Nas pinturas impressionistas, o vento é sempre representado com muita graça e sutileza. Já nas fotos da série Wind, de Jonathan Robert Willis, o princípio é exatamente o oposto.
Usando um ventilador superpotente para deformar e contorcer o rosto dos modelos, o norte-americano produziu os retratos que dão aqui o ar da graça.
“A ideia era usar uma fonte de vento potente para brincar com as formas do rosto, deixando ao acaso o que geralmente temos sob controle. As sessões foram curtas (15 minutos cada), já que a experiência era relativamente desconfortável para os modelos”, explica.
Veja:
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