A jogabilidade segue a mesma linha do game virtual, com algumas
adaptações. O jogador escolhe uma carta de missão e monta a estrutura
ilustrada. Há três níveis de dificuldade, cada qual com uma pontuação
diferente. O adversário arremessa o pássaro com o lançador e tenta
derrubar a maior quantidade de peças. Ganha quem for o primeiro a
acumular mil pontos.
Há ainda um quarto nível, chamado estilo livre. As cartas dessa missão
mostram quais peças devem ser usadas na construção da estrutura e os
pássaros que serão utilizados para derrubá-la. Dessa forma, o jogador
tem a chance de escolher a forma como deseja organizar as peças.
A vantagem em relação ao game virtual é a maior liberdade para montar o
castelo e posicionar os porcos onde desejar. O jogo possui certas peças
que se encaixam, imitando cubos de gelo, que podem facilmente se romper.
Além disso, os porcos possuem capacetes encaixáveis e há ainda uma
caixa TNT, que pode “explodir” e simular uma verdadeira bomba.
Entretanto, Angry Birds no gelo deixa a desejar quando diz respeito à
montagem das estruturas. O jogador perde bastante tempo para começar a
jogar de fato e é necessário ter precisão para não derrubar nenhuma peça
com as mãos sem querer. Fora isso, o jogo é composto apenas por três
porcos e dois pássaros, limitando a jogatina. Outra desvantagem do jogo
físico é que os pássaros perdem sua capacidade de explodir, acelerar e
se multiplicar, como nas versões para smartphones.
Angry Birds no gelo é produzido e distribuído pela Mattel no Brasil. O
jogo inclui dois pássaros, três porcos, dois capacetes, dez vigas, dois
cubos de gelo, uma caixa de explosivos, 40 cartas de missão, 16 cartas
de pontuação e um lançador.
Fonte: Tech Tudo
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