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segunda-feira, 31 de maio de 2010

Apple ultrapassa a Microsoft em valor de mercado

Deu no New York Times:

O valor de mercado da Apple ultrapassou o da Microsoft nesta quarta (26). A empresa – fabricante de Macs, iPods, iPhones e, mais recentemente, iPads – chegou a US$ 200 bilhões, enquanto que o valor do negócio da Microsoft está em torno de US$ 197 bilhões.

Em termos de capitalização de mercado, segundo dados do Google Finance, a Apple também estava ligeiramente à frente da Microsoft, onde alcançou agora a tarde a marca de US$ 226,15 bilhões, enquanto que a Microsoft está com US$ 223,13 bilhões,

Segundo o jornal, essa foi uma das maiores mudanças já registradas pelo fato da Apple ter sido praticamente dada como “morta” há cerca de uma década. O rápido crescimento da empresa, explica a publicação, também mostra uma mudança cultural: o gosto dos consumidores se sobrepôs às necessidades dos negócios como a principal força de liderança no mercado de tecnologia.

Fonte: Behind Brands

Toy Story nas embalagens da Dr. Oetker


As aventuras dos personagens de “Toy Story 3” agora também podem ser acompanhadas nas caixinhas dos produtos Dr. Oetker.

A novidade faz parte do contrato de licenciamento assinado pela multinacional alemã com a Disney.

A estratégia de marketing associa 38 produtos da marca Dr. Oetker com as imagens da animação infantil da Disney/Pixar. Os produtos que terão os personagens estampados nas embalagens são misturas para Gelatina, Pudim, Maria Mole, Flan, Creminuto e Bolo.

Os versos das embalagens trazem brincadeiras e jogos.

Fonte: EmbalagemMarca News

domingo, 30 de maio de 2010

Mabe aquece mercado de linha branca com BSH Continental

mabe

O grupo mexicano Mabe, que detém as marcas GE, Dako e Mabe, adquiriu as operações no Brasil da alemã BSH, uma joint venture mundial entre os grupos Bosch e Siemens na área de eletrodomésticos. No Brasil, a BSH é responsável pela marca Continental, aquisição feita pela multinacional alemã em 1994.

Além da Mabe, a fabricante cearense de fogões Esmaltec também disputou a compra da BSH Continental. A Semp Toshiba também flertou o negócio, mas resolveu adiar sua expansão em linha branca.

Com a aquisição, o grupo mexicano Mabe assume a segunda posição no mercado brasileiro de linha branca, com 25% de mercado, ficando atrás apenas da Whirpool, que detém 40% das vendas com as marcas Brastemp e Consul. A Electrolux cai para terceira posição com 21% da fatia do mercado.

Fonte: behindbrands.com

quinta-feira, 27 de maio de 2010

Empresa lança azulejo modular para jardins verticais



O Lifewall também pode ser combinado com outro produto da empresa que ajuda a limpar o ar.

Agora ficou mais fácil criar jardins verticais, graças à empresa espanhola Ceracasa. O Lifewall é um azulejo modular que pode ser usado para cultivar diferentes tipos de plantas. Ele possui um sistema de irrigação por gotejamento, o que ajuda a economizar água.

Como ele é modular, o designer tem a capacidade de formar o tipo de padrão que desejar, o que pode tornar o projeto de uma casa ainda mais interessante. O Lifewall ainda pode ser usado em conjunto com outro produto da Ceracasa, o Bionictile.

Quando usados juntos, o Lifewall e o Bionictile, criam uma relação simbiótica, onde as plantas do Lifewall sugam o CO2 do ar e o Bionictile converte o óxido de nitrogênio em adubo, que é usado pelas plantas.

Para mais informações clique aqui e visite o site da Ceracasa.

Fonte: HypeDesire

Boca-a-boca e opiniões postadas na internet são as propagandas mais confiáveis

Sites das marcas possuem registros tão altos quanto as opiniões dos consumidores online e confiança do consumidor também cresce em relação ao patrocínio das marcas

Sugestões de amigos e opiniões de consumidores expressas online são as formas mais confiáveis de propaganda global, de acordo com a Pesquisa de Consumidor da Nielsen Online, realizada duas vezes ao ano com 25.000 consumidores da internet, em 50 países.

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A pesquisa da Nielsen, a maior de sua categoria, mostra que nove entre cada dez consumidores da internet no mundo (90%) confiam nas sugestões de pessoas conhecidas, enquanto sete em cada dez (70%) confiam na opinião de consumidores expressas online. Porém, nesta nova era de controle do consumidor, os publicitários serão motivados pelo fato dos sites das marcas - a forma mais confiável de propaganda conduzida por publicitários - terem a confiança da mesma quantidade de pessoas (70%) que as opiniões de consumidores expressas online.

“A explosão na Mídia Gerada pelo Consumidor (Consumer Generated Media – CGM) nos últimos dois anos indica que a confiança dos consumidores no boca-a-boca durante o processo de tomada de decisão, seja por pessoas conhecidas ou por consumidores online não conhecidos, tem crescido significativamente”, diz Jonathan Carson, presidente da Nielsen Online. Porém, o executivo acrescenta: “Vemos que todas as formas de propaganda conduzidas por publicitários, exceto anúncios em jornais, também têm tido um aumento nos níveis de confiança; é provável que a revolução CGM tenha forçado os publicitários a usar maneiras mais realistas nas mensagens com base nas experiências dos consumidores ao invés dos nobres ideais publicitários.”

A pesquisa apresenta ainda uma relação de diferenças regionais entre os 50 países pesquisados. “Essas diferenças fornecem um claro guia aos publicitários sobre como focar suas estratégias de publicidade em diferentes países”, explica.

Embora os sites das marcas alcancem altos índices de confiança, outras formas de publicidade digital ficaram com índices abaixo do anúncios da mídia tradicional, à exceção dos jornais, nos quais a propaganda apresenta queda nos níveis de confiança.

Carson conclui, “Apesar do maior número de internautas e do tempo despendido online, a indústria ainda necessita atrair renda publicitária de acordo com os atuais níveis de consumo da mídia online. A habilidade para mudar a renda publicitária da forma tradicional de mídia para a internet está em superar a forma com que a propaganda é exposta online, tornando-a um meio mais eficiente para os anunciantes das marcas e uma forma mais confiável de anunciar na mente do consumidor.”

Acesse o release completo do estudo em inglês

Fonte: ibope.com.br

Dia das Mães aquece o comércio de shopping

Mercadoflux, indicador de atividade comercial em shopping, mostra crescimento médio de 4% no fluxo de consumidores na semana que antecedeu o dia das mães

A data comemorativa do dia das mães é a segunda mais importante para o varejo, atrás apenas do Natal. Neste ano, o fluxo em shopping aumentou 4% em relação a 2008, recuperando-se da quase estagnação registrada no ano anterior.

Análise por região

No Nordeste houve o maior incremento de fluxo entre todas as regiões: 10%. Este crescimento reflete, no entanto, a queda acentuada registrada na região no período anterior. “Em 2010 a região recuperou parte do volume de clientes perdido em 2009”, avalia Antônio Carlos Ruótolo, diretor de geonegócios do IBOPE Inteligência.

Na região Sudeste, o crescimento foi de 3,6%, mantendo a tendência de crescimento observada em 2009 (1,2%). Nas regiões Sul e Centro Oeste, os resultados foram negativos, pois o fluxo médio de consumidores na semana do dia das mães em 2010 foi inferior ao registrado em 2009.

Sobre o MercadoFlux

O MercadoFlux é um indicador específico do mercado de shopping que mostra o grau de desempenho, aquecimento ou movimentação do setor. É desenvolvido em parceria com a empresa Feixe Tecnologia, especializada em contagem eletrônica de fluxo de consumidores. Este indicador é calculado com base na análise cruzada de múltiplas variáveis, como fluxo de consumidores, potencial de consumo qualificado para produtos comercializados em shopping, demografia da região e características estruturais de cada shopping, tornando-o um indicador da performance geral do mercado. É uma ferramenta que serve de parâmetro para o shopping comparar se seu desempenho de venda, faturamento ou fluxo de clientes naquele período acompanhou o mercado como um todo.

Mais informações: www.mercadoflux.com.br

Fonte: Ibope

Pesquisa de Comportamento - Estudo sobre uso de mídias sociais no Brasil



A In Press Porter Novelli em parceria com a E.Life elaborou um questionário sobre o uso e o comportamento do usuário em mídias socias.

O questionário foi enviado para os perfis monitorados pela E.Life no segundo sementre de 2008 e primeiro semestre de 2009.

A pesquisa foi aplicada durante o mes de julho de 2009, sendo respondidos 1.277 questionários.

A Pesquisa traz informações como rendar familiar do público, localização geográfica, escolaridade e o perfil de uso das mídias sociais, bem como hábitos de uso de internet.

Fonte: slideshare.net

Marketing na indústria gráfica: imprimindo resultados

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Um estudo realizado pelo Sebrae em conjunto com a Abigraf, em meados do ano passado, traz um retrato do mercado gráfico brasileiro sob vários aspectos. Entre eles, a pesquisa apurou como andam as ações de marketing neste universo de 1.200 empresas ouvidas. Segundo os dados apurados, 45% das gráficas do país não fazem nenhum tipo de ação de marketing e, quem faz, não realiza a tarefa de maneira estratégica ou sistemática. Neste caso, são ações simples, que envolvem – na grande maioria dos casos – apenas propaganda.

Infelizmente os termos marketing e propaganda ainda se confundem no dia-a-dia das empresas. Propaganda é, sem dúvida, uma das ferramentas do marketing. Porém, as ações de marketing vão muito além da propaganda e englobam desde estudos e criação de produtos até estratégias para distribuição e resultado de vendas, além de treinamento de funcionários para obter excelência no atendimento ao cliente.

O marketing moderno trabalha como um potencializador de vendas, sempre ao lado das equipes comerciais. O escritor sobre comunicação e marketing, Mario Persona, em sua palestra “O caminho para o sucesso: novas tendências e estratégias de marketing para vender mais e melhor”, afirma que em um mercado em constante mutação é importante também mudar a maneira como a empresa se relaciona com sua demanda. As pessoas mudaram o modo de comprar, mas nem todas mudaram o modo de vender. Hoje a preocupação não é apenas conquistar novos clientes porque a conquista é fugaz. Os clientes devem ser convencidos de que seu produto é melhor do que o da concorrência. E não apenas no ato da compra, mas em longo prazo também. Como em um casamento feliz, esta conquista deve ser diária.

Mas para agir desta maneira, a empresa precisa ter – antes de tudo – bons produtos a oferecer. Porque só dá liberdade ao potencial comprador quem sabe que ele vai olhar, comparar e certificar-se – por si só – de que a melhor relação custo-benefício está ali, sob a sua marca. Não há como fazer marketing sério sem ter o que expor na vitrine.

*Elaine Almeida é gerente de marketing da Ferrostaal.

Fonte: professionalpublish.com.br

Perspectivas e problemas da indústria do plástico

Indústria de transformação do plástico amplia mobilização para solucionar os problemas que atrapalham o setor.

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A indústria brasileira de transformação do plástico, terceira geração da cadeia petroquímica, constituída por 11,4 mil empresas, distribuídas em todo o território nacional, empregadora de 330 mil trabalhadores e com faturamento de R$ 35,9 bilhões anuais, tem substantivo potencial de crescimento nos próximos anos. Tal perspectiva é enfática nas vertentes essenciais da matéria-prima - o petróleo, cada vez mais disponível no Brasil - e no amplo mercado, constituído por praticamente todos os segmentos industriais, construção civil e bens de consumo. Ademais, o aumento de renda dos brasileiros possibilita acesso crescente a produtos com embalagens plásticas, de maior valor agregado, como os do agronegócio.

Entretanto, para otimizar de modo pleno todo esse potencial do setor no País, alguns gargalos precisam ser solucionados, a começar pela questão dos preços das resinas termoplásticas. Afinal, um dos grandes fatores de competitividade da indústria de transformação do plástico, em todo o mundo, é o custo dessa matéria-prima. Este é um grande nó a ser desatado no Brasil. As referencias dos nossos preços de matéria-prima básica são os Estados Unidos e da Europa, que já há muito tempo vem perdendo competitividade nesta cadeia produtiva para a Ásia, Middle East Leste Europeu.

Por essa razão, as empresas do setor têm a expectativa de que toda a sua cadeia produtiva no Brasil ganhe vantagens comparativas com as concorrentes externas e maior musculatura para produzir, a partir da recente fusão da Braskem e a Quattor, processadoras daquele insumo basilar. A junção das duas companhias, como se sabe, resultou numa grande petroquímica de segunda geração (fornecedora das resinas termoplásticas), na qual a Petrobrás passou a ter significativa participação acionária.

O desdobramento desse processo preocupa muito todo o mercado - e com justificadas razões! -, considerando que a estatal, que já tem imensa influência, aumenta ainda mais seu poder de decisão no âmbito da cadeia produtiva. Resta saber como utilizará todo esse cacife. A expectativa é de que a fusão verticalize os ganhos, incluindo a indústria transformadora do plástico, cuja produção tem imensos reflexos na economia, à medida que está presente em praticamente todos os setores de atividade.

Automóveis, aviões, eletroeletrônicos, construção civil, brinquedos, linha branca, embalagens, sacos para numerosas finalidades, computadores, móveis, máquinas e equipamentos diversos, dentre outros produtos e bens de consumo, contêm componentes plásticos. Portanto, não é difícil imaginar o impacto do custo da matéria-prima no conjunto dos preços internos de nossa economia, no poder de compra da população e nas exportações, disputadas palmo a palmo com concorrentes poderosos, como a China. Desse modo, entendemos que a fusão das petroquímicas significa oportunidade histórica de se corrigirem distorções e de se estabelecer, com critérios absolutamente técnicos, uma política adequada de preços para as resinas termoplásticas. Isso seria muito benéfico, não apenas para o setor, como para o conjunto de toda a economia e a sociedade de nosso país.

O Brasil é autossuficiente em petróleo e será um grande exportador. Portanto, deveríamos ter as melhores condições para agregar valor ao longo da cadeia produtiva dos derivados. Os preços, com margens adequadas para todos os elos da cadeia, precisam situar-se num patamar que possibilite grande aumento do consumo no mercado interno e assegure competitividade para exportar produtos de maior valor agregado e que gerem mais empregos e riquezas aqui no Brasil.

Além desse tópico crucial das resinas, há outras questões a serem solucionadas. As principais são: a isonomia do IPI de resinas e produtos acabados com a de materiais sucedâneos; o aumento do prazo de recolhimento dos impostos; e o acesso mais amplo a financiamentos e com o mesmo nível dos juros dos nossos concorrentes internacionais, além de taxas de câmbio que não tirem a atratividade de exportarmos e que não induzam a uma maior importação de produtos acabados. Esses problemas, somados à antiga instabilidade dos preços dos insumos, incluem-se entre os fatores responsáveis pelo déficit da balança comercial da indústria de transformação do plástico, que foi de US$ 800 milhões em 2009 e já atinge US$ 200 milhões no acumulado do primeiro bimestre de 2010, e que se nada for feito, tende a ser crescente nos próximos anos.

O setor, constituído majoritariamente por firmas pequenas e médias, também precisa fazer algumas lições de casa, como investir em modernização de equipamentos, inovação, pesquisa e capacitação gerencial. Missão decisiva, já em curso avançado no País, é que nossos produtos estejam sempre adequados aos mais rigorosos padrões ambientais. Esta é resposta imprescindível à sociedade!

Com empresas mais estruturadas, preços das matérias-primas equacionados e entraves fiscais e financeiros mitigados - objetivos que defenderemos com ênfase, intensa mobilização e esforço multiplicado - a indústria do plástico não só consolidará sua posição como sétimo maior setor da economia brasileira, como dará paulatina contribuição para o crescimento sustentado e o desenvolvimento do País.

*José Ricardo Roriz Coelho, engenheiro, é presidente da Vitopel e do Conselho de Administração da Abiplast (Associação Brasileira da Indústria do Plástico).

Fonte: GuiadaEmbalagem.com.br

Embalagens atraentes contribuem para o faturamento

Empresas pequenas podem passar a faturar de 40% a 50% mais depois de reformularem as embalagens de seus produtos

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Isso acontece porque, além de seduzirem o consumidor, embalagens atraentes abrem as portas do varejo, cada vez mais exigente em relação a esse item. “Design é eliminatório para o comércio, que exige um padrão mínimo de qualidade”, afirma Fábio Mestriner, presidente Associação Brasileira de Embalagem (Abre).

Amplamente comprovadas por pesquisas recentes com varejistas e consumidores, essas e várias outras conclusões corroboraram para que a entidade concebesse e levasse adiante alguns projetos para estimular a adoção do design de embalagem nas companhias.

Um desses projetos é o convênio com o Sebrae, por meio do Comitê de Design da Abre, o qual começou a ser operacionalizado em janeiro e está atendendo hoje cerca de 50 micro e pequenas empresas de todo o País. Mas a entidade também criou um Comitê de Educação, cujo objetivo é chamar a atenção das escolas para a necessidade de se instituírem cursos específicos de design de embalagem: “O ensino precisa estar em sintonia com as necessidades do mercado e da indústria”, diz Mestriner.

A preocupação se justifica, pois a tarefa de criar embalagens funcionais, ao mesmo tempo atraentes para o consumidor e práticas para o varejo, torna-se mais complexa à medida que a concorrência entre os fabricantes cresce e o diferencial entre os produtos, por conta do desenvolvimento tecnológico, declina. Como destacar a marca em gôndolas cada vez mais abarrotadas?

Quebra cabeças - Para Tadeu Matsumoto, diretor geral da M Design, empresa que tem algumas divisões da Johnson & Johnson na carteira de clientes, criar uma embalagem é como montar um complicado quebra-cabeças: é necessário considerar as características técnicas o acondicionamento adequado de cada produto, o exíguo espaço das gôndolas, uma forma de destacá-lo entre os demais da mesma categoria e aos olhos do consumidor. “A maior parte dos produtos não é promovida no ponto de venda. Em geral a embalagem é o único meio de comunicação com o consumidor nas lojas”, diz Matsumoto.

Como a gama de informações obrigatórias nos rótulos só aumenta, as empresas desenvolvem estratégias para, cada vez de forma mais sumária, se comunicarem com o consumidor no exíguo espaço das embalagens. Uma das táticas, explica Matsumoto, remete ao marketing: a eliminação progressiva das marcas menos lembradas e o fortalecimento das mais tradicionais, que vão se desdobrando em produtos diferentes, como o sorvete de Leite Moça, por exemplo.

Outro desafio é garantir a exposição da marca, espremida entre as (muitas) linhas de informações que a embalagem tem de veicular. Se o produto é popular, oferece margem de lucro estreita e não embute inovação em relação aos da concorrência, o fabricante às vezes reduz a marca ao mínimo necessário para assegurar tão somente a leitura, diz Matsumoto.

Exposição - Mas, para fazê-la se destacar nas gôndolas, procura reproduzi-la ao máximo por meio do jeito de expor o produto (o que geralmente demanda um repositor bem orientado). Outro recurso é estampar a marca de modo que apareça metade em cada um dos lados da embalagem e empilhar o produto de forma a fazê-la surgir integralmente nas prateleiras.

Para simplificar a comunicação dos diferenciais oferecidos pelo produto – e assim ganhar espaço para seduzir o consumidor – os fabricantes também criam conceitos. Ou seja, sintetizam essas características numa só palavra. Um bom exemplo, lembra Matsumoto, é a Actigen-E, desenvolvido pela Nestlé para dizer que o achocolatado Nescau contém determinado grupo de nutrientes. “Com isso, se reduz a quantidade de texto e se comunica as características do produto de forma mais simples”, diz. “Empresas exportadoras muitas vezes precisam comunicar as características de seus produtos em três línguas ou mais, pois tiragens de embalagem para um só País costumam ser antieconômicas”.

Além do marketing, os designers têm de levar em conta as necessidades técnicas dos produtos – como barreiras à luz e tipo de impressão adequado – sob o risco de conceberem embalagens inviáveis. Se as grandes empresas em geral dispõem dessas informações, as pequenas, nem sempre. E este é um dos motivos que pressionam os preços do desenvolvimento de design para este último segmento.

Investimento - Os custos, porém, não são tão salgados quanto imagina a maior parte dos pequenos empresários, segundo Malu Guerra, da Oficina de Design, uma das 50 parceiras da Abre no convênio com o Sebrae: “Eles têm medo de procurar as agências porque pensam que não conseguirão bancar os projetos”.

Por meio do convênio, a Fumito, fabricante de frutas desidratadas, chegou até a Oficina de Design, que desenvolveu embalagens para volumes de 20 a 25 gramas as quais deverão ser confeccionadas em filmes de polipropileno biorientado e poliéster: “O trabalho foi muito bem feito e está pronto para impressão. Mas as gráficas só fazem tiragens para o equivalente a mil quilos de cada fruta. Estou buscando uma forma de contornar esse problema”, diz Júlio Suzuki, que desenvolveu um equipamento para desidratar frutas tropicais com financiamento da Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo). Ele já firmou acordos com produtores de vários pontos do País, que prevêem o fornecimento de uma máquina de desidratar e a compra da fruta já preparada, mas ainda vende porta-a-porta. “Precisaria investir R$ 120 mil para impressão de filmes para 500 quilos”, afirma Suzuki.

Reciclagem - Para desenvolver as embalagens, os escritórios associados ao Comitê de Design da Abre cobram preços especiais e o Sebrae financia 70% do valor de projetos de até R$ 10 mil. “Os projetos custam bem mais. Com o convênio, porém, desenvolvemos o conceito inicial, que alavanca os posteriores”, conta Suzuki.

Faltam recursos às empresas e o bolso do consumidor também não ajuda no desenvolvimento do setor: se o design deslancha, a praticidade, outra demanda importante, só avançará quando o mercado puder bancar as novidades: “Há embalagens cujos custos equivalem a 90% do valor do produto, caso da água mineral”, diz Mestriner, lembrando que, apesar das limitações, o Brasil é exportador de embalagens e acumula cerca de 20 prêmios internacionais de design nessa área.

O País é também um dos campeões em reciclagem, segundo o presidente da Abre, o que sugere ser o setor de embalagem brasileiro, no que concerne ao meio ambiente, mais uma solução do que um problema: “Os fabricantes empregam 170 mil trabalhadores e a reciclagem outros 500 mil”, afirma.

Mestriner lembra que, atualmente, 87% das embalagens de alumínio e em média 45% das feitas de materiais como papel, papelão e vidro são reciclados no Brasil, feito que ele credita à indústria: “As empresas se cotizaram, construíram fábricas de reciclagem (que é atividade industrial) e desenvolveram programas de coleta em escala nacional”.

A Abre também criou uma proposta de programa brasileiro de reciclagem, que, segundo Mestriner, já foi apresentada a Luiz Fernando Furlan, ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio: “Com o engajamento da sociedade e do poder público, a reciclagem vai aumentar”.

Fonte: Célia Demarchi - www.fispal.com

Brasileiro quer comida diferente

Pesquisa mostra que o crescimento gradual na renda das famílias tem provocado uma diversificação maior na cesta de produtos consumidos

O preço não é mais o fator determinante na escolha dos produtos que vão rechear as prateleiras dos lares brasileiros. Na hora da compra, os consumidores passaram a observar outros itens que agregam valor ao produto, como praticidade na hora do preparo, qualidade, confiança na marca e até adoção de práticas sustentáveis por parte das empresas fabricantes.

Uma pesquisa realizada pelo Ibope, a pedido da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo) mostra que a maioria dos consumidores (59%) escolhe o alimento se conhecer ou confiar na marca, especialmente quando se trata de arroz (44%), feijão (36%), café (32%) e leite (24%). O preço fica em quinto lugar na lista dos fatores que mais influenciam na hora da escolha.

Além disso, 51% dos entrevistados afirmaram que pagariam um preço mais alto por alimentos produzidos por meio de práticas sustentáveis.

Para o gerente de agronegócios da Fiesp, Antônio Carlos Batista Costa, o acesso à internet e a escolaridade maior geraram uma população mais bem informada e exigente em relação ao que vai consumir. O executivo explica que o número maior de mulheres trabalhando, as famílias menores, mais gente morando sozinha e a falta de tempo para cozinhar fizeram com que a busca por produtos mais práticos aumentasse.

Fonte: Metro (São Paulo), n° 815, maio de 2010

Governo reduz tarifa de importação de lata de alumínio

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Faltando 15 dias para o início da Copa do Mundo, o aumento do consumo de bebidas levou o governo a reduzir as tarifas de importação de latinhas de alumínio e rótulos de papel para garrafas. Pelos cálculos da Câmara de Comércio Exterior (Camex), a expansão do consumo de cervejas e refrigerantes deve chegar a 15% no primeiro semestre deste ano.

A Camex reduziu de 14% para 2% a alíquota de importação de rótulos de papel.
Para as latinhas de alumínio, o corte na tarifa foi de 16% para 2%. Em ambos, a tributação reduzida tem duração de seis meses.

Reação

A redução da alíquota provocou revolta nos pequenos e médios produtores de bebidas, representados pela Associação dos Fabricantes de Refrigerantes do Brasil – Afrebras. Segundo a entidade, o governo está beneficiando as grandes empresas e prejudicando os pequenos produtores.

O presidente da Afrebras, Fernando Rodrigues de Bairros, diz que a justificativa do governo para a redução das alíquotas – aumento do consumo devido à realização da Copa do Mundo – não procede. “Não existe motivo para desespero, estamos em época sazonal, próximos ao inverno, quando as pessoas, naturalmente, bebem menos cerveja, principalmente nas regiões de maior consumo, que são o Sul e o Sudeste.”

Bairros defende que, mesmo existindo a necessidade de importação de latas, quem deveria fazer esse procedimento seriam as indústrias fabricantes de embalagens, e não a indústria de bebidas.

Fonte: embalagemmarca.com.br

sexta-feira, 21 de maio de 2010

Dove lança desodorante Dermo Aclarant


A Unilever amplia a família de desodorantes da marca Dove com o lançamento do Dove Dermo Aclarant, que acelera a renovação da pele das axilas para eliminar as manchas em poucas semanas.

O novo antitranspirante tem as versões aerossol de alumínio com aplicador de polipropileno (PP); frascos roll-on de polipropileno + polietileno (PP + PE) com tampas de PP, rótulos autoadesivos de PE e contrarrótulos de PP.

A Unilever não divulgou os fornecedores das embalagens. O layout é assinado pela Casa Rex.

Fonte: EmbalagemMarca News

sexta-feira, 14 de maio de 2010

Número de celular pode ter 10 digitos em SP

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A Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) encaminhou um texto para consulta pública que prevê criar novos números de até dez dígitos para celulares em São Paulo.

A ideia, segundo a Anatel, partiu das operadoras móveis que se queixam da escassez de números de celular disponíveis para novas linhas no Brasil e, em especial, no Estado de São Paulo, localidade do Brasil com mais clientes de telefonia móvel.

De acordo com a agência, há hoje 180 milhões de linhas móveis ativas no Brasil, 45 milhões delas no Estado de São Paulo. Um estudo técnico da Anatel demonstra, ainda, que há milhões de números de celular inutilizados porque o usuário abandona seu celular ou chip GSM mas não cancela oficialmente sua linha.

Com a acelerada expansão do mercado de telefonia móvel, a Anatel teme que faltem números disponíveis para novas linhas dentro de alguns anos. Atualmente, os celulares têm oito dígitos. As linhas já existentes não seriam afetadas pela mudança.

Novas linhas, no entanto, seriam criadas com dez dígitos. Inicialmente, a regra valeria apenas para linhas paulistas. O texto proposto pela Anatel ainda será submetido a debate que envolverá especialistas em telecomunicações, associações de defesa do consumidor, representantes das teles móveis e do governo.

Não há previsão para a criação de números de celulares de dez dígitos em São Paulo entrar em vigor.

Fonte: info.abril.com.br

quinta-feira, 13 de maio de 2010

Personagens Licenciados em Pen Drives



O fato de que personagens conhecidos são grandes atrativos ao consumidos não passou despercebido aos desenvolvedores de periféricos para computador.
A Tyme Machines entrou nesse mercado, produzindo pen drives de 4, 8 e 16Gb com o corpo de diversos personagens como os de Star Wars, Iron Man e até o recente sucesso da saga Crepúsculo, Twilight.


Os produtos variam de 29,99 a 59,99 dólares e podem ser comprados diretamente no site da marca.

Relógio da equipe Ferrari de Fórmula 1



O Scuderia One é fruto de uma parceria entre a Ferrari e a fabricante de relógios Cabestan.

A nova Ferrari 599 GTO custa cerca de US$415 mil, um preço normal para um modelo da montadora italiana. Mas será que você pagaria US$389 mil por um relógio? Isso mesmo, um relógio que custa o mesmo que muitos carros da Ferrari.

O Scuderia One será limitadíssimo, apenas 60 unidades serão produzidas pela Cabestan e todas serão destinadas, exclusivamente, para clientes da Ferrari.

O relógio é inspirado no design e na tecnologia da montadora. E totalmente feito á mão pelo mestre relojoeiro Eric Coudray.

Para comprá-lo é fácil, basta ter o dinheiro e uma Ferrari na garagem.

Fonte: motorblog

Botões de Macbook transformados em brincos



Esse par de brincos foi feito com os botões de alimentação de velhos laptops Macbook. Os detalhes metálicos são prata. Perfeito para qualquer profissional (feminino) da área da comunicação ou entusiasta dos aparelhos da Apple.

Fonte: hypedesire

Seleção Brasileira ganha linha de vinhos

A Seleção Brasileira de Futebol ganha um espumante. A empresa gaúcha Comercial Vinho & Poesia, sob licença da CBF, coloca no mercado uma linha de espumante, vinhos finos, espumantes sem álcool e suco de uva.

Fonte: EmbalagemMarca

quarta-feira, 12 de maio de 2010

Ibope lança ferramentas para redes sociais

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BuzzMetrics e VideoCensus fazem análises por meio de palavra-chave e maneira de acessar vídeos e anúncios

De olho nas mídias sociais, o Ibope Mídia e o Ibope Nielsen Online trazem ao mercado duas ferramentas que ajudarão a diagnosticar a situação de uma marca nesse universo: o BuzzMetrics e o VideoCensus.

A primeira possibilita que, por meio de uma palavra-chave, identificar quantas vezes empresas, marcas, produtos, campanhas ou eventos foram citados em redes sociais, blogs, microblogs, fóruns, vídeos e conteúdo online de mídias tradicionais. A cobertura na língua portuguesa do BuzzMetrics é de mais de 4,5 milhões de blogs, 70.000 fóruns e 50 milhões de comentários.

O instrumento não só consegue-se o entendimento das percepções dos consumidores online, mas também o seu poder de influência: quanto se fala, quem fala e quem escuta, como e onde se fala, do que se fala e o sentimento que prevalece em cada comentário.

Já o VideoCensus fornece diversas análises sobre o desempenho dos vídeos e anúncios, focadas no comportamento do usuário, tais como: o tempo médio assistido pelos espectadores, quais os conteúdos mais acessados e o número de vezes que os vídeos são reproduzidos.

Um dos diferenciais do VídeoCensus é a atribuição de uma nota que mede a qualidade da experiência do espectador em relação ao vídeo e ao conteúdo publicitário, batizada em inglês de average attentiveness score.

A pontuação é gerada a partir da captura e análise de todos os eventos relacionados ao vídeo desde o momento em que o usuário começa a assistir a sua reprodução: tempo de execução do vídeo, número de execuções pelo mesmo espectador, se o vídeo está em foco e eventos de interação como aumentar o volume, maximizar a tela etc. Aquele que minimizou a janela, por exemplo, tem pontuação mais baixa do que quem a manteve aberta o tempo todo e, dessa forma, a ferramenta detecta os vídeos e as propagandas de maior interesse.

Fonte: propmark.com.br

domingo, 9 de maio de 2010

Tubo de pasta de dentes com 2 bocas



Se você fica irritado com um companheiro -- ou companheira -- que tem a mania de apertar o tubo de pasta de dente bem no meio, você irá gostar desse conceito de embalagem para este tipo de produto. Com duas saídas para a pasta, o tubo nunca vai ficar apertado do lado errado. Qualquer lado que for pressionado estará certo e, segundo o autor do projeto, o desperdício de pasta está com seus dias contados! O pai da ideia é o designer britânico Dominic Wilcox.

Fonte: Variations on Normal

Tinta escorrendo pra fora do outdoor



Mais uma prova de como ações de marketing podem - e devem - ser criativas e ousadas. Nesta peça da Coop's Paints, uma fabricante de tintas, foi montado um outdoor na lateral de um prédio, onde há uma lata de tinta virada. Dessa lata, a tinta escorre para fora do outdoor, invadindo o prédio e até mesmo alguns veículos do estacionamento. Uma ação que com certeza chamou a atenção de quem passava nas proximidades do local.

Fonte: Embalagem Marca

sábado, 8 de maio de 2010

Viagra comemora 11º aniversário com língua de sogra

A Pfizer, para celebrar o 11º aniversário do Viagra, realizou uma ação especial direta, simples e objetiva como poucas. Fez uma língua-de-sogra (party blower) temática do seu produto.

Trabalho da agência canadense Taxi.

Clique na imagem para ampliar


Fonte: Direct Daily

Lego usa realidade aumentada nas embalagens

A tradicional marca de brinquedos Lego está usando em suas embalagens ações de realidade aumentada. Em algumas lojas de brinquedos foram colocados pontos com uma câmera e uma tela, onde as crianças (e adultos também) podem visualizar como ficaria o brinquedo já montado, apenas posicionando a caixa em frente à câmera. Veja abaixo alguns vídeos das ações:






Fonte: Embalagem Marca Blog

sexta-feira, 7 de maio de 2010

Latas de Cerveja usam Lingerie



A agência de design russa Ramm ND apelou ao erotismo ao criar o design desta lata de cerveja. Olhando o desenho de perto, vê-se que se trata de uma cidade ao fundo, com pessoas andando num primeiro plano. Mas, de longe, percebemos a imagem de um espartilho. O resultado é ainda mais interessante quando colocamos duas latas lado a lado.



Fonte: Embalagem Marca Blog

Embalagem guarda chiclete antes e depois do uso

O que você faz com o chiclete mascado, enrola num papel e joga no lixo? Joga no chão para alguém pisar? Cola embaixo da mesa? Gruda no cabelo de alguém? Agora esse dilema, que aflige os mascadores de chicletes, estão com os dias contados. Pelo menos é assim que pensa o designer chinês Gonglue Jiang, autor do projeto "Green Seeds", ou Sementes verdes, em tradução livre. A embalagem, uma espécie de garrafinha, tem um pequeno compartimento para guardar o chiclete e, na parte de baixo da garrafa, há uma fita de papel adesivo enrolada. Para se livrar do chiclete mascado, basta destacar um pedaço do papel, enrolar no chiclete e colocar no compartimento através de uma pequena abertura, localizada na base da embalagem.







Fonte: Popsop

Edifício é feito com 1,5 milhão de garrafas de plástico

O edifício chamado EcoARK acaba de ser revelado na cidade de Taipei, em Taiwan. O prédio foi construído com 1,5 milhão de garrafas de plástico para despertar atenção em relação à importância da reciclagem. Com três andares, o EcoARK tem anfiteatro e salão de exposições e usa água da chuva coletada para o seu sistema resfriamento.

A iniciativa partiu do Far Eastern Group, um grupo asiático de empresas e fabricantes dos setores de comunicação, construção, químicos e têxtil. O projeto começou há três anos com o mote "Reduzir, Reutilizar e Reciclar" e foi concluído apenas recentemente, com um custo de R$ 5 milhões. Os fabricantes clamam que o prédio pode até mesmo ser desmontado para transporte e remontado rapidamente. O EcoARK será doado para a cidade de Taipei e utilizado como sede de exposição durante o International Flora Expo, em novembro.





Reportagem reproduzida do site da Pequenas Empresas Grandes Negócios

Colgate - Pra não esquecer

A Colgate costuma distribuir amostras grátis dos seus produtos, para lembrar seus consumidores, principalmente crianças, da importância da saúde bucal, enfatizando principalmente o fato de escovar os dentes após comer doces. Este método nem sempre traz resultados sólidos, pois a maioria dos consumidores acaba simplesmente esquecendo a mensagem, mesmo tendo levado algumas amostras dos produtos.

Ao invés de dar amostras dos produtos, a Colgate resolveu, nesta ação, distribuir guloseimas como picolés e pirulitos, que levavam em seu interior uma mensagem escondida. Após os produtos serem consumidos, a mensagem aparecia em forma de um escova de dentes estilizada no próprio palito. Na escova havia uma mensagem "Não esqueça" e logo da Colgate. A ação, simples, foi uma forma eficiente de lembrar os seus consumidores - principalmente crianças - de escovar os dentes.





Fonte: The Ads of the World

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Gatorade: mais um lapso da PepsiCo

Mudança na embalagem derruba venda do isotônico

Matéria publicada ontem no The New York Times, e reproduzida no Valor Econômico (a versão completa da matéria é só para assinantes), aponta a campanha de marketing que tentou reinventar o isotônico Gatorade no mercado norte-americano, lançada em janeiro último, como grande responsável pela queda de 6% nas vendas de bebidas registrada pela empresa no segundo trimestre.

Estrelada por comerciais com astros do quilate do ex-jogador de basquete Michael Jordan e da tenista Serena Williams, a campanha trouxe uma mudança radical de embalagem. O nome Gatorade sumiu do rótulo do produto, sendo trocado por um simples e grande “G”. Comerciais e anúncios impressos e on-line perguntaram aos consumidores: “O que é G?”. Parece que essa estratégia não surtiu o efeito desejado, confundindo os consumidores.

“Eles perguntaram ‘O que é G?’ e o problema é que as pessoas não estavam certas”, declarou Bill Pecoriello, diretor-presidente da empresa de pesquisas de mercado Consumer Edge Reasearch LLC, à reportagem. O Gatorade perdeu uma fatia de 4,5% do mercado de isotônicos e o volume caiu 17,5% nos primeiros seis meses do ano. Um calo para a Pepsi, uma vez que o Gatorade é sua segunda bebida mais vendida na América do Norte, ficando somente atrás da Pepsi-Cola.

Valerie Bauerlein, autora da matéria, diz que a campanha malograda do Gatorade “...é o segundo tropeço de marketing da empresa em seis meses sob a liderança da presidente Indra Nooyi”, aludindo ao ruidoso episódio envolvendo a embalagem do suco de laranja Tropicana.

Em fevereiro, a PepsiCo recuou e “ressuscitou” a embalagem de Tropicana que havia aposentado um mês antes. Motivo: ira dos consumidores, que consideraram a nova embalagem genérica e antipática.

Fonte: embalagemmarca.com.br

terça-feira, 4 de maio de 2010

Cartazes criativos pedem ajuda para manter a vida selvagem


A organização para conservação dos animais selvagens, Born Free, lançou uma campanha para destacar o fato de que milhares de espécies estão ameaçadas.

As estatísticas afirmam que os animais estão sendo expulsos de suas casas a cada mês, vítimas do desmatamento, da expansão humana e da caça furtiva.

Os anúncios a seguir mostram imagens de animais que dormem ao relento nas ruas urbanas. No cartaz, algo como: “milhares de animais são desalojadas por mês. Ajude a manter a vida selvagem em bornfree.org.uk.”

Fonte: O Buteco da Net