Quem acha que um simples joguinho não é uma peça de cultura, deve pensar muito bem em que mundo vive. Vejo “Angry Birds” tomando o tempo de toda uma geração e divertindo como um produto inacabado, que se integra a todas as plataformas digitais e se estende ao mundo físico. Faz tempo que o game simples e cativante se tornou unanimidade, indicado para crianças e adultos, que dispensou gêneros. A Disney, o diretor Spielberg e tantos outros que buscam atingir todos os públicos devem estar se perguntando: por que não pensei nisso antes?
Eu não consegui contar quantos produtos “Angry Birds” existem atualmente. Eles vão desde livros didáticos, passando por camisetas, canecas, periféricos de computador, animações e uma infinidade que só a imaginação determina. Inclusive, o refrigerante Angry Birds, comercializado na Finlândia, desbancou a Coca-Cola por lá. Um fenômeno! E o jogo em questão? Ele continua sendo desenvolvido a todo o vapor: o novo capítulo acaba de ganhar as prateleiras virtuais e, é claro, é o aplicativo pago mais vendido, disparado na frente da concorrência.
Em “Angry Birds: Star Wars”, os pássaros invadem a temática de George Lucas, trazendo 80 níveis diferentes, novas espécies, armas Jedi e muitas possibilidades inéditas. E, ao contrário do que muita gente possa imaginar, o novo game da franquia custa pouco: U$ 0,99 (cerca de R$ 2) para dispositivos Apple. Na Google Play, a versão HD sai por R$ 6,21.
Fonte: Rede Bom Dia
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