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segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

"Criatividade, inovação e mudança não vêm de um laboratório"

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"Criatividade, inovação e mudança não vêm de um laboratório, mas de pessoas conversando e trocando ideias". A opinião é do diretor geral da Flanders DC, Pascal Cools, que foi responsável pela abertura do Festival Internacional de Criatividade (CRio), realizado entre os dias 21 e 25 de novembro, no Pier Mauá, região Portuária do Rio de Janeiro. A capital fluminense sedia a primeira edição do evento na América Latina.

Ao seguirem a mesma linha de pensamento de Cools, os participantes do evento estudaram possilidades de desenvolvimento nos setores da economia criativa. O fundador da The Why Factory, o holandês Winy Maas, por exemplo, discutiu os desafios que o Rio de Janeiro enfrentará no que diz respeito à densidade populacional.

“Não existe criatividade sem cultura, e vice-versa”
Mauro Munhoz, criador da Flip
 
Segundo ele, as construções verticais podem ser uma opção, já que, além de comportarem um grande volume de pessoas, ainda podem se integrar a paisagem natural, sem se restringir ao concreto. Os prédios curvados, por exemplo, são flexíveis  e valorizam a iluminação e o clima.

O arquiteto e criador da Festa Literária Internacional Paraty (Flip), Mauro Munhoz, ressaltou a importância da preservação cultural nesse processo de desenvolvimento. "Não existe criatividade sem cultura, e vice-versa", comentou. O processo de transformação urbana de Paraty teve um consenso populacional, com o objetivo de não prejudicar a cultura local.

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Cidades: inteligentes X criativas
Aproveitar as tecnologias já existentes para ajudar a solucionar os problemas dos grandes centros urbanos é a base do conceito de cidades inteligentes, segundo o diretor da IBM Brasil sobre essa área, Gustavo Rabelo.

Já as criativas possuem três características básicas: inovações, soluções inteligentes para problemas urbanos; conexões, com ligações entre áreas da cidade e parcerias entre setores público e privado; e cultura, com ações no circuito das artes, setores da moda, gastronomia, design e arquitetura que possam gerar um ambiente mais favorável à inovação, de acordo com Ana Carla Fonseca, especialista no tema já entrevistada pelo EcoD.

O designer Guto Índio da Costa, responsável por uma das palestras do evento, abordou as diferenças entre os dois tipos de cidades e apontou que o Rio precisa tirar as ideias, relacionadas às temáticas, do papel. "De nada adianta ser uma cidade criativa enquanto caminhamos na Lagoa com vergonha da poluição e olhamos para o morro e vemos pessoas amontoadas, vivendo mal. Temos que fazer com que as ideias criativas sejam implementadas", explicou. Costa alertou que os projetos sustentáveis devem ir além das Olímpiadas de 2016.

Fonte: Terra

Box de chuveiro se conecta com dispositivos móveis

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Perder uma ligação porque você estava no banho pode não ser mais um problema. Isso porque um box de chuveiro interativo que se conecta com eletrônicos foi um dos dez finalistas do concurso australiano de design Reece Bathroom Inovation Award.

Criado pelo designer Fei Chung Billy Ho, o La Terme se interliga com dispositivos móveis, como telefones e tablets. Isso permite que o usuário faça chamadas, ouça músicas, assista vídeos, entre outras atividades. O invento é, no entanto, apenas um conceito, pois não foi construído.

O dispositivo é formado por painéis OLED verticais, que são sustentados por uma estrutura de aço inoxidável. A base de madeira cipreste do invento mantém os níveis de higiene, temperatura e umidade estáveis, além de eliminar bactérias, fungos e vírus.

Outros destaques do prêmio
O campeão da competição foi uma banheira com design sofisticado, mas sem recursos tecnológicos inovadores. Criador da Shiro, Gavin Harris foi premiado com 20 mil dólares australianos, o que equivale a cerca de R$ 40 mil. O pré-requisito principal para concorrer era morar ou ter visto de residência temporária na Austrália.

Outro destaque tecnológico do concurso foi o sistema de chuveiros Tri Form Shower, desenvolvido por Hugh Thomas. O invento consiste em três duchas articuladas organizadas em 360 graus. Além disso, é composto por lâmpadas LED, que produzem variadas cores e podem ser utilizadas quando o chuveiro está desligado.

Fonte: Terra

Artista regista movimentos do «Angry Birds» em tinta

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Para salvar o jogo «Angry Birds», independentemente da versão ou plataforma, é necessário efectuar praticamente os mesmos movimentos o tempo todo. Se o jogador estiver com um iPhone, basta colocar o dedo no ecrã, arrastar para trás e soltar e, dependendo do caso, dar mais um toque para accionar a característica especial do personagem usado.

Tudo isso inspirou o artista norte-americano Evan Roth no desenvolvimento da sua última instalação, chamada «Angry Birds All Levels», em que todos os gestos necessários para completar o jogo foram registados em 315 imagens. Para fazer isso, Roth usou tinta preta e folhas de papel vegetal que foram cortadas no tamanho do iPhone.

A criação faz parte de uma série tocada por ele desde o ano passado, chamada «Multi-Touch Paintings». As composições são criadas a partir de gestos rotineiros usados em dispositivos sensíveis ao toque - como o deslizar do dedo para desbloquear um telemóvel, por exemplo.
Actualmente a instalação está na Science Gallery, em Dublin (Irlanda).



Fonte: Diário Digital

Afinal, quem é o dono dessa marca?

Ultimamente, no que diz respeito a textos de marketing e branding, tenho notado que a seguinte frase está presente em quase todos os textos que estão disponíveis na internet:
“Hoje, e cada vez mais, as empresas não são mais donas de suas próprias marcas, essas, passaram a ser comandadas por seus consumidores. Grande parte do poder de decidir entre o sucesso ou o fracasso de uma marca agora está nas mãos de quem sempre deveria estar.”
Tema batido para quem está por dentro do assunto, mas algo que parece ser totalmente desconhecido para quem realmente deveria saber dele, nesse caso, as empresas (pessoas) responsáveis por essas marcas.

Muitas perguntas, que aparentemente são bem simples de gerar conclusões a partir de suas reflexões, parecem passar despercebidas por esses empresários. Sobre isso eu tenho apenas uma coisa a dizer, azar o deles! Para nós, blogueiros e estudantes de marketing, é fácil dizer que hoje os erros não podem mais serem escondidos.

É fácil dizer que um funcionário insatisfeito pode fazer um grande estrago na marca de uma empresa, como o caso da Visou, o site de comércio eletrônico que fechou momentaneamente, fruto de um funcionário que, infeliz da vida, fez várias ofensas a uma cliente que estava reclamando sobre o atraso de uma entrega. Também é fácil perceber que a publicidade paga é mentirosa e que essa mentira tem a perna cada vez mais curta, como o famoso caso das pulseiras do equilíbrio, que na verdade não equilibravam coisa alguma. Mas só palavras não bastam, o que vale mesmo são atitudes.

É preciso perceber que o muro que costumava blindar as empresas contra as críticas do seu publico consumidor hoje não existe mais, no lugar dos tijolos e do cimento, foi colocado um grande pedaço de vidro. Chegamos a uma era em que a transparência no atendimento e no serviço é fundamental, e se alguma empresa fizer uma besteira e não souber se redimir a tempo, ou o que é pior, se resolver simplesmente ignorar o problema, o assunto que antes ficava conhecido apenas entre seus familiares e amigos, hoje vira reportagem no site da Folha.

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A dica que deixo, que também já é bem batida, é que, se você errou, peça desculpas sinceras, assuma o seu erro e providencie as correções. Procure nunca jogar a culpa em ninguém! Não culpe o sistema que travou, não culpe o governo que te cobra muitos impostos e não culpe o fornecedor que atrasou a entrega, os clientes não querem saber de quem é a culpa, querem saber qual é a solução que você irá oferecer. A parcela de consumidores bobos está diminuindo a cada dia que passa, aliás, a verdade mesmo é que hoje só é bobo quem deseja ser, pois informação disponível para verificar a idoneidade das empresas é o que não falta.

Vale citar outro importante detalhe, não espere que tais ferramentas responsáveis por disseminar essas informações, como o Facebook ou Blogs, te forneçam uma chuva de elogios. É valido dizer que os consumidores enxergam essas ferramentas como algo que irá resolver sua insatisfação, poucos são os que usam para expressar sua felicidade com o serviço. Sábios, e poucos, são aqueles que sabem estimular seus consumidores a se expressarem positivamente em relação a sua empresa.

Como exemplo de sucesso, destaco o site Sephora.com.br, que, mesmo contando com desconfiados comentários em seus produtos, alguns em minha opinião soando até como induzidos e artificiais, consegue obter uma boa relação de comentários sobre seus itens ofertados. Em contraste, o Submarino.com.br apresenta uma grave deficiência nesse quesito, apresentando uma grande ausência de resenhas de seus produtos, o que acaba não ajudando os compradores indecisos a decidir na hora de fechar suas compras.

Agora, para quem deseja realmente ver como as coisas lá fora funcionam, cito o exemplo máximo do comércio eletrônico mundial, a sempre excelente Amazon.com, que disponibiliza resenhas fantásticas de seus produtos, ponto para o pessoal do Marketing que soube muito bem trabalhar essa questão.

Fonte: Administradores

Musical formats from another era - CD, vinyl and cassette art by Lyota Yagi

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Japanese artist Lyota Yagi will often introduce elements referencing music into his artwork - with a recently developed series focusing on fading audio formats most of us can remember from our youth.

Yagi fabricates a tangible geometry from the devices through splicing, dissecting and arranging CDs and vinyl records to create elaborate compositions, curling and twisting across the canvas. in another exploration, he re-envisions the humble cassette tape, manipulating the supply reel into various shapes such as triangles and squares.

The collection proffers another purpose for the outdated objects - conjuring rather nostalgic memories of a dying era.



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Fonte: Design Boom

domingo, 9 de dezembro de 2012

Fenômeno mundial, jogo Angry Birds leva Rovio da falência ao sucesso

Avaliada em R$ 2,5 bilhões, empresa aposta em novas versões, licenciamento de produtos e parque de diversões para se tornar ícone do entretenimento.


Desde 2009, pássaros invocados invadiram o mundo dos jogos e conquistaram uma legião de fãs. A Rovio Entertainment adotou uma estratégia arriscada: lançar um jogo atrás do outro, sem parar, até que um deles virasse um fenômeno. Foi o que aconteceu com Angry Birds, que tem mais de um bilhão de downloads.
A empresa finlandesa quer ampliar os negócios e tem apostado também na indústria do entretenimento. “Com o alcance que os celulares nos dão hoje, podemos construir novas marcas e alcançar um público enorme pelo mundo sem sequer aparecer na televisão ou na tela de cinema”, afirma o CEO da Rovio, Mikael Hed.

Para manter o interesse em alta, a aposta é lançar novas versões do jogo a todo o momento, muitas com parcerias. A primeira delas foi com o estúdio de cinema 20th Century Fox em Angry Birds Rio. Junto com a Nasa, a agência espacial americana, foi lançado Angry Birds Space, diretamente da estação espacial internacional. Seguindo a mesma linha, será lançada em novembro a versão de Star Wars.

A ambição vai além do mundo virtual. Em abril deste ano, um parque de diversão em Tampere, na Finlândia, abriu a Terra dos Angry Birds, que tem 12 atrações. “O objetivo do projeto foi fazer um parque para toda a família”, conta a porta-voz do Angry Birds Land, Kirsi Roivas. No ano passado, o parque recebeu cerca de 500 mil visitantes e a expectativa é de 10% de crescimento com a área temática. O objetivo da Rovio é espalhar o projeto por centenas de cidades pelo mundo.

Além dos brinquedos do parque, os fãs do jogo se realizam na loja de produtos licenciados, que já representam 30% do faturamento da Rovio. É com eles que a empresa pretende invadir a América Latina. “O Brasil tem grande potencial. Queremos fazer parceria com uma marca que também acredite nessa inovação”, diz o gerente de projetos da Rovio para a América Latina, Igor Burattini.

Desafio de ser ícone
O maior desafio da empresa é se transformar em um ícone mundial, como a Disney, que serve de fonte de inspiração. Este ano, foram lançados dois novos aplicativos. O jogo Amazing Alex fez sucesso no início, mas logo perdeu fôlego. Já Bad Piggies, lançado no fim de setembro, teve melhor sorte. Protagonizado pelos já conhecidos porquinhos de Angry Birds, o aplicativo alcançou a liderança do ranking de downloads poucas horas depois do lançamento. “Com Bad Piggies, eles estão trazendo novos títulos, mas será preciso algo novo no futuro se eles quiserem se tornar uma empresa de mídia além dos games”, observa o analista de mercado Jack Kant.

Em 2011, a Rovio faturou quase R$ 200 milhões, números impressionantes para uma empresa que estava à beira da falência há três anos. A companhia, que foi avaliada em cerca de R$ 2,5 bilhões no ano passado, quer novas conquistas. “Não existe poção mágica. O que torna um jogo legal? O que provoca uma boa sensação? É difícil de colocar no papel. Além disso, você também precisa de boa distribuição e visibilidade”, aponta Mikael Hed.

Fonte: Globo News

sábado, 8 de dezembro de 2012

No verão, Skol terá sorvete de cerveja

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Depois de comemorar a Páscoa com um ovo de chocolate recheado com cerveja, a Skol terá no verão um sorvete no sabor cerveja. A partir de janeiro, o produto será comercializado em potes de 150 mililitros em bares de São Paulo e do Rio de Janeiro por tempo limitado e apenas para maiores de 18 anos. A marca estuda a possibilidade da venda do sorvete pela sua fan page no Facebook.

 “Buscamos, cada vez mais, estarmos próximos dos nossos consumidores, por meio de ações e produtos que buscam sempre surpreender o consumidor, além de antecipar tendências do mercado.

Queremos que esta seja a sobremesa do verão”, diz Maria Fernanda Albuquerque, gerente de comunicação de Skol.

A agência Bullet Promo é responsável pela criação e desenvolvimento do projeto.

Fonte: Embalagem Marca

sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

Cartão de visita criativo de uma clínica de remoção de tatuagens

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Adoro ideias criativas para cartões de visitas. Uma bem bacana que vi recentemente foi de uma Clinica de Remoção de Tatuagens a Laser chamada Baywood, que transformou seus cartões em destaques de tatuagens temporárias para as pessoas aplicarem na pele – de acordo com seu tom de pele – e onde poderiam ver como ficaria a sua pele sem a tatuagem.

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Fonte: Comunicadores

Estudantes de design criam móveis em penitenciária em SP

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Um grupo de dez estudantes de arquitetura e design da Universidade Belas Artes abandonou o conforto da sala de aula para elaborar móveis na penitenciária de Hortolândia, no interior de São Paulo.

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O projeto, que recebeu o nome de "movBA", tem como objetivo capacitar profissionalmente detentos e revelar a importância do reúso de materiais. Todas as 30 peças foram produzidas com descartes, coletados em indústrias de mobiliário e têxteis.

A iniciativa nasceu de uma parceria entre a universidade, a FUNAP (Fundação Prof. Dr. Manoel Pedro Pimentel) e o SAP (Secretaria da Administração Penitenciária).

"Tivemos que estabelecer um relação de confiança com os detentos. Nas nossas primeiras visitas, conhecemos o trabalho realizado na marcenaria do local para, depois, identificarmos o alcance técnico e humano deles", explica a coordenadora do projeto Denise Xavier.

Os móveis de design sustentável e inclusivo ficaram expostos no museu da universidade e, agora, serão doados para habitações de interesse social. A expectativa é que outra edição do "movBa" aconteça no próximo ano.

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Fonte: Folha

Outdoor fictício promove a potência do aspirador Miele S8

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De vez em quando surgem umas missões um tanto complicadas. Que tal comunicar os benefícios de um potente aspirador de forma criativa e inusitada, sem ter a verba adequada em mãos para trabalhar? Essa foi a tarefa que a Mayer McCann Erickson, da Eslováquia, teve que realizar.



Para mostrar toda a força de sucção do Miele S8, a agência criou um outdoor que se uniu a um túnel para passar a ideia de que ele era tão forte que sugava até automóveis. Cumpre a promessa, não? Mas toda a ação vai um pouco além.

O diferente outdoor na verdade não existiu. Ele foi criado digitalmente e implantado no vídeo que foi divulgado e acabou viralizando por vários sites, tentando descobrir se ele era real ou não. Todas as dúvidas em torno da existência da peça acabaram levando junto os atributos do produto, integrando buzz e conteúdo em uma única cartada digital.


 Fonte: Comunicadores

Abandoned bicycles re-imagined by Victor Sonna

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Netherlands-based artist Victor Sonna has created unusual bicycles fabricated from recycled parts for his project 'future nostalgia'.

Through salvaging discarded bicycles, Sonna transforms them into works of rideable art, revamping the frames with various flotsam and scrap metal.

Through artistic intervention, Sonna manages to re-introduce value to renounced objects. the pieces were presented at the 2012 dutch design week.

Sonna statement accompanying the work describes the philosophical impetus behind the works:

'In the end, our society will be defined not only by what we create, but by what we refuse to destroy.
I draw lines throughout the city while riding my bicycle. these lines are neither straight nor angular. likewise, people move in unique ways, both physically and mentally. the movement itself, that meandering line, is often not a smooth ride at all.
We are increasingly inclined to trim down damages, holes and obstacles in our lives by contrast,
it is my intention to leave these ‘faults’ or ‘failures’ in my work, both structurally and formally.
the above mentioned works are odes to the founding fathers of modern art, with all their distorting, meandering, brilliant concoctions.
No smooth rides for them either riding a bike turns man into an optimist. he has to provide his own traction.'

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Fonte: Design Boom

Como o Design Thinking pode transformar a forma como você enxerga sua empresa?

Roger Martin, um dos maiores especialista do mundo sobre o tema, explica o conceito e como tirar proveito dele para administrar uma empresa 

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Apesar de novo, o termo virou moda no meio corporativo. No entanto, ainda existe muita confusão sobre como ele funciona e o seu real benefício nas empresas. Estamos falando do Design Thinking - método que aborda problemas tradicionais de negócios sob diferentes perspectivas.

O canadense Roger Martin - pioneiro sobre esse conceito e eleito pelo The Times, de Londres, e pela Forbes como um dos maiores experts em management do mundo - está no Brasil e em sua palestra na ExpoManagement explicou como, de fato, o Design Thinking é a próxima vantagem competitiva.

Para o especialista, o Design Thinking está completamente relacionado à inovação e, para isso, exige comprometimento da organização. "Empresas que querem inovar tem que colocar a inovação na lista de suas prioridades e empregar gente qualificada e recursos suficientes", destaca.

Os desafios
A implantação desse método pode não ser tão fácil quanto se imagina, isso porque, segundo o especialista, muitas empresas engessaram sua forma de pensar e só usam o pensamento analítico. Nesse sentido, a todo custo, se tenta organizar o conhecimento através do estabelecimento de padrões, regras e métodos para resolver um problema.

Isso implica em olhar para o passado de maneira imparcial, recolher dados e concluir algo que possa ser utilizado no futuro com segurança e de maneira consistente.

Se esse pensamento tornou muitos negócios possíveis durante décadas, o especialista afirma que as coisas não tem sido assim tão simples.

"Repetir antigas estratégias e aprimorar a execução não é inovação; é agir como um tenista que bate cada vez mais forte na bola, em vez de tentar um lance diferente". Para isso, o canadense Roger Martin defende a implementação do design thinking, no qual a organização usa o pensar analítico e intuitivo de maneira simultânea.

"O pensamento analítico para produzir confiabilidade . O pensamento intuito, por sua vez, caminha para o processo a validade. Nenhuma nova ideia pode ter seu sucesso comprovado antecipadamente por processo analítico, então empresas matam ideias inovadoras no berço", explica.

Fonte: Administradores

quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

Duff lança rótulo especial do “fim do mundo”

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A Duff Brasil lança uma edição especial “fim do mundo”. O rótulo foi criado em parceria com o artista plástico Arthur D’Araujo. “Pensamos neste rótulo especial, que circula até o dia 21 de dezembro, data do fim do mundo, segundo o calendário Maia”, explica Bruno Scaravelli, sócio-diretor da Duff Brasil. A edição é limitada a 25 mil garrafas.

Há um ano no país, a Duff é comercializada em São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e no Sul do País.

Fonte: Embalagem Marca

“Marcas deixarão de pertencer às empresas”, diz executivo

Comemorando 10 anos no Brasil, executivo da FutureBrand fala sobre a evolução do brading, internacionalização das marcas nacionais e o poder do consumidor

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A evolução do branding fará com que nos próximos anos as marcas deixem cada vez mais de pertencer às empresas e passarão para as mãos dos consumidores. A afirmação é de Hélio de Carvalho, CEO da FutureBrand. A consultoria comemora 10 anos de operação no Brasil e lançou ontem, dia 5, um livro abordando o relacionamento do público com as marcas e na mudança na percepção e nos hábitos de consumo. Leia a entrevista completa:

Mundo do Marketing - As empresas hoje entendem o que é a qual a importância do branding?
Hélio de Carvalho - Não tenho a menor dúvida que sim. Nestes 10 anos o cenário competitivo mudou bastante e as empresas se tornaram muito mais preparadas. O branding passou a ser uma ferramenta utilizada por praticamente todas as empresas. Umas utilizam um pouco mais, outras menos, mas todas reconhecem a sua importância.

O branding nasceu mais ligado ao design e hoje está relacionado a valores e à personalidade da marca. O que mudou?

Hélio de Carvalho - A evolução foi grande. Há 30 anos quando se pensava em marca, estávamos muito mais focados na questão visual. Não havia clareza do branding como estratégia de uma forma mais ampla e conceitual. Falando em torno de 10 anos atrás, existia uma forma mais complexa de branding, mas ela ainda não era amplamente praticada pelo mercado. Certamente hoje faz pouco sentido trabalhar a marca pensando unicamente da questão visual. O design continua tendo importância capital, mas outros elementos são fundamentais, pois uma marca não se resume a um logotipo. Ela é muito mais do que isso.

As marcas nacionais estão acompanhando a evolução do branding?

Hélio de Carvalho - Entendo que sim. Nossas marcas são muito mais fortes e preparadas que há 10 anos. Percebo que há cerca de três e quatro anos iniciamos um outro processo importante que é a internacionalização. Ainda não é possível falar em grandes marcas globais brasileiras, mas iniciamos um movimento para tornar nossas marcas internacionais. Como a economia brasileira ganhou importância, algumas de nossas empresas começaram a operar em outros mercados.

Hélio de Carvalho - Acredito que veremos uma potencialização dos elementos que vemos hoje: as marcas se tornando cada vez mais importantes e se tornando parte da vida das pessoas. Elas praticamente deixarão de pertencer às coorporações e estarão cada vez mais vivas nas redes sociais e em canais mais próximas aos consumidores.

A FutureBrand tem diversos cases de sucesso no Brasil, mas entre eles se destaca a marca própria do Pão de Açúcar, a Taeq. Por que é tão difícil reproduzir um sucesso como este?

Hélio de Carvalho - Tivemos alguns trabalhos para o grupo Pão de Açúcar, entre eles o da sua marca corporativa, e fizemos este trabalho da Taeq. Foi um grande desafio, pois era uma marca própria que, ao contrário do que tradicionalmente se faz nestes casos, não copiava as líderes de outras categorias. A Taeq tem a sua proposta e identidade. Com isso, ela nasceu com todo o potencial para disputar espaço com as outras. São vários fatores que determinam este resultado, mas existem alguns que são mais relevantes.

O primeiro deles é que tentamos desenvolver uma marca que fosse interessante, instigante e inédita. Buscamos desde o início a singularidade, a começar pelo nome. Outro fator foi a inovação. Mesmo sem um budget alto, apostamos em soluções inovadoras. A embalagem, por exemplo, foi utilizada como canal de comunicação, para que independente da categoria, ela fosse um elemento forte para construção de marca. Esta decisão foi impactante. A Taeq não é simplesmente uma marca própria.

Todos os elementos visuais, o mix de produtos, ingredientes e sabores oferecidos fazem todo o sentido com o conceito que ela transmite. Não é qualquer produto que pode entrar para as linhas Taeq e esta foi outra decisão muito acertada. Esta conjunção de fatores fez com que a marca se tornasse um case de sucesso.

Fonte: EXAME

Sacos estampados em verde-limão deixam lixeiras mais fashion

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Estampado é o novo preto. Ao menos para os sacos de lixo da limpeza pública do centro da cidade, que de quatro meses para cá jogaram fora a monocromia e ganharam estampa de folhas sobre fundo verde-limão.

A mudança de roupa pode ser notada nas esquinas de logradouros como avenida Higienópolis, rua 25 de Março, praça da República, rua Augusta e em trechos da avenida Paulista.

A Inova, empresa responsável pela limpeza das ruas da região, diz que a intenção da mudança é estética. "É para reduzir o impacto visual nas áreas de calçadões e de grandes avenidas".

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"Esteticamente o saco é lindo, mas não muda na utilidade. Fiquei achando que era só uma forma estranha de camuflar o lixo da cidade", afirma a artista plástica Marcela Tiboni.

"Vi as folhas e pensei que os sacos haviam sido criados para que os garis colocassem ali só restos de natureza, orgânicos." Ela ficou tão curiosa que abriu um saco da calçada e descobriu que lá dentro havia todo tipo de dejeto.

Ao menos o lado de fora é natural. A folhagem da estampa é inspirada no fícus, gênero vegetal do qual fazem parte 850 árvores, inclusive a figueira.

A mudança fez bem à maior parte dos olhos --a Inova realizou uma pesquisa com 539 pedestres no centro, em agosto, e descobriu que 57% dos entrevistados perceberam a mudança. Nesse grupo, 48% consideram o novo saco mais bonito que o amarelo --sacos pretos são só para uso residencial e comercial, não de limpeza pública.

A dona de casa Ivani Doldani, 57, faz parte do grupo que torce o nariz. "É até bonitinho, mas ordinário. Rasga muito fácil." Isso porque os sacos são mais finos que os antigos. A empresa diz que a espessura menor é para acelerar o processo de decomposição, já que eles não são biodegradáveis.
É por isso que Ivani troca o saco novidadeiro da lixeira na porta da sua casa, na rua Aurora, pelo velho plástico pretinho básico.

Fonte: Folha

Oscar Niemeyer fez história na arquitetura mundial

Brasília e Niterói são as cidades com maior número de obras do mestre.
Arquiteto teve uma única filha, quatro netos, 13 bisnetos e seis tataranetos.


O arquiteto brasileiro Oscar Niemeyer, foi um dos profissionais mais premiados e influentes do mundo.

Seu trabalho, sempre cheio de curvas em concreto que tornavam seu estilo inconfundível, marcou a paisagem urbana do Brasil e de outros países.

Oscar Ribeiro de Almeida de Niemeyer Soares Filho nasceu no bairro das Laranjeiras, na Zona Sul do Rio de Janeiro, no dia 15 de dezembro de 1907. Apaixonado por futebol e pelo Fluminense, Niemeyer chegou a jogar no time juvenil do clube de Laranjeiras.

Casou-se cedo. A união com Annita Baldo foi aos 21 anos, quando Niemeyer ajudava o pai na tipografia. Em 1929, entrou para a Escola Nacional de Belas Artes do Rio de Janeiro, onde cinco anos depois formou-se engenheiro arquiteto.

No meio do período da faculdade, em 1932, nasceu Anna Maria, sua única filha, que morreu em junho de 2012.

O casamento com Annita Baldo, a primeira mulher, durou 76 anos, quando ela morreu, em 4 de outubro de 2004. Casou-se novamente em 2006, com sua secretária, Vera Lúcia Cabreira.

Os primeiros passos na carreira que o consagraria como um dos nomes mais influentes na arquitetura foi dado no escritório de Lúcio Costa e Carlos Leão, onde fez estágio sem remuneração.

Niemeyer teve a oportunidade de conhecer outro gênio da arquitetura ao ser designado por Lúcio Costa para ajudar Le Corbusier, famoso arquiteto suíço, que estava de passagem pelo Brasil, em 1936, para colaborar com o projeto do prédio do Ministério da Educação no Rio.

Ativista políticoEm 1940 Niemeyer conhece Juscelino Kubitschek, então prefeito de Belo Horizonte, e realiza seu primeiro grande projeto, o Conjunto da Pampulha, no bairro na capital mineira, que incluía o cassino, a Casa do Baile, o clube e a igreja de São Francisco de Assis.

Boa parte das obras mais importantes do arquiteto serviu a projetos ideológicos e políticos. Niemeyer projetou o parque Ibirapuera e o Edifício Copan, ambos em São Paulo. Em 1956, com JK na presidência do Brasil, organizou o plano piloto de Brasília e foi responsável pela construção da nova capital federal.

Com traços ousados, o filho do modernismo criou o Itamaraty, o Alvorada, o Congresso, a Catedral, a Praça dos Três Poderes, entre outros prédios e monumentos.

“Nós começávamos a imaginar quando é que Brasília iria surgir. De repente, aparecia uma mancha azul no horizonte. Ela ia crescendo. Depois apareciam os contornos e começávamos a dizer: ali é o Teatro, lá é o Congresso, a Torre. Brasília surgia como num passe de mágica, um milagre”, contou ele.

A participação de Niemeyer na vida política do Brasil fez dele um intelectual comprometido com seu tempo. Comunista histórico - se filiou ao Partido Comunista Brasileiro (PCB) em 1945 -, o arquiteto teve seu escritório no Rio invadido no golpe de 1964. Depois de passar por interrogatório na polícia, decidiu morar fora do Brasil.

Conviveu com Jean-Paul Sartre em Paris, passou seis meses em Israel, elaborou o projeto da Universidade Constantine, na Argélia, na África, e nesse mesmo período, desenvolveu a sede da ONU em Nova York, nos Estados Unidos.

Niemeyer passou a ganhar projeção internacional e nos anos 70 abriu seu escritório na Champs Elysées, em Paris. O arquiteto também projetou a sede da editora Mondadori, em Milão, na Itália.
Foi nesse período que ele influenciou a arquitetura mundial. As amizades iam do pintor Cândido Portinari ao maestro Villa-Lobos, passando por Fidel Castro e Chico Buarque.

Obras em curvas
Niemeyer sempre defendeu o uso do monumental na arquitetura, com certa obsessão pela leveza em contradição com o concreto. A forma é a curva, com que substituiu a tradição milenar de ângulos e retas.

“Não é o ângulo reto que me atrai. Nem a linha reta, dura, inflexível criada pelo homem. O que me atrai é a curva livre e sensual. A curva que encontro nas montanhas do meu país. No curso sinuoso dos sentidos, nas nuvens do céu. No corpo da mulher preferida. De curvas é feito todo o universo”, explicou o mestre.

Ele retornou ao Brasil no início dos anos 80, período da anistia dos exilados no governo de João Figueiredo. Para consolidar os projetos do amigo Darcy Ribeiro, antropólogo e então vice-governador do Rio na época de Brizola, ele projetou os CIEPs (Centro Integrado de Educação Pública) e o Sambódromo do Rio.

A cidade de Niterói é a segunda do Brasil com o maior número de trabalhos do arquiteto, depois de Brasília. Após o consagrado Museu de Arte Contemporânea (MAC), foi projetado o Caminho Niemeyer, um complexo de edificações assinadas pelo mestre e voltado para a cultura e a religião.
As obras foram distribuídas ao longo da orla da Baía de Guanabara, se iniciando pelo Centro da cidade. Entre as nove construções projetadas, está o Teatro Popular, inaugurado em 2007.

CentenárioNo mesmo ano, o mestre da arquitetura completou 100 anos de vida. A comemoração contou com a presença de cerca de 600 amigos e familiares. No dia, Niemeyer citou mais de uma vez que a vida não é fácil e que, se tivesse que resumi-la numa palavra, escolheria a solidariedade: "Os pobres ficam vendo os palácios de hoje sem poder entrar”, disse. “A vida não é justa. E o que justifica esse nosso curto passeio é a solidariedade”.

A família era composta pela então esposa Vera Lúcia Cabreira, a filha Anna Maria, além de quatro netos, 13 bisnetos e seis tataranetos.

Apesar de tanto sucesso - recebeu todos os prêmios imagináveis, incluindo o prestigioso Pritzker em 1988 e a Ordem do Mérito Cultural - Oscar Niemeyer era um homem modesto. Para os íntimos, ele confessou que não conseguia entender a razão de tanta reverência. “Trabalhei muito, fiz meu trabalho na prancheta, como um homem comum...”.

Linha do tempo arquiteto Oscar  Niemeyer  (Foto: Editoria de Arte/TV Globo)

Fonte: G1

Brasileiro desenvolve projeto de prédio autossustentável





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Apesar dos problemas ambientais estamparem as principais páginas dos jornais, ainda são raros os prédios sustentáveis no Brasil. Com a motivação de alterar esse quadro, o pesquisador da Unicamp Bruno Wilmer Fontes Lima desenvolveu uma metodologia que permite que construções produzam toda a energia necessária para se manter.

As principais fontes energéticas abordadas no estudo são os painéis fotovoltaicos. Diferentemente dos painéis solares, que apenas esquentam água, os dispositivos adotados transformam a energia do sol em eletricidade. O processo funciona por meio da captação de partículas de luz, os fótons, que entram em contato com um material semicondutor que, por sua vez, gera uma corrente elétrica.

O principal diferencial do projeto é que não há a utilização de bancos de baterias para armazenar o excesso de energia. Segundo Lima, esse tipo de maquinário é inviável, pois são caros e requerem manutenção. Em vez disso, a estrutura realizaria trocas com a rede elétrica, cedendo a energia excedente produzida durante o dia e utilizando-a durante a noite. Por repassar parte do recurso, o usuário receberia créditos que, posteriormente, seriam deduzidos da conta de luz, o que geraria um custo praticamente nulo.

De acordo com o pesquisador, esse processo de compensação é viável porque a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) publicou neste ano a resolução 482, que justamente aborda a realização desta prática. Segundo Lima, o preço para implantar esse tipo de tecnologia ainda é um alto, em torno de R$ 15 mil e R$ 20 mil para uma residência com cerca de 70m² e quatro moradores. Ele ressalta que o investimento leva de dez a 15 anos para ser recompensado financeiramente. Entretanto, o equipamento tem vida útil de 25 anos, o que significaria ao menos dez anos de energia praticamente grátis.

A pesquisa de Lima congrega um grupo de estudos que vai implantar um prédio sustentável no campus da Unicamp. Apesar do estudo inicialmente abordar também o uso de pequenas urbinas eólicas, essa alternativa não será colocada em prática devido à pouca força dos ventos na região. Ainda não há previsão para o início da obra, mas a construção contará com aspectos sustentáveis nas áreas ambiental e econômica, tais como recursos de redução de consumo de água e utilização de materiais com baixo impacto ambiental. O projeto é uma parceira entre a universidade e a Companhia Paulista de Força e Luz (CPFL).

Cresce número de construções sustentáveis
De acordo com o gerente de relações governamentais e constitucionais do GBC Brasil (Green Building Council Brasil), Felipe Faria, o número de construções sustentáveis está crescendo aceleradamente no país. Um indício disso é a quarta colocação brasileira no ranking mundial, com 601 empreendimentos que receberam certificados ou estão em processo de certificação com o selo Leed (em português, Liderança em Energia e Design Ambiental). No ano anterior, o Brasil havia ficado em quinto lugar, com 234 edificações. O certificado é baseado em sete critérios: eficiência energética, uso racional da água, materiais e recursos, qualidade ambiental interna, inovações e tecnologias, espaço sustentável e créditos regionais.

Para a diretora do Conselho Brasileiro de Construção Sustentável, Érica Ferraz de Campos, o mercado está cada vez mais atento e consciente em relação à importância de empreendimentos idealizados com sustentabilidade. "Há uma tendência clara de incorporar eficiência, racionalidade e durabilidade, logicamente sem prejuízo do conforto dos usuários", diz. O dirigente do GBC Brasil ressalta que a instituição prevê a construção de pelo menos mais 50 salas comerciais sustentáveis até 2013, somente nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro e Curitiba. Segundo ele, há projetos em praticamente todos os estados brasileiros, apesar da concentração nas regiões Sul e Sudeste. De acordo com Faria, o maior impedimento para o avanço desse setor é a falta de informação. Ele ressalta também que a construção civil ainda tem uma visão imediatista, o que prejudica o investimento em tecnologias.

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Fonte: Terra

quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

Smart fortwo electric drive by Jeremy Scott

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German vehicle division SMART has colllaborated with fashion designer Jeremy Scott to conceive a limited edition electrified 'fortwo'. equipped with wings that illuminate like igniting rockets to form avant-garde rear taillights, the feature becomes the central design element of the car body, accentuating its futuristic approach to transportation.

Based on the current production version of the 'smart fortwo electric drive', it has the capabilities of accelerating from 0-60 km/h (37 mph) in 4.8 seconds, achieving a top speed of 125km/h (78 mph). its 17.6 kWh lithium-ion battery enables the urban two-seater to travel approximately 145 kilometres in city traffic without producing any local emissions. painted in bright white, chrome accents in the front headlights and grille, mirror caps,  and tridion cell contrast to appear like a 'glistening jewel'.

The interior is outfitted in fine white nappa leather for the instrument panel, seats and door trim while the centre panels in the doors boast extravagant diamond stitching as a further sign of elegance and freedom.

'for me, wings mean freedom, a sense of weightlessness. because of this, I definitely wanted to have them for the 'smart electric drive' in order to convey the way it frees the environment of noxious emissions and symbolises the new lightness of mobility',
Explains Jeremy Scott, who, in addition to his fashion collections, also creates unique costumes for pop stars such as Lady Gaga, Madonna, Katy Perry and Rihanna.

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Fonte: DesignBoom