Muitas vezes tive oportundade de participar de grupos de trabalho que buscavam o nome/marca de um produto ou empresa. No particular, também contribui para a escolha dos nomes dos meus/minhas quatro filhos/filhas. Métodos de trabalho e critérios de escolha foram variados. Siglas com as iniciais dos sócios, inversão do nome na língua original, associação com significado pretendido, ideologia, homenagem a entidades, lugares, pessoas. Sempre foi um exercício em que o fácil está acima do difícil.
Fácil quando o nome pareceu óbvio e surgiu imediatamente, sugerido por um dos integrantes do grupo e tomando nossas mentes como "coisa resolvida". Difícil, quando as várias elucubrações soaram inadequadas por dias e semanas e as listas foram se acumulando sem que o grupo sentisse "aquela" sensação de certeza.
Particularmente prefiro os nomes vinculados ao propósito da marca/empresa. Como Carrefour, que se chama assim porque ficava localizado nos trevos rodoviários da França, para atender mais do que uma cidade e rentabilizar o investimento, permitindo a prática de preços mais baixos.
Mesmo nesse tempo, no qual nomes associados a propósitos fazem pouco ou nenhum sentido porque um número muito grande de empresas, marcas e pessoas parecem movidas apenas por dinheiro, seguimos buscando mais um que sinaliza um empreendimento orientado para o incremento de negócios.
Fonte: Giro News
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