Header

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Empresa usa estratégia de junk food para vender cenouras

Imagine um salgado laranja, crocante e vendido em uma embalagem colorida e chamativa. Neste formato, tão usado para vender "junk food" (alimentos não saudáveis se consumidos em excesso), uma empresa americana está vendendo mini-cenouras.


A Bolthouse Farms e mais 50 produtores começarão agora uma campanha de publicidade de 25 milhões de dólares.

A estratégia inclui a oferta do produto em vending machines (máquinas de auto-serviço). A criação é da agência Crispin Porter + Bogusky.

Fonte: USA Today - 29/08/2010

Redes apostam em marcas próprias no segmento têxtil

O Grupo Pão de Açúcar e o Walmart querem aumentar cerca de 20% as vendas de roupas, calçados e acessórios em 2010 nas suas redes, segundo o DCI. Segundo levantamento do Iemi (Instituto de Estudos e Marketing Industrial), o segmento têxtil representa, em média, 5,5% das vendas das grandes redes.

Aproximadamente 80% dos produtos oferecidos no setor têxtil das lojas Walmart são de marca própria.

Já o Grupo Pão de Açúcar reformulou as marcas Cast, Boomy e Bambini no ano passado, quando montou uma área de design de moda para as marcas próprias.

Fonte: Behind Brands

Turma da Mônica ensina crianças a lidar com dinheiro

turmaMTeen - turmaMTeen

A Mauricio de Sousa Produções e a Universidade Metodista de São Paulo estão lançando o gibi Turma da Mônica - Superendividados , que ensina as crianças a lidar com dinheiro. O lançamento será dia 13 de setembro, às 19 horas, no salão Nobre da Faculdade de Direito da USP. A publicação é uma edição comemorativa aos 20 anos do Código de Defesa do Consumidor, completados em 2010.

Na história, Magali vai ao supermercado com seu pai e enche o carrinho com supérfluos. Na hora da conta, os cartões do pai não passam e ele percebe que está endividado. Ao longo das páginas, são apresentadas diversas dicas sobre como lidar com a falta de dinheiro e como economizar, para que as crianças cresçam conscientes e com responsabilidade na hora de gastar.

A segunda edição da revista será em parceria com a APAE e o Ministério Público de São Paulo; e nela os personagens deficientes de Mauricio de Sousa participarão ativamente da história, visando atingir o público deficiente.

Fonte: www.almanaquedoadolescente.com.br e revista proteste ano IX - no 95 set/10

Honda CG 150 é a moto mais vendida do Brasil


A CG 150, da Honda, é a moto mais vendida do Brasil. Segundo o ranking da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), mais de 274.000 unidades desse modelo foram vendidas no país entre janeiro e o início de setembro. A CG 150 sozinha vende mais que a soma de todos os modelos da Yamaha e da Suzuki, as duas principais concorrentes da Honda no Brasil. Tamanho sucesso deve-se, em primeiro lugar, à tradição da marca. A família CG começou a ser fabricada no Brasil em 1976 e já mantém a liderança em vendas há várias décadas. As motos foram desenvolvidas especialmente para o consumidor brasileiro e reúnem a robustez necessária para rodar nas estradas ruins do país com uma potência de arranque capaz de agradar a um motorista que culturalmente gosta da velocidade. A CG 150 pode ser comprada no Brasil em duas versões: FAN e Titan. A versão FAN é a mais barata e custa a partir de 6.190 reais. Já a versão Titan foi primeira moto flex do mundo. Como o comprador da CG 150 geralmente não tem uma renda alta, a possibilidade de encher o tanque com o combustível mais barato agrada os compradores. "Rodar com álcool ou gasolina é um grande atrativo desse modelo, já que o preço do álcool fica bem interessante durante alguns períodos do ano", diz Roberto Akiyama, diretor comercial da Honda no Brasil. Muita gente opta por comprar uma moto ao invés de um carro pela economia de despesas com combustíveis. Uma moto da família CG costuma rodar entre 35 e 40 km com um litro de gasolina. Apesar de ser uma moto de baixo custo, a CG 150 pode ser comprada com opcionais como partida elétrica e freio a disco.

O ranking com as vendas em 2010:

1 - CG 150 da Honda: 274 mil unidades
2 - CG 125 Honda: 268 mil
3 - Honda Biz: 125 mil
4 - Honda NXR 150: 123 mil
5 - YBR 125 da Yamaha: 80 mil
6 - Honda CB: 54 mil
7 - Pop 100 Honda: 36 mil
8 - Yamaha Fazer: 22 mil
9 - Honda XRE 300: 18.677
10 - Suzuky EN 125 Yes: 18. 659

Fonte: portalexame

Nasa testa levitação magnética

Nasa testa levitação magnética

No final da década de 90, a Nasa já investia na chamada MagLev - a levitação magnética. Hoje, a tecnologia volta a ser notícia enquanto a agência espacial tenta reduzir custos.

Conseguir sair da Terra com um foguete certamente não parece ser uma tarefa fácil. O que pouca gente talvez saiba, no entanto, é que um dos grandes desafios para engenheiros espaciais não é o projeto do foguete em si, mas sim o combustível...

Vencer a gravidade requer uma grande quantidade de propelente – o que implica em muitos custos e um peso elevado para ser lançado. Para se ter uma ideia, cada meio quilo colocado em órbita custa US$10 mil para ser lançado.

Para reduzir essa quantidade a apenas algumas centenas de dólares a Nasa investe em novas formas de lançamento. O Centro Espacial Marshall é um dos muitos locais de testes de novas tecnologias que poderiam dar aos foguetes um “empurrãozinho” extra em sua ascensão à órbita.

Uma das propostas seria uma nave com jatos para lançamento vertical em um trilho elétrico ou trenó movido a gás. A nave chegaria a Mach 10 usando então os jatos e as asas para chegar às camadas superiores da atmosfera; lá, um segundo estágio (similar ao dos foguetes) seria acionado para que ela entrasse em órbita.

Outra proposta é a levitação magnética (maglev), uma tecnologia que tem um conceito similar: ela poderia levitar e acelerar um veículo de lançamento ao longo de uma pista a velocidades muito altas antes de ele deixar o chão. Usando eletricidade e campos magnéticos, um sistema maglev de auxílio de lançamento colocaria a nave em um trilho horizontal até que ela alcançasse a velocidade desejada para, então, acionar os motores e se lançasse em órbita.

Um trilho desses, de cerca de 2,4 km, teria a capacidade de acelerar um veículo a mais de 900 km/h em 9,5 segundos.

Uma vez que o sistema usa eletricidade, que é uma fonte de energia fora da nave, o peso no lançamento poderia ser até 20% menor do que em um foguete comum, o que resultaria em redução significativa de custos. Cálculos da Nasa feitos no ano 2000 estimam que cada lançamento usando o sistema maglev custaria apenas US$75 de eletricidade.

Há mais de 10 anos a tecnologia já se mostrou viável. Experimentos foram validados em uma pista de seis metros e outras duas pistas maiores já foram construídas. No entanto, fica a pergunta: quantas outras décadas serão necessárias para os experimentos realmente decolarem?

Fonte: abril

Sua voz poderá abastecer o celular

Sua voz poderá abastecer o celular
Pode falar à vontade: tecnologia pode permitir que sua voz recarregue a bateria

Em um futuro não muito distante, os minutos falados no celular podem acabar convertidos em mais do que pontos na sua operadora: eles podem virar energia para recarregar a bateria.

A mesma tecnologia que permitiria abastecer um gadget com a voz pode servir para iluminar cidades inteiras com o barulho dos carros na hora do rush.

Tudo isso se os resultados alcançados por pesquisadores coreanos puderem ser repetidos em maior escala.

Young Jun Park e Sang-Woo Kim lideraram um grupo que conseguiu transformar ondas de som em energia. Eles trabalham respectivamente no Instituto de Tecnologia Avançada da Samsung e na Universidade Sungkyunkwan.

A tecnologia é baseada em materiais conhecidos como piezelétricos, que transformam energia mecânica em eletricidade. Usando óxido de zinco, eles criaram um campo de nanofios entre dois eletrodos, e fizeram esse “sanduíche” receber muitas ondas sonoras de 100 decibéis. O sistema produziu cerca de 50 milivolts – ainda muito pouco para abastecer um celular, porém um resultado considerado bastante promissor.

A ideia barulhenta

Os pesquisadores partiram do princípio de que, apesar de muito úteis, as baterias convencionais têm vida limitada. Além disso, quanto menor o aparelho, menor a carga que cabe em sua bateria. Essas dificuldades criam a necessidade de um dispositivo wireless para, por exemplo, implantes corporais e sistemas médicos que possam dispensar o processo de recarga.

Nos últimos anos, muitas novas abordagens foram testadas - desde células fotovoltaicas e termoelétricas até as piezelétricas; porém, a maioria das pesquisas nesta última está voltada para captação de energia de passos e movimentos do corpo. Foi quando surgiu a ideia de usar o som.

Os ruídos ao nosso redor não são nada mais do que uma vibração mecânica regular, que viaja pela matéria na forma de onda sonora.

Ao atingir o dispositivo, essas ondas fazem com que ele vibre – e é justamente essa vibração mecânica que é transferida aos nanofios verticalmente alinhados, causando compressão e afrouxamento dos mesmos.

O estudo foi publicado na Advanced Materials.

Fonte: abril