Segundo a matéria, o lítio — largamente utilizado em baterias para câmeras, celulares e outros eletrônicos — não é abundantemente encontrado em todo o mundo, obrigando diversos países a importar essa substância. Assim, motivados em encontrar uma alternativa viável para desenvolver novos dispositivos recarregáveis, os pesquisadores utilizaram a sacarose como princípio ativo para atuar como ânodo — ou polo negativo — das baterias.
Os cientistas aqueceram o açúcar a 1.500 °C em um forno livre de oxigênio, transformando esse composto em um pó de carbono. E, embora outros elementos também possam ser aquecidos para a obtenção desse pó, a sacarose é extremamente abundante, o que baratearia o processo de fabricação das novas baterias, refletindo também no valor final dos eletrônicos.
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