Segundo o ministro de comunicações iraniano, Ali Hakim-Javadi, todas as agências e órgãos governamentais do local estão conectadas através de uma rede interna conhecida como “rede de informações nacionais”. Ele afirma que, até março de 2013, todos os cidadãos do país poderão ter acesso ao recurso, que deve servir como um substituto à World Wide Web.
Embora o banimento dos serviços da Google supostamente já esteja em vigor, o site de transparência na internet mantido pela empresa mostra que não há sinais de que seus serviços tenham sido bloqueados no Irã. Páginas como o Twitter e o Facebook também foram bloqueados pelo governo iraniano, o que tornou o uso de servidores de proxy e VPNs algo comum entre quem mora no país.
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