Cifra embute a tendência de se gastar mais com vivências do que com a compra de produtos
O mercado de luxo deve alcançar uma movimentação de mais de US$ 1,5  trilhão, o que equivale a toda a capacidade produtiva da Espanha ou da  Austrália. O segmento tem experimentado um momento único no consumo de  produtos, especialmente com o enriquecimento de mercados como Brasil e  China.
Contudo, os gastos estão sendo agora direcionados para  proporcionar vivências - de spas a viagens exóticas, leilões de arte e  safaris - que já somam um montante de aproximadamente US$ 770 bilhões.  Segundo o Boston Consulting Group (BCG), esse mercado cresceu 50% mais  rápido em 2011 do que o varejo de luxo.
De acordo com matéria  publicada pelo Financial Times, a consultoria espera que o mercado de  luxo registre um avanço de 7% este ano, uma queda em comparação às taxas  de 12% observadas nos últimos anos, mas ainda suficientes para manter  as projeções de crescimento.
O destaque da pesquisa fica mesmo  por conta da busca por experiências diferenciadas, mesmo nos países que  enriqueceram recentemente, exigência que surge como uma dos principais  desafios dos provedores de serviços. Enquanto um relógio Rolex, por  exemplo, é o mesmo em Pequim ou Zurique, a expectativa com o atendimento  varia consideravelmente pelo mundo afora.
Fonte: Meio & Mensagem
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