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sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
Os diferenciais das embalagens de papelcartão
A embalagem de papel-cartão representa cerca de 46% de toda a produção do parque impressor nacional. Além disso, segundo dados do IBGE e análise da Abigraf (Associação Brasileira da Indústria Gráfica), o segmento foi o que mais contribuiu para a expansão setorial de 8,1% no primeiro semestre deste ano, com aumento de 14,2%.
Os números atestam o crescente reconhecimento quanto aos atributos daqueles invólucros, por parte dos consumidores e também por indústrias, distribuidores, varejistas e atacadistas, nas distintas cadeias de suprimentos. Ante tal constatação, a pergunta é inevitável: quais são as propriedades das embalagens de papel-cartão que as consolidam, paulatinamente, como preferenciais, do chão de fábrica ao consumo final, para o acondicionamento de alimentos, medicamentos, sabonetes, cremes dentais, perfumes, cosméticos, artigos para presente e uma infinidade de produtos integrantes do quotidiano de todos os indivíduos? Tais diferenciais são muitos e diversificados: versatilidade; infinitas possibilidades de tamanhos, formas e espessuras; superfície que facilita a inserção de conteúdos informativos sobre os produtos; facilidades quanto à logística e distribuição; apresentação e impressão perfeitas; apelos de marketing e integração às campanhas publicitárias; influência na decisão de compra do consumidor no varejo; valor agregado ao produto pela beleza e caráter lúdico; e perfeito posicionamento visual nas gôndolas dos pontos dos pontos de venda.
Como se não bastasse, as embalagens de papel-cartão atendem à mais contemporânea de todas as demandas dos consumidores, setores produtivos e nações, que é a preservação ambiental, a redução da emissão de carbono e o combate às mudanças climáticas. Afinal, sua produção é sustentável, pois utiliza matéria-prima renovável, 100% reciclável pós-consumo e biodegradável. A celulose produzida no Brasil para o processamento de papel-cartão, de imprimir e escrever não provoca desmatamento no País, já que a sua totalidade é proveniente de florestas cultivadas e não de nativas. Matas plantadas ocupam, em geral, áreas que tinham solo degradado.
A produção utiliza avançada tecnologia de manejo e segue rigorosos padrões ambientais. Além disso, para que haja um crescimento adequado das espécies cultivadas, é necessário que se preserve a biodiversidade existente nas proximidades, envolvendo áreas de preservação permanente, reserva legal e corredores ecológicos. As matas cultivadas, em seu período de crescimento e até o corte, sequestram grande quantidade de carbono na atmosfera, ajudando de modo direto na contenção do aquecimento global. Para se ter ideia do volume dessa contribuição no Brasil, a área total de floresta plantada no País é de aproximadamente 5,5 milhões de hectares — 1,7 milhão de hectares destina-se à plantação de eucalipto e pinus para produção de celulose e papel. Portanto, da cultura da árvore aos lares dos consumidores, a embalagem de papel-cartão percorre um caminho economicamente viável, socialmente justo e ambientalmente correto.
Fonte: PDV News
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