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domingo, 31 de outubro de 2010

Caçadores de tendências: eles estão de olho em você

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Já ouviu falar em caçador de tendência? É um profissional em geral jovem, de 20 a 35 anos, com fôlego para circular pelas ruas, cinemas, shows e exposições da cidade registrando tudo, até a roupa que você está usando. Com olhos atentos, máquinas fotográficas e notebooks, ele capta comportamentos, estilos, novos talentos, ídolos emergentes e desejos de consumo. Informações preciosas para as indústrias de moda e design.

De mochila nas costas, minissaia e blusa descolada, estampada com a cara do guitarrista Keith Richards, a carioca Carolina Althaller, de 22 anos, é uma caçadora de tendência. Quando vai a um show, tira centenas de fotos do público, para não perder nenhum detalhe do visual, da atitude e do ambiente.

"Já fui a festivais de música onde tirei cerca de 3 mil fotos", conta. Carolina trabalha para a WGSN, portal que reúne 200 caçadores espalhados em todo o mundo e tem 36 mil usuários cadastrados. "Duas vezes por ano, a equipe se reúne em Londres, sede da empresa, para estabelecer as macrotendências do próximo ano."

Na quinta-feira, ela foi ao Video Music Brasil (VMB), premiação de música da MTV que consagrou os emos coloridos da banda Restart. Sucesso entre as adolescentes, a banda entrou nos registros de Carolina, assim como outros músicos e convidados.

"Desde que surgiu a internet, o olhar que se baseava nas referências dos desfiles da moda mudou para a realidade das ruas", diz o paulistano Jorge Grimberg, de 28 anos, o caçador de tendência do portal inglês Stylus.com. "Registramos como as pessoas enxergam a moda e isso quer dizer o carro, os amigos, os lugares que frequentam." Grimberg viaja pelo mundo bisbilhotando o estilo de vida alheio. Só neste ano passou por Israel, Paris, Los Angeles e Nova York.

"Da última vez em que fui a Nova York, percebi que os homens estavam usando uma calça que tinha uma marca no bolso do quadril, como se a carteira e o celular fossem sempre carregados ali", conta o caçador. "Mas a calça era nova." Ele começou a perguntar na rua de onde era calça. A iniciativa não foi bem recebida. Ele voltou com a foto do modelo, mas sem saber a origem da peça. "Às vezes, isso acontece", explica. "Mas são pequenas decisões que definem o estilo."

Fast fashion. As informações coletadas pelos caçadores têm destino certo: empresários ávidos por novidades da moda. Hoje as marcas que fazem sucesso são as que integram o movimento da fast fashion - elas colocam peças novas nas lojas semanalmente, não apenas nas trocas das estações que marcam os grandes desfiles (leia mais na entrevista abaixo). É o caso da Farm, da Emme e da 284, grifes jovens que caíram na preferência das paulistanas."Se você entra num portal como o da WGSN e navega meia hora, fica desnorteado de tanta informação", diz Dipa di Pietro, diretor de branding da Emme. E, para saber o que aproveitar dessa varredura pelo mundo - o acesso é pago: US$ 15 mil por duas senhas durante um ano -, as empresas também costumam ter seu time de caçadoras para desvendar o universo das consumidoras.

Casada com um DJ, mãe de João, de 5 anos, Kim Hamence, de 28, é uma das caçadoras da 284. Além de passar horas navegando pela internet e pesquisar em revistas e livros, uma de suas funções é frequentar festas, restaurantes e bares descolados. Hoje ela embarca para Nova York com uma lista de endereços - alguns enviados pelas próprias clientes - de lojas e bares que acabaram de abrir.

A empresa de calçados Arezzo tem uma equipe de caçadores de talentos nas principais capitais do mundo onde montou escritórios de estilo. "Temos de desenvolver uma coleção multicultural", explica Anderson Birman. "Hoje colocamos cinco peças novas a cada dia nas lojas. São dez coleções por ano."

Macrotendências

Menos é mais

Depois de uma década de consumo excessivo, a tendência de consumo já para 2012, segundo o stylus.com, é abraçar marcas e designs que tenham funcionalidade e qualidade atemporal.

Novo tempo

Buscar o controle da vida e reconstruir o mundo em cima de outros eixos também está em alta. Seria um desdobramento da sustentabilidade. Valorização de produtos locais e da criatividade individual.

Fonte: designbrasil.org.br

Havaianas mira adolescentes


Havaianas mira adolescentes

A nova campanha das Havaianas voltada para o público adolescente divulga dois novos modelos da sandália: o "Fun" e o "Cool", destacando as características de cada um.

A ação é composta por anúncios e encartes,o novo anúncio da Havaianas Fun traz o título “Se a vida é curta, imagina o final de semana” e convida os jovens a aproveitarem cada momento para curtir com suas Havaianas.

As Havaianas Cool chega com o anúncio: “Dica para você ser cool: nunca tente ser cool”, provocando a espontaneidade da juventude, afirmando que esse deve ser um processo natural.

Fonte: pdvnews.info

sábado, 30 de outubro de 2010

Discovery Networks lança prêmio publicitário

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Ação de relacionamento com agências visa também reconhecer a criatividade brasileira

A Discovery Networks lança o Prêmio Discovery de Criatividade e Inovação. Além ampliar o relacionamento da empresa com as agências de publicidade, a iniciativa pretende reconhecer e evidenciar o potencial criativo do mercado publicitário brasileiro.

Poderão participar todos os trabalhos realizados de 1º de janeiro de 2010 a 28 de fevereiro de 2011. A comissão julgadora será formada por profissionais da Discovery, que selecionará os 10 melhores projetos publicitários, dos quais três serão nomeados vencedores por um novo júri, formado também por profissionais do mercado.

A cerimônia de premiação será realizada em um evento exclusivo após o Festival de Mídia de Valência, em abril de 2011, na Espanha, para a qual serão convidados os principais profissionais envolvidos nos cases premiados. Cada área (mídia, atendimento, planejamento e criação) das agências vencedoras ganhará um iPad como reconhecimento. Além disso, os vencedores poderão escolher um representante da agência e do cliente para acompanhar a equipe da Discovery Networks até Miami para apresentação do Upfront 2012.

Fonte: PropMark

Confiança do consumidor tem sétima alta consecutiva, diz FGV

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O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) aumentou pelo sétimo mês consecutivo. Segundo dados da Sondagem de Expectativas do Consumidor, pesquisa divulgada pela Fundação Getulio Vargas (FGV), o índice avançou 0,7% entre agosto e setembro, passando de 120,9 pontos para 121,7 pontos, considerando-se o ajuste sazonal. Na pesquisa referente a julho/agosto, o indicador também havia subido 0,7%. O Índice da Situação Atual (ISA) teve crescimento de 3,5%, chegando a 140,8 pontos em setembro – um novo recorde. Já o Índice de Expectativas (IE) teve queda de 1,1%, passando de 112,8 para 111,6 pontos. O indicador de satisfação com a situação econômica local foi o que mais contribuiu para o bom resultado do ICC em setembro. Com alta de 6,5% sobre o mês anterior, o indicador chegou a 112,4 pontos, o sexto recorde consecutivo. O percentual de pessoas que avaliam a situação atual como boa saltou de 28,1% para 33,6% do total e a parcela dos que a consideram ruim passou de 22,6% para 21,2%. O indicador que apura o otimismo sobre a situação econômica nos próximos meses recuou 2,1%, ficando em 115,3 pontos (o patamar de maio). A parcela de consumidores que acredita na melhora para os próximos seis meses caiu de 28,4% para 26,5% e a dos que estimam piora no cenário aumentou de 10,7% para 11,3%. A pesquisa é realizada com base numa amostra de mais de 2000 domicílios, em sete capitais brasileiras. Os dados para a edição de setembro foram coletados entre os dias 31 de agosto e 17 de setembro de 2010.

Fonte: cosmeticsonline.com.br

Licenciamento Asterix no Brasil

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Pela primeira vez o programa de Licenciamento de Asterix chega ao Brasil através da
empresa de licenciamento ITC.

Asterix tem um grande portfólio, com 8 filmes de animação e 3 filmes para o cinema, a
marca tem 51 anos de existência, mais de 325 milhões de livros vendidos, mais de 100
licenciados apenas na Europa e seu quarto filme estreia em 2012.

Fonte: Play News

Pilhas Eneloop Glitter – Edição Comemorativa de 5 Anos

A Sanyo vai celebrar os 5 anos de aniversário da Eneloop, sua pilha recarregável e reciclável, com uma edição comemorativa salpicada de glitter!

A linha Eneloop Glitter vem com 8 pilhas AA ou AAA em cores vivas e brilhantes com glitter: roxo, rosa, laranja, amarelo, verde, azul, prata e preto. O interessante é que você pode separar por cores as pilhas de determinados gadgets, a câmera digital usa as pilhas azuis, o MP3 Players as pilhas roxas e assim em diante.

A coleção Eneloop Glitter terá edição limitada em 200.000 sets de pilhas e estará a venda no Japão a partir de 14 de novembro de 2010.

Fonte: Digital Drops

Entrevista: Empresa brasileira começa a desenvolver Neuromarketing

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Ainda pouco explorado no Brasil, o Neuromarketing começa a se destacar com a chegada da Forebrain ao mercado nacional. A empresa é pioneira no país em oferecer pesquisas com base no conceito que estuda o comportamento do consumidor a partir da neurociência. Formada por neurocientistas egressos do Laboratório de Neurobiologia do Instituto de Biofísica da UFRJ, a Forebrain aposta na análise das experiências como seu principal produto.

Em entrevista ao Mundo do Marketing, o Diretor Executivo da Forebrain, Billy Nascimento, fala sobre os projetos da empresa, lançada em janeiro deste ano, em parceria com a sócia Ana Carolina Ferraz. O profissional aponta ainda as semelhanças e diferenças entre o trabalho desenvolvido na Forebrain e o conceito de Neuromarketing aplicado por Martin Lindstrom.

Mundo do Marketing: A Forebrain já tem pesquisas desenvolvidas?
Billy Nascimento: A Forebrain começou no início de 2010 como uma spin off do programa de neurobiologia do Instituto de Biofísica. Trabalhamos desde a graduação até o doutorado com a área de neurociência comportamental, estudando emoções. Os trabalhos que temos são os nossos trabalhos acadêmicos, que tocam um pouco a questão do Neuromarketing. No Doutorado, ajudamos o Ministério da Saúde a produzir as novas advertências que aparecem nos maços de cigarro. Fizemos uma análise das que existiam no período de 2002 a 2008, o que ajudou a fornecer dados tanto teóricos quanto experimentais para o Ministério da Saúde produzir as novas. Tudo dentro desse conceito de Neuromarketing, que seria a aplicação da neurociência para desenvolvimento de campanhas, produtos e embalagens. Fizemos um Neuromarketing a favor da saúde, que na verdade é um contra-marketing à indústria.

Já no Mestrado trabalhei com a parte de neuroeconomia, que é entender a tomada de decisão econômica utilizando a neurociência. Na Forebrand estamos esse ano consolidando a empresa e participando de fóruns, discussões, palestras e cursos. Vou dar um curso agora na ESPM sobre pesquisa em Neuromarketing. Esse ano está servindo principalmente para aparecermos e mostrarmos as possibilidades. Alguns primeiros possíveis clientes já nos contactaram e estamos em análise de propostas, mas uma pesquisa ainda não foi realizada, porque é tudo muito novo.

Mundo do Marketing: Quais foram os resultados desses dois projetos?
Billy Nascimento: O projeto em parceria com o Ministério da Saúde foi feito utilizando uma área chamada de "sistemas motivacionais do comportamento". Se entendemos como os estímulos influenciam o nosso comportamento, podemos aprimorar mais esses estímulos. Dentro desse sentido, quisemos, com as imagens das advertências ao cigarro, ativar o sistema motivacional defensivo, que é um sistema neurobiológico que funciona no corpo inteiro. O corpo todo está preparado para basicamente duas coisas: reagir a estímulos positivos, que promovem sobrevivência, como alimentação, cuidado com a prole e comportamentos sexuais. Por outro lado temos vários estímulos ambientais que provocam nossas defesas, porque são ameaçadores, ou seja, são negativos. O que fizemos foi primeiro analisar as imagens antigas e perceber que elas tinham um caráter de aversividade, mas não eram muito intensas. Depois de fazer essa análise experimental, propusemos ao INCA, que é o braço do Ministério da Saúde que faz isso, colocar categorias de imagens que fossem muito reativas, muito aversivas.

Essas imagens têm uma característica interessante, porque geralmente têm um "rompimento de envelope corporal", o que seria a mutilação, basicamente. Estar diante de algo em que aparecem partes internas do corpo, como fluídos e sangue, é muito aversivo. Junto com um grupo multidisciplinar, que contou também com o departamento de design da PUC do Rio, que desenhou as imagens, propusemos essa abordagem e quais categorias deveriam ser utilizadas. Fizemos os protótipos, testamos com a mesma técnica utilizada para as advertências anteriores e vimos que elas se tornaram mais negativas e mais intensas. Fizemos com cerca de 362 voluntários jovens, de 18 a 30 anos, metade homens, metade mulheres, fumantes e não fumantes, e também com pessoas de baixíssimo grau de escolaridade.

Os resultados mostraram que as imagens não só se tornaram mais intensas e mais negativas com relação às anteriores, como também foram consideradas mais negativas pelas mulheres e pelas pessoas de baixa escolaridade. Esse resultado foi muito importante porque a indústria tabagista hoje se foca muito em mercados ainda não alcançados, como qualquer estratégia de Marketing. E um dos mercados não alcançados são as mulheres, que fumam menos que os homens. Existem hoje marcas específicas para as mulheres, embalagens feitas para elas, e deixar aquela embalagem mais aversiva para a mulher foi muito importante para a nossa conclusão. O mesmo aconteceu com o pessoal de baixa renda, de baixa escolaridade, outro foco de ataque da indústria.

Mundo do Marketing: Em que período foi feita essa pesquisa?
Billy Nascimento: Foi feito em 2008 e colocado em prática em 2009, mas o projeto começou em final de 2006.

Mundo do Marketing: E em relação à tomada de decisão econômica?
Billy Nascimento: As teorias clássicas da economia colocam que toda decisão é racional, levando em conta principalmente o utilitarismo. A motivação estaria em maximizar lucros e diminuir perdas. Dentro de um contexto biológico, seria maximizar recursos e diminuir desperdícios. Por exemplo, quando um leão na savana decide se vai atrás da presa ou não, diante dele há uma questão econômica. Se ele vai gastar suas reservas de energia para conseguir mais, ou se ele vai ficar parado. Por isso ele não corre atrás do antílope jovem, mas vai atrás do doente, da cria, do velho, aquele que ele sabe que pode pegar. Essa é uma decisão econômica e podemos extrapolar isso dentro das nossas características modernas de economia. Mas a própria economia comportamental foi verificando se esses modelos estavam corretos ou não, se se encaixavam ou não dentro do comportamento. E eles começaram a enxergar que não se encaixavam, que esses modelos econômicos não estavam funcionando muito. O porquê era a grande questão.

Então começaram a pensar que talvez as emoções exercessem um papel importante aí. E surgiu a neurociência, para tentar entender um pouco mais isso. No nosso projeto, fizemos um jogo econômico chamado “Jogo do Ultimato”, em que as pessoas tinham escolhas econômicas a serem feitas e registrávamos variáveis neurofisiológicas, no caso, o batimento cardíaco. Víamos que dentro do contexto do jogo existiam propostas injustas e propostas justas. Os participantes tinham que dividir um valor entre duas pessoas. Um propunha uma divisão e o outro aceitava ou não. Sendo que, se aceitasse, os dois saíam com o que foi proposto pelo primeiro, mas se não aceitasse ninguém saía com nada. Dentro da ideia clássica, racional, o proponente faria a menor proposta possível para maximizar lucros e minimizar perdas e o respondente aceitaria qualquer valor, porque é melhor sair com alguma coisa do que não sair com nada.

Quando vamos ver como funciona o Jogo do Ultimato, no entanto, a maior parte das propostas é meio a meio e a maioria das ofertas injustas é rejeitada pelo respondente. Essa é a ideia que quebra o conceito da economia clássica. Fizemos esse Ultimato com o respondente. Ele recebia diversas propostas - justas e injustas – e vimos que quando recebiam propostas injustas havia uma desaceleração do batimento cardíaco e isso era preditor da resposta de negação dele. A proposta aparecia na tela e, nos primeiros três segundos, o participante já tinha essa reação. Aquilo ficava seis segundos na tela e, depois, mudava para ser aceito ou não. Esse aceitar ou não estava correlacionado com a diminuição do batimento cardíaco que o jogador tinha na primeira tela. A resposta emocional influenciava a tomada de decisão que seria racional. A ideia disso é bem interessante, porque é muito condizente com a ideia do sistema que tem que sobreviver. Se você está diante de uma pessoa anônima e ela te oferece tão pouco de divisão, talvez ela seja ameaçadora.

Mundo do Marketing: Que marcadores psico-fisiológicos podem ser utilizados durante os estudos?
Billy Nascimento: Dentro dessa área de neurociência aplicada, a atividade biológica passa a ser fonte de informação. O sistema nervoso é o grande interpretador do que está ao nosso redor. Temos que reagir em relação a esses estímulos, porque podem ser ameaçadores ou promover a vida. Há uma interrelação muito grande entre mente e cérebro, e entre cérebro e corpo. É possível analisar não só as reações cerebrais, por meio de técnicas como a ressonânicia magnética funcional, como também a parte corporal por duas áreas distintas: o sistema nervoso autônomo, que é um braço do sistema nervoso que controla as atividades metabólicas sem o nosso controle. Por exemplo, o batimento cardíaco e a sudorese da pele. Depois temos o sistema nervoso somático, que estaria sobre o nosso controle. Um exemplo é analisar a atividade elétrica de músculos da face. Temos dois músculos muito interessantes, o corrugador do supercílio (responsável pelo movimento de franzir a testa) e o zigomático maior, que faz o sorriso.

Esses músculos utilizam atividade elétrica para funcionar. Quando faço o movimento, a atividade aumenta. Mas mesmo quando não estou sequer prestando atenção na minha expressão facial, essas atividades se alteram. Quando estou diante de estímulos positivos, aumenta a atividade do zigomático e diminui a do corrugador. Já quando estou diante de estímulos negativos, aumenta a atividade do corrugador e diminui a do zigomático. Não tenho controle sobre isso. Por isso, a partir da análise com a neurociência conseguimos fazer o que chamamos de medidas implícitas. Outro tipo de integração que fazemos aqui também é de sistemas, não apenas sistema nervoso, mas misturar, por exemplo, sistema nervoso, endócrino e imunológico. Esses três sistemas são os únicos que estão funcionando no corpo inteiro. São sistemas reguladores da nossa fisiologia e como reagimos ao mundo. Temos maneiras de analisar moléculas que existem, por exemplo, na saliva. Essas moléculas também traduzem informação quando estou em ambientes diferentes, diante de objetos distintos, ou em estados mentais variados, elas se alteram. E com essa alteração conseguimos medir também, tudo de maneira implícita.

Mundo do Marketing: Quais seriam as semelhanças e diferenças entre o trabalho feito pela Forebrain e o conceito utilizado por Martin Lindstrom?
Billy Nascimento: Gosto de falar que o Martin Lindstrom é o maior evangelista do Neuromarketing. E o papel dos evangelistas é algo de extrema importância em mercados novos. Ele é uma pessoa de Marketing, um consultor extremamente requisitado e importante na área de branding, que se deparou com as possibilidades da neurociência. Mas ele não é um neurocientista e também nunca falou que era. Muito do que ele fala já tem um olhar mais enviesado de uma pessoa de Marketing. Gosto de ler a obra dele com esse tipo de senso crítico. As possibilidades estão ali, mas é necessário resultados de estudos para dar base. Uma série de perguntas próprias da ciência, para fazer uma interpretação mais generalista.

O meu trabalho com as imagens do cigarro, por exemplo, vai exatamente contra ao que ele fala sobre advertências. Lindstrom diz que as advertências aumentam a vontade de fumar. Ele faz essa interpretação a partir do resultado de uma análise em ressonância magnética funcional de que quando ele mostra as imagens de advertência há uma atividade de uma região chamada núcleo acumbente. Ele diz que quando essa região está ativa, a pessoa tem mais desejo de fumar, então, se a imagem aumenta a atividade, logo a imagem aumenta a vontade de fumar. Mas é uma premissa que pode ser completamente questionada. Primeiro porque a técnica de ressonância para análise de regiões como o núcleo acumbente é muito difícil.

Existe outro ponto de base experimental que diz que o núcleo acumbente está ativo não só para comportamentos apetitivos, que seriam o "querer fumar". Mas também está envolvido em comportamentos defensivos. Existe uma série de estudos que mostram que regiões distintas do núcleo acumbente agem de formas diferentes dentro desse comportamento. Isso é para exemplificar como deve-se tomar muito cuidado com uma interpretação, porque estamos lidando com o nascimento de uma ciência. Para usar a neurociência, é necessário uma base sólida experimental científica.

Mundo do Marketing: Quais são as análises realizadas pela Forebrain e como elas podem ajudar no desenvolvimento de produtos e serviços?
Billy Nascimento: A primeira é a Foreads, voltada para pesquisas com publicidade e propaganda de diversos tipos de mídia. Avaliamos basicamente possibilidades de enxergar engajamento, emoções, níveis atencionais, memória. Existem várias possibilidades de estudar a publicidade e a propaganda a partir do serviço Foreads.

O Forepack seria para análise de embalagem. A embalagem está na gôndola, no corredor do supermercado e tem características que são fundamentais. Ela tem que chamar atenção, provocar motivação para você chegar perto dela e você tem que ter uma predisposição comportamental motora para pegar aquilo. Quanto mais relação afetivo-motora o cliente tiver com aquela embalagem, melhor.

Tem o Forebrands, que seria a análise de marca. Hoje vivemos um mundo de marcas. A importância de você criar um conceito que seja rapidamente entendido pelos consumidores é enorme. Criar relações afetivas. Por último, temos o Foresense, o que acreditamos ser um dos produtos que vai ter um dos maiores interesses, porque está voltado para análise sensorial de produtos e ambientes, o que é muito interessante também. O Marketing hoje é tem que causar uma experiência.

Mundo do Marketing: De tudo o que você falou, quais são os resultados mais marcantes, qual o diferencial da Forebrain?
Billy Nascimento: A aplicação de neurociência para entender o consumidor é algo que será um dos métodos mais utilizados nesse século. Desenvolver produtos que sejam adequados à satisfação do consumidor é muito importante num mundo de milhares de produtos, marcas e experiências. A possibilidade de entender o consumidor profundamente, conseguindo extrair informações que vão além do que ele simplesmente diz é a maior diferença do neuromarketing. Não é uma metodologia que substituirá os outros métodos, acredito que seja um método complementar.

Fonte: mundodomarketing.com.br


sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Exposição “Fórmula 1: 60 anos bem rápidos”

“Fórmula 1: 60 anos bem rápidos” reproduz trajetória da maior competição automobilística do mundo

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Antecedendo o fim de semana do Grande Prêmio Brasil de Fórmula 1, exposição do artista plástico Paulo Soláriz apresenta 15 esculturas que representam a evolução das linhas e formas dos carros através dos anos. A exposição será aberta ao público dia 4 de novembro, no hall do Hotel Transamérica.

O artista apresentar a evolução das linhas e formas dos carros de Fórmula 1 durante toda a história da competição. Este é o conceito da exposição “Fórmula 1: 60 anos bem rápidos”, do artista plástico Paulo Soláriz, e que terá abertura ao público no dia 4 de novembro, ficando aberta ao público durante 30 dias. Serão 15 esculturas de carros antigos e atuais representadas por diversos modelos da escuderia Ferrari, escolhida por ser a única equipe que está na Fórmula 1 desde o início do campeonato. As obras terão de 30 cm a 1 metro de tamanho, expressando toda a mudança dos bólidos através dos anos.

Segundo o artista, a exposição trará peças que representam a evolução das formas dos carros de F1 através dos anos. As peças, influenciadas pelas linhas arrojadas e aerodinâmicas, expressam toda troca de energia entre máquina e homem durante um grande prêmio. A velocidade presente nas obras pode ser percebida nos traços das esculturas, expressando toda beleza dos carros durante a história.

As linhas fluídas e cleans são características marcantes em todas as obras do artista, que expressa suas ideias com base em acontecimentos reais da vida. Com o conceito de que “a arte só vale a pena se houver verdade por trás”, Paulo Soláriz resume toda a origem de sua inspiração pra esculpir a emoção do movimento em obras magníficas.

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Paulo Soláriz o artista, atua no ramo artístico profissional a mais de 30 anos. Amante da velocidade e do automobilismo, ele compõe esculturas contemporâneas com linhas fluídas e cleans. Já teve obras arrematadas pelo “chefão” da Formula 1, Bernie Ecclestone, além de ter elaborado o troféu da SP Indy 300 de 2010

Você poderá conferir a partir do dia 04 de novembro de 2010

No Hotel Transamérica

Av. das Nações Unidas, 18.591 – Santo Amaro – São Paulo – SP

Entrada gratuita

Telefone: (11) 5693 4050

Fonte: portal.belezarevelada.com.br

Aplicativo Colírio Moura Brasil Corrige os Olhos Vermelhos das suas Fotos!

Sabe quando você tira aquela foto perfeita, mas as pessoas saem com olhos vermelhos por causa do flash da câmera? Com o aplicativo Colírio Moura Brasil este problema pode ser facilmente resolvido nas fotos do seu iPhone 4 ou então de um álbum no Facebook.

Para usar o programa é muito simples, é só escolher uma foto, “pingar” o colírio nos olhos vermelhos e pronto! O próprio app envia a foto com a correção para o seu e-mail, Facebook, Twitter ou Flickr. E você também pode rodar o aplicativo em modelos antigos do iPhone, no iPod Touch ou no iPad.

Clique aqui para baixar de graça o Colírio Moura Brasil na AppStore, ou se você preferir, clique aqui para acessar o aplicativo no Facebook.


Fonte: digitaldrops.com.br

Drogaria São Paulo distribui cata-pilhas para clientes

O objetivo é levar para dentro da casa dos clientes o projeto de arrecadação de pilhas e baterias usadas, que já acontece desde 2004.
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A Drogaria São Paulo, a maior rede do país, traz uma novidade sustentável para seus clientes: o mini cata-pilhas. Todas as lojas da Rede vão disponibilizar mini coletores de pilhas e baterias usadas para serem usados em casa e depois devolvidos à empresa, que dará destino ambientalmente correto aos detritos.

Desde 2004, as filiais funcionam como postos de recolhimento, mas esse ano a Rede decidiu inovar. “Nosso objetivo é diminuir o impacto ambiental negativo que esse tipo de lixo provoca no meio ambiente, assim como na qualidade de vida da população. Por isso, queremos levar para dentro da casa dos clientes nosso projeto, disseminando a importância do descarte consciente”, comenta o diretor de Marketing, André Elias.

Ao todo, mais de 85 toneladas de lixo eletrônico deixaram de poluir o meio ambiente, desde a implementação do projeto. A pilha comum e as baterias, em geral, são compostas por pelo menos três metais pesados e nocivos à saúde: zinco, chumbo e manganês. Também fazem parte de suas composições elementos químicos perigosos, como o cádmio, cloreto de amônia e negro de acetileno.

O chumbo, por exemplo, acumula-se nos ossos, cabelos, unhas, cérebro, fígado e rins; causa dores de cabeça e anemia, mesmo em baixas concentrações; age no sistema nervoso, renal e hepático*. Daí a importância do descarte correto, para evitar a contaminação do solo e água e, consequentemente, cuidar da saúde da população e animais. *Secretária do Meio Ambiente do Estado de S. Paulo

Com 67 anos de atuação, a Drogaria São Paulo possui mais de 260 unidades distribuídas em cerca de 60 dos principais municípios do País. Em junho de 2010, adquiriu a rede Drogão (4ª maior rede paulista com 70 lojas), consolidando sua liderança no estado de São Paulo. Foi pioneira na implantação de farmácias 24 horas e na concessão de descontos especiais para aposentados. Atende hoje mais de 5 milhões de pessoas por mês e está presente nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Ceará e Bahia.

Fonte: portal.belezarevelada.com.br

Intenção de compra neste trimestre sobe para 76,2%

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Esse é o percentual de pessoas que pretendem adquirir algum produto nos próximos três meses. O índice registrou um aumento de 0,6 ponto percentual em relação ao terceiro trimestre deste ano, e uma leve queda de 0,8 ponto percentual frente ao quarto trimestre de 2009. A “Pesquisa Trimestral de Intenção de Compra no Varejo” é realizada pelo Provar (Programa de Administração do Varejo) da FIA (Fundação Instituto de Administração), em parceria com a Felisoni Consultores Associados.

O resultado é reflexo da confiança do consumidor na situação econômica do País, e indica que ele pretende ir às compras neste fim de ano. “O Natal é a data comemorativa de melhor rentabilidade no varejo e esta pesquisa comprova que a intenção de compras para esta época se mantém quase igual à de 2009, período que também foi extremamente positivo para o comércio”, avalia Claudio Felisoni de Angelo, coordenador geral do Provar.

Entre as categorias analisadas, o item Cine e Foto é o que tem maior intenção de compra entre os 500 entrevistados, com 14,2% dos respondentes. Em segundo lugar vêm os eletroeletrônicos, com 13,2% – alta de 26,9% frente ao trimestre anterior.

E-commerce
A pesquisa também avaliou a intenção de compra pela internet. Dos entrevistados, 87,5% declararam que pretendem adquirir pelo menos um item dos segmentos consultados, contra 86% do mesmo período de 2009.

Fonte: sm.com.br

Onde a geração Y gasta seu dinheiro

‘Why Does Gen Y Buy?’ é o nome desse infográfico que traz algumas estatísticas interessantes sobre a Geraçao Y. Vc sabia que esse grupo gasta aproximadamente USD 20 bilhoes em compras online todos os anos? Descubra abaixo para onde vai esse dinheiro. Criaçao da Get Satisfaction, saiu no The Wall.

infografico_Why-does-gen-y-buy

Fonte: jobajob.com.br

Enigmas da mente

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O cérebro humano é a estrutura mais espantosamente complexa no universo conhecido, mas estamos começando a desvendar alguns dos seus mistérios.

1. De que são feitas as memórias?

As memórias são a base do pensamento. Acessamos nosso repertório de conhecimentos cada vez que executamos uma tarefa, nos comunicamos por meio da fala ou formulamos os mais simples conceitos. No entanto, a forma física da memória sempre foi um mistério. Que mudanças ocorrem no cérebro quando uma nova memória é formada?

Uma coisa que sabemos é que a formação da memória envolve o fortalecimento das conexões sinápticas entre células nervosas. Usando lesmas do mar, que têm um sistema nervoso relativamente simples, uma equipe liderada por Kelsey Martin, da Universidade da Califórnia, em Los Angeles, tornou-se no ano passado a primeira a observar as memórias sendo criadas, na forma denovas proteínas que aparecem nas sinapses.

Mas onde o conhecimento é armazenado no cérebro de mamíferos complexos? Memórias de curto prazo, como um número de telefone que será utilizado de imediato, parecem ser armazenadas em duas pequenas estruturas curvilíneas chamadas hipocampo, enterradas nas profundezas dos dois hemisférios do cérebro. Em 2008, Courtney Miller e David Sweatt, da Universidade do Alabama, em Tuscaloosa, demonstraram em camundongos que, durante a primeira hora após um acontecimento memorável, houve mudanças químicas na composição do DNA de neurônios nessa área, alterando as proteínas produzidas. Durante a semana posterior, ocorreram transformações similares nos genes dos neurônios no córtex. Essas alterações parecem ser permanentes, indicando que as memórias de longo prazo são armazenadas lá. A dupla acredita ter assistido à formação de memórias de curto prazo no hipocampo, que depois se tornaram memórias de longo prazo no córtex.

O cérebro presta mais atenção às coisas que nos assustam, já que lembrá-las pode fazer a diferença entre a vida e a morte. A estrutura ao lado do hipocampo chamada amígdala é conhecida por desempenhar um papel na criação dessa marca permanente. No ano passado, uma equipe liderada por Sheena Josselyn, no Sick Children Hospital, em Toronto, no Canadá, descobriu que nos ratos era possível apagar a memória de um ruído assustador matando os neurônios da amígdala, cujas sinapses haviam sido recentemente reforçadas após a exposição ao ruído. Pela primeira vez, uma memória específica foi rastreada até as células nervosas que a codificaram.

Ainda estamos muito longe de ver uma memória humana sendo criada, no entanto.

2. Algum dia seremos capazes de regenerar o cérebro?

Você já nasceu com todas as células do cérebro que terá, assim diz o ditado. E lá se vai mais um ditado... Nos anos 90, décadas de dogma foram derrubados pela descoberta de que os mamíferos, incluindo seres humanos, produzem novos neurônios ao longo da vida. Em humanos, as tais neurogêneses foram vistas em dois lugares: neurônios formados no bulbo olfatório parecem estar envolvidos na aprendizagem de novos cheiros, enquanto os nascidos no hipocampo estão envolvidos na aprendizagem e memória.

A descoberta de que novos neurônios podem se integrar ao cérebro adulto gera possibilidades intrigantes. Poderá o processo ser aproveitado para o tratamento de doenças do cérebro, como Parkinson e Alzheimer? O truque será substituir as células doentes com o tipo certo de neurônios, diz Jeff Macklis, que estuda a neurogênese no Massachusetts Institute of Technology. Segundo algumas estimativas, o sistema nervoso é composto de 10 000 diferentes tipos de neurônios. Essa complexidade significa que você não pode simplesmente pegar uma célula pronta produzida por neurogênese. No entanto, pode haver outras formas de gerar novos neurônios sob medida.

Olle Lindvall, da Universidade de Lund, na Suécia, demonstrou que isso pode ser possível. Ele transplantou neurônios produtores de dopaminaextraídos de fetos abortados para o cérebro de pessoas com Parkinson, e mostrou que os novos neurônios podem melhorar a função cerebral, embora o tratamento não funcione para todos. Lindvall agora está procurando maneiras de produzir esses neurônios especializados a partir de células-tronco embrionárias ou células-tronco feitas a partir da reprogramação de células adultas da pele.

E Macklis concluiu que, mesmo em regiões não neurogênicas do cérebro, existem pequenos números de “células progenitoras” que sobraram do desenvolvimento do cérebro no útero. Essas não são células-tronco verdadeiras, mas têm algumas capacidades de neurogênese. Macklis demonstrou que — em animais, pelo menos — as células progenitoras podem ser direcionadas para formar neurônios funcionais. Em ratos, ele encontrou sinais químicos que transformam as células progenitoras em neurônios motores. “Sou um grande otimista em relação ao uso da neurogênese em partes normalmente não neurogênicas do cérebro”, diz Macklis. “Mas o sistema nervoso foi construído com precisão, e vamos ter de reconstruí-lo com essa precisão.”

3. Quantos estados de consciência existem?

Você pode pensar que a consciência é como um interruptor de luz, ou está ligada ou desligada. Mas a verdadeira imagem é bem mais nublada, desafiando as nossas noções de consciência e livre-arbítrio, e levantando questões sobre consentimento em pacientes em coma.

Costumávamos pensar que apenas três estados de consciência existiam, diz Adam Zeman, da Escola Médica da Península, em Exeter, Reino Unido. “Ou você está acordado ou dormindo — e se você está dormindo, você pode estar sonhando ou não.”

Mas imagens do cérebro sugerem que há mais estados. Um exemplo é o sonambulismo, que afeta mais de um em cada 20 adultos. “O cérebro do sonâmbulo está, literalmente, meio acordado, meio dormindo”, disse Zeman. Pesquisadores conseguiram levar um sonâmbulo até uma máquina de exame cerebral, e viram que grande parte do córtex — envolvido na percepção e consciência — estava desligada, mas outras áreas do cérebro estavam ativas, incluindo as relacionadas com a emoção.

Sobreposições similares podem explicar outros estados de consciência estranhos. No sono com sonho — também conhecido como sono REM —, ficamos parados porque uma área do tronco cerebral chamada “ponte” bloqueia os sinais para os músculos. Pessoas com transtorno de comportamento REM perdem essa inibição e agem fisicamente fora de seus sonhos. A condição oposta, conhecida como paralisia do sono, ocorre quando as pessoas acordam, mas continuam incapazes de se mover.

Também pode haver alguns pontos intermediários até então despercebidos no crepúsculo entre a consciência e o coma. Em fevereiro, uma equipe liderada por Adrian Owen, da Universidade de Cambridge, descobriu que era possível se comunicar com um homem em estado vegetativo — estado no qual a pessoa tem os reflexos intactos e pode respirar sem ajuda de aparelhos, mas parece completamente inconsciente do que se passa ao redor. Ao pedir que ele se visualizasse jogando tênis ou se movimentando pela sua casa enquanto seu cérebro era escaneado, a equipe conseguiu obter dele respostas “sim” ou “não”. Esses pacientes são tratados atualmente como inconscientes, mas se eles podem compreender perguntas e se comunicar, também podem ser capazes de expressar opiniões sobre o seu tratamento — e se ele deverá ou não ser retirado.

Não sabemos ainda quantos estados de consciência existem, mas a natureza da consciência parece estar mais próxima de uma escada do que de um interruptor de luz.

4. Quão poderosa é a conexão mente-corpo?

Se você tiver o infortúnio de precisar permanecer num hospital, tente ficar num quarto com vista. Você pode se recuperar mais rápido se estiver olhando para um bosque do que para uma parede de tijolos. O estudo das relações entre mente e corpo é tão antigo quanto a prática da medicina. Médicos experientes sabem, por exemplo, sondar o estado mental de um paciente cujos sintomas são difíceis de explicar fisicamente. E todos nós já ouvimos falar de casos em que um luto ou divórcio parece ter provocado o aparecimento da doença.

No entanto, considerando o quanto tomamos essas ligações por certas, seus mecanismos ainda permanecem muito misteriosos. Por que algumas doenças são mais influenciadas pelo estado mental do que outras? O que está por trás do incompreensível efeito placebo? Será que poderíamos aprender a melhorar pelo pensamento?

Muitos desses efeitos parecem ser mediados pelo sistema imunológico. O estresse elevado comprovadamente reduz a atividade das células imunológicas, tanto no tubo de ensaio quanto nas pessoas. O cérebro parece influenciar o sistema imunológico de diversas formas, desde mediadores químicos até o controle neural direto. Um ramo do nervo vago liga o cérebro a um regulador chave do funcionamento do sistema imunológico, diz Kevin Tracey, do Instituto Feinstein para Pesquisa Médica, em Manhasset, Nova York. “Os sinais que se originam no cérebro viajam até o nervo vago, onde eles mudam o comportamento das células imunes no baço”, diz ele.

A equipe de Tracey já descobriu que a estimulação elétrica diminui a inflamação do nervo vago, um estado do sistema imunológico de alerta crítico associado a um grande número de doenças, incluindo o câncer. Eles suspeitam que possam existir outras ligações nervosas-imunes que têm o efeito de provocar inflamações.

Se não podemos controlar conscientemente o sistema imunológico, talvez possamos ao menos ser capazes de manipulá-lo com drogas, ou por meio do nervo vago.

5. Por que alguns de nós são mais inteligentes do que outros?

Na autópsia de Einstein, em 1955, seu cérebro causou uma certa decepção: ele era um pouco menor que o do homem médio. Estudos feitos mais tarde sugeriram uma ligação mínima entre o tamanho do cérebro e a inteligência. Parece que o que realmente importa é a qualidade do cérebro, em vez da quantidade.

Um fator importante parece ser a forma como nossos neurônios se comunicam uns com os outros. Martijn van den Heuvel, neurocientista do Centro Médico da Universidade de Utrecht, na Holanda, descobriu que os cérebros mais inteligentes parecemter redes mais eficientes de neurônios — em outras palavras, são necessários menos passos para transmitir uma mensagem entre as diferentes regiões do cérebro. Isso poderia explicar cerca de um terço da variação de QI de uma população, diz ele.

Outro fator fundamental é a bainha de gordura isolante que envolve as fibras dos neurônios, que afeta a velocidade dos sinais elétricos. Paul Thompson, da Universidade da Califórnia, em Los Angeles, encontrou uma correlação entre QI e a qualidade das bainhas. Ainda não sabemos exatamente quanto os genes contribuem para a inteligência, com vários estudos oferecendo estimativas entre 40% a 80%. Esta ampla variação nas estimativas pode ter surgido porque os genes contribuem mais para o QI quando ficamos mais velhos, segundo um estudo publicado no ano passado. Ao comparar a inteligência de 11 000 pares de gêmeos, Robert Plomin, do King’s College de Londres, descobriu que aos 9 anos os genes explicam 40% da variação, mas aos 17 anos são responsáveis por cerca de dois terços.

Como isso pode ser possível? Talvez os genes afetem a maneira como nosso cérebro se reestrutura à medida que amadurecemos. Outra explicação é que eles podem determinar a probabilidade de alguém procurar experiências estimulantes para ajudar seu cérebro a se desenvolver. “Se estamos predispostos a ter um talento, podemos procurar ativamente um ambiente que se adapte a ele”, diz Thompson.

6. Será que algum dia vamos construir uma máquina consciente?

Um dos maiores desafios da humanidade é tentar criar a consciência artificial. Alguns duvidam que isso seja possível — e até mesmo que deva ser feito. No entanto, pesquisadores mais ousados não deixam de arriscar. “Temos de considerar a consciência da máquina como um grande desafio, como colocar um homem na Lua”, diz Antonio Chella, da Universidade de Palermo, na Itália, e editor da International Journal of Consciousness Machine. Essa revista foi lançada em 2009, um sinal da crescente atividade na área.

Provavelmente, o software que chegou mais longe até o momento é o IDA, Agente de Distribuição Inteligente, criado em 2003 por Stan Franklin, da Universidade de Memphis, no Tennessee. O IDA atribui a oficiais da Marinha norte-americana novos postos de trabalho quando eles terminam um turno de serviço. Para tanto, tem de conciliar as políticas navais, as exigências do trabalho, custos variáveis e as necessidades dos marinheiros. Como as pessoas, o IDA tem níveis de processamento “consciente” e “inconsciente”. No nível inconsciente, ele usa agentes de software para coletar dados e processar informação. Esses agentes competem para entrar na “consciência” do IDA, onde interagem uns com os outros e as decisões são tomadas. A atualização Learning IDA (LIDA) foi concluída este ano. Ela aprende com o que chega a sua consciência e usa isso para decisões futuras. A LIDA também tem o benefício das “emoções” — metas de alto nível que orientam a tomada de decisão.

Outro avanço surgiu da criação de robôs capazes de manter sua função depois de danificados. Em 2006, Josh Bongard, na Universidade de Vermont, em Burlington, nos Estados Unidos, projetou um robô que anda com um modelo interno de si próprio atualizado continuamente. Se ele for danificado, esse autoconhecimento permite que ele crie uma maneira alternativa de andar utilizando as capacidades que ainda tem. Junto com um modelo interno, o robô desenvolvido pela equipe de Owen Holland, da Universidade de Sussex, Reino Unido, também é anatomicamente parecido com os humanos. “Um robô com corpo similar ao de um ser humano vai desenvolver uma cognição parecida com a dos humanos”, afirma Owen.

Nenhuma dessas abordagens resolve o que muitos consideram ser o “problema difícil” da consciência: a consciência subjetiva. Ninguém sabe ainda como projetar o software para isso. Mas, à medida que as máquinas se sofisticam, o problema pode desaparecer — ou porque a consciência vai emergir de forma espontânea ou porque simplesmente vamos presumir que ela surgiu sem ter certeza disso. Afinal, quando se trata de outros seres humanos, só podemos supor que eles têm consciência subjetiva também.

Embora talvez nunca saibamos com certeza se uma máquina está expressando a consciência ou apenas aparentando fazê-lo, a construção de uma máquina desse tipo iria revolucionar a nossa compreensão do cérebro. “Meu objetivo real é descobrir como a mente funciona”, diz Franklin. “Você realmente não sabe como algo funciona até que possa construí-lo.”

Fonte: info.abril.com.br


Warner Bros Consumer Products revelou o novo programa de licenciamento em
todo o mundo para o longa-metragem Harry Potter e as Relíquias da Morte, que
estreará nos cinemas americanos em 19 de novembro.

Em apoio a Harry Potter e as Relíquias da Morte - Parte 1 e Harry Potter e as
Relíquias da Morte - Parte 2, que estreará em 15 de julho de 2011, uma série de
produtos estarão disponíveis nas lojas dos EUA, incluindo lojas Hot Topic, assim
como www.WBshop.com.

Além disso, parcerias com as marcas LEGO, Mattel já foram fechadas. Outros licenciados mundialmente incluem Tomy, Panini, DeAgostini, Hasbro, Rubie's Costume Co., Artbox Entertainment, Gentle Giant, Giant Merchandising, Jibbitz, BioWorld Merchandising, Hallmark, Andrews McMeel Publishing e Tonner Doll. O Mundo Mágico de Harry Potter no Universal Orlando Resort também oferecerá várias atrações temáticas, lojas e um restaurante.

Fonte: Play News

Honda garante sorrisos em campanha de varejo

F/Nazca cria novo comercial para a montadora


Depois da primeira campanha da F/Nazca S&S para a Honda, veiculada em setembro para divulgar o modelo City, a agência cria um novo esforço de comunicação para o cliente, agora focado no varejo. Com o conceito “Você mais feliz”, vai ao ar nesta semana um comercial que apresenta as últimas promoções da montadora.

Em tom bem humorado, um homem é mostrado na classe econômica de um avião, espremido entre um volumoso senhor e um bebê chorão, mas sempre de sorriso no rosto. O motivo de tamanha felicidade é mostrado no final: um anúncio das baixas taxas para a aquisição de um novo Honda, estampado no encosto de cabeça logo à frente.



Ficha técnica:

Direção de criação: Fabio Fernandes e Eduardo Lima
Criação: Pedro Prado e Rodrigo Castellari
RTVC: Igor Ferreira
Atendimento: André Gustavo, Pedro Battesti e Ricardo Bosco
Mídia: Lica Bueno, Sandro Cachiello, Bruno Storace e Diogo Viudes
Planejamento: Fernand Alphen e Utymo Oliveira
Produtora do filme: Zeppelin Filmes
Direção de cena: Rogério Souza
Direção de fotografia: Ralph Strelo
Produção executiva: Gringo Nunes
Montagem: Francisco Antunes
Finalização e pós-produção: Edmundo Machado e Alexandre Caliari
Produtora de som: Tesis
Produção de som: Silvio Piesco e Marcos Vaz
Locução: Krissus
Aprovação pelo cliente: Alberto Pescumo Filho e Diego Fernandes

Fonte: propmark.com.br

Carol Trentini é capa e aparece em quatro editoriais da ELLE

Carol Trentini, uma das modelos de maior destaque no mundo fashion nos últimos anos, é capa da edição de novembro da revista ELLE, que chega às bancas no dia 29 de outubro. Além de ilustrar a capa, Carol ainda é a modelo que aparece nos quatro editoriais de moda da revista, e um deles foi fotografado nas ruas de Nova York.

Susana Barbosa, editora de moda da ELLE, foi até a cidade americana para acompanhar de perto os desfiles da semana de moda e aproveitou uma folguinha na agenda para clicar um editorial com cara de anos 1960. “Levamos toda a produção no avião, saí do Brasil com as roupas na mala. Chegando lá, fui conhecer a locação e acabamos escolhendo uma área bem charmosa e sossegada do Brooklyn. O trabalho foi delicioso, tínhamos até um motor home para usar como camarim”, conta Susana.

As fotos foram feitas por Fabio Bartelt, a beleza ficou por conta de Henrique Martins. A produção é de Rita Lazzarotti e a produção executiva de Ana Wainer. Assista abaixo ao vídeo do making of do editorial e não esqueça de conferir as belas fotos na próxima edição da ELLE.

Clique AQUI e veja o video

Propaganda no futuro

Alain S. Levi, da Motivare, fala da importância em se vencer o medo das limitações

Empresas terão que vencer medo das limitações

Em uma época em que temos assistido a todas as histórias de ficção científica do passado se tornarem realidade – inclusive, muitas delas nem estavam previstas! –, eu mudei radicalmente a minha maneira de tentar antever o futuro.

Com mais de 20 anos no mercado de comunicação, atuando em eventos e convenções, tanto de multinacionais como das maiores empresas brasileiras de praticamente todos os setores, tive a oportunidade de vivenciar de perto discussões de grandes palestrantes e brilhantes profissionais de marketing sobre como será o futuro. Quantos argumentos diferentes, inúmeros gurus, muitas novas teorias... Tudo para tentar desvendar o que nos espera. Mas eu entendo que essa discussão precisa começar por outro ponto.

O ser humano prova, dia após dia, a sua capacidade de superar os seus limites e o poder de criar e inventar, o que antes era imprevisível. Uns para o bem, outros para o mal. Apesar de todas as realizações e as inúmeras contribuições que elas trouxeram, quando tento analisar nossas vidas e o mundo em que vivemos, me deparo com um ser humano óbvio, rudimentar e previsível.

Cada vez mais percebo que temos lidado de forma muito complexa, cheia de fórmulas e teorias, sobre um tema que aparenta estar transitando pelos caminhos da simplicidade. Não tenha dúvida de que o futuro será pirotécnico, amorfo, ultramegasônico. Porém, ele resgatará e valorizará grandes e importantes dogmas do passado.

O que eu quero dizer com isso? Que nós evoluímos intelectualmente, mas continuamos os mesmos em nossa essência. Todos somos básicos em nossas necessidades existenciais, emocionais e de autoestima. A evolução é cíclica: apesar de toda nossa inteligência, ela é regrada e equilibrada pelos mesmos elementos. Tanto que a pergunta de 1 milhão de dólares “onde vamos chegar?” poderá ser, em breve, substituída por “para onde queremos voltar?”

Ficou curioso para saber o que esse blá-blá-blá todo tem a ver com o marketing e a comunicação? Estamos quase lá...
Bem, preocupado com o grau de desrespeito com que temos sido tratados, enquanto a maioria dos profissionais da área tem concentrado os seus discursos futurísticos em possíveis novos modelos e formatos, tenho uma opinião distinta sobre o futuro do marketing e da comunicação.

Obviamente, eu também tenho absoluta certeza de que respiraremos novos ares. Porém, tanto o marketing como a comunicação serão totalmente reféns do, talvez, mais simples ativo que passará a imperar: a verdade de seu discurso versus seu pacote de entregas e atitudes.

Um recente estudo da Universidade de Bath, publicado no Journal of the Academy of Marketing Science, revela que não é exatamente a personalidade do consumidor que o leva a momentos de indignação ou de rejeição em relação a uma empresa ou marca. A causa para esses rompantes está relacionada à falta de sintonia entre o que a empresa oferece e o que a comunicação dá a entender ao cliente. O conhecido “fala uma coisa e faz outra”.

De acordo com o trabalho, os conflitos com os consumidores são muito comuns em lojas e bancos, sendo que de 10% a 15% dos funcionários dessas empresas experimentam diariamente agressões verbais vindas do público. O custo para as companhias é alto, já que isso gera pedidos de demissão ou de afastamento dos empregados (por stress, por exemplo) e, principalmente, danos irreparáveis à imagem da empresa. E todos sabem o quanto custa construir uma imagem.

Ou seja, segundo o estudo, que só vem a comprovar histórias que temos passado a ouvir todos os dias, os novos consumidores já se mostram menos simpáticos a marcas e empresas que tentam ludibriar sua inteligência com aquelas campanhas brilhantes de marketing.

Mais do que isso: os consumidores começam a querer – e poder! – lutar ativamente para desmascará-las.
A manutenção da qualidade das mensagens (atualmente, ainda vazias da verdade) presentes em mais ferramentas inovadoras e mais pontos de contato aumentarão significativamente o impacto de discursos obsoletos no fracasso de uma instituição.

As empresas e produtos terão que vencer o medo de lidar com suas limitações. De que adianta uma fabricante de automóveis tentar negar que polui o planeta? Apesar da bela campanha que vende sonhos e emoções da fabricante de chocolates, algum pai ou mãe tem dúvida de que aquele produto engorda? Quem ainda acredita na sinceridade de qualquer tipo de atendente de SAC que, lendo mal e porcamente seus scripts com aquele tom de voz feliz e interessado, nos prometem ser a solução de nossos problemas?

Marketeiros e marketeiras, atenção: esqueçam todas as teorias que estudaram e voltem a seguir seus instintos!!! O modelo vigente está com os seus dias contados e as previsões do futuro podem estar inovando na forma, porém mantêm os mesmos e velhos paradigmas.

Eu nem imagino como será o futuro, mas a minha previsão é de que somente as empresas e marcas que ousarem comunicar a verdade, e tão somente a verdade, terão a simpatia e o espaço no coração dos consumidores, que precisam, e sempre precisarão de produtos e serviços úteis, mesmo que imperfeitos, para satisfazer suas necessidades.

Alain S. Levi - presidente da Agência Motivare

Fonte: PropMark

Fio com Miniaturas conta História de Alice

O AC Adapter World of Alice tem o fio decorado com miniaturas de árvores, casas, prédios, fábrica, bonde, cachorro e a Alice, é claro. O cabo forma uma pequena história quando esticado no chão!

O AC Adapter World of Alice foi criado pelos designers japoneses Imamura Ken e Nozomi Miyatake e tem as seguintes especificações técnicas: Input: 100 ~ 240V, 50/60Hz – Output: DC5.0V, 600mA.

O AC Adapter World of Alice custa ¥2.200 na loja japonesa iida Shopping.

Fonte: Digital Drops

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Pesquisa mostra que 42% dos internautas pertencem à classe C

http://lembrancasdeaparecida.com.br/wordPress/wp-content/uploads/2009/08/internauta1.jpg


Trata-se de uma mudança significativa, já que, em 2009, a participação desse público era de apenas 29% do total. O estudo “The Stampede – Conheça a nova Classe Média Digital” será divulgado mundialmente hoje pela agência de marketing Razorfish em parceria com o portal Terra.

Outro dado da pesquisa é o grande potencial de consumo desses novos usuários: das 3,7 milhões de pessoas que pretendem comprar um computador em 2010, 57% ganham entre três e dez salários mínimos.

Fonte: Brasil Econômico

Star Wars Earbuds: Darth Vader, Stormtrooper e Yoda

Depois de lançar uma linha de Headphones Star Wars, a Funko acaba de anunciar uma nova linha de fones de ouvido tipo earbuds com personagens de Star Wars.

Os Star Wars Retractable Earbuds têm a forma de bonecos com os fones retráteis como os braços. Os três modelos já anunciados são: Darth Vader Retractable Earbuds, Stormtrooper Retractable Earbuds e Yoda Retractable Earbuds.

Cada fone de ouvido Star Wars Retractable Earbuds custa US$16,95 na pré-venda da Treasure Seekers Gifts

Fonte: Digital Drops

sábado, 23 de outubro de 2010

Nickelodeon licencia balão gigante do Bob Esponja

Albuquerque International Balloon Fiesta


O canal Nickelodeon licenciou a marca Bob Esponja para o festival mundial de balonismo
que acontece em Albuquerque, nos Estados Unidos, em outubro. O personagem inspirou
um balão de 35 metros de altura e 240 quiilos, o primeiro produzido no Brasil com estas
dimensões.

O projeto é resultado de uma parceria entre o Nickelodeon e a Caco Marques, empresa
especialista na produção de balões há 35 anos, e será mais um dos projetos licenciados do Albuquerque International Balloon Fiesta.

Fonte: Play News

GPS envia informações através do dedos

GPS envia informações através do dedos

Novo aparelho desenvolvido em universidade americana dá instruções do GPS por meio de um sensor colocado nos dedos.

Puxando a pele do indicador para esquerda ou direita, o dispositivo poderia ajudar motoristas com problemas de audição a dirigirem de forma mais segura.

Para os pesquisadores da Universidade de Utah, responsáveis pelo estudo, o sistema seria uma nova maneira de dar informação. O professor William Provancher liderou a equipe que testou o aparelho com motoristas falando ao celular.

O resultado, embora não vise encorajar o uso de telefones ao volante, mostra que o tato pode ajudar em situações nas quais outros sentidos estão sendo mais empregados – como a visão e a audição.

Isso porque as pessoas têm uma capacidade limitada de processar informações. Em tese, se você fornecer informação por diferentes canais, você fornece mais informação total. Assim, o tato seria um bom caminho de informar o cérebro sobre algo, já que a visão e a audição, por exemplo, já recebem muito estímulo dentro de um carro – com buzinas, luzes..

Em um estudo feito dentro de um simulador, dois dos aparelhos criados foram colocados na direção, ficando em contato com o dedo indicador de cada mão dos voluntários. Quando era necessário virar à direita, por exemplo, a pele dos dois dedos era levemente puxada para este lado.

Dezenove estudantes (seis mulheres e 13 homens) participaram do estudo. Quatro cenários foram projetados, cada um durando seis minutos. Todos incluíam, em ordem aleatória, 12 instruções para virar para a direita e 12 para a esquerda. Em dois desses cenários, as pessoas não estavam ao telefone celular, sendo que em cada um deles as instruções foram passada por um meio diferente: voz ou toque. O mesmo aconteceu nos outros dois cenários, com a diferença que os motoristas estavam ao celular.

Toso os participantes fizeram os 4 cenários. Nos dois cenários sem telefone, o nível de acerto de quem recebeu instruções via voz (97,6%) foi quase idêntico ao de quem recebeu via toque (97,2%). Mas quando o telefone estava presente, as direções de navegação dadas pelas pontas dos dedos permitiram 98% de acerto, contra 74% via voz.

Os pesquisadores ressaltam que as descobertas não deveriam ser usada para encorajar o uso de celulares ao volante pois, mesmo que ajude a receber instruções, não impede que a conversa distraia o motorista de outros pontos importantes (como luzes, pedestres, etc.). O estudo só comprovou que, por meio do tato, é possível transmitir de forma bastante precisa esse tipo de informação.

O aparelho, que já foi patenteado, também pode ajudar deficientes visuais a receberem orientações via toque por meio de seus bastões.

Fonte: info.abril.com.br

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

O Google dos preços do varejo

Acaba de chegar ao mercado o site PesquiseJá criado especialmente para monitorar, em tempo real, os preços de produtos alimentícios e de higiene nos supermercados brasileiros. O novo canal traz um serviço de comparação que poderá ser usado pelo consumidor, pela indústria e pelo próprio varejo.

O site de pesquisa oferece até 16 informações sobre os produtos, que incluem preço, participação na gôndola, promoção e posicionamento das cestas de produtos. O cliente pode escolher também se quer acessar dados de cestas com 30 a 150 itens e também preços de marcas líderes, intermediárias ou de menor valor.

Fonte: behindbrands.com

34ª Mostra Internacional de Cinema

Começa hoje a 34ª Mostra Internacional de Cinema, com mais de 400 filmes em exibição. A fartura cinematográfica vai até dia 4 de novembro e sua programação estará em diversos cinemas de São Paulo.

Além disso, neste ano a mostra homenageará dois grandes mestres do cinema. O cineasta alemão Wim Wenders terá fotografias inéditas expostas no MASP; já o centenário do cineasta japonês Akira Kurosawa será comemorado com a exposição de seus storyboards no Instituto Tomie Ohtake. Para conferir os detalhes da programação, acesse http://br.mostra.org.

Para você não ficar perdido com tanta coisa acontecendo, fica a dica: no próximo domingo (dia 24), às 20h, haverá a exibição gratuita do filme Metrópolis na parte externa do auditório do Ibirapuera. A sessão do filme mudo de Fritz Lang será acompanhada pela Orquestra Jazz Sinfônica executando a trilha original da obra.

34ª Mostra Internacional de Cinema
De 22 de outubro a 4 de novembro.
Informações: Tel. (11) 3141-0413 ou http://br.mostra.org

Fonte: Elle

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Peugeot encontra oportunidade de mídia no Discovery Kids


O departamento de mídia da Loducca idealizou um case diferenciado para a Peugeot, divulgando sua marca no canal de programação infantil Discovery Kids. Até meados de novembro, cápsulas de 30 segundos serão inseridas em seu conteúdo por meio da Partner, novo modelo da marca voltado à família.

Serão diferentes histórias apresentadas pela turma do cachorro Doki, protagonista do canal.

Nelas, os personagens interagem com o veículo, trazendo temas como segurança e prestação de serviço, chegando até ao processo de fabricação do carro. Tudo é mostrado por animação, com elementos que remetem ao anunciante.


Fonte: propmark

ÚNICO: O NOVO LANÇAMENTO DA TABACOW

A Tabacow lança um novo produto que chega com um diferencial que vai agitar o mercado: o ÚNICO, que se encaixa no conceito de modularidade e atende a exigência moderna do cliente que quer, cada vez mais, personalizar o seu ambiente com produtos e objetos “únicos”.

Com uma variedade de formatos e cores, o produto oferece a possibilidade de montar um tapete escolhido totalmente pelo cliente, que se ajusta ao espaço, formato e cor do ambiente que será decorado.


O produto é fabricado em 100% Nylon, com textura Shaggy que possui 70 mm de altura e base emborrachada, com uma variedade de 5 cores, preto, vermelho, capuccino, avelã e creme e 7 formatos inovadores que se encaixam possibilitando uma combinação infinita de modelos. As peças são vendidas separadamente de acordo com a preferência do cliente.

Assim como as grandes marcas da moda, a Tabacow criou o conceito do prêt-à-porter dos tapetes, ou seja, uma peça customizada e exclusiva, com preço mais acessível, justamente por ser de pronta entrega.

Com previsão de chegada às lojas em novembro de 2010, o Único é lançado num momento de reestruturação da Tabacow, que entra de vez no mundo do design e decoração com uma linha de produtos inovadores: a “Novacow”, desenvolvida com o objetivo de relacionar os produtos da marca com as novas cores, formas e tendências da moda, e o Único é o primeiro projeto desta série.

A partir de novembro, os internautas encontrarão, no site da Tabacow, um simulador com todos os modelos e cores do Único, e assim poderão escolher quais se adaptam melhor ao ambiente que será decorado.

A Tabacow quer que o cliente saia da mesmice e do mundo das idéias obvias e pré-condicionadas, pois a companhia tem como objetivo conhecer melhor os seus clientes e trazer novidades que respondam sempre mais as exigências do dia a dia.

Acesse o site da tabacow e confira: www.tabacow.com.br

Fonte: spotlife.com.br

Evento virtual atrai pelo custo menor

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Setor tem previsão de crescimento de cerca de 56% ao ano até 2015, aponta pesquisa da Market Research Media

Que a tecnologia mudou completamente a realidade da comunicação já é um clichê que todo mundo cansou de repetir. E não poderia ser diferente na realização de eventos. A internet possibilitou que encontros, antes restritos a um grupo de pessoas limitadas pelo espaço e pelo custo, sejam aproveitados por milhares de espectadores em transmissões ao vivo pela rede. “O benefício do presencial é o contato. O olho no olho não é substituído pelo virtual, mas o virtual amplia o presencial com outros tipos de diálogos”, explicou José Eduardo MacFarland, sócio da Good People Share, realizadora do New Brand Communication.

De acordo com uma pesquisa da Market Research Media, o mercado de conferências e eventos virtuais mais do que dobrou de 2008 para 2009 e a expectativa é de que o setor cresça cerca de 56% ao ano até 2015. De 2010 a 2015, a previsão da empresa de pesquisas é de que o investimento no setor passe de US$ 18,6 bilhões. As marcas já têm percebido que com os eventos virtuais conseguem atingir um público maior e reverberar os eventos por mais tempo.

O portal Terra é um dos que já percebeu a importância dos eventos virtuais. O festival Planeta Terra, assinado pela B/Ferraz, além de alcançar seus 20 mil espectadores presenciais no Playcenter, em São Paulo, será visto por milhões de internautas de 19 países que têm acesso ao portal. Pela internet também haverá interação instantânea com o público.

A interação em tempo real e a redução de custo são algumas das vantagens disse tipo de evento. “É possível realizar reuniões reduzindo custos com viagens e otimizando o tempo dos participantes, uma vez que a participação pode ser realizada de qualquer localidade física com acesso à rede. Além disso, as reuniões são realizadas com os participantes em seus próprios postos de trabalho, o que permite a redução de custos na realocação de espaços físicos”, explicou Paula Siqueira, diretora de Eventos da Batuque Promo. A Batuque Promo trabalha com eventos virtuais desde o ano passado. “Já fizemos quatro eventos com transmissão via web, cada um com características bem diferentes uns dos outros”, disse Paula.

A Mix Brand Experience também já se adaptou à nova realidade dos eventos. Neste ano, para lançar o produto Vivo On da operadora de celulares, a agência abusou da interação com os espectadores. A festa de lançamento em São Paulo aconteceu em três casas noturnas simultaneamente e o público interagia durante o evento usando os celulares. “Telões mostravam o que estava acontecendo nas outras casas e o público podia interagir por SMS. As pessoas que não estavam lá viam a movimentação na internet e iam para a porta das baladas”, explicou Felipe Almeida, sócio- diretor da Mix Brand Experience. Claro que o crescimento dos eventos virtuais só é possível com a evolução da tecnologia. “A tecnologia melhorando cada vez mais, as marcas vão querer usar”, disse Almeida.

O New Brand Communication, que aconteceu recentemente na Faap, em São Paulo, foi um bom exemplo de como um evento pode ser amplificado com a ajuda da internet. “O evento é um epicentro de discussões, em vez de ser apenas para o público pagante. A gente abre esse conteúdo”, falou MacFarland. Durante as palestras, os espectadores participavam com opiniões e sugestões pelo Twitter e as mensagens eram exibidas nos telões do evento.

Fonte: propmark.com.br

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Case Mod de Computador PC como Motor V8

Muito incrível este case mod de um computador PC em forma de um mega motor V8 todo cromado.

O PC V8 Engine usa dois gabinetes em posição V imitando o tradicional formato dos motores V8 e tem o leitor de DVD localizado na entrada de ar. Fantástico!

Fonte: digitaldrops

LEGO Wiimote!



A LEGO anunciou um controle remoto exclusivo para o Wii, feito de blocos LEGO, é claro!

O LEGO Play and Build Remote for Nintendo Wii vem com acelerômetro, caixa de som interna e botões grandes. O mais legal é que é possível customizar o controle e a base de recarregar usando as peças LEGO que você tem em casa.

O LEGO Wiimote custa US$39,99 na pré-venda da Toys “R” Us.

Veja mais Wii e LEGO aqui no Digital Drops.

Fonte: Akihabara News.

Walmart investirá US$ 65 milhões para preservar meio ambiente

http://www.rsant.com.br/trabalhos/11/walmart_logo.jpg
Garantir que suas lojas no País reduzam, no mínimio, 20% do desperdício de água, energia elétrica e tudo o mais que poça afetar o meio ambiente será uma das ações do Walmart no Barsil. A companhia também afirmou estar compromissada a não adquirir produtos que tenham contribuído para o desmatamento da Amazônia, como soja, madeira e carne. Outra promessa é aumentar as compras locais de pequenos produtores brasileiros. Os US$ 65 milhões serão destinados apenas às ações voltadas para o Brasil.
Com essas medidas o Walmart quer tornar-se uma companhia mundialmente responsável na revenda de alimentos, em no máximo cinco anos. “O Walmart tem o potencial de usar a sua escala para fazer a diferença na agriculta sustentável”, disse Michele Harvey, do Fundo de Defesa Ambiental, uma dos grupos que estão auxiliando a rede na construção de metas.
Em outros países emergentes, como a China e a Índia, o grupo planeja vender o equivalente a US$ 1 bilhão em alimentos produzidos por 1 milhão de pequenos e médios agropecuaristas. O Walmart também irá treiná-los para usar água, pesticidas e fertilizantes de forma mais eficiente. “Nós queremos que os agricultores que fazem isso [agricultura sustentável] vivam uma vida melhor”, afirma Leslie Dach, diretora de negócios corporativos e relações governamentais do Walmart.
Os fornecedores das lojas também serão vistoriados em relação à água, energia e aos fertilizantes que usam por unidade de alimento produzida. A intenção da rede é mostrar os benefícios do uso desses recursos. “Na medida em que entramos nessa área, nós descobrimos que existe muito desperdício e ineficiência e dois terços das melhores práticas se pagam”, afirma Jason Clay, vice-presidente do fundo Mundial para a Vida Selvagem, outro grupo ambientalista envolvido no projeto.

Fonte: Valor Econômico

Alta no consumo de importados prejudica indústria nacional

Not just Mattel toys

Os produtos importados já respondem por um quinto de tudo o que é consumido no Brasil é o que revela levantamento da LCA Consultores. A participação no consumo saltou de 15,7% no início de 2009 para 17,7% no primeiro trimestre deste ano. No terceiro trimestre chegou ao recorde de 20% – uma alta total de 4,3 pontos percentuais em relação ao mesmo período do ano passado. Entre 2002 e 2008, o ritmo de crescimento era de apenas 1,1% ao ano.

O que tem contribuído para tal resultado é a valorização do real, que reduz o preço dos produtos importados. Embora benéfico para o consumidor, o fenômeno tem prejudicado fabricantes de produtos similares. Isso explica, em parte, o descompasso de resultados entre a indústria e o varejo. Entre junho e agosto, comparados com os três meses anteriores, o varejo cresceu 7,5% e a produção industrial caiu 4,6%.
Os especialistas acreditam que a produção industrial vai se recuperar nos próximos meses, à medida que os estoques se normalizarem, mas estão preocupados com os efeitos da invasão dos importados. "Não dá para negar que o setor externo provocou um dreno na economia, mas não dá para saber quanto tempo isso vai durar", diz Júlio Callegari, economista do JP Morgan. "Estamos em uma linha divisória."

Fonte: O Estado de S.Paulo

Boninho e Mauricio de Sousa falam sobre a falta de programação infantil na TV aberta


Sobre o assunto programação infantil, aqui colocado na edição do último sábado, duas manifestações importantes. José Oliveira Sobrinho, o Boninho, que também cuida desta área na TV Globo, falou do carinho e atenção da sua emissora com essa galera. Há, ele reconhece, uma grande dificuldade em comprar material de qualidade, porque as empresas da TV paga bancam e controlam quase tudo. Daí a falta de maiores novidades na TV aberta. Mesmo assim, adianta, um caminho revolucionário vai sendo preparado para a "TV Globinho". Mudança conduzida por Manoel Martins – Entretenimento -, Roberto Buzzoni – Programação-, e ele, Boninho, junto ao diretor-geral, Octávio Florisbal, para o ano que vem.

Mauricio de Sousa, outro que dispensa apresentações, fala da falta de patrocinadores, simples consequência de movimentos que pretendem afastar as crianças do acesso à publicidade e à informação. Entidades que atrás de uma máscara de proteção já conseguiram praticamente eliminar a programação infantil das TVs, levando este público a tomar outros caminhos, como a Internet, muito mal utilizada por alguns.

Duas colocações importantes. Não é de se estranhar o silêncio dos demais.

Fonte: audienciadatv

Marketing direto tem receita de R$ 21,7 bilhões

Crescimento foi de 11,3% no ano passado em relação a 2008

O setor de marketing direto cresceu 11,3% no ano passado, com o movimento de R$ 21,7 bilhões em receitas de serviços, segundo a quinta edição do estudo Indicadores Abemd (Associação Brasileira de Marketing Direto).

O estudo de mercado, divulgado pela entidade nesta terça-feira (20), foi realizado pela Simonsen Associados e contou com o patrocínio dos Correios e com o apoio tecnológico da Frontier. "Vamos lembrar que em 2008 e 2009 estivemos envolvidos no turbilhão da crise. Esse é quase um crescimento chinês", falou Antonio Cordeiro, presidente da Simonsen Associados.

A Abemd também divulgou que houve o crescimento de 21,1% na comparação do primeiro semestre de 2010 ante o mesmo período de 2009, mas sem revelar a receita do período. "Ainda há muito que crescer", ressaltou Cordeiro.

Fonte: propmark