Pesquisa da Sonne Branding mostra que entre os pais das classes A, B e C, os índices de infidelidade são superiores a 68%
Os compradores das classes A, B e C são pouco fiéis quando o assunto é a compra de brinquedos. Pesquisa realizada pela Sonne Branding revela que em média, 68% dos shoppers brasileiros são infiéis às redes especializadas em diversões para as crianças. A Classe C apresenta o maior índice de infidelidade, com 78%. Quando perguntados sobre planejamento antes da compra, os pais da Classe B são os que mais se preparam antes de ir às lojas. Dos entrevistados, 78% concordaram total ou parcialmente com esta afirmação, enquanto este percentual cai para 61% na C e 53% na A.
Embora o preço não seja apontado como fator mais influente para a decisão de compra, nas classes B e C somente 32% e 21% dos pais, respectivamente, afirmam comprar os brinquedos de acordo com a vontade dos filhos. Na classe A, este índice é de 60%. Isso não impede que a maioria dos entrevistados, independente da renda, considere a compra de brinquedos com a presença dos filhos. “Os pais gostam de levar o filho para comprar o brinquedo. A maioria afirmou ter a companhia das crianças no ato da compra: 78% na classe A, 63% na classe B e 48% na classe C. Os números parecem contraditórios com relação a atender as vontades dos filhos, mas a compra do brinquedo transcende o ato em si e é encarado como um momento familiar”, explica o Sócio Diretor da Sonne Branding.
O caminho para fidelizar este cliente passa por melhorar as experiências no ponto de venda, pois o ato de comprar brinquedos tornou-se importante para a interação entre pais e filhos. “Temos a clara percepção de que existe uma oportunidade enorme de mercado, pois falta ao cliente uma experiência de marca única, que poderia ser proporcionada no ponto de venda, e desta forma, transformar a visita à loja de brinquedos em uma atividade prazerosa, sem deixar de lado as questões relativas ao atendimento”, afirma Maximiliano Bavaresco. A consultoria entrevistou pais de todas as classes sociais com filhos entre três a 11 anos de idade.
Fonte: EXAME
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