Companhia criadora de "Angry Birds" recusou a oferta dos especialistas em jogos sociais
Fonte: Fliperama
Sente-se como um jogo tradicional.
Em entrevista com a Edge em Paris, Shigeru Miyamoto elogiou Angry Birds da Rovio dizendo que se sente tal como um "tradicional videojogo".
"O que eu gosto em relação a Angry Birds é que tem a sensação de um videojogo tradicional, mas também tem um lado muito criativo."
"Podes sentir mesmo que se divertiram a desenvolver o jogo. É isso que gosto nele."
Já em entrevista com a Hookshot, Miyamoto não resistiu em deixar uma palavrinha indireta à companhia concorrente, neste caso a Apple.
"Obviamente, se o estúdio tivesse criado o jogo para a Nintendo DS os controlos teriam sido ainda melhores, mas o que se pode fazer?"
Fonte: Euro Gamer
Parceiros Mattel mostram suas apostas com as marcas Barbie, Polly, Hot Wheels, Max Steel e Monster High; Fisher-Price, em parceria com a Dermiwil, lança primeira linha de puericultura leve da marca no País.
Na 29ª Feira Brasileira de Brinquedos, os parceiros da Mattel antecipam os lançamentos que prometem movimentar o setor infantil durante todo o ano. Nesta edição, a novidade é a parceria inédita de Fisher-Price e Dermiwil que, pela primeira vez, traz para o mercado brasileiro uma linha de puericultura leve com a marca Fisher-Price. Mamadeira, chupeta, babador, prato, talher, bolsa, entre outros itens fazem parte dos lançamentos da empresa.
Os parceiros Caloi, Summit, Líder, Candide, Oregon, Sulamericana e Barão também participam do evento, antecipando suas apostas com as marcas da Mattel. A Abrin, maior feira de brinquedos da América Latina, acontecerá de 09 a 12 de abril, no Expo Center Norte, em São Paulo.
Portfólio Mattel -Com as linhas de bicicletas Barbie e Hot Wheels totalmente reformulada, os produtos da Caloi foram desenvolvidos dentro do conceito “monte você mesmo”. Mais práticos de montar, as bicicletas são facilmente ajustadas na medida em que as crianças vão crescendo. O modelo Barbie aros 12 e 16 contam com novo grafismo e lancheira removível em formato de coração. Já o de aro 20, traz um grafismo moderno e vem acompanhado de cestinha.
Para os meninos, as bicicletas Hot Wheels aros 12 e 16 contam com um acelerador com som de moto. O modelo aro 20 ganha um câmbio 7 velocidades Shimano, que permite a troca de marchas e acompanha uma bússola.
Líder-Além de trazer todo seu portfólio de produtos com as marcas da Mattel para o evento, a Líder apresenta com exclusividade três lançamentos Barbie e Hot Wheels. Ideal para as meninas que, depois da brincadeira, gostam de deixar tudo organizado e limpo, a empresa lança o Kit limpeza da Barbie, que contém aspirador de pó, vassourinha, rodinho, escovinha de roupas e pazinha de lixo. Indicado para crianças a partir dos três anos.
Outra aposta são as Piscinas de Bolinhas Barbie e Hot Wheels. Com 80 cm de diâmetro, 40 cm de altura e bordas decoradas, o brinquedo é indicado para crianças acima de três anos. Além de diversão, a Piscina de Bolinhas estimula a atividade física de meninas e meninos. Para as brincadeiras dentro da água, a Líder lança a linha de Pranchas de Praia Barbie. Os produtos possuem três tamanhos, P com 44 cm, M - 66 cm e G - 83 cm.
A empresa conta ainda com uma ampla linha de produtos esportivos das marcas Barbie, Polly, Hot Wheels e Max Steel, como Bola EVA, Jogo de Boliche, Kit Volei, Pula Pula, Skate entre outros.
Dermiwil -Em parceria com a Dermiwil, Fisher-Price apresenta o lançamento de sua linha de puericultura leve, diaper bags e acessórios. Com design inovador e material de alta qualidade, todos os produtos obedecem às normas de segurança e qualidade exigidas pelo mercado brasileiro, com certificação do Inmetro, além de serem fabricados em material atóxico, livres de Bisfenol A, garantindo a segurança para as mamães e os bebês.
Na categoria alimentação, a empresa aposta num portfólio com copos – com canudo e com válvula redutora de pingos -, prato com ventosa, que fixa numa superfície e evita que a criança o derrube, canecas, talheres e babadores. Para itens de amamentação, destaque para a mamadeira com válvula anticólica, que redireciona a saída de ar para o fundo da mamadeira, evitando que a criança tenha cólica causada pela ingestão de ar. Outros produtos são escova de limpeza, chupetas, bicos, esterilizador de mamadeiras e porta leite em pó.
A marca Fisher-Price também estampa uma moderna linha de Diaper Bags, com cinco modelos de bolsas para as mais diversas ocasiões. Os produtos contam com exclusivo sistema de etiquetas, que indicam onde cada utensílio deve ser guardado, facilitando o dia-a-dia das mamães. Além disso, as bolsas são equipadas com porta lenços, compartimento térmico para mamadeiras, bolso para chupeta e fralda. Os produtos são destinados a bebês e crianças de até 4 a 5 anos, contemplando mães, pais, avós e familiares. Devem chegar ao mercado, em âmbito nacional, a partir do 2º semestre.
Summit-Por mais um ano, a Summit participa da ABRIN apresentando um portfólio de kits escolares presenteáveis da linha TRIS. A marca que virou febre entre as adolescentes, Monster High, é a aposta entre os lançamentos da empresa que, pela primeira vez, traz itens e conjuntos escolares inspirados nas monstrinhas mais famosas do momento. Dentre os produtos Monster High, destaque para três kits: Black Set, que traz um conjunto com embalagem holografada composto por estojo metálico, carteira em PVC, fita corretiva, chaveiro de pelúcia, borracha batom e régua 15cm; Studio Set, que conta com um kit em estojo plástico, 12 hidrocores ponta grossa, prendedor de papéis, apontador com depósito, borracha, entre outros itens escolares. A capa do estojo plástico pode ainda ser utilizada como quadro de escrita com o marcador; e o Quadro Branco, para as meninas marcarem seus compromissos na grade semanal. Acompanha um marcador e um apagador.
Além de proporcionar momentos divertidos, os Kits da TRIS contam com itens lúdicos que estimulam a criatividade e imaginação da criança. As marcas Barbie, Hot Wheels, Max Steel e Polly também estampam coleções que prometem agradar meninas e meninos, com itens como tesouras, borrachas, hidrocores, entre outros.
Candide -Com as marcas Barbie, Hot Wheels e Max Steel, a Candide lança brinquedos eletrônicos na feira Abrin. Para as meninas, a linha Barbie apresenta laptops com atividades interativas em português e inglês, tablet com tela LCD e função touch, além de carro e motocicleta que acompanha rádio controle.
Para os garotos a diversão fica por conta de brinquedos inspirados no agente secreto Max Steel e na marca Hot Wheels. A Linha Max Steel lança o Aqua Battle, carro anfíbio que enfrenta todos os tipos de terrenos e obstáculos, inclusive na água. Os brinquedos Turbo Racer e Max Machine - carros que acompanham rádio controle – completam a coleção do super-herói. Já para os fãs de velocidade, a Candide aposta na linha Hot Wheels, que traz lançamentos em laptops bilíngues com atividades interativas, tablet com tela LCD e função touch e minigame Hot Wheels em formato de carrinho com jogos.
Sulamericana-A Sulamericana lança fantasia inspirada no filme “Barbie Vida de Sereia 2”. Composta por saia, top e coroa com cabelo, as meninas poderão mergulhar no universo Barbie e se sentir como verdadeiras sereias. Disponível nos tamanhos P,M e G.
Oregon-Sucesso entre as crianças, a Oregon expõe sua linha de brinquedos eletrônicos Barbie e Hot Wheels. Para as meninas mais antenadas, a empresa oferece LapTops, Netbooks, Barbie B-Berry e Barbie B-Pad com diversas atividades em português e inglês, que englobam os temas música, matemática, memória, jogos, entre outros. Para completar a linha, a empresa conta ainda com a agenda eletrônica Mundo Mágico da Barbie. O brinquedo possui tela em cristal líquido colorido de alta resolução, funções como diário, organizador, calendário, alarme, jogos divertidos e muito mais. Para os meninos, a aposta são Laptops, Netbooks e mini-game inspirados nos carrinhos Hot Wheels e na linha Battle Force 5.
Barão-A Barão apresenta na feira seus lançamentos em brinquedos, acessórios e artigos esportivos e musicais com as marcas Barbie, Monster High e Hot Wheels. Na linha Barbie, destaque para as pelúcias de cachorrinhos e gatinhos. Em displays com itens sortidos ou na cor rosa, as pelúcias são colecionáveis e acompanham uma bolsinha fashion.
Para as fãs de Monster High, a empresa lança linha de produtos inspirada na turma mais assustadora do momento. O Mini Cofre Monster High tem formato de caixão e vem com a música original do desenho e sons monstruosos. Inclui cadeado com chaves. Já o kit Miçanga Caixão traz pingentes e pulseiras para as meninas personalizarem seus acessórios. Para as mais radicais, a empresa lança o Patins e Skate Monster High, que inclui capacete, cotoveleira e joelheira. Relógios digitais e analógicos com estampa das monstrinhas completam a linha. Na linha Hot Wheels, a Barão lança o Relógio Multi Projetor com tecnologia digital, que projeta seis diferentes imagens radicais de Hot
Mattel do Brasil-Instalada no País desde 1998, a Mattel do Brasil atua no desenvolvimento de marcas infantis, líderes em quase todos os segmentos em que estão inseridas. Fazem parte de seu portfólio nomes amplamente conhecidos como Fisher-Price, Barbie, Polly, Uno, Hot Wheels e Max Steel. Conhecida por atuar no desenvolvimento, fabricação, comercialização de brinquedos e acessórios, constantes investimentos em inovação, mídia, promoções e pela estreita parceria com seus clientes, a Mattel figura como uma das principais empresas do setor. Presente em mais de 25 mil pontos-de-venda, contribui para a geração de empregos no varejo, no setor logístico e na área de serviços em todo o Brasil. O licenciamento de marcas é outro importante foco de atuação da companhia no país. Atualmente, mais de 95% dos artigos licenciados com as marcas Barbie, Polly, Hot Wheels e Max Steel são produzidos localmente, por meio de uma rede de mais de 60 empresas de diferentes segmentos.
Fonte: Revista Fator
Você conhece o conceito da impressão 3D: máquinas que são capazes de produzir objetos montando-os camada por camada. Impressoras 3D típicas conseguem montar itens de plástico das mais variadas utilidades, recebendo o design do objeto através de um computador. Mas agora, essa tecnologia ficou ainda mais interessante – está sendo vendida uma impressora 3D de chocolate.
Com a Choc Creator Version 1, será possível criar bombons das mais diversas formas em pouquíssimo tempo. Ela vem equipada com uma seringa que vai depositando chocolate camada por camada. Seu design também permite que você troque o tipo de chocolate que está sendo aplicado com facilidade, colaborando para a criação de guloseimas ainda mais elaboradas.
E, para que ela imprima o doce da forma que você deseja, basta ligá-la através de um cabo USB ao seu computador e enviar seu projeto em 3D. Simples. O lado ruim? A engenhoca não é nada barata, custando cerca de 3500 dólares.
Os jogadores de tênis americanos Dick Williams e Karl Behr, que se conheceram a bordo de um navio de resgate e depois se tornaram companheiros de equipe na Copa Davis, são os personagens principais do livro “Titanic: The Tennis Story”, Lindsay Gibbs.
O patrocínio da bebida à festa que coloca o livro no mercado foi considerado inapropriado pelas duas famílias. Ao site New York Post, a neta de Williams, Lydia Williams Griffin, comentou que o envolvimento da Iceberg é "de mau gosto, desanimador e preocupante."
Como se não bastasse a desastrosa ação de marketing, o livro de Gibbs está sendo acusado pela família de ser "impreciso, inaceitável e repugnante", de acordo com o site.
O Titanic, um dos mais luxuosos transatlânticos já construídos, afundou no Atlântico Norte em 15 de abril de 1912, depois de colidir com um iceberg.
Das mais de 2 mil pessoas que viajavam de Southampton, na Inglaterra, a Nova York, estima-se que 1.500 tenham morrido no naufrágio.
Fonte: ExameA cervejaria holandesa Heineken acaba de lançar um programa de inovação aberta (open innovation), detalhado pelo site Ideas Brewery. A empresa informa que o primeiro objetivo da iniciativa é buscar ideias para o desenvolvimento de embalagens ambientalmente mais amigáveis para cervejas.
A página da internet explicita que a cervejaria dará atenção especial a conceitos em prol do reuso e da reciclagem de embalagens; materiais “verdes” inovadores; e novas maneiras de distribuir ou transportar embalagens de maneira mais sustentável.
As ideias serão analisadas sob o critério de “inovacionismo” e viabilidade e serão também colocadas em votação pelo público visitante do site. As melhores ideias ganharão um prêmio de 10 000 dólares. Propostas deverão ser enviadas até 8 de maio. Os ganhadores serão anunciados em junho.
O conceito de inovação aberta baseia-se no uso de ideias externas pelos departamentos de pesquisa e desenvolvimento das empresas. A proposta é da costura de parcerias com inventores, pesquisadores, universidades e outras empresas – até mesmo concorrentes – para a aceleração e a diminuição de custos de projetos de inovação.
Empresas como Unilever, Kraft, Procter & Gamble e Coca-Cola já utilizam a ferramenta para o desenvolvimento de novos produtos e embalagens.
Fonte: Embalagem Marca
A ideia da companhia é encorajar consumidores a comer tanto quanto quiserem dos produtos da marca, alegando que a linha de baixas calorias irá ajudá-los a perder peso sem que se sintam como se estivessem em uma dieta. Em alemão, Du Darfst quer dizer "Você Pode".
Quem acessar o site da marca verá o termo sem qualquer asterisco estampando todo o espaço, inclusive encorajando usuários a baixar um emblema com o novo slogan. No Facebook, a marca é mais discreta, usando "F*** the Diet", sem soletrar a palavra.
Em um comercial da linha, criado pela Ogilvy, pessoas jovens, magras e bonitas comem sanduíches e demonstram um estilo de vida ativo e divertido. O anúncio é veiculado a qualquer faixa de horário, incluindo manhãs e tardes de domingo.
Em um comunicado enviado ao site Advertising Age por um porta-voz da Unilever, a marca comentou o polêmica slogan.
"Embora a atual campanha de Du Darfst tenha se tornado tema de conversa na Alemanha - como um marketing eficaz deve ser - ela é direcionada especificamente aos consumidores alemães e usa uma linguagem que não acreditamos que a maioria dos consumidores alemães possa achar ofensiva", disse.
"O termo usado é frequentemente ouvido na TV alemã e na rádio, e é usado em jornais e revistas no contexto de "Let It Be", no qual não é censurado ou visto como inadequado pela maioria dos consumidores alemães".
Alguns consumidores discordam. No perfil da marca no Facebook, comentários como "Nem inteligente, nem engraçado. Embaraçoso." e "Estou profundamente chocado! Eu começo a rir cada vez que vejo isso simplesmente porque não posso acreditar. Tão triste." demonstram que a estratégia da marca não fez tanto sucesso assim.
Outros, ainda, atacaram a marca dizerndo que incentivar os adeptos da dieta a comer o quanto quiserem é "tão estúpido quanto o slogan".
Segundo a Unilever, a campanha está relacionada a ter um peso saudável por meio de um estilo de vida saudável, e está apoiada em uma pesquisa de mercado que mostra que 80% das mulheres vêem as dietas como "complicadas de implementar e manter".
Veja o comercial da marca
A análise mostra que, em cada 10 itens e conceitos apresentados pela indústria brasileira, 54% chegarão às gôndolas com falhas para atrair o público.
Nos últimos quatro anos, foram estudados 430 conceitos brasileiros nas categorias de alimentos, limpeza, higiene pessoal e medicamentos.
A análise leva em conta 12 parâmetros divididos em cinco categorias, como importância, comunicação, atração, ponto de venda e resistência, que são classificados em quatro escalas (excelente, pronto, arriscado e fracasso), de acordo com o potencial do produto e preparo para ser lançado no mercado. A Nielsen já examinou cerca de 130 mil iniciativas em 60 países desde 1977.
Segundo a pesquisa, os erros estão predominantemente em dois quesitos: poder de atração do produto e desejo de compra. Ainda de acordo com o estudo, o mais importante é a marca conseguir se diferenciar no ponto de venda e oferecer itens capazes de solucionarem problemas do dia a dia.
A categoria de alimentos é a mais bem preparada para se comunicar com os consumidores brasileiros nos pontos de venda, com 40%, em seguida aparecem limpeza (31%), higiene pessoal (21%) e medicamentos (16%).
Na zona de ideias fadadas ao fracasso, os medicamentos apontam 63%, além de risco de 21%, enquanto os itens de higiene pessoal possuem 60% e 19%, respectivamente, nos dois quesitos. Limpeza e alimentos possuem índice de 55% e 38% de fracasso e, consecutivamente, 14% e 22% de risco.
No setor de alimentos, os principais erros são o ceticismo do consumidor sobre o sabor e o gosto, especificamente quando o produto é saudável ou tem benefícios funcionais.
Segundo o estudo, incluir imagens de satisfação pode ajudar na sua escolha. Já para os itens de limpeza, a pesquisa demonstra que prometer uma eficiência melhor não é o bastante, mas é necessário chamar atenção para benefícios adicionais.
Em higiene pessoal, é aconselhável apresentar vantagens efetivas e mostrar fortes motivos para o consumidor acreditar na superioridade do produto. Já para os medicamentos, a Nielsen indica que o conceito deve transmitir credibilidade e pontos fortes de eficiência para convencer o comprador.
Fonte: Exame
A classe C detém 37,1% do total das residências destinadas ao lazer, segundo um levantamento do Data Popular. De acordo com a pesquisa “Casas de Veraneio e Lazer”, o topo da pirâmide aparece em segundo lugar, com 31,8% do total de moradias, seguida de perto pela classe B, com 31,1%.
O estudo aponta ainda que o número de casas e apartamentos de praia ou campo chegou a 1,25 milhão nos últimos 10 anos e teve uma alta de 46,45%, superando o percentual de crescimento das moradias fixas, que apresentaram elevação de 24,35% no período. A cidade de Porto Alegre lidera o ranking das capitais com o maior percentual da população com casas de campo, seguida por Curitiba e São Paulo.
Fonte: Mundo do Marketing- Pretendemos, nos próximos três anos, estabilizar o mercado e chegar em 70% nacional e 30% importado. A primeira decisão é que 52% de toda a 'frota' vão custar até R$ 50. O preço do brinquedo tem que cair ao que era praticado em 2009 e ficar próximo do que custa um produto importado da China ao consumidor. E vamos avançar para alcançar as classes D e E - explica o presidente da Abrinq.
A indústria brasileira de brinquedos é formada por 523 fábricas, responsáveis pela geração de mais de 25 mil empregos diretos.
Neste ano, o faturamento anual da indústria está estimado em R$ 3,8 bilhões, 10% a mais que em 2011. - Entre 5 mil brinquedos, selecionamos 4,5 mil, fizemos o 'remix' e programamos a redução de preço. Já que a carga tributária não baixa no Brasil, temos que nos adaptar. Precisamos ter fôlego para concorrer com o estado chinês - afirma Costa.
Fonte: Yahoo
O setor de saúde e beleza foi o que teve o melhor desempenho, com média de 89%, seguido por hotelaria (85%). A indústria do transporte apresentou o resultado mais baixo, com 51% de sorrisos. O estudo também avaliou que, ao longo de 2011, foram realizadas 45% de “vendas casadas”, a partir da sugestão dos vendedores. Letônia e Colômbia tiveram os melhores índices nessa variável, com 90% e 74%, respectivamente.
Os países com o desempenho mais baixo nesse quesito foram Chipre (15%), Grécia (22%) e Suécia (23%). Na análise das categorias, o setor automobilístico se destacou no campo das sugestões, com índice de 64%, seguido por transportes (44%), varejo (43%) e lazer (38%). No Brasil, a pesquisa foi realizada por meio da Shopper Experience.
Fonte: EXAME Empresários investem na produção de roupas que protegem contra o sol. Com a conscientização dos consumidores, a novidade virou moda. Em Diadema, na região do ABC Paulista, uma pequena empresa produz peças e acessórios com proteção solar e cresce 30% ao ano.
Hoje, o protetor solar se tornou obrigatório para quem fica exposto ao sol. O produto bloqueia os raios UVA e UVB, que podem causar manchas e até câncer na pele.
Agora, a preocupação é proteger a parte do corpo que fica embaixo da roupa e evitar que ela seja atingida. As dicas são usar cores escuras e tecidos com trama mais grossa. “Se você olha para a roupa, deixa passar claridade, ela está passando luz solar e é cancerígena. Então eu recomendo uma roupa com proteção”, afirma Valéria Campos, médica dermatologista.
O empresário João Callas fabrica roupas com tecido que protege contra o sol. Camisas, camisetas, calças, bermudas, shorts e bonés. Ele entrou no mercado por uma questão de sobrevivência. Durante 30 anos, produziu tecidos para confecções tradicionais. Mas aí veio a concorrência dos produtos chineses.
“Os tecidos que vinham do Oriente começaram a despencar o preço do mercado interno, dos produtos brasileiros, e a gente começou a ficar totalmente fora de possibilidade de concorrência”, diz.
A volta por cima veio em 2007, com um novo segmento: as roupas com protetor solar. O empresário estudou o mercado com cuidado. Ele desenvolveu roupas para quem anda no sol, feitas com um tecido especial.
No tecido, com fio de poliamida, cada fio é composto de dezenas de microfios, muito pequenos. Parece uma teia de aranha. Feita com o fio finíssimo, a roupa fica leve, fácil de carregar e seca muito rápido. O desafio é fazer com que o tecido proteja do sol. A solução está em um líquido, o dióxido de titâneo. É um produto químico denso que, aplicado na roupa, bloqueia os raios solares UVA e UVB que são muito nocivos à saúde.
O líquido protetor é colocado em uma máquina, junto com a roupa. O equipamento gira e esquenta o tecido umedecido por 15 minutos. Depois, o tecido absorve o protetor e dura de 40 a 50 lavagens.
O empresário investiu R$ 200 mil na fábrica. Comprou matéria-prima e máquinas para aplicação do protetor. A fabricação das roupas é terceirizada.
Em uma máquina, o produto é posto à prova. “É uma caixa de testes com uma lâmpada UV que simula os raios do sol”, diz Callas.
Primeiro, ele coloca um tecido comum na caixa. Os raios ultrapassam o pano. No tecido com o líquido protetor, a luz fica bloqueada. O fator de proteção solar (FPS) chega a 50.
E para atrair adeptos a caminhadas na natureza, a fábrica agrega valor ao produto. A meia, por exemplo, tem repelente contra inseto. O boné, uma espécie de bolso. E o short recebeu um potente impermeabilizante.
Há uma dica para quem quiser entrar no lucrativo mercado, o investimento é de R$ 50 mil. Uma pequena confecção compra tecido pronto com proteção solar e já começou a trabalhar.
As roupas com protetor são vendidas para 200 lojas em todo o país. O produto está nas gôndolas desde 2007. E a procura só cresce. “As pessoas vêm se preocupando cada vez mais com a proteção da pele. No último ano, nós tivemos um aumento de 30% na procura nesse produto”, diz Rodnei Mendonça, diretor do setor de esporte.
Fernando Martinelli e Antônio Alaor, por exemplo, compram a roupa para pescar. “Eu que tenho a pele branca, me ajuda bastante a se proteger”, diz Alaor. “O protetor não vence. É calor, você sua, o protetor acaba saindo. Então, a camisa protege. É importante’, sugere Martinelli.
No Brasil ocorrem mais de 60 mil casos de câncer de pele por ano. Evitar o excesso de sol é a melhor maneira de prevenir a doença. Gabriel Turrini e Fábio Freire, por exemplo, adoram caminhar no sol. Usam bermuda, camisa e boné. Todos com proteção solar. “Quando está um sol muito forte sinto que ela protege minha pele e ela é bem confortável”, diz Turrini.
A empresa de João Callas vende 1.800 peças por mês. É um mercado novo, mas promissor. Comparado com outros países, a tendência é ir muito além. “Sem dúvida. Na Austrália, por exemplo, é muito importante, na Itália é muito grande, nos Estados Unidos também. No Brasil, o segmento já é importante”, opina.
Os tradicionais carrinhos de madeira e os kits de música são destaques no mercado de brinquedos educativos. Empresários investem no segmento e apostam em produtos lúdicos. Eles agradam os pais e conquistam o público infantil.
Roberta Landmann largou a carreira de publicitária para montar uma loja virtual de brinquedos educativos. O diferencial deles é que estimulam a interação entre pais e filhos.
A empresária investiu R$ 20 mil para fazer a loja virtual. E economizou o quanto foi possível.
Para concorrer, ela tem um cuidado especial com os custos. Trabalha em casa: o escritório é uma mesa de computador. Não gasta com transporte, nem com estacionamento. Além disso, faz parcerias para diminuir o investimento inicial.
“Ao invés de contratar pessoas para desenvolver os kits, eu fiz parceria com musicistas e escritores que não ganharam valor inicial para desenvolver os produtos, mas que participam nos lucros das vendas desses produtos”, explica. “Dessa forma, a gente consegue ter um investimento inicial baixo, e também uma motivação para vender e tocar a empresa para frente.”
A empresa de Roberta atende a 60 pedidos por mês. Por enquanto, só consumidor final. Mas ela já pensa mais longe. “A gente pretende expandir o portfólio de produtos, novos produtos para a marca. (...) Fazer parcerias para que eles cheguem em redes e lojas físicas também.”
E o mercado de brinquedos pode ser uma boa opção de negócio para quem quer investir. O setor tem 35 mil pontos de venda no Brasil e fatura R$ 7 bilhões por ano. O segmento de educativos representa 15% do mercado.
Em um mundo de computadores, videogames e eletrônicos, o empresário Mauro de Oliveira apostou em brinquedos iguais aos do vovô. Cavalinho, casinha, carrinho – tudo de madeira.
O tipo de produto está vendendo cada vez mais. Para você ter uma ideia, o empresário começou em um espaço pequeno e, dois anos depois, anexou a casa vizinha ao negócio. O segmento está atraindo os pais modernos. Eles encontram brinquedos projetados para estimular a habilidade dos filhos.
Oliveira investiu R$ 40 mil no negócio em 2001. Ele tem 4 mil brinquedos. São bonecos, letras, números, figuras para encaixe, sons. O diferencial é que eles incentivam as crianças a assumir um papel ativo nas brincadeiras.
Até 1990, existiam seis lojas de brinquedos educativos no Estado de São Paulo. Hoje, são mais de 100. A informação é do diretor da Associação Brasileira de Brinquedos Educativos, Altino Ito.
“Brinquedo faz parte do dia a dia da educação da criança. Por conta disso, está sendo preferido em vez de dar coisa assim, digamos, supérfluas ou que não tenham mais consequências”, diz.
A divulgação bem feita está na base do sucesso nesse segmento, garante o empresário. Ele descobriu um marketing poderoso.
“Nós fazemos os congressos de educação, pisocopedagogia e fonoaudiologia... Contatos com profissionais da área de educação fizeram com que, nos últimos dois anos (...), a gente conseguisse dobrar o nosso faturamento”, revela.
A loja vende 500 brinquedos por mês. O mais barato é o pião: R$ 5. O mais caro, o piano: R$ 500. O campeão de vendas é um baralho desenvolvido pelo próprio empresário.
O mercado já está aberto. Quem quiser se aventurar e abrir o primeiro negócio pode começar a trabalhar com poucas peças e investir um pequeno capital. O empresário tem mais de 100 fornecedores espalhados pelo país – quase todos pequenos artesãos. Todo ano, ele viaja em busca de novos brinquedos.
“A gente quer trazer muita coisa de fora, muita coisa bacana que pode ser trazida para cá agora, e também no segundo semestre ou começo do ano que vem a gente pensa em abrir nossa segunda loja, acho que agora vale”, afirma.
A Lopes criou o aplicativo “Espaço do Corretor” no Facebook. A iniciativa tem o objetivo de aumentar a presença da companhia nas redes sociais e facilitar o acesso dos clientes às informações sobre imóveis. Com a ferramenta, cada corretor da empresa ganha uma página na rede para divulgar o portfólio de empreendimentos, os bairros que atende e também dar dicas sobre o mercado.
Já os consumidores poderão consultar as páginas dos profissionais e optar por conversar com o que mais se identificar. Por meio dessa dinâmica, a Lopes pretende estreitar o relacionamento dos clientes com os seus colaboradores, como se eles estivessem visitando o mural de um amigo.
Atualmente, a construtora possui mais de 15 mil profissionais e espera a adesão de pelo menos 80%, o que pode representar mais de 12 mil lojas online. As buscas podem ser realizadas tanto por nome quanto pela localidade dos corretores.
Fonte: Mundo do MarketingO Brasil é o terceiro maior mercado consumidor de cosméticos do mundo. E o segundo quando se trata de produtos para cabelos. Basta dizer que 79% das mulheres usam artigos de beleza todos os dias. E gastam em média R$ 80 por mês com esses produtos.
A indústria de cosméticos fatura quase R$ 30 bilhões por ano no Brasil. Para levar uma fatia desse bolo, o segredo é descobrir um nicho de mercado, um segmento onde os grandes não atuam, e cliente para isso não falta. Os brasileiros, em especial as mulheres, estão entre os povos que mais gostam de novidades em matéria de beleza.
É um mercado cheio de oportunidades para os pequenos. “Nós temos cadastrados perto 1,7 mil indústrias no país, e 1,4 mil indústrias são microempresas (...). São elas que buscam nichos de mercado, pequenas tendências que estão nascendo, mas que são ainda muito pequenas para que médias e grandes empresas explorem esse segmento. As pequenas fazem esse papel meio de formiga e com que esse mercado vá se desenvolvendo, vá crescendo”, diz João Carlos Basilio, presidente da Abihpec.
O empresário Flávio de Oliveira é um desses desbravadores do mercado da beleza. Ele começou em 2009, como a maioria das pequenas empresas de cosméticos: terceirizando a produção. Flávio lançou uma linha de shampoos, hidratantes, sabonetes e cremes para os pés.
“Quando você começa com volume pequeno, a terceirização é melhor opção. E tem outra coisa, você fica concentrado no seu negócio, que é desenvolvimento de produto, mercado, distribuição, promoção, marketing e comunicação”, diz.
Ele escolheu o nicho da terceira idade e acertou em cheio. Os cosméticos têm embalagens que não escorregam, letras grandes no rótulo e produtos com muito hidratante, porque a pele do idoso é mais seca. A empresa vende 1000 unidades por mês, e dobra de tamanho a cada dois anos.
“Depois de muita pesquisa, aqui e fora, nós identificamos o crescimento da terceira idade no Brasil, e a necessidade de produtos e serviços para esse público. Não existe nada, nada foi desenvolvido ainda do que você imaginar, entre produtos e serviços, e entre produtos, cosméticos”, afirma Oliveira.
É na fábrica em Guarulhos, na Grande São Paulo, que os cosméticos do empresário são produzidos. Segundo o dono da fábrica, Rodolfo de Barros, dá para começar neste segmento com R$ 50 mil - desde que a produção seja terceirizada. “Nós fazemos a parte de lay out, desenvolvimento da marca, do logo, fazemos a formulação, a regulamentação da Anvisa, e o cliente só tem que cuidar da venda”, afirma Barros.
A primeira etapa é criar uma marca. Cosmético tem que ter charme, glamour. Aí vai uma dica: usar um nome de mulher, ou uma palavra que lembre saúde e nutrição. “Uma qualidade visual, uma consistência visual é fundamental”, diz Felipe Garcia, diretor de marketing.
Na empresa de Barros, quem cria as fórmulas é a química Solange Falco. Ela desenvolve cosméticos para empresas que estão começando. “Aí é que está o segredo. Você tem que saber misturar esses produtos certos, na concentração certa de cada um, para que você tenha um bom shampoo. O restante são aditivos, polímeros, que você coloca na formulação para enriquecê-la”, explica.
A fábrica atende pedidos de 30 clientes por mês - a maioria de pequenos empresários. E cada um tem uma necessidade. “Nós temos equipamentos diferentes para volumes diferentes”, disse. Um deles é um equipamento para 50 quilos. Outro, para 100 quilos. Há ainda um de 1,1 mil quilos. “Conforme a necessidade do cliente, a gente aplica o equipamento necessário”, diz.
As fórmulas são misturadas por uma hora. É uma etapa essencial para o produto se tornar atraente.
Inovação
Além de produzir para outras empresas, Barros também é um inovador no mercado de cosméticos. Em 2011, ele desenvolveu um creme natural para alisar cabelos. O produto é uma escova progressiva sem formol, substância que pode causar câncer. “A gente criou um produto sem formol, e que alisa tal qual o formol e deixando as mesmas características do formol”, revela.
A nova fórmula da escova progressiva usa um ácido orgânico, levou oito meses para ser desenvolvida. O investimento foi de R$ 25 mil em testes e matéria-prima.
O novo cosmético é vendido para salões de beleza.O creme é passado mecha por mecha. “Ele entra no cabelo com as escamas abertas, penetrando profundamente dentro da estrutura dele, responsável pela fórmula lisa ou cacheada desse cabelo”, explica Heloísa Montanhini, coordenadora técnica.
O alisador natural revigorou o salão. Hoje são feitas 40 progressivas por mês no local, a R$ 300 cada uma. “É o carro chefe, sim o que tem impulsionado o mercado de salões é a progressiva, e no nosso caso não é diferente”, diz Andrea Bastos, dona do salão de beleza.
Menos de um ano depois de lançada, a nova escova progressiva já representa 40% do faturamento da empresa de Barros. Ela é vendida para mais de mil salões de beleza. “As nossas vendas estão numa crescente de 35% ao mês”, diz, acrescentando que as expectativas são de mais aumento de vendas e lançamento de novos produtos para a linha de salão.
Fonte: G1