Header

sábado, 31 de março de 2012

Rovio promete mais quatro videojogos Angry Birds em 2012

http://sol.sapo.pt/storage/Sol/2012/big/ng1201440_435x190.jpg?type=big

Até ao final do ano os fãs de Angry Birds, que nasceu em 2009 como uma aplicação móvel e se tornou um fenômeno de popularidade em várias plataformas, vão ter direito a cinco novos videojogos da série

A revelação foi feita por Peter Vesterbacka, diretor de marketing da Rovio, a empresa responsável pelo desenvolvimento de Angry Birds, em entrevista à agência Reuters, onde adiantou alguns dos planos futuros da empresa.

De acordo com o responsável, além do lançamento de Angry Birds Spaces, que levará as personagens do videojogo para o espaço dentro de algumas semanas, estão previstos quatro novos títulos da série até ao final do ano.

Para já o estúdio está concentrado precisamente na aventura espacial dos pássaros, que é considerado pelo responsável como «o nosso primeiro grande lançamento de sempre».

Outro dos projetos de expansão da empresa passa por abrir lojas de retalho na Ásia, nomeadamente em território chinês, onde Peter Vesterbacka vê um «um grande potencial».

Lançado em 2009 para dispositivos móveis, Angry Birds é um videojogo onde o objetivo é utilizar uma fisga gigante para atirar pássaros contra estruturas que protegem os seus inimigos porcos, que tentam roubar os ovos das personagens principais.

Segundo a Rovio, desde o lançamento do videojogo original Angry Birds já foi descarregado mais de 700 milhões de vezes, tornando a aplicação uma das mais populares de sempre e a Rovio, uma pequena empresa finlandesa, um caso de sucesso.

Mais recentemente foi lançada uma versão para Facebook, que segundo Peter Vesterbacka já está a gerar algum lucro para a empresa, sublinhando que «não somos o maior videojogo no Facebook, mas somos o que tem maior crescimento».

Fonte: SOL

As diferenças entre homens e mulheres no mercado de trabalho

http://www.msarh.com.br/blog/wp-content/uploads/2012/03/Mulheres.jpg

Pesquisa recente divulgada pela Catho Online revelou que a participação da mulher no mercado de trabalho está crescendo em diversos segmentos, inclusive nos cargos de direção em grandes organizações. O estudo também aponta que, com relação à área de atuação, as mulheres apresentam maior participação em Recursos Humanos (73%), Educação (62%) e área Administrativa (60%). Já as áreas de Tecnologia e Industrial/Engenharia, por sua vez, continuam sendo as áreas com menor índice de atuação feminina, com 16% e 20%, respectivamente.

Existe uma explicação científica para esta diferença tão grande da presença ou ausência feminina em determinados segmentos de mercado. Há diversos estudos da neurociência comportamental que comprovam haver diferenças marcantes entre o cérebro masculino e o cérebro feminino. Para usar a linguagem, por exemplo, as mulheres utilizam os dois hemisférios cerebrais, enquanto os homens usam quase somente o esquerdo.

O cérebro feminino é, predominantemente, programado para a empatia, enquanto o masculino é mais voltado para sistemas de construção e análise. Em geral, homens se saem melhor em tarefas que envolvem cálculos, enquanto as mulheres são melhores em habilidades relacionais. As mulheres normalmente expressam melhor seus sentimentos do que os homens porque a área do sistema límbico, responsável pelas emoções, é mais desenvolvida nelas. Elas tendem a resolver seus conflitos com base na negociação, usando a empatia. Eles preferem se impor pelo poder físico ou hierárquico e serem mais agressivos nas tomadas de decisão.

Há alguns anos fui contratado por uma empresa com distribuição nacional, com mais de 600 pontos de vendas, para analisar, entre outras coisas, os motivos da altíssima rotatividade entre os vendedores – os concorrentes tinham o mesmo problema. Constatamos que quase 90% das equipes de vendas eram formadas por homens, e a rotatividade entre eles era quase três vezes maior quando comparada à das mulheres.

Seria coincidência? Analisamos por meses os perfis, tanto de clientes como de vendedores. A conclusão foi que o produto dessa empresa exige muita negociação, pois demanda um projeto especificamente desenvolvido para cada cliente. O consumidor vai e volta várias vezes antes de definir a compra. Aparentemente, as mulheres têm mais tolerância e empatia para enfrentar esse vaivém do comprador.

Aceitam gastar mais tempo com a argumentação técnica (às vezes uma negociação dessas se estende por meses) e são mais flexíveis para modificar o projeto quantas vezes o cliente achar necessário.

Após essa constatação, sugeri que os lojistas aumentassem a proporção de mulheres na equipe comercial. O resultado foi quase imediato. Além de diminuir a rotatividade, as vendas aumentaram consideravelmente. Algumas lojas têm hoje 90% de mulheres como vendedoras e com excelente desempenho.

Não há nada de sexismo nessa constatação, já que algumas atividades são mais facilmente executadas, física ou mentalmente, por homens; outras, por mulheres. Esta análise serve apenas para reforçar que a compreensão da personalidade humana ajuda na melhor utilização de nossas potencialidades, o que é fundamental para o sucesso pessoal e profissional.

Fonte: Inteligemcia

sexta-feira, 30 de março de 2012

BNDES aposta no investimento para incentivar crescimento econômico

Coutinho destacou o setor energético, o de petróleo e gás, as infraestruturas logísticas, a construção e as telecomunicações como áreas fundamentais para incentivar o investimento

http://assets3.exame.abril.com.br/assets/pictures/15250/size_590_bndes-600.jpg?1286692265

O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho, defendeu "o investimento seja a alavanca de recuperação do crescimento", em um ato organizado em São Paulo pela Câmara Oficial Espanhola de Comércio no Brasil.

Coutinho, que destacou a necessidade de o Brasil aumentar a produtividade geral da economia, destacou o setor energético, o de petróleo e gás, as infraestruturas logísticas, a construção e as telecomunicações como áreas fundamentais para incentivar o investimento.

O presidente do BNDES falou da importância de aumentar a competitividade dos portos e da rede ferroviária, além das estradas, através de mecanismos de atração do setor privado por meio de concessões ou com projetos do tipo "greenfield".

"Em infraestrutura, energia, telecomunicações, habitação e construção, vejo a presença ativa de empresas espanholas", disse Coutinho, acrescentando que ao incentivar essas áreas "estarão criadas as condições para um segundo ciclo de grande investimento espanhol".

Coutinho se referiu assim à chegada de grandes empresas espanholas de diferentes setores, especialmente do bancário e de telecomunicações, que participaram das grandes privatizações do país nos anos 1990.

Além disso, assegurou que o Brasil enfrenta desafios conjunturais e reconheceu que a indústria de transformação atravessa problemas, mas que os desafios apresentam "oportunidades extraordinárias".

A economia brasileira cresceu a um ritmo de 2,7% em 2011, contra 7,5% do ano anterior, devido em parte aos efeitos da crise econômica internacional.

O presidente do BNDES também assinalou que o investimento em pesquisa, desenvolvimento e inovação, que na atualidade é de menos de 1% do Produto Interno Bruto (PIB), deve aumentar para aproximar-se dos padrões de outros países.

Coutinho defendeu ainda a necessidade de aumentar a economia doméstica e acrescentou que o ritmo de endividamento das famílias "não pode crescer a taxas tão altas como no passado".

Também assinalou que essa economia deve ser em moeda local e defendeu a criação de mecanismos para facilitar o investimento estrangeiro em reais mediante o estímulo de formas de poupança alternativas.

A Indústria brasileira: etiqueta de fragilidade.

http://correiodobrasil.com.br/wp-content/uploads/2012/01/industria5.jpg

A indústria brasileira é forte e a economia nacional sofre forte influência do desempenho das indústrias. Mas não dar para negar que a indústria brasileira tem um nascimento "tardio". O Brasil é tipicamente conhecido como um país exportador de commodities e importador de produtos industrializados. A balança sempre pesou assim e assim é desde os tempos do Brasil colônia. Primeiro vendemos a matéria prima e depois compramos produto acabado, essa é a regra.

No momento estamos vendo que em se tratando do setor automobilístico o México é o grande rei da América Latina. A relação de vendas entre Brasil e México esta demonstrando nossa fragilidade e até mesmo falta de competitividade. As empresas brasileiras estão muito frágeis e necessitam de programas de desenvolvimento. É necessário que as empresas brasileiras se tornem competitivas o suficiente para reinar no mercado interno e competir com as empresas internacionais de igual para igual, no Brasil e no Exterior, ao invés de ficar dependendo de proteções e barreiras do governo federal para conseguirem se defender da concorrência externa. É necessário que sejam gerados estímulos para o setor industrial. Esse cenário no setor automobilístico representa a fragilidade da indústria brasileira diante da concorrência externa.

Nessa relação o governo e as empresas têm de trabalhar juntos para que nossa economia alcance bons resultados. As empresas nacionais precisam buscar o seu desenvolvimento e qualificação e o governo precisa dar suporte com redução tributária, oferecer créditos mais acessíveis (para todas as indústrias seja pequena ou grande), melhorias na infraestrutura e mais ofertas de cursos profissionais porque afinal de contas educação é indispensável no desenvolvimento de qualquer país e necessário para a competitividade de qualquer organização. É Necessário que governo e empresa trabalhem juntos em busca do desenvolvimento e competitividade da indústria nacional para que não fiquemos para trás nessa corrida da globalização em que todos os países e empresas competem entre si pela disputa do mercado em qualquer parte do planeta que decidirem atuar.

Diante da importância da indústria nacional para nossa economia fica clara a necessidade do estado e dos empresários se unirem em busca de melhores resultados para o setor. É necessário que pensemos a curto e longo prazo, por isso o governo e empresários devem trabalhar com intuito de cuidar e desenvolver o setor industrial para que logo mais estejamos fortes o suficiente para termos menos necessidade do protecionismo. O Brasil deve trabalhar para obter a condição de incomodar com nossos produtos todo e qualquer mercado, construindo um setor industrial competitivo em todo o planeta.

Fonte: Administradores

Índice vai medir felicidade do brasileiro

FGV-SP elabora a metodologia do novo índice, a Felicidade Interna Bruta; intenção é fornecer os resultados ao governo federal para auxiliar no desenvolvimento de políticas públicas

http://anacadengue.com.br/wp-content/uploads/2012/03/felicidade.jpg

A riqueza do País pode começar a ser mensurada de outra forma. No lugar do Produto Interno Bruto (PIB), a Felicidade Interna Bruta (FIB). A Fundação Getúlio Vargas de São Paulo (FGV-SP) está empenhada na elaboração da metodologia do novo índice. A intenção é fornecer os resultados ao governo federal para auxiliar no desenvolvimento de políticas públicas.

O FIB já existe no Butão, um pequeno reino incrustado nas cordilheiras do Himalaia. Lá, o contentamento da população é mais importante que o desempenho da produção industrial. O índice pensado pela FGV, no entanto, não será tão radical. "O PIB será um dos componentes do cálculo", esclarece Fábio Gallo, professor da FGV-SP que, ao lado de Wesley Mendes, encabeça o desenvolvimento do estudo.

O PIB é considerado por diversos especialistas um índice incompleto. Dados como o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) ou o nível de segurança das cidades não são contabilizados. Portanto, elencar a grandeza das nações pelos bilhões acumulados com produção industrial e comercial, por exemplo, é, para esses especialistas, uma distorção da realidade.

"Elaborar o índice que queremos é algo complexo. São muitos dados subjetivos que variam de Estado para Estado", explica Gallo. Num país do tamanho do Brasil, com regiões diferentes entre si, a tarefa fica ainda mais complicada. "Tudo será sob medida para cada uma das regiões. Dessa forma, chegaremos a bons resultados, que reflitam a situação real do País", completa Mendes.

Os professores salientam que o PIB falha ao computar os custos ambientais e, ao mesmo tempo, inclui em seu cálculo formas de crescimento econômico prejudiciais ao bem-estar da população. Gastos com crime, atendimento médico, divórcio e até desastres naturais como tsunamis colaboram para elevar o PIB.

O primeiro passo do desenvolvimento da metodologia do FIB brasileiro já foi dado pela FGV, e mostra que a riqueza econômica não é o principal fator de felicidade da população. Um questionário com jovens adultos de São Paulo e de Santa Maria, pequena cidade no interior do Rio Grande do Sul, mostrou que o índice de satisfação dos jovens gaúchos é 22,5% maior que o dos paulistanos. Entre os 11 aspectos de vida estudados, os mais relevantes para a percepção de satisfação foram vida social, situação financeira e atividades ao ar livre.

Ainda de acordo com essa primeira etapa da pesquisa, a principal preocupação dos paulistanos é com segurança pessoal, enquanto a principal satisfação é com perspectivas de crescimento acadêmico. Entre os gaúchos, a preocupação é com as expectativas de conseguir um bom trabalho. A satisfação é com a boa vida social. "Sociedade feliz é aquela em que todos têm acesso aos serviços básicos de saúde, educação, previdência social, cultura, lazer", afirma Fábio Gallo.

Instituto de Finanças

Com a melhoria da renda média do brasileiro e a estabilização econômica, temas como os investimentos e a qualidade de vida ganham espaço. É de olho nessa tendência que a Fundação Getúlio Vargas de São Paulo (FGV-SP) criou o Instituto de Finanças. A elaboração da metodologia do índice que medirá a felicidade do brasileiro é uma das iniciativas do novo Instituto.

Maria Tereza Fleury, diretora da FGV, explica que o núcleo de estudos deve ter a mesma representatividade que o Ibre (Instituto de Economia da FGV-RJ) conquistou. "Estamos unindo uma série de iniciativas que já existiam. Agora, teremos uma forte sinergia interna que vai colaborar com o desenvolvimento de diversos tópicos da sociedade", avalia a executiva.

O instituto será coordenado por João Carlos Douat, doutor em administração de empresas. Sob sua coordenação estarão 11 núcleos e cada um será administrado por um ou dois professores da universidade. No total, são 37 docentes envolvidos com a criação do Instituto de Finanças e pouco mais de 3 mil alunos que já estão matriculados terão acesso às novidades.

"Somo uma instituição privada e, portanto, isenta de interferências governamentais. Como temos autonomia, creio que podemos colaborar com a elaboração de bons índices para auxiliar no desenvolvimento de boas políticas à sociedade", completa Maria Tereza.

O índice de Felicidade Interna Bruta (FIB), por exemplo, será produzido pelo núcleo de Estudos de Felicidade e Comportamento Financeiro, que terá gestão de Fábio Gallo e Wesley Mendes.

No LabFin, o laboratório de finanças, coordenado pelo professor Rafael Schiozer, os alunos farão simulações de investimentos. "Vamos simular a elaboração de carteiras de renda variável e fixa", diz Schiozer. "Queremos formar bons gestores de fundos. Isso é algo inédito no Brasil", reforça.

O professor Antônio Gledson de Carvalho ficará encarregado do núcleo que reúne os docentes que lecionam e orientam os alunos nos cursos de mestrado e doutorado. "Neste momento estamos estruturando uma pós-graduação específica sobre o mercado financeiro", diz Carvalho.

Além desses assuntos, as microfinanças também estão contempladas com um núcleo que será gerido por Lauro Gonzalez. Finanças internacionais, private equity, gestão bancária e contabilidade estão entre os conteúdos contemplados. Outros nomes como Willian Eid Júnior, David Hastings e José Evaristo dos Santos também estão envolvidos no instituto.

TV financeira. Para divulgar os conteúdos produzidos pelo Instituto de Finanças e ter um canal aberto com quem não é aluno da FGV, a fundação prepara também um programa de educação financeira. "Será uma linguagem diferente. Queremos atrair a atenção das pessoas para este tema", diz o professor Fábio Gallo.

Fonte: Jornal Dia Dia

Unilever amplia modelo de inovação aberta para embalagens

http://www.embalagemmarca.com.br/wp-content/uploads/2012/03/Unilever-300x225.jpg

A Unilever está incrementando seu modelo aberto de inovação para embalagens e outros produtos com o lançamento de um novo site global de inovação aberta (open innovation) na internet.

O site foi desenvolvido para ajudar a empresa anglo-holandesa encontrar novas tecnologias que lhe permitam atingir sua meta de dobrar de tamanho até 2020, e ao mesmo tempo reduzir o seu impacto ambiental global.

A Unilever cita a embalagem como uma tecnologia chave para o site de inovação aberta. A empresa anunciou que procura soluções para embalagens mais leves e mais sustentáveis, e que irá cortar peso, quantidade e resíduos das embalagens de seus produtos.

Outros objetivos da companhia listados no site são encontrar tecnologias para levar água potável às populações mais pobres do mundo de forma barata; criar ingredientes ativos de produtos de limpeza que matem vírus; desenvolver produtos de lavanderia e tecnologias que melhoram a lavagem utilizando temperaturas mais baixas e menos água; e reduzir a quantidade de sódio nos alimentos sem afetar o sabor dos seus produtos.

O diretor de inovação aberta da Unilever, Roger Leech, afirma que as equipes de pesquisa e desenvolvimento global da empresa “constantemente apresentam inovações que mantêm a Unilever na vanguarda do desenvolvimento de produtos e de design”.

“Mas sabemos que o mundo está cheio de pessoas brilhantes com idéias brilhantes, e estamos constantemente procurando novas maneiras de aproveitar este potencial”, conclui o executivo.

Fonte: Embalagem Marca

Classes D e E gastam mais com marcas famosas

O comportamento do consumidor tem mudado nos últimos anos. Tanto que os pertencentes às classes D e E passaram a consumir produtos mais caros, mas com benefícios garantidos, revela o estudo “Mudanças no Mercado Brasileiro”, realizado pela Nielsen.

http://www.cidadeverde.com/noticias/editor/assets/img56/livio/consumo_marca.jpg

De acordo com o analista de mercado da Nielsen, Ramon Cassel, a preferência por produtos de marcas famosas ocorre pela menor condição de erro, ou seja, na percepção desses consumidores, as marcas mais caras garantem satisfação em relação à qualidade do produto. “O cliente das classes mais baixas tem menos espaço para errar, por isso procura produtos de marcas líderes, cujos benefícios são garantidos”, completa.

Consumidor mutável
Segundo o estudo, a mudança comportamental do consumidor tem ocorrido, principalmente, pela ampliação da oferta de produtos de maior valor agregado, pelo crescimento da importância dos níveis socioeconômicos médio e baixo, pela maior diversificação nos gastos dos lares e a maior confiança na economia do país.

De acordo com o levantamento, segmentos básicos cresceram 5,2% em 2011, enquanto produtos diferenciados tiveram alta de 13% no mesmo período. “O consumidor está percebendo e buscando categorias de maior valor agregado e consegue acessá-las quando os fabricantes se movimentam para atingir os anseios desses consumidores”, explica Cassel.

O maior acesso às marcas mais caras são alavancadas, principalmente, pela redução temporária de preço, o que atrai novos consumidores para a categoria; promoções como “leve dois e pague um”; brindes, que acabam gerando um aumento da compra dos produtos, além das embalagens econômicas, que geram economia.

A pesquisa também apontou que as ações realizadas pelas marcas dentro dos estabelecimentos têm resultados mais efetivos em curto prazo, já as ações realizadas na TV ou internet costumam gerar resultados em longo prazo. Também foi observado que as categorias de marcas premium e inovadoras apresentam potencial de crescimento em países emergentes.

Atacado e Varejo
Segundo o estudo, a grande novidade em relação à mudança de comportamento do consumidor ficou por conta dos Cash&Carry - lojas que atuam no atacado e varejo. Em 2011, o consumidor final foi o principal cliente dessas redes, totalizando 1,8 milhão de lares.

Se comparado aos hipermercados, do total de categorias, o consumidor das redes Cash&Carry possui 57% a mais de frequência de compra e 73% a mais de intensidade de compra.

De acordo com o levantamento, para provar a preferência dos consumidores por essas redes, na cesta de Higiene e Beleza, 73% das compras são feitas por consumidores finais, contra 27% dos varejistas e transformadores.

Fonte: Cidade Verde

Brasil terá maior fábrica de bio-MEG do mundo

http://www.embalagemmarca.com.br/wp-content/uploads/2012/03/Coca1-171x300.jpg

O Brasil terá em breve a maior fábrica do mundo de bio-MEG, monômero à base de cana-de-açúcar que entra na composição do PET utilizado nas PlantBottles da Coca-Cola. A informação é do gerente corporativo de embalagens da Coca-Cola Brasil, Paulo Villas, em entrevista à revista EmbalagemMarca. “Deveremos anunciar em breve a primeira planta de bio-MEG no Brasil. Será a planta mais importante de bio-MEG no mundo”, afirmou o executivo.

As PlantBottles têm cerca de 30% de material derivado da cana. O restante do PET das garrafas, o PTA (ácido politereftálico), hoje vem de origens fósseis (petróleo), mas Villas acredita que em breve o insumo poderá vir de outras origens vegetais.

Fonte: Embalagem Marca

quinta-feira, 29 de março de 2012

BIC DISTRIBUI PRODUTO EM REDE SOCIAL

http://www.gironews.com/showIMG.asp?l=250&path=/images/noticias/NOTICIA-13720-1.JPG

Para divulgar sua novidade, a BIC realiza uma ação de sampling na sua página oficial no Facebook. O consumidor poderá solicitar uma amostra grátis da nova cola instantânea BIC Bond. Para isso, basta preencher um formulário com todos os dados e responder a pergunta de múltipla escolha: “Qual é a sua maior dificuldade em usar uma cola instantânea?”. Serão dez mil amostras distribuídas para que o consumidor conheça e experimente o novo produto.

Fonte: Giro News

Oral-B usa esteira de aeroporto como mídia para promover escova dental elétrica

Pensando em impactar um público específico – que acabou de chegar de viagem e provavelmente não escovou muito bem os dentes – a agência Beacon Tokyo criou uma ação nas esteiras do aeroporto de Narita – em Tóquio, para divulgar a escova elétrica da Oral-B.

Olha só como foi a ação:

LUCRO DA NIKE CRESCE 7,1%

http://www.gironews.com/showIMG.asp?l=250&path=/images/noticias/NOTICIA-13724-1.JPG

A fabricante de produtos esportivos registrou lucro de 7,1% no terceiro trimestre fiscal, o equivalente a US$ 560 milhões. De acordo com a empresa, o ganho se deve ao aumento das vendas mundial da rede, apesar de as margens terem caído e os aumentos de preços não terem coberto totalmente a elevação dos custos. As receitas da Nike subiram 15% e alcançaram US$ 5,85 bilhões. A margem bruta caiu de 45,8% para 43,8%. Trata-se do quinto recuo trimestral consecutivo da margem em comparação com mesmo trimestre de ano fiscal anterior.

Fonte: Giro News

CRESCE RECEITA DA INDÚSTRIA DE PERFUMARIA E COSMÉTICOS

http://www.gironews.com/images/noticias/NOTICIA-13758-1.JPG

A indústria brasileira de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos encerrou 2011 com receita de US$ 17,6 bilhões, 12,8% a mais do que o registrado em 2010, segundo a Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (Abihpec). A Abihpec estima que as vendas no varejo somaram US$ 42 bilhões no período, também 12,8% a mais em relação a 2010. Essa projeção indica uma redução no crescimento do segmento, que havia registrado alta de 30% no faturamento entre 2009 e 2010. Com os resultados, o Brasil deve ultrapassar o Japão este ano e se tornar o segundo maior mercado de beleza mundial, atrás apenas dos Estados Unidos.

Fonte: Giro News

Eudora cria espelho que fala com a consumidora

Projeto fez parte do reality show que reuniu depoimentos de 30 mulheres sobre os produtos da nova linha de antissinais da marca do Grupo Boticário

http://www.mundodomarketing.com.br/images/materias/espelho-meu(1).jpg

A Eudora encontrou uma forma criativa para reunir a opinião das consumidoras sobre sua nova linha de antissinais, a Neo Etage. A marca do Grupo Boticário convidou 30 mulheres para fazerem um teste cego, que foi transmitido durante 21 dias, sem cortes. Para acompanhar o dia a dia das consumidoras, foram construídos 30 espelhos, instalados nas casas das participantes.

Dentro de cada espelho havia uma câmera e um computador. Toda manhã, o equipamento fazia uma pergunta para elas e as respostas eram gravadas e enviadas diretamente para o hotsite da ação. Durante um mês, internautas de todo o Brasil puderam acompanhar a vida das mulheres e interagir com elas pelo Facebook. No total, foram gravados 630 vídeos e mais de 12 horas de depoimentos reais falando sobre os produtos Neo Etage. O conteúdo está disponível no site do reality show Espelho Meu, desenvolvido pela agência Santa Clara.

Fonte: Mundo do Marketing

quarta-feira, 28 de março de 2012

A “simples” evolução dos meios de comunicação

http://static.comunicadores.info/uploads/2012/03/since-destaque.jpg

“Since…” é um pequeno vídeo criado por Cyril Calgaro & Arnaud Laffond, onde faz uma viagem pela evolução dos diversos meios de comunicação (desde os sinais de fumaça…) usados pela humanidade ao longo do tempo.

A Copa da Coca-Cola

Por que a maior fabricante de bebidas do mundo vai investir US$ 14 bilhões no Brasil até 2016.

O mexicano José Octavio Reyes jamais esqueceu o dia 16 de março de 1990, quando desembarcou no Rio de Janeiro para assumir a diretoria de marketing da subsidiária brasileira da Coca-Cola. Naquele dia, a então ministra da Fazenda, Zélia Cardoso de Mello, anunciou o maior plano de confisco de ativos financeiros de que se tem notícia no planeta. Ninguém entendeu nada, muito menos Reyes, que, antes do Brasil, tinha passado sete anos em Atlanta, nos Estados Unidos, na matriz da corporação. O País ficou de ponta-cabeça, lembra Reyes, que permaneceu quatro anos no posto. Curiosamente, o seu primeiro ano, o do confisco, foi muito bom. A companhia cresceu e o lucro também. Depois, os três anos que se seguiram foram uma tragédia, um pior que o outro. “Tentamos de tudo para mudar esse quadro”, diz Reyes. “Nada deu certo.”

http://content-portal.istoedinheiro.com.br/istoeimagens/imagens/mi_6411176767585880.jpg

Reyes, mais conhecido como Pacho, na companhia, voltou para o México em 1994, frustrado com a experiência, cujos ensinamentos, no entanto, acabaram se revelando fundamentais para a virada que ele iria promover mais tarde nos negócios da marca no Brasil e em todos os países da América Latina. Hoje, a região que vai do sul do Rio Grande, na fronteira do México com os Estados Unidos, à Patagônia é a que mais consome os produtos da Coca-Cola no mundo, respondendo por 29% do volume das vendas, à frente da América do Norte (Estados Unidos e Canadá), com 22%. Nomeado, em 2002, presidente para a América Latina – hoje o segundo principal cargo de comando na Coca-Cola, abaixo apenas do CEO mundial, Muhtar Kent –, Reyes, casado, duas filhas, promoveu uma revolução no marketing e na estratégia comercial da empresa e é o principal responsável pela estratégia que levou a região da posição de terceiro maior mercado à primeira do mundo Coca-Cola, em apenas cinco anos.

Nessa parte do planeta, o destaque é o Brasil, o quarto maior consumidor do xarope adocicado – abaixo apenas dos Estados Unidos, México e China. “As vendas da subsidiária estão em expansão ininterrupta há oito anos”, diz Reyes. Em 2011, atingiu sua maior marca em participação de mercado nos últimos 20 anos (leia o quadro ao final da reportagem). Com esse pano de fundo, é possível entender o entusiasmo de Reyes ao desembarcar em São Paulo, na semana passada, para anunciar o maior investimento da história da Coca-Cola em seus 70 anos de Brasil. Até 2016, a companhia vai investir R$ 14,1 bilhões por aqui, 50% a mais do que os R$ 9,4 bilhões desembolsados nos últimos cinco anos. Só em 2012 serão R$ 2,8 bilhões.

Com um largo sorriso no rosto, Reyes, que horas antes se reunira com os engarrafadores franqueados da marca, recebeu a DINHEIRO, na quinta feira 22, para uma entrevista exclusiva. Acomodado numa sala reservada no mezanino do sofisticado Hotel Hyatt, na zona sul da capital paulista, ele falou detalhadamente sobre o que fará com aquela dinheirama, base de sustentação dos planos da Coca-Cola para a Copa de 2014 e para a Olimpíada de 2016, eventos dos quais é patrocinadora oficial. Ele fez questão de dissociar a Coca-Cola dos deslumbrados de última hora. “Não descobrimos o Brasil agora que virou moda no mundo”, diz Reyes. “O País é uma parte fundamental da nossa vida, e é por isso que estamos investindo muito aqui.”

Bem-humorado, sem gravata e de terno cinza-claro, Reyes, 60 anos, nascido em Nuevo Laredo, no norte do México, formado em engenharia química com MBA em administração, deixou claro que, embora sejam eventos da maior importância, a decisão da empresa em dobrar as apostas no Brasil não decorre apenas da Copa e da Olimpíada. Segundo ele, o objetivo é que a Coca continue com pé no acelerador mesmo depois que a chama olímpica seja apagada. Os investimentos para o Brasil serão efetuados em diversas áreas, seja em marketing, com promoções e propaganda, seja em infraestrutura, com novas fábricas. Estão previstas mais três fábricas de refrigerantes – atualmente, a companhia possui 38, e mais três de chás, duas de sucos, uma de concentrados e três de água mineral.

http://content-portal.istoedinheiro.com.br/istoeimagens/imagens/mi_6411214743936120.jpg

Todas as novas unidades serão erguidas de acordo com o conceito de sustentabilidade batizado de “fábricas verdes”. São fábricas concebidas nos mais rígidos padrões de preservação do meio ambiente, com iluminação e ventilação artificiais, que economizam energia e reduzem a emissão de carbono e o consumo de água. Se depender de Reyes, o ritmo de investimento, de quase R$ 3 bilhões por ano será mantido ou mesmo aumentado depois de 2016. Quase como um mantra, ele repete com regularidade: “Não há limite para crescer. Na América Latina e no Brasil, sabemos o que fazer e como fazer”, afirma, sem falsa modéstia. E o que se faz e como se faz? Esse mexicano, que fala português fluentemente, não se constrange ao dizer que foi o modelo de gestão adotado por ele que promoveu a virada na Coca-Cola nos últimos anos.

A empresa, líder em vendas de refrigerantes no País, chegou a alcançar impressionantes 60% de participação em 1991, mas estagnou em torno dos 50% entre 1997 e 2004. Nesse último ano, as populares tubaínas registravam 32,6% de participação. De lá para cá, porém, esse quadro mudou. A Coca-Cola se recuperou e marcou 59,4% no ano passado, praticamente voltando ao pico de 1991. A receita de Reyes pode ser dividida em quatro tópicos: ocasião, marca, embalagem e preço. Em resumo: não adianta cobrar um preço exorbitante por um refrigerante numa comunidade carente, mesmo em se tratando de Coca-Cola. Na década de 1990, a Coca-Cola cometeu uma série de erros. Primeiro, em decorrência, talvez, de um excesso de arrogância, ao ignorar o crescimento das tubaínas, e, depois, por ter travado uma guerra usando as mesmas armas do inimigo, que são as de centrar sua estratégia no preço.

Reyes garante que a companhia aprendeu com os erros e mudou seu método. O preço do refrigerante passou a variar dependendo da ocasião, da marca e da embalagem e do lugar. Numa comunidade carente, por exemplo, compra-se uma Coca-Cola de 200 ml por R$ 1, com embalagem retornável, enquanto no bar do Hyatt, o mesmo produto pode chegar a custar até R$ 5, dependendo da embalagem ou da hora em que é vendido. “O objetivo é que todos consumam a Coca-Cola”, afirma Reyes. “Seja a rainha da Inglaterra ou uma pessoa de uma comunidade carente.” O Brasil mudou muito desde o dia 16 de março de 1990, quando foi decretado o confisco da poupança, que deixou marcas até hoje em todos os brasileiros, incluindo Reyes, um apaixonado pelo Brasil.

Não se imaginava, naquela época, que o Brasil fosse atingir o estágio que chegou até agora, mas, como aconteceu com ele, o País acabou aprendendo com os seus próprios erros. Nada melhor do que estabilidade e transparência. Como lembra o próprio Reyes, o País mudou nessas duas décadas, e mudou para melhor. “Isso tem a ver com muitos anos de políticas corretas, com Fernando Henrique Cardoso, Lula e, agora, com Dilma, todos governos de continuidade, que deram consistência ao País”, afirma. Com isso, observa, a aposta bilionária da Coca-Cola faz todo o sentido, pois se ancora num ambiente propício aos negócios e ao crescimento das empresas. “Quando vim da primeira vez, ouvia sempre que o Brasil era o país do futuro, e não suportava ouvir isso”, diz. “Hoje, o Brasil é o país do presente e tem tudo para dar certo.”

http://content-portal.istoedinheiro.com.br/istoeimagens/graficos/gr_6411279900392387.jpg

“Não descobrimos o Brasil agora”
José Octavio Reyes, o “Pacho”, segundo homem na hierarquia da Coca-Cola mundial, fala sobre a importância do País para a companhia de Atlanta:

http://content-portal.istoedinheiro.com.br/istoeimagens/imagens/mi_6411264536375366.jpg

Quais são as perspectivas da Coca-Cola no Brasil?
O nosso negócio tem um sistema que adotamos no Brasil, que é o da convicção de que não há limite para o crescimento. Pelo menos, um limite visível. Sempre dá para crescer muito mais.

O que explica a América Latina ser a região com o maior volume de vendas da Coca-Cola?
Normalmente, quando se fala em companhias multinacionais, nenhuma delas tem 30% do faturamento, como a Coca-Cola. Pode perguntar à Nestlé e à Procter&Gamble, por exemplo. Na América Latina, sabemos como perseguir as oportunidades de mercado. Temos a estratégia correta. Há outras companhias, outros grupos que também sabem fazer, mas nem todos sabem como fazer.

A crise na Europa e nos Estados Unidos ajudou a Coca-Cola nesse crescimento da América Latina?
Engraçado, não era a América Latina que estava sempre em crise? A crise da Europa e dos Estados Unidos ajudou pouco. Felizmente, a Coca-Cola continua crescendo na Europa. Não no mesmo ritmo que aqui, mas continua crescendo.

O que é mais sensível, preço ou marketing?
Não acho que seja questão de preço ou marketing. Só acredito em marketing com M maiúsculo. Marketing é mais do que filme, propaganda, publicidade, promoção... É tudo isso, mas é muito mais também. A Coca-Cola é uma companhia de marketing, e não de propaganda.

O sr. tem algum hobby?
Gosto de ler. Sou leitor compulsivo. Leio tudo, menos livro de negócios. Agora, por exemplo, estou lendo o livro Suíte Francesa, da escritora russa Irène Némirovsky. Recomendo muito.

Algum esporte?
Já joguei tênis. Hoje, faço um pouco de jogging. No fim de semana, gosto de ir ao teatro, ao cinema, jantar fora, vida normal. Gosto de vinho também. Mais do que vinho, só uma Coca-Cola.

O sr. toma quantas Coca-Colas por dia?
Uma, na hora do almoço.

Fonte: Istoé Dinheiro

The Game of Life: zAPPed – Hasbro Junta Jogo da Vida de Tabuleiro com o iPad

http://digitaldrops.com.br/drops/wp-content/uploads/2012/02/Game-of-Life-zAPPe-01.jpg

A Hasbro anunciou durante a Toy Fair NY 2012 uma nova edição interativa de um de seus jogos de mais sucesso: Jogo da Vida usando o iPad e combinando o jogo digital com o jogo na vida real.

O The Game of Life: zAPPed Edition tem um espaço no meio do tabuleiro para colocar o iPad e peças que interagem com o tablete usando a tecnologia da companhia francesa Volumique. O tablet reconhece o ponto de começo do jogo, os caminhos escolhidos e o número de casa andadas a cada rodada, mas não reconhece o lugar exato onde sua peça está no tabuleiro.

O The Game of Life: zAPPed Edition usa o iPad é como “spin wheel”, como banco para receber salários ou processar outros jogadores, ver cartas de carreira e de vida, para customizar as pessoas “peg” com vários acessórios, assistir vídeos do programa America’s Funniest Home Video e para jogar minigames. O jogo não pode ser jogado sem o iPad e vem com tabuleiro, 4 peças carro, 52 pegs, dinheiro, 4 apoios para o iPad e manual de instruções.

Fonte: Digital Drops

Coca-Cola Brasil realiza ação inédita no mundo

O Quiosque, instalado em Copacabana, Rio de Janeiro, recebe o Refil de Felicidade, equipamento que faz alusão às máquinas de refrigerante e oferece créditos para navegar na internet

http://www.mundodomarketing.com.br/images/materias/coca_refil_felicidade.jpg

A Coca-Cola lança esta semana no Brasil uma ação da marca inédita no mundo. A novidade é o Refil de Felicidade, instalado no Quiosque Coca-Cola, na praia de Copacabana, Rio de Janeiro. O equipamento parece uma máquina de refrigerantes, mas, na verdade, quando o consumidor aproxima seu celular do equipamento, pode carregar o aparelho com créditos para navegar na internet.

A iniciativa integra celular e ponto de venda e é realizada em parceria com a Oi, por meio da rede 3G e dos pontos de acesso da rede Oi WiFi. O objetivo é estreitar cada vez mais o relacionamento da marca Coca-Cola com a geração de jovens sempre conectados.

Para utilizar o Refil de Felicidade é necessário fazer o dowload do aplicativo de mesmo nome no celular. Depois, para receber os créditos, basta chegar perto da máquina, em uma alusão ao movimento feito com o copo, e autorizar o “enchimento”. Automaticamente, litros de Coca-Cola, que representam megabytes para navegação, são liberados virtualmente.

O Refil da Felicidade é um projeto experimental e, nesta fase de testes, somente os clientes Oi poderão utilizar o serviço. A ação foi elaborada em um trabalho conjunto entre os núcleos de ativação, design, digital e criação das unidades de São Paulo, Rio de Janeiro e Recife da agência Ogilvy.

Fonte: Mundo do Marketing

HEINEKEN INTERAGE NOS BARES DE SP

http://www.gironews.com/images/noticias/NOTICIA-13742-1.JPG

Para se aproxima mais de seus consumidores, a Heineken instala no bar São Bento, na Vila Madalena, em São Paulo, a Photo Machine, uma máquina de fotos em que os frequentadores do bar poderão interagir, tirar fotos e concorrer a prêmios.A ativação é o início de uma série de ações voltadas ao campeonato de futebol europeu UEFA Champions League, um dos maiores patrocínios da marca, que está inserida em sua plataforma de esportes. A Heineken ainda levará a ativação para outros bares da capital paulista, a partir desta semana.

Fonte: Giro News

Speciallità adere à campanha Sou fã de criança da GRAACC.

O GRAACC, Grupo de Apoio ao Adolescente e à Criança com Câncer, lançou em 2010 a marca fashion Sou Fã de Criança, que visa mobilizar cada vez mais pessoas para colaborar no combate ao câncer infantil e divulgar a grande importância do diagnóstico precoce, que aumenta as chances de cura e melhora a qualidade de vida das crianças atendidas pela organização.

http://speciallita.com.br/blog/wp-content/uploads/2012/03/GRAAC600px.png

A Speciallità desenvolveu para esta iniciativa cinco cores inspiradas no logo da campanha e em brincadeiras infantis populares. Parte dos lucros nas vendas destes esmaltes será destinada à causa do GRAACC.

Queimada – laranja
Cirandinha – rosa
Pega-Pega – roxo
Gato-Mia – azul
Cabra-Cega – verde

Todas as cores têm acabamento cintilante com microbrilhos tom sobre tom.

Fonte: Speciallità

terça-feira, 27 de março de 2012

A Ferrari da Electrolux

A exemplo de marcas tradicionais de automóveis, a gigante sueca dos eletrodomésticos aposta em linhas premium para sofisticar sua imagem.

De tempos em tempos, grifes de luxo lançam linhas secundárias para conquistar novos consumidores sem popularizar, ou rebaixar, sua marca principal. É o caso da sofisticada Prada, com sua descolada Miu Miu, ou da extravagante Missoni, com sua jovial M Missoni. Em contraposição, alguns nomes conhecidos ligados ao mercado de massa resolveram fazer o caminho inverso. A montadora italiana Fiat, por exemplo, detém o controle da Ferrari, enquanto a alemã Volkswagen é dona da Bugatti e da Porsche, valorizando um modelo de negócio que se espraia por outros segmentos. É o caso da sueca Electrolux, gigante mundial de eletrodomésticos, que também entrou para o mercado de ultraluxo apostando em uma marca paralela.

http://content-portal.istoedinheiro.com.br/istoeimagens/imagens/mi_4593135019189262.jpg

Trata-se da Molteni, empresa que produz fogões que, de tão requintados, chegam a custar US$ 255 mil, o equivalente a um carro de alto padrão, como o 550i, da BMW, comercializado por R$ 426 mil no Brasil. Segundo Rafael Bonjorno, diretor de produto da Electrolux, a Molteni é peça-chave na estratégia da empresa de ser a melhor em todos segmentos de mercado. “A Electrolux quase não tem concorrentes nos quesitos qualidade e tecnologia, semelhante ao que acontece com a Molteni no ramo de cozinhas superluxo”, afirma Bonjorno. Reputação, de fato, a Molteni tem. Nascida em 1923 pelas mãos do artesão italiano Joseph Molteni, a marca foi discretamente comprada pela Electrolux em 1988.

“Ter uma marca da qualidade da Molteni em nosso portfólio reforça os nossos valores no mercado”, afirma Laurent Vergneau, diretor da divisão profissional da Electrolux para a América Latina. Seus principais mercados são a França, a China e os Estados Unidos. No Brasil, ainda não há data definida de abertura. “Com a economia e o interesse pela alta gastronomia crescendo no Brasil, a gente espera ver nossos produtos aqui em breve”, diz Vergneau. Os fogões da Molteni enfeitam a cozinha de estabelecimentos de chefs renomados, como o francês Alain Ducasse, em seus disputados restaurantes em Paris, Monte Carlo, Nova York e Hong Kong. Mas não são apenas os chefs que se encantam pelo design retrô da Molteni.
Apreciadores da boa gastronomia também se interessam pelo luxo e exclusividade refletidos em seus fogões. Segundo Vergneau, esse fenômeno acontece porque os consumidores endinheirados desejam ter os melhores eletrodomésticos possíveis. São necessários 20 trabalhadores e 500 horas para produzir de forma quase artesanal cada fogão Molteni. No ano passado foram fabricadas apenas 150 unidades, quase nada se comparadas aos 40 milhões de produtos vendidos pela Electrolux no mesmo período. A empresa também mantém outras linhas premium, como a i-kitchen, mas longe da sofisticação da Molteni. Aquisições de marcas de luxo, como fizeram a Electrolux, a Fiat e a Volkswagen, não são motivadas apenas pelo retorno financeiro.

http://content-portal.istoedinheiro.com.br/istoeimagens/imagens/mi_4593163617070223.jpg

“Até porque ninguém vai comprar um Fiat porque o grupo também é dono da Ferrari”, afirma Silvio Passarelli, diretor do curso de gestão de luxo da Fundação Armando Álvares Penteado. Os números comprovam essa tese. A Molteni, por exemplo, gera apenas 0,2% dos US$ 15,3 bilhões da receita da Electrolux. Claro que a comparação entre as duas marcas não é justa, já que apenas uma parcela exígua da população pode pagar pelos fogões Molteni. É essencial, porém, lembrar que os compradores desses produtos seriam capazes de preparar o mesmo prato em um fogão de qualidade semelhante, mas menos luxuoso – o que demonstra a importância do prestígio e da exclusividade quando o assunto é o mercado de luxo.
“O especialista ou apreciador que paga um valor muito acima do de mercado em um produto procura exclusividade”, diz Luciano Deos, especialista em marcas e presidente da GAD Consultoria. O que leva, então, uma empresa tradicional e conhecida como a Electrolux a lançar uma nova marca, que não possui o mesmo reconhecimento de mercado? A resposta está na diversificação. “A intenção é ter produtos que atendam a todos os perfis”, afirma Deos. Segundo ele, uma marca sozinha não consegue ter elasticidade suficiente para atingir todos os públicos, principalmente o nicho de luxo. “A Volkswagen, por exemplo, não conseguiria produzir um Bugatti”, diz.
“Como o posicionamento da marca não está voltado para o mercado de luxo, a melhor alternativa é comprar ou inventar outra, que atenda a esse determinado nicho de mercado.” De forma geral, mesmo quando não contribua muito no quesito rentabilidade, a associação com grifes de luxo pode influenciar na reputação da marca mais popular de maneira positiva. O esperado é que o brilho de uma marca tão luxuosa quanto a Molteni respingue um pouco sobre a imagem da Electrolux. “As empresas que investem nessas aquisições também absorvem um pouco da cultura da marca”, afirma Passarelli. Para o especialista Deos, trata-se de uma boa estratégia de negócio. “É importante para uma companhia conceituada no mercado, como a Electrolux, ter uma marca no topo.”

Fonte: Istoé Dinheiro

McDonald’s cria outdoor que só é exibido durante a noite

http://static.comunicadores.info/uploads/2012/03/outdoor-mcdonalds-destaque.jpg

Com o objetivo de promover a informação de que as lojas do McDonald’s funcionam 24 horas, a agência canadense Cossette criou um outdoor onde sua comunicação só é mostrada durante a noite.

Ao longo dia, a mídia totalmente branca aparenta não conter absolutamente nada, porém quando escurece, os faróis dos carros fazem que com o texto “aberto a noite toda” seja exibido junto à logo da rede de fast food.

Fiat lança ovo de Páscoa inspirado no modelo Cinquecento

Produto será vendido nas Lojas Americanas ao preço sugerido de R$ 25,00 e trará miniatura do automóvel nas cores preto, branco, amarelo e vermelho

http://www.mundodomarketing.com.br/images/materias/2011/fiat_ovo_pascoa_(1).jpg

A Fiat fechou uma parceria com a Top Cau para vender ovos de chocolate nesta Páscoa. O produto é inspirado no automóvel “Cinquecento” e começou a ser comercializado nas Lojas Americanas desde ontem, dia 26, ao preço sugerido de R$ 25,00. O ovo de Páscoa é feito de chocolate ao leite e acompanha uma miniatura do automóvel, disponível nas cores amarelo, preto, branco e vermelho. O lançamento faz parte da plataforma “Fiat Toys”, que vende produtos criados a partir dos automóveis da marca. Recentemente, a Skol também apostou na data, ao criar o ovo de Páscoa “Redondinho”, que leva cerveja entre os seus ingredientes.

Fonte: Mundo do Marketing

Angry Birds Space: 10 milhões de downloads em 3 dias

http://blogs.estadao.com.br/radar-tecnologico/wp-content/blogs.dir/221/files/2012/03/angryspace.jpg

Em apenas três dias, o Angry Birds Space teve 10 milhões de downloads, informou a Rovio em mensagem no Twitter. O novo jogo da empresa finlandesa, lançado na última quinta-feira, 26, leva os passarinhos e porquinhos para o espaço. Uma de suas principais novidades em relação às versões anteriores é a possibilidade de voar em gravidade zero e usar planetas vizinhos para acertar os porquinhos de diferentes ângulos.

Considerando a primeira semana de lançamento, o jogo parece ser o mais bem recebido pelo público até agora. Angry Birds Rio, a versão que sucedeu Angry Birds, teve 10 milhões de downloads em dez dias.

Angry Birds Space está disponível para iPhone, iPad, iPod Touch, aparelhos Android, PC e Mac. O presidente da Rovio, Mikael Hed, informou que o jogo também rodará nos smartphones que usam o sistema operacional Windows, mas não revela data.

O Draw Something, que ocupava o primeiro lugar da lista de mais baixados da App Store (loja de aplicativos da Apple), perdeu a liderança para o Angry Birds Space horas depois de o jogo ter sido lançado, segundo o Business Insider.

O Angry Birds Space foi desenvolvido em parceria com a Nasa. No vídeo abaixo, um astronauta da Nasa explica, em inglês, a física que está por trás do jogo no espaço.



Fonte: Estadão

PROMOÇÃO DA MARCA KINDER OVO VIRA POLÊMICA

http://www.gironews.com/images/noticias/NOTICIA-13738-1.JPG

Se dependesse de algumas organizações, a propaganda no Brasil não poderia existir para diversos segmentos. O mercado de publicidade tem colecionado polêmicas recentes iniciadas por uma minoria que busca problema e maldade em tudo. Dentro deste espírito, o Instituto Alan, uma ONG que atua nos direitos da criança e do consumidor, resolveu denunciar uma iniciativa do chocolate Kinder Ovo, da Ferrero Rocher, que instalou um cinema 4D em formato de um ovo da marca no Shopping Eldorado, em SP.

Incômodo Antigo

Para a ONG, houve abuso na promoção, que tem impactos negativos ao induzir as crianças ao consumo de produtos com baixo valor nutricional e alto teor calórico. O Instituto já havia demonstrado seu desconforto com a iniciativa em novembro do ano passado, ao enviar uma notificação à empresa. A Ferrero se defendeu alegando que era uma ação educativa em torno da marca e que não se resumia às crianças. Mas, se dirigia aos pais e filhos. "Depois de recebermos essa reposta, decidimos levar o assunto adiante. Fizemos a denúncia ao DPDC (Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor), pois o órgão tem atuação importante em relação às políticas que serão desenvolvidas para o consumo", diz Isabella Henriques, advogada da ONG.

Fonte: Giro News

Personagens minimalistas feitos de LEGO

“Imagine”. Essa é a nova campanha da LEGO desenvolvida pela Jung von Matt que traz alguns conhecidos personagens dos desenhos como os Simpsons, as Tartatugas Ninja, Pato Donald e seus sobrinhos e Smurfs feitos de pecinhas de LEGO, ganhando assim uma aparência bastante minimalista…

segunda-feira, 26 de março de 2012

Torre se transforma em Estilingue gigante para promover “Angry Birds Space”

http://static.comunicadores.info/uploads/2012/03/rovio-angry-birds-space-seattle-slingshot-catapulte.jpg

Para promover o jogo “Angry Bids Space”, a Rovio e a T-Mobile transformaram um dos pontos turísticos de Seattle, o Space Needle (Obelisco Espacial), em um enorme estilingue com um dos personagens da aventura – o passarinho vermelho – preparado para ser lançado ao espaço!

http://static.comunicadores.info/uploads/2012/03/rovio-angry-birds-space-seattle-slingshot-catapulte_2.jpg

http://static.comunicadores.info/uploads/2012/03/rovio-angry-birds-space-seattle-slingshot-catapulte_3.jpg

http://static.comunicadores.info/uploads/2012/03/rovio-angry-birds-space-seattle-slingshot-catapulte_4.jpg

http://static.comunicadores.info/uploads/2012/03/rovio-angry-birds-space-seattle-slingshot-catapulte_6_.jpg

http://static.comunicadores.info/uploads/2012/03/rovio-angry-birds-space-seattle-slingshot-catapulte_7.jpg

Dinheiro e Tecnologia

O futuro das compras virtuais

Afinal, para onde caminha o comércio eletrônico no Brasil? Enquanto B2W e Nova Pontocom duelam pela liderança do setor, novas start-ups prometem dar o que falar ainda em 2012

Afinal, para onde caminha o comércio eletrônico no Brasil? Durante um bom tempo, a B2W, dona do Submarino, Americanas.com e Shoptime, reinou tranquila no varejo online brasileiro. Nos últimos anos, no entanto, a B2W tem visto a Nova Pontocom, responsável pelos sites de Extra, Casas Bahia e Ponto Frio, crescer velozmente. Números divulgados recentemente pelas duas empresas e outros obtidos com exclusividade pela DINHEIRO ilustram o cada vez mais acirrado duelo. Conheça, ainda, as principais tendências do setor no infográfico abaixo:

http://content-portal.istoedinheiro.com.br/istoeimagens/graficos/gr_5713163630365105.jpg

A B2W encara o Procon
Em função do grande número de reclamações dos consumidores, o Procon de São Paulo multou e suspendeu por três dias os sites de comércio eletrônico Americanas.com, Submarino e Shoptime. É só o capítulo mais recente de um longo declínio da B2W, dona das marcas (confira infográfico à esq.). Em nota, a companhia classificou a ação do Procon de “agressão virulenta” e conseguiu, na quarta-feira 14, uma liminar para se manter no ar. Em 2011, a empresa teve um prejuízo de R$ 89,2 milhões, ante um lucro de R$ 33,6 milhões no ano anteior.

http://content-portal.istoedinheiro.com.br/istoeimagens/imagens/mi_5713113755122543.jpg

Troca de comando na Positivo
Hélio Rotenberg, presidente da Positivo Informática, passou a comandar toda a operação do grupo, que incluiu gráfica, editora, universidades e o maior sistema de ensino brasileiro. Ele substitui Oriovisto Guimarães, que fica na presidência do conselho de administração. DINHEIRO antecipou a troca na edição 735, de novembro de 2011.
A hora das locadoras virtuais
O mercado de vídeos sob demanda acaba de ganhar quatro concorrentes de peso no País. O portal Terra, a loja online Submarino, a operadora de tevê por assinatura Sky e o site Crackle, que pertence à Sony Pictures, lançaram seus serviços para concorrer com Netflix, Saraiva, Netmovies e iTunes, entre outros. Detalhe: todo o conteúdo oferecido no Crackle é gratuito. Entre as opções do acervo – ainda pequeno – está Homens de preto. Já no SundayTV, do Terra, há algumas – poucas, mas boas – opções grátis, como o desenho Carros, da Pixar, e um documentário sobre Chico Buarque.

http://content-portal.istoedinheiro.com.br/istoeimagens/imagens/mi_5713120882886991.jpg

O fim de uma era
Após 244 anos da impressão de seu primeiro exemplar, a Enciclopédia Britânica anunciou que vai ser apenas acessível online. A última edição é a de 2010, de robustos 32 volumes, que pesam no total 58,5 quilos. Para acessar o conteúdo completo da centenária publicação, é preciso fazer uma assinatura que custa US$ 70 por ano. Em breve, uma versão para iPad deve ser disponibilizada.

http://content-portal.istoedinheiro.com.br/istoeimagens/imagens/mi_5713128277222805.jpg

Resposta instantânea
Luca Cavalcanti, diretor de canais digitais do Bradesco, fala sobre a importância dos smartphones e das redes sociais no setor bancário

http://content-portal.istoedinheiro.com.br/istoeimagens/imagens/mi_5713138367000413.jpg
A internet e os dispositivos móveis já superaram as agências como principal canal usado pelos clientes do banco?
Ainda não, mas tenho certeza de que isso irá acontecer nos próximos dois anos. O futuro está na palma da mão do cliente e as pessoas vão estar sempre com seu smartphone, que logo vai se tornar um importante meio de pagamento também. O que vai fazer com que as pessoas precisem ir menos ao banco e ao caixa eletrônico para sacar dinheiro, por exemplo.
Esse futuro é seguro?
Sem dúvida. O cliente quer segurança e conveniência. Costumo dizer que cada vez mais as pessoas vão deixar de perder o almoço
para ficar na fila do banco e fazer o que precisam pelo celular durante um cafezinho.
E qual o papel das redes sociais?
Essencial. Os bancos devem oferecer atendimento 24 horas por dia, sete dias por semana, também nas redes sociais. Se o cliente publicar uma reclamação sobre o Bradesco no Facebook ou Twitter, um atendente vai entrar em contato com o cliente em até cinco minutos perguntando como pode ajudá-lo. Estar presente e interagir com os clientes é uma necessidade atualmente para todas as empresas.

Fonte: Istoé Dinheiro

Comida Pantone: Escolha sua cor!

Esse é o resultado quando se tem uma diretora de arte que é apaixonada por culinária. Emilie de Griottes resolveu juntar suas duas paixões e criou essas tortinhas inspiradas nas cores da escala Pantone

domingo, 25 de março de 2012

Heineken premia bares e restaurantes por serviço de chopp

Companhia realizou a décima edição do "Clube Apreciadores do Chopp", com participação de 550 estabelecimentos comerciais. Vencedores ganharam pacote de divulgação

http://assets1.exame.abril.com.br/assets/pictures/36426/size_590_heineken.jpg?1313084982

A Cervejaria Heineken mais uma premiação do “Clube Apreciadores do Chopp”.

O programa é promovido há mais de 10 anos em conjunto com as franquias do Sistema Coca-Cola e premia os restaurantes, bares e choperias que se destacaram no último ano ao servir o chopp.

Entre os critérios avaliados estão a higiene do local, o modo como a bebida é retirada, o tamanho ideal do colarinho, a visibilidade das marcas e a temperatura dos copos.

Em 2011, 550 estabelecimentos de todo o Brasil se inscreveram e 32 foram selecionados para a final. A cerimônia de premiação foi realizada no dia 21 e os vencedores receberam um pacote especial de divulgação para os seus pontos de venda.

Fonte: Exame