeiros tablets equipados com seus chips, enquanto o ingresso na área de smartphones é prometido para este ano.
A estratégia de ter um ídolo pop como diretor, no entanto, é arriscada. “A Intel sempre foi reconhecida pela inovação de seus lançamentos. Ela nunca precisou de um personagem para ressaltar seu papel de vanguarda”, diz Jaime Troiano, sócio do Grupo Troiano de Branding e especialista em construção de marcas. A Intel não está sozinha nesse tipo de experiência. No começo do ano passado, por exemplo, a cantora Lady Gaga foi contratada como diretora de criação da Polaroid, fabricante de câmeras fotográficas.
Fonte: Isto é Dinheiro