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Eu acho sim plausível esta discussão. Nos meus mais de 10 anos me relacionando com gadgets diretos e indiretos a internet, A questão “acessibilidade”, sempre foi algo debatido e respeitado. Creio que devemos nos preocupar com todas as pessoas, não importa aonde ela esteja, como ela esteja acessando a informação e suas capacidades físicas.
Mas quando li o artigo, me veio algumas perguntas: Será mesmo necessário, adequar as novas gerações de aparelhos para deficientes visuais, uma vez que os mesmos já compram algo mais limitado e especifico? Ou Será que esta nova geração de aparelhos celulares agrada eles?. É possível desenvolver um aparelho touch-creen totalmente acessível e usável por tais pessoas?
Hoje em dia as informações são dinâmicas, à cada hora, são lançado muitos aplicativos, grande parte desenvolvido de maneira colaborativa, e sempre são colocados de mandeiras diferentes nas telas. Acho que é necessário muita informação e muita cultura prévia nestes tipos de interfaces para se manusear perfeitamente um aparelho destes.
A questão é, será possível “controlar” um ambiente colaborativo, aplicar regras de qualidade neste ambiente que realmente faça o ambiente funcionar para estas pessoas?
Não estou aqui para responder estas perguntas, apenas para abordar, confesso que já trabalhei muito com usabilidade em algumas interfaces e confesso que as vezes a criação se torna meio limitada, e acontece de algumas pessoas não saber interpretar e acabar atacando pedras.
Por que um portador de deficiência visual iria querer comprar um aparelho touch-screen já que a grande graça no negócio é a experiência visual?
por Jonas Rafael Rossatto
Fonte: design.com.br
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