Encerrada no último dia 16, a 28ª ABRIN - Feira Brasileira de Brinquedos superou o volume de negócios registrado historicamente.
Até 2010, as vendas imediatas e futuras realizadas no evento representavam 30% do faturamento anual do setor de brinquedos. Este ano, segundo a ABRINQ – Associação Brasileira dos Fabricantes de Brinquedos, o montante chegou a 50%. Considerando que a entidade prevê um faturamento de R$ 3,5 bilhões para 2011, a feira vendeu ao menos R$ 1,7 bilhão.
Na avaliação de Synésio Batista da Costa, presidente da ABRINQ, este resultado permite assegurar que não haverá demissões no setor ao longo do ano – ao contrário, deve se confirmar a previsão de 3 mil novos postos de trabalho diretos – e que os investimentos dos fabricantes em lançamentos e modernização das plantas vão continuar.
“Uma vez que 50% do negócio do setor já está na mesa, é certo que medidas como a complementação industrial com o Mercosul e a importação de partes e peças pela maioria dos fabricantes nacionais vão se concretizar”, garante Costa.
Outra marca que a ABRIN ultrapassou este ano foi o índice de aproveitamento dos lançamentos apresentados pelos fabricantes. Segundo o presidente da ABRINQ, o normal é que das 1,5 mil novidades, cerca de 900 cheguem efetivamente ao mercado; este ano, o número deve chegar a 1,2 mil lançamentos. “Isso demonstra que houve uma depuração maior no desenvolvimento dos produtos, com mais pesquisas e mais viagens aos eventos internacionais para entender as tendências em brinquedos. É um indicador que atesta o alto grau de profissionalização do setor”.
Maior feira de brinquedos da América Latina e a terceira maior no mundo, a ABRIN 2011 reuniu 200 empresas expositoras numa área de 35 mil m2 do Expo Center Norte, em São Paulo. O evento recebeu a visita de 16 mil profissionais do setor.
Fonte: ABRIN
Na avaliação de Synésio Batista da Costa, presidente da ABRINQ, este resultado permite assegurar que não haverá demissões no setor ao longo do ano – ao contrário, deve se confirmar a previsão de 3 mil novos postos de trabalho diretos – e que os investimentos dos fabricantes em lançamentos e modernização das plantas vão continuar.
“Uma vez que 50% do negócio do setor já está na mesa, é certo que medidas como a complementação industrial com o Mercosul e a importação de partes e peças pela maioria dos fabricantes nacionais vão se concretizar”, garante Costa.
Outra marca que a ABRIN ultrapassou este ano foi o índice de aproveitamento dos lançamentos apresentados pelos fabricantes. Segundo o presidente da ABRINQ, o normal é que das 1,5 mil novidades, cerca de 900 cheguem efetivamente ao mercado; este ano, o número deve chegar a 1,2 mil lançamentos. “Isso demonstra que houve uma depuração maior no desenvolvimento dos produtos, com mais pesquisas e mais viagens aos eventos internacionais para entender as tendências em brinquedos. É um indicador que atesta o alto grau de profissionalização do setor”.
Maior feira de brinquedos da América Latina e a terceira maior no mundo, a ABRIN 2011 reuniu 200 empresas expositoras numa área de 35 mil m2 do Expo Center Norte, em São Paulo. O evento recebeu a visita de 16 mil profissionais do setor.
Fonte: ABRIN
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