Estrelada por comerciais com astros do quilate do ex-jogador de basquete Michael Jordan e da tenista Serena Williams, a campanha trouxe uma mudança radical de embalagem. O nome Gatorade sumiu do rótulo do produto, sendo trocado por um simples e grande “G”. Comerciais e anúncios impressos e on-line perguntaram aos consumidores: “O que é G?”. Parece que essa estratégia não surtiu o efeito desejado, confundindo os consumidores.
“Eles perguntaram ‘O que é G?’ e o problema é que as pessoas não estavam certas”, declarou Bill Pecoriello, diretor-presidente da empresa de pesquisas de mercado Consumer Edge Reasearch LLC, à reportagem. O Gatorade perdeu uma fatia de 4,5% do mercado de isotônicos e o volume caiu 17,5% nos primeiros seis meses do ano. Um calo para a Pepsi, uma vez que o Gatorade é sua segunda bebida mais vendida na América do Norte, ficando somente atrás da Pepsi-Cola.
Valerie Bauerlein, autora da matéria, diz que a campanha malograda do Gatorade “...é o segundo tropeço de marketing da empresa em seis meses sob a liderança da presidente Indra Nooyi”, aludindo ao ruidoso episódio envolvendo a embalagem do suco de laranja Tropicana.
Em fevereiro, a PepsiCo recuou e “ressuscitou” a embalagem de Tropicana que havia aposentado um mês antes. Motivo: ira dos consumidores, que consideraram a nova embalagem genérica e antipática.
Fonte: embalagemmarca.com.br
Nenhum comentário:
Postar um comentário